968 resultados para 860[82].07[Puig]


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Dissertação de Mestrado, Engenharia Biológica, Faculdade de Engenharia de Recursos Naturais, Universidade do Algarve, 2008

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Dissertação de mest., Natural Language Processing & Human Language Technology, Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, Univ. do Algarve, 2011

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Dissertação de mest., Engenharia Biológica, Faculdade de Engenharia e de Recursos Naturais, Univ. do Algarve, 2008

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O presente estudo tem como objetivo analisar a resiliência e o autoconceito de competência em jovens institucionalizados, comparando-os com um grupo de jovens a viverem com as suas famílias. Atendendo a que, segundo diversos autores, a fase da adolescência pode ser considerada como uma fase de algum risco e vulnerabilidade, interessa-nos ainda averiguar o estatuto de risco nos jovens não institucionalizados, para se poder aferir também da presença de resiliência neste grupo amostral. Participaram neste estudo descritivo-correlacional, 133 jovens com idades compreendidas entre os 15 e os 18 anos de idade (M = 16,36; DP = 1,13). A amostra é constituída por dois grupos amostrais, sendo que 51 estão institucionalizados e os restantes 82 vivem com as suas famílias. Os instrumentos utilizados foram um questionário sociodemográfico construído pela investigadora, a Escala Healthy Kids Resilience Assessment Module (versão 6.0) adaptada por Martins (2005), a Escala de Autoconceito de Competência (EACC) adaptada à população portuguesa por Faria e Santos (1998) e a Lista de Verificação do Estatuto de Risco, adaptada por Abreu e Xavier (2006). Os resultados gerais demonstram: (i) que relativamente à resiliência não parecem existir diferenças significativas entre os inquiridos institucionalizados e os não institucionalizados, não obstante os últimos apresentem valores um pouco mais elevados; (ii) no que diz respeito à variável autoconceito de competência observam-se diferenças significativas nos dois grupos amostrais, sendo que os não institucionalizados apresentam uma média mais elevada; (iii) que existe uma correlação positiva, de magnitude forte, entre a resiliência e o autoconceito de competência nos jovens institucionalizados; (iv) que nos jovens não institucionalizados não existem evidências de que o "Estatuto de Risco" possa ter qualquer associação com a resiliência e com o autoconceito de competência, pelo menos na presente amostra.

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Dissertação de mestrado, Gerontologia Social, Escola Superior de Educação e Comunicação, Escola Superior de Saúde, Universidade do Algarve, 2015

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Dissertação de Mestrado, Mestrado em Ciências Biomédicas, 8 de Maio de 2015, Universidade dos Açores.

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In future power systems, in the smart grid and microgrids operation paradigms, consumers can be seen as an energy resource with decentralized and autonomous decisions in the energy management. It is expected that each consumer will manage not only the loads, but also small generation units, heating systems, storage systems, and electric vehicles. Each consumer can participate in different demand response events promoted by system operators or aggregation entities. This paper proposes an innovative method to manage the appliances on a house during a demand response event. The main contribution of this work is to include time constraints in resources management, and the context evaluation in order to ensure the required comfort levels. The dynamic resources management methodology allows a better resources’ management in a demand response event, mainly the ones of long duration, by changing the priorities of loads during the event. A case study with two scenarios is presented considering a demand response with 30 min duration, and another with 240 min (4 h). In both simulations, the demand response event proposes the power consumption reduction during the event. A total of 18 loads are used, including real and virtual ones, controlled by the presented house management system.

