979 resultados para Booklet Viver é Lutar
Resumo:
This booklet has been prepared by the Division of Workers Compensation to provide information and guidelines in handling Iowa workers compensation claims. For more detailed information, reference should be made to Iowa Code chapters 85 through 87, 17A and chapter 876 of the Iowa Administrative Code.
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This booklet is not a complete set of hunting laws. It contains basic information needed during the hunting and trapping seasons.
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The purpose of this booklet is to educate the public about advance directives. By doing so, we hope to increase the use of advance directives, as well as the quality and accuracy of the documents themselves. The reader is led through a series of steps that ultimately lead to filling out the advance directive documents in an informed manner.
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The purpose of this booklet is to educate the public about advance directives. By doing so, we hope to increase the use of advance directives, as well as the quality and accuracy of the documents themselves. The reader is led through a series of steps that ultimately lead to filling out the advance directive documents in an informed manner.
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This booklet is intended to provide helpful information about the law and resources of special interest to elderly Iowans. Please remember that the information is general, and is not intended to be a substitute for the advice of a lawyer.
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Objetiva-se avaliar a capacidade de resilincia, a auto-estima e o apoio social em idosos atravs de um estudo exploratrio com uma amostra por convenincia constituda por idosos usurios da rede pblica de sade do municpio de Natal-RN, Brasil, os quais responderam ao questionrio e s Escalas de Resilincia, Auto-estima e Apoio Social. Participaram 65 idosos com idade mdia de 71 anos, sendo 81% do sexo feminino, com baixas condies scio-econmicas. Identificou-se que os idosos apresentam caractersticas resilientes, auto-estima positiva e apoio social percebido como satisfatrio, mesmo diante das perdas e declnios vivenciados na velhice. Alm disso, verificaram-se correlaes moderadas e positivas entre resilincia e auto-estima, j que na medida em que uma aumenta, a outra tambm se eleva. Assim, o ato de viver bem esse perodo crtico parece ser favorecido pela resilincia enquanto recurso propiciador do desenvolvimento e pelos fatores de proteo, importantes indicadores de sade.
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Este estudo objetiva descrever as concepes das adolescentes abrigadas quanto ao processo da maternidade e analisar a vivncia desse processo na perspectiva das prprias adolescentes, dessa forma, visando identificao de uma estrutura de apoio maternidade. Pesquisa exploratria e qualitativa, realizada em dois abrigos municipais do Rio de Janeiro cujos dados foram produzidos atravs de grupos focais, com 10 adolescentes abrigadas. A anlise de contedo dos dados revelou duas categorias: A maternidade na adolescncia: perspectiva da adolescente abrigada e Ser me no abrigo: condies favorveis e desfavorveis. A experincia da maternidade na adolescncia vivida de forma ambivalente pelas jovens abrigadas. O abrigo aparece como espao acolhedor, mas que ainda apresenta dificuldades em ajud-las a construir uma maternidade saudvel. Observa-se a necessidade de sensibilizao dos atores sociais envolvidos para interveno intersetorial no que concerne ao contexto e modos de viver da jovem, desta maneira, possibilita a ruptura na trajetria de vulnerabilizao/desafiliao de me e filho.
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Esta dissertao coloca em evidncia o valor das Paisagens Naturais como recursos tursticos, sendo o estudo de caso o parque natural de Serra da Malagueta, em Cabo Verde, ilha de Santiago. A consciencializao da necessidade de preservar os valores naturais (assumida na actividade turstica a partir de 1993, com elaborao da Agenda 21), necessidades psicolgicas de encontrar alternativas para lazer e recreio diferentes das dos centros urbanos, necessidade de contacto com formas simples de viver e a busca de uma maior interaco com a Natureza, so factores que influenciaram o surgimento do turismo sustentvel, o que valorizou a Paisagem Natural que pode ser encontrado nos parques naturais. Os componentes dos parques naturais constituem ofertas potenciais para actividades alternativas de lazer e recreio, da utilizadas para diversas actividades tursticas de Natureza. A sua concretizao implica a interveno humana para ordenar os usos relativamente s componentes naturais, o que implica a criao de servios bsicos (informao, alojamento, restaurao, animao cultural, ambiental). Tal tem conduzido a que alguns parques naturais tenham evoludo de simples recurso natural para destinos tursticos. A sua gesto como destinos tursticos deve complementar a gesto dos processos naturais que ali tm origem, por isso no seu planeamento devem ser includas aces de formao dos intervenientes. Este procedimento aumentar a eficcia das actividades tursticas e minimizar-se- os aspectos negativos, que podero advir do uso pblico dos parques naturais, de modo a serem plos de desenvolvimento local pela sua diferenciao como produtos tursticos, relativamente aos convencionais. Esta deve ser uma das vias a ser seguida em Cabo Verde, pois predomina o turismo de sol e praia. O turismo cultural e de Natureza aparecem como produtos secundrios, o que no tem favorecido a integrao dos diversos parques naturais. Contudo, frequente encontrar alguns operadores tursticos nacionais a enviarem os turistas aos parques naturais para visitas, mas alguns so usados s como pontos de passagem. Tal deve-se inexistncia de ofertas de alojamento, restaurao e animao, o que no tem trazido nenhum benefcio para as comunidades locais, situao verificada no parque natural de Serra da Malagueta, objecto deste estudo. Para inverter esta tendncia as intervenes devem passar pela instalao dos servios em falta, regulamentar as actividades do turismo de Natureza, envolver a populao local e promover o conhecimento do parque natural junto dos consumidores tursticos.
