960 resultados para 6 dihydro 5
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Collared peccaries (Peccary tajacu) are among the most hunted species in Latin America due the appreciation of their pelt and meat. In order to optimize breeding management of captive born collared peccaries in semiarid conditions, the objective was to describe and correlate the changes in the ovarian ultrasonographic pattern, hormonal profile, vulvar appearance, and vaginal cytology during the estrus cycle in this species. During 45 days, females (n=4) were subjected each three days to blood collection destined to hormonal dosage by enzyme immunoassay (EIA). In the same occasions, evaluation of external genitalia, ovarian ultrasonography and vaginal cytology were conducted. Results are presented as means and standard deviations. According to hormonal dosage, six estrous cycles were identified as lasting 21.0 ± 5.7 days, being on average 6 days for the estrogenic phase and 15 days for the progesterone phase. Estrogen presented mean peak values of 55.6 ± 20.5 pg/mL. During the luteal phase, the high values for progesterone were 35.3 ± 4.4 ng/mL. The presence of vaginal mucus, a reddish vaginal mucosa and the separation of the vulvar lips were verified in all animals during the estrogenic peak. Through ultrasonography, ovarian follicles measuring 0.2±0.1 cm were visualized during the estrogen peak. Corpora lutea presented hyperechoic regions measuring 0.4±0.2 cm identified during luteal phase. No significant differences (P>0.05) between proportions of vaginal epithelial cells were identified when comparing estrogenic and progesterone phases. In conclusion, female collared peccaries, captive born in semiarid conditions, have an estral cycle that lasts 21.0±5.7 days, with estrous signs characterized by vulvar lips edema and hyperemic vaginal mucosa, coinciding with developed follicles and high estrogen levels.
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Abstract: We sampled ticks from specimens of the rococo toad Rhinella schneideriby flannel dragging on two Islands located in the São Francisco River near the Três Marias hydroelectric dam, southeastern Brazil. A total of 120 toads was examined, of which 63 (52.5%) were parasitized only by Amblyomma rotundatumtotaling 96 larvae, 163 nymphs and 134 females. The burden of parasitism ranged from one to 43 ticks, with a mean intensity of infestation of 6.2±5.5 ticks per host. The tick A. rotundatumexhibited highly aggregated distribution. Peak abundance of larvae and nymphs occurred in the dry season (May to September), whereas peak abundance of females occurred in the wet season (October to April). We collected most ticks near the head and hind limbs of R. schneideri. The finding of two engorged A. rotundatumnymphs in the same resting places of two toads and the absence of this species in the dragged areas suggest a nidicolous behavior at the studied site.
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Resumo: A liberação da placenta após o parto envolve a perda da adesão materno-fetal e ocorre somente após a maturação completa do placentoma, que está relacionada com a diminuição da celularidade dos tecidos fetal e materno. A apoptose é requerida tanto para a maturação quanto para a liberação normal da placenta após o parto. O objetivo do presente estudo foi avaliar a ocorrência de apoptose em amostras de placenta de vacas em diferentes fases de gestação. Amostras de placentomas de 15 vacas saudáveis com 4 (n=5), 6 (n=5) e 9 (n=5) meses de gestação foram colhidas e processadas rotineiramente para a histologia, imunoistoquímica e histoquímica. As lâminas obtidas foram coradas em HE, Picrosirius Red e submetidas à análise imunoistoquímica das proteínas Caspase 3, Caspase 8, Bax e Bid. O aumento no número de vasos não necessariamente se associou ao aumento do calibre destes durante a evolução da gestação. Os resultados de histomorfometria revelaram aumento da marcação para Bax e Caspases 3 e 8 em células trofoblásticas binucleadas no final da gestação, enquanto o Bid se manteve sem alteração significativa. A histomorfometria das células trofoblásticas mononucleadas revelou expressão alta para Bax no início de gestação, com diminuição aos 6 meses de gestação e aumento das imunomarcações para Caspases 3 e 8, e Bid com o avanço gestacional. Os colágenos tipo I e III não aumentaram do terço médio ao final da gestação, o que é importante para a diminuição da adesão materno-fetal. Esses resultados confirmam que as Caspases 3 e 8, e o Bax estão envolvidos nos mecanismos de ativação da apoptose pela via intrínseca mitocondrial e/ou extrínseca ao longo da gestação em células trofoblásticas binucleadas, e que nas células trofoblásticas mononucleadas o Bax deixa de ser importante, enquanto o Bid e as Caspases 3 e 8 se tornam os mais significativos.