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Resumo A lepra resulta da infecção por M. leprae. Manifesta-se fundamentalmente por lesões cutâneas e dos nervos periféricos podendo, no entanto, atingir outros órgãos e sistemas. A neuropatia periférica a nível dos membros, com consequente disfunção sensitiva e motora, pode culminar em lesões deformantes e gravemente incapacitantes. A terapêutica médica e cirúrgica, bem como a reabilitação têm um lugar importante na prevenção e no tratamento destas lesões. Este foi um estudo de carácter observacional, transversal e analítico, com o objectivo de caracterizar uma população de doentes com lepra no que se refere às sequelas do foro neuro-músculo-esquelético. Pretendeu-se avaliar o seu impacto em termos de incapacidade, de forma a determinar as necessidades no que respeita a intervenções preventivas e terapêuticas. A população estudada incluía dois grupos de doentes com diagnóstico de lepra – novos doentes (ND) e antigos doentes (AD) – internados ou seguidos em ambulatório no Hospital de Cumura, onde confluem todos os casos de lepra reportados na Guiné-Bissau. Para a colheita de dados foi realizada a consulta de registos clínicos do hospital, bem como a avaliação de doentes segundo um protocolo elaborado para o efeito. Para a classificação da incapacidade foi usado o Maximum Impairment Grade da OMS e o Eye Foot and Hand Score. A amostra consistiu em 82 doentes (54 ND e 28 AD). No grupo ND obteve-se 9,3% de indivíduos com idade inferior a 15 anos, 63,0% de indivíduos com doença do tipo multibacilar (MB) e 29,6% de indivíduos com incapacidade grau 2. Neste grupo os indivíduos paucibacilares (PB) apresentavam 10,0% de incapacidade grau 2 e os MB 41,2%. No grupo dos AD a incapacidade grau 2 ocorreu em 80,0% dos casos. Os troncos nervosos mais frequentemente envolvidos foram, por ordem decrescente de frequência: 1) nos ND, o tibial posterior, o mediano, o cubital, o ciático popliteu externo e o radial; 2) nos AD, o tibial posterior, o cubital, o mediano, o ciático popliteu externo e o radial. Os troncos nervosos que mais se associaram a lesões/deformidades foram nos ND e AD: o tibial posterior, cubital e mediano. As lesões dos membros mais frequentes foram: 1) nos ND, feridas e úlceras das mãos e dos pés, mutilação de dedos das mãos; 2) nos AD, mutilação das mãos e pés e mão em garra. O pé pendente/equino ocorreu apenas nos AD. Após o diagnóstico a maioria dos AD foram abandonados pela família ou amigos e encontravam-se dependentes nas actividades domésticas. Globalmente, 78% não retomou a sua actividade profissional (na maior parte das vezes ligada ao trabalho rural) ou mudou de ocupação. Os resultados obtidos sugerem que uma proporção importante de indivíduos está a ser diagnosticada tardiamente, o que pode corresponder a um maior número de casos detectados activamente em zonas antes não abrangidas pelas actividades de controlo da lepra. A maioria dos novos casos detectados eram MB, que correspondiam aos que apresentavam maior incapacidade. Os troncos nervosos mais atingidos foram os descritos na literatura, resultando nas lesões habituais. Estas são abordadas correctamente se passíveis de tratamento conservador, contudo parece escassear o recurso a soluções cirúrgicas. Estas lesões estiveram associadas a impacto negativo na qualidade de vida e integração social destes doentes. O estudo sugere que a detecção precoce da lepra e das lesões incapacitantes a ela associadas podem ser optimizadas no hospital de Cumura. Existe lugar para o tratamento cirúrgico que pode alterar a história natural da doença e suas consequências físicas, familiares e sociais.