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This booklet is a general summary of domestic abuse law and procedures in Iowa.
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Quando se fala em marcas, pensamos sempre naquelas marcas poderosas como a Apple, a Coca-Cola ou a Microsoft. Mas muitas vezes nem pensamos no incontvel nmero de marcas que h, que fazem o mundo girar. Algumas delas com tanto ou mais poder que estas referidas, no entanto por alguma razo nunca ouvimos falar. No pensamos que todas estas marcas tiveram que crescer, nem sempre foram gigantes mundiais. isso que me fascina no mundo das marcas. Todo o trabalho que preciso fazer para que uma marca atinja este patamar incrvel, no s a nvel interno, como na conquista do pblico. Foi ento que me questionei sobre o valor de uma marca. Dizemos que so poderosas, mas no sabemos como medir esse valor. Com os produtos em geral dizemos que tm um enorme valor, porque tm um preo. No entanto essa tendncia est a mudar, j se consegue definir um valor a uma marca e foi isso que decidi explorar com este trabalho. As companhias areas, com toda a crise em que estamos, esto a viver tempos difceis, ainda por cima com o aparecimento de todas as companhias low-cost as dificuldades aumentaram. No entanto de uma maneira ou de outra, vo sobrevivendo, mas como? Penso que seja precisamente pelo valor que as companhias areas de bandeira criaram junto das pessoas, que faz com que muita gente continue a optar por estas, mantendo-as no activo. Assim, pareceu-me interessante fazer a juno dos dois temas, dando origem a este trabalho.
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As dinmicas da globalizao e da etnicidade tm, segundo Hall (1991), transformado as nossas vidas com a luta das margens pela representao. Hall refere-se particularmente ao contexto ps-colonial britnico, que questionou a identidade nacional quando os novos sujeitos, subalternizados nas principais formas de representao cultural, reclamaram meios para falar por si mesmos.1 Fruto de uma imigrao mais tardia e de uma forma de integrao que atirou os imigrantes laborais para as margens da sociedade, Portugal est hoje a viver o momento de se confrontar com a sua reconfigurao. Da realidade que at aos anos 90 se manteve quase invisvel nos mdia e nas cincias sociais emergiu a questo gmea da reconfigurao nacional, que o confronto dos descendentes com a sua prpria condio. Esta questo dupla tem no centro as representaes culturais e envolve uma forte dimenso poltica, remetendo para relaes de poder. Remete, nomeadamente, para a distribuio do poder de representar, para as disputas sobre o sentido simblico das representaes e para o acesso a instncias de representao como os mdia.
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Em 1945, na cidade de Bissau, o Governador da Colnia, Sarmento Rodrigues, criou o Boletim Cultural da Guin Portuguesa, rgo de "informao e cultura" publicado periodicamente at 1973. Atualmente disponvel na forma digital atravs da pgina eletrnica do Projeto Memria de frica e Oriente, o Boletim nos traz, ao longo de 110 edies, diversos artigos sobre variados temas. Direcionamos nossa pesquisa queles relativos aos inquritos etnogrficos, atravs dos quais pretendemos dialogar com as culturas retratadas, apreender as diferentes tradies e formas de relao dos portugueses com povos guineenses. Tambm sero incorporados contos e lendas dos povos da Guin, alguns transcritos de narrativas, vez que ali poderemos capturar formas de representao que denotam saberes, modos de viver e de ser. Atravs dessas leituras, que nos direcionam para alm da ideologia colonial subjacente, acreditamos ser possvel ampliar horizontes histricos incrementando debates culturais ainda pouco expressivos no Brasil.
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This publication was designed with the belief that the ADA addresses both employers and employees to achieve a viable workforce and productive society. The law was intended to reflect the balance between the employer and the employee with a disability. This booklet contains information on Title I of the ADA but should not be considered legal advice. Title I is directly related to the employment provisions of the law. Both employers and employees have responsibilities and rights under the ADA and this booklet addresses the balance of rights and responsibilities under the law.
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Cabo Verde um pas arquipelgico de origem vulcnica formado por dez ilhas e treze ilhus, situado a cerca de 450 km da Costa Ocidental Africana, ao largo do Senegal. As ilhas so de origem vulcnica dispersas e ocupam, no seu conjunto, uma superfcie total de 4.033 km. O arquiplago est, do ponto de vista geogrfico, dividido em dois grupos, o de Barlavento e o de Sotavento, de acordo com os ventos dominantes. Cabo Verde faz parte da chamada zona do Sahel, regio caracterizada por um clima rido e semi-rido, com precipitaes peridicas e variveis, limitadas a alguns dias do ano. As secas so frequentes e, num passado no muito longnquo, provocaram a morte a milhares de pessoas. O pas caracteriza-se ainda pela escassez de recursos naturais, e apresenta uma zona econmica exclusiva que se estende por cerca de 700.000 km. De acordo com os resultados do Censo 2000, a populao residente, era de 434.625 habitantes. As projeces demogrficas indicam para uma populao residente de 458.748, em 2003, estando 55,9% a viver no meio urbano. A taxa de crescimento da populao na dcada de noventa do sculo passado foi de 2,4%. A densidade mdia da populao era, em 2000, de cerca de 107, 8 habitantes por km.