1000 resultados para 793.31


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Os marmeleiros sempre foram propagados comercialmente através de enraizamento de estacas. Devido à falta de vigor das mudas, principalmente nos primeiros anos após o plantio, uma série de trabalhos foram desenvolvidos no Brasil a fim de viabilizar a utilização do marmeleiro 'Japonês' (Chaenomeles sinensis Koehne) como porta-enxerto para marmelos. Frente à falta de informações, desenvolveu-se este experimento com o objetivo de verificar o desenvolvimento de diferentes cultivares de marmeleiros enxertadas sobre esse porta-enxerto. Os marmeleiros 'Japonês', 'MC', 'Adams', 'Van Deman', 'Provence', 'Cheldow', 'Smyrna', 'Rea's Mamouth', 'De Patras', 'De Vranja', 'Lajeado', 'Champion', 'Mendoza Inta-37', 'Alongado', 'Meech Prolific', 'Bereckzy', 'Alaranjado', 'Kiakami', 'Du Lot', 'Radaelli', 'CTS 207', 'D'Angers', 'Zuquerinetta', 'BA 29', 'Constantinopla', 'Marmelo Pêra', 'Apple', 'Portugal', 'Füller', 'Meliforme' e 'Pineapple' foram enxertados através de garfagem em mudas de 'Japonês', pelo método em fenda cheia. Foram utilizados garfos com três gemas, coletados de plantas-matrizes. As mudas foram mantidas em viveiro, sendo avaliadas, após 60 dias, a porcentagem de garfos brotados. O comprimento e diâmetro médio do enxerto foram avaliados aos 60; 90; 120 e 150 dias após a realização da enxertia. Concluiu-se que os marmeleiros apresentaram boa afinidade com o porta-enxerto 'Japonês'. As cultivares 'Van Deman', 'Japonês', 'Smyrna', 'De Vranja', 'Lajeado', 'Mendoza Inta-37', 'Alongado', 'Meech Prolific', 'Meliforme', 'Cheldow', 'Champion', 'Bereckzy' e 'De Patras' foram as que tiveram o maior vigor na fase de viveiro.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Helsinki 1888, Hufvudstadsblad'in kirjapaino

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

[S.l.] 1908

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

BACKGROUND: In contrast to obesity, information on the health risks of underweight is sparse. We examined the long-term association between underweight and mortality by considering factors possibly influencing this relationship. METHODS: We included 31,578 individuals aged 25-74 years, who participated in population based health studies between 1977 and 1993 and were followed-up for survival until 2008 by record linkage with the Swiss National Cohort (SNC). Body Mass Index (BMI) was calculated from measured (53% of study population) or self-reported height and weight. Underweight was defined as BMI < 18.5 kg/m2. Cox regression models were used to determine mortality Hazard Ratios (HR) of underweight vs. normal weight (BMI 18.5- < 25.0 kg/m2). Covariates were study, sex, smoking, healthy eating proxy, sports frequency, and educational level. RESULTS: Underweight individuals represented 3.0% of the total study population (n = 945), and were mostly women (89.9%). Compared to normal weight, underweight was associated with increased all-cause mortality (HR: 1.37; 95% CI: 1.14-1.65). Increased risk was apparent in both sexes, regardless of smoking status, and mainly driven by excess death from external causes (HR: 3.18; 1.96-5.17), but not cancer, cardiovascular or respiratory diseases. The HR were 1.16 (0.88-1.53) in studies with measured BMI and 1.59 (1.24-2.05) with self-reported BMI. CONCLUSIONS: The increased risk of dying of underweight people was mainly due to an increased mortality risk from external causes. Using self-reported BMI may lead to an overestimation of mortality risk associated with underweight.