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Introdução: O aumento da aurícula esquerda (AE) é um marcador de mortalidade na população geral. Os doentes com miocardiopatia dilatada (MCD) têm um amplo espetro de tamanhos deAE, mas a importância clínica desta observação tem sido pouco estudada. Objectivo: Avaliar a importância prognóstica a longo prazo do volume da AE (VAE) em doentes com MCD. Métodos: Estudo prospetivo de doentes admitidos durante o ano de 2004 com o diagnóstico deMCD, em ritmo sinusal. Foi realizado estudo ecocardiográfico completo em repouso e após stress farmacológico. O endpoint composto considerou a assistência ventricular mecânica (AVM), a transplantação cardíaca ou a morte. Resultados: Foram incluídos 35 doentes (68,6% sexo masculino, idade média 52,0), 82,9% etiologia não isquémica. Fração ejeção em repouso 31,1 ± 9,4%.Durante o seguimento, oito doentes morreram, um foi colocado em AVM e um foi transplantado. A análise de Cox univariável revelou potenciais marcadores ecocardiográficos de prognóstico na amostra tais como a dimensão da AE em modo M (HR-1,12; IC: 0,99-1,26;p = 0,067); VAE (HR-1,02; IC: 1,00-1,04; p = 0,046); VAE ajustado à superfície corporal (HR-1,03;IC: 1,00-1,07; p = 0,049); E/A (HR-0,99; IC: 0,99-1,81; p = 0,060); E/A > 2 (HR-7,00; IC:1,48-32,43; p = 0,014) e E/E’ mitral (HR-1,04; IC: 1,00-1,09; p = 0,074). Na análise multivariável a única variável que permaneceu no modelo foi o VAE com o ponto de corte de 63 ml (HR-7,7, IC:0,97-60,61, p = 0,05).Conclusão: Nesta amostra, o VAE foi o único parâmetro ecocardiográfico determinante de AVM,transplantação cardíaca ou morte. Os parâmetros ecocardiográficos habitualmente utilizadospara estratificação de risco, tais como a fração ejeção do ventrículo esquerdo, a dimensão do ventrículo esquerdo e a reserva contrátil não tiveram valor prognóstico na nossa amostra.

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RESUMO - Com o aumento da esperança de vida e das doenças crónicas, cada vez se tem implantado mais cardioversores-desfibrilhadores (CDI) para prevenção de morte súbita. O aumento exponencial no número de implantes aumenta o número de seguimentos dos dispositivos, sobrecarregando os profissionais de saúde e comprometendo a qualidade dos serviços prestados. Segundo as recomendações internacionais, um CDI deverá ser vigiado a cada 3 meses, o que perfaz 4 consultas por ano/doente no mínimo, se não existirem episódios de “choques” ou “descompensações” clínicas, e mensalmente quando é atingido o indicador de substituição electiva do gerador. A evolução da tecnologia, de algoritmos, visualização de episódios e terapias requer recursos técnicos e humanos diferenciados e um gasto de tempo considerável no seguimento. Em países como os Estados Unidos da América, em que os doentes têm de percorrer distâncias muito grandes para aceder aos cuidados de saúde, tornou-se preemente a necessidade de um sistema de vigilância alternativo. Nesse sentido, e usando o conceito da telemedicina, foi criado o seguimento/monitorização à distância de dispositivos cardíacos. Este reduz os custos em consultas, deslocações e recursos humanos, uma vez que contempla apenas uma consulta presencial por ano. Por outro lado, aumenta a segurança do doente com a monitorização periódica e a criação de alarmes, permitindo uma assistência de qualidade e intervenção adequada imediata. Aproveitando as vantagens que este tipo de sistema de transmissão remota oferece, procedeu-se no meu serviço, à distribuição inicial de 62 comunicadores a doentes portadores de CDI´s ou com Ressincronizadores Cardíacos (TRC´s1). Apesar de ser considerada uma melhoria na qualidade dos serviços prestados, é também uma mudança importante na metodologia da consulta feita até aqui. Segundo vários autores, a avaliação da qualidade dos cuidados em saúde está intrinsecamente ligada ao grau de satisfação dos doentes com esses serviços, ou seja, à relação entre as suas expectativas e os resultados percebidos por eles, sendo considerado um importante indicador de qualidade dos serviços. Com este trabalho, pretende-se avaliar a percepção dos doentes face ao novo seguimento em termos de aceitação, satisfação, validade, segurança e confiança no novo sistema. Se este mantém os mesmos padrões de qualidade que o seguimento presencial. Trata-se de um estudo transversal com uma componente retrospectiva de avaliação da nova metodologia de consulta à distância. Para tal, foi elaborado um questionário, que foi aplicado a 40 doentes (17,5% do género feminino e 82,5% do género masculino; média de idades de 65 anos) que constituíram a amostra do estudo. Verificou-se uma média de 5 anos de tempo de implante do CDI. Dos dados obtidos, é de realçar que 70% dos inquiridos estão satisfeitos e 30% estão muito satisfeitos com esta nova metodologia de consulta e cerca 67,4% prefere a consulta à distância. Quando solicitados para comparar a qualidade do serviço prestado entre as duas consultas, 65% respondeu igual e 27,5% melhor. Todos os inquiridos responderam ter confiança e segurança com o sistema de consulta à distância. Cerca de 87,5% dos inquiridos vê-se mesmo a continuar com este tipo de consulta. Os resultados obtidos são bastante satisfatórios no que diz respeito à transição do modo como a consulta de CDI´s é feita. Reflectem também que a tecnologia não é necessariamente uma barreira no acesso aos profissionais de saúde, desde que suportada por algum contacto directo (telefone e através de uma consulta presencial por ano). 1 TRC – Terapia de Ressincronização Cardíaca