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O levantamento foi realizado em duas áreas de várzea, eventualmente inundáveis, localizadas na Fazenda Experimental de Leopoldina, da Empresa de Pesquisa Agropecuária de Minas Gerais. A área 1, de 3 ha, estava ocupada por uma pastagem de capim-angola (Brachiaria mutica), mal manejada e sem controle de plantas daninhas há mais de dez anos. A área 2, de 5 ha, estava ocupada por uma pastagem de capim-setária (Setaria anceps cv. Kazungula), implantada na estação chuvosa do ano anterior, cuja formação ficou prejudicada pelo baixo estabelecimento da forrageira. Para o estudo fitossociológico, utilizou-se o método do quadrado inventário, aplicado por meio de um quadrado de 1,0 m², lançado ao acaso 19 vezes na área 1 e 41 vezes na área 2. As espécies encontradas foram identificadas e cadastradas. Na pastagem de capim-angola foram identificadas 27 espécies, distribuídas em 11 famílias e na pastagem de capim-setária 34 espécies distribuídas em 13 famílias. As famílias mais representativas em número de espécies foram: Poaceae (11), Asteraceae (6), Papilionoideae (5), Malvaceae e Euphorbiaceae (4). As maiores freqüências foram das seguintes espécies: Cynodon dactylon, Sida rhombifolia, Cyperus esculentus, Mimosa pudica, Senna occidentalis, Setaria anceps cv. Kazungula e Paspalum urvillei. Em geral, as duas áreas apresentaram-se infestadas com plantas daninhas, inclusive com plantas tóxicas, espinescentes e de baixa palatabilidade, reduzindo a capacidade de suporte animal dos pastos e impedindo o aproveitamento adequado das áreas pelos bovinos.
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Um experimento em casa de vegetação foi realizado com os objetivos de avaliar a eficácia do herbicida glyphosate no controle de Euphorbia heterophylla se desenvolvendo em solo com diferentes teores de água e determinar qual o menor teor de água do solo que não prejudica a ação desse herbicida no controle dessa planta daninha. O delineamento utilizado foi o de blocos casualizados em esquema fatorial 6 x 5, sendo seis intervalos entre a última irrigação e a aplicação do herbicida (0, 6, 12, 24, 48 e 72 horas) e cinco doses de glyphosate (0, 180, 360, 720 e 1.080 g ha-1). Quando as plantas atingiram estádio de três pares de folhas, foram aplicados 10 mm de chuva simulada, conforme tratamento previsto. Ao término do período de simulação de chuva, aplicou-se o herbicida com pulverizador costal pressurizado com CO2, utilizando-se volume de calda de 120 L ha-1. Aos 7, 20, 34 e 41 dias após aplicação (DAA), foram avaliados o controle (por escala visual) e, aos 41 DAA, a massa seca de raízes e da parte aérea. Após análise dos dados, verificou-se que a partir da dose de 720 g ha-1 de glyphosate obteve-se controle satisfatório de E. heterophylla, independentemente do intervalo entre a última irrigação e a aplicação do herbicida. Pulverizações de 360 g ha-1 de glyphosate a intervalos menores que 48 horas entre a última irrigação e sua aplicação e em solo com teor de água maior que 0,09 cm³ cm-3 não prejudicaram a eficácia do herbicida. A aplicação de 180 g ha-1 de glyphosate a intervalos menores que 12 horas entre a última irrigação e sua aplicação e em solo com teor de água superior a 0,14 cm³ cm-3 não afetou a eficácia do herbicida.
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O período de permanência do herbicida na água pode ser influenciado pelo fluxo da água nos reservatórios e pela adsorção a partículas de argilas em suspensão, bem como pela degradação luminosa e por microrganismos. Objetivou-se com este trabalho avaliar diferentes períodos de exposição a concentrações do herbicida diquat no controle de Egeria densa, Egeria najas e Ceratophyllum demersum. O delineamento experimental utilizado foi o inteiramente casualizado, com quatro repetições, em esquema fatorial 6 x 5, mais uma testemunha. Foram testados seis períodos de exposição das plantas (30, 60, 120, 240, 480 e 960 minutos) a cinco concentrações do herbicida diquat (0,075; 0,15; 0,3; 0,6; e 1,2 ppm produto comercial Reward 240 g L ¹). As avaliações de controle das plantas daninhas imersas foram visuais e, no final do experimento, foi avaliada a massa seca das plantas, para determinar a porcentagem de redução da biomassa. Observou-se que apenas 30 minutos de exposição das espécies imersas E. densa e C. demersum à concentração de 0,075 ppm foi suficiente para proporcionar redução da massa seca em ambas as espécies. Para controle de E. najas aos 7 DAA houve necessidade de um período maior que 120 minutos de exposição, considerando a mesma concentração do herbicida. Esses resultados evidenciam o potencial de uso do diquat no controle de plantas daninhas aquáticas imersas em locais que apresentam rápida renovação de água.