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Contém artigos apresentados na International Conference “Uncertain Spaces: Virtual Configurations in Contemporary Art and Museums”, na Fundação Calouste Gulbenkian (Lisboa), 31 Outubro - 1 de Novembro de 2014) de: Helena Barranha e Susana S. Martins - Introduction: Art, Museums and Uncertainty (pp.1-12); Alexandra Bounia e Eleni Myrivili - Beyond the ‘Virtual’: Intangible Museographies and Collaborative Museum Experiences (pp.15-32); Annet Dekker - Curating in Progress. Moving Between Objects and Processes (pp.33-54); Giselle Beiguelman - Corrupted Memories. The aesthetics of Digital Ruins and the Museum of the Unfinished (pp.55-82); Andrew Vaas Brooks - The Planetary Datalinks (pp.85-110); Sören Meschede - Curators’ Network: Creating a Promotional Database for Contemporary Visual Arts (pp.11-130); Stefanie Kogler - Divergent Histories and Digital Archives of Latin American and Latino Art in the United States – Old Problems in New Digital Formats (pp.131-156); Luise Reitstätter e Florian Bettel - Right to the City! Right to the Museum!(pp.159-182); Roberto Terracciano - On Geo-poetic systems: virtual interventions inside and outside the museum space (pp.183-210); e, Catarina Carneiro de Sousa e Luís Eustáquio - Art Practice in Collaborative Virtual Environments (pp.211-240).

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BACKGROUND: We conducted a randomized, phase II, multicenter study to evaluate the anti-epidermal growth factor receptor (EGFR) mAb panitumumab (P) in combination with chemoradiotherapy (CRT) with standard-dose capecitabine as neoadjuvant treatment for wild-type KRAS locally advanced rectal cancer (LARC). PATIENTS AND METHODS: Patients with wild-type KRAS, T3-4 and/or N+ LARC were randomly assigned to receive CRT with or without P (6 mg/kg). The primary end-point was pathological near-complete or complete tumor response (pNC/CR), defined as grade 3 (pNCR) or 4 (pCR) histological regression by Dworak classification (DC). RESULTS: Forty of 68 patients were randomly assigned to P + CRT and 28 to CRT. pNC/CR was achieved in 21 patients (53%) treated with P + CRT [95% confidence interval (CI) 36%-69%] versus 9 patients (32%) treated with CRT alone (95% CI: 16%-52%). pCR was achieved in 4 (10%) and 5 (18%) patients, and pNCR in 17 (43%) and 4 (14%) patients. In immunohistochemical analysis, most DC 3 cells were not apoptotic. The most common grade ≥3 toxic effects in the P + CRT/CRT arm were diarrhea (10%/6%) and anastomotic leakage (15%/4%). CONCLUSIONS: The addition of panitumumab to neoadjuvant CRT in patients with KRAS wild-type LARC resulted in a high pNC/CR rate, mostly grade 3 DC. The results of both treatment arms exceeded prespecified thresholds. The addition of panitumumab increased toxicity.

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IMPORTANCE: The clinical benefit of adding a macrolide to a β-lactam for empirical treatment of moderately severe community-acquired pneumonia remains controversial. OBJECTIVE: To test noninferiority of a β-lactam alone compared with a β-lactam and macrolide combination in moderately severe community-acquired pneumonia. DESIGN, SETTING, AND PARTICIPANTS: Open-label, multicenter, noninferiority, randomized trial conducted from January 13, 2009, through January 31, 2013, in 580 immunocompetent adult patients hospitalized in 6 acute care hospitals in Switzerland for moderately severe community-acquired pneumonia. Follow-up extended to 90 days. Outcome assessors were masked to treatment allocation. INTERVENTIONS: Patients were treated with a β-lactam and a macrolide (combination arm) or with a β-lactam alone (monotherapy arm). Legionella pneumophila infection was systematically searched and treated by addition of a macrolide to the monotherapy arm. MAIN OUTCOMES AND MEASURES: Proportion of patients not reaching clinical stability (heart rate <100/min, systolic blood pressure >90 mm Hg, temperature <38.0°C, respiratory rate <24/min, and oxygen saturation >90% on room air) at day 7. RESULTS: After 7 days of treatment, 120 of 291 patients (41.2%) in the monotherapy arm vs 97 of 289 (33.6%) in the combination arm had not reached clinical stability (7.6% difference, P = .07). The upper limit of the 1-sided 90% CI was 13.0%, exceeding the predefined noninferiority boundary of 8%. Patients infected with atypical pathogens (hazard ratio [HR], 0.33; 95% CI, 0.13-0.85) or with Pneumonia Severity Index (PSI) category IV pneumonia (HR, 0.81; 95% CI, 0.59-1.10) were less likely to reach clinical stability with monotherapy, whereas patients not infected with atypical pathogens (HR, 0.99; 95% CI, 0.80-1.22) or with PSI category I to III pneumonia (HR, 1.06; 95% CI, 0.82-1.36) had equivalent outcomes in the 2 arms. There were more 30-day readmissions in the monotherapy arm (7.9% vs 3.1%, P = .01). Mortality, intensive care unit admission, complications, length of stay, and recurrence of pneumonia within 90 days did not differ between the 2 arms. CONCLUSIONS AND RELEVANCE: We did not find noninferiority of β-lactam monotherapy in patients hospitalized for moderately severe community-acquired pneumonia. Patients infected with atypical pathogens or with PSI category IV pneumonia had delayed clinical stability with monotherapy. TRIAL REGISTRATION: clinicaltrials.gov Identifier: NCT00818610.

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INTRODUCTION: Several studies have shown an increased risk of type 2 diabetes among smokers. Therefore, the aim of this analysis was to assess the relationship between smoking, cumulative smoking exposure and nicotine dependence with pre-diabetes. METHODS: We performed a cross-sectional analysis of healthy adults aged 25-41 in the Principality of Liechtenstein. Individuals with known diabetes, Body Mass Index (BMI) >35 kg/m² and prevalent cardiovascular disease were excluded. Smoking behaviour was assessed by self-report. Pre-diabetes was defined as glycosylated haemoglobin between 5.7% and 6.4%. Multivariable logistic regression models were done. RESULTS: Of the 2142 participants (median age 37 years), 499 (23.3%) had pre-diabetes. There were 1,168 (55%) never smokers, 503 (23%) past smokers and 471 (22%) current smokers, with a prevalence of pre-diabetes of 21.2%, 20.9% and 31.2%, respectively (p <0.0001). In multivariable regression models, current smokers had an odds ratio (OR) of pre-diabetes of 1.82 (95% confidential interval (CI) 1.39; 2.38, p <0.0001). Individuals with a smoking exposure of <5, 5-10 and >10 pack-years had an OR (95% CI) for pre-diabetes of 1.34 (0.90; 2.00), 1.80 (1.07; 3.01) and 2.51 (1.80; 3.59) (p linear trend <0.0001) compared with never smokers. A Fagerström score of 2, 3-5 and >5 among current smokers was associated with an OR (95% CI) for pre-diabetes of 1.27 (0.89; 1.82), 2.15 (1.48; 3.13) and 3.35 (1.73; 6.48) (p linear trend <0.0001). DISCUSSION: Smoking is strongly associated with pre-diabetes in young adults with a low burden of smoking exposure. Nicotine dependence could be a potential mechanism of this relationship.