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O plantio direto na capoeira é um sistema de substituição ao corte e queima que vem sendo implementado na Amazônia nas áreas de agricultura familiar. Como o manejo de plantas daninhas é essencial no processo produtivo, este trabalho visou realizar o levantamento florístico nas áreas de plantio direto na capoeira triturada e cultivada com feijão-caupi. A pesquisa foi conduzida em área de produtor rural no município de Zé Doca, Maranhão. O preparo da área foi realizado com um trator de rodas, juntamente com o implemento Ahwi FM600. A área foi cultivada inicialmente com milho, seguido do feijão-caupi BRS Guariba durante dois anos, sendo a avaliação das plantas daninhas realizada aos 30 e 60 dias após a semeadura, com um retângulo (0,5 x 0,3 m) lançado 30 vezes. A cada lançamento era realizada avaliação, com as partes aéreas das plantas daninhas colhidas, para a contagem, identificação e secagem, visando à obtenção dos índices fitossociológicos (frequência, densidade, dominância relativa e índice de valor de importância). Foram identificados 51 táxons distribuídos em 22 famílias, 43 gêneros e 46 espécies. As famílias de plantas daninhas com maior número de espécies foram Cyperaceae (7), Fabaceae (7), Poaceae (6), Malvaceae (5) e Rubiaceae (4). No ano agrícola de 2006/2007, as espécies com maior IVI foram Cyperus diffusus, Fimbristylis dichotoma, Spermacoce verticillata e Cyperus sp. No ano agrícola de 2007/2008, as principais espécies foram Digitaria horizontalis, seguida de C. diffusus e Pavonia cancellata. As plantas de capoeira originárias de rebrotas apresentaram os maiores IVIs no ano agrícola de 2006/2007 e sofreram redução drástica em 2007/2008. Conclui-se que o cultivo progressivo reduz as plantas de capoeira e aumenta o extrato herbáceo.
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O presente trabalho objetivou avaliar a alocação de biomassa em plantas de Brachiaria subquadripara em função de diferentes concentrações de N, P e K em solução nutritiva. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com seis repetições, e os tratamentos constituíram-se de cinco níveis de N, P e K (0, 25, 50, 75 e 100% da concentração na solução-base) durante cinco épocas (intervalos de sete dias). A solução-base utilizada refere-se à diluição de 20% da solução nutritiva para culturas agrícolas. A ausência de N propiciou maior alocação de biomassa em raízes do que em colmos até a quarta semana (28 DAT). A adição de 25 e 75% de fósforo na solução condicionou acréscimos de biomassa de 6,6 e 5,8%, respectivamente, em relação à ausência de fósforo. Em condições de deficiência de potássio, as plantas apresentaram tendência a manter constante a proporção de colmos e raízes, porém decresceu a produção de folhas com a idade da planta.
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Foi realizado um levantamento fitossociológico em dois fragmentos de floresta higrófila (mata de brejo) no município de Campinas, SP. Em cada fragmento foram alocadas 10 parcelas contíguas de 10 m x 10 m e amostrados todos os indivíduos com PAP (perímetro à altura do peito) ³ 10 cm. Os dados dos dois fragmentos foram agrupados e analisados em conjunto. Ao todo foram amostrados 955 indivíduos de 55 espécies, 44 gêneros e 29 famílias. Foi observada baixa diversidade em espécies (H = 2,80 nats/indivíduo). As espécies de maior IVI, em ordem decrescente, foram Calophyllum brasiliensis (Clusiaceae), Protium almecega (Burseraceae), Styrax pohlii (Styracaceae), Syagrus romanzoffiana (Arecaceae), Talauma ovata (Magnoliaceae), Geonoma brevispatha (Arecaceae), Trichilia pallida (Meliaceae), Inga luschnathiana (Mimosaceae), Guarea macrophylla (Meliaceae) e Tapirira guianensis (Anacardiaceae), representadas por grande número de indivíduos. As famílias mais ricas em espécies foram Myrtaceae (9 espécies), Lauraceae (6), Meliaceae (5), Euphorbiaceae (4) e Fabaceae (3). Essas matas são restritas a áreas de solo permanentemente encharcado e revelam um padrão florestal característico, com peculiaridades florísticas, estruturais e fisionômicas que as diferenciam das demais unidades florestais do estado de São Paulo.
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Os prováveis hormônios vegetais envolvidos no crescimento e acúmulo de proteínas de reserva em sementes de soja foram avaliados por meio do cultivo artificial dos frutos. Explantes de frutos de soja apresentando o pericarpo completamente expandido e sementes com aproximadamente 100 mg de massa fresca foram cultivados in vitro com várias concentrações de ácido naftaleno-acético (ANA), ácido giberélico (GA3), benziladenina (BA) e ácido abscísico (ABA). Esses fitorreguladores foram utilizados inicialmente isolados nas concentrações de 10-7, 10-6, 10-5 e 10-4 mol.L-1 cada um. Em seguida, foram combinados dois a dois, sendo as concentrações determinadas em função dos maiores incrementos na massa seca das sementes observados nos experimentos iniciais. O ANA foi ineficiente para o crescimento das sementes, que foi estimulado por GA3 e BA, porém apenas nas concentrações mais elevadas. O ABA inibiu o crescimento das sementes. Quando combinou-se o ANA com GA3 ou BA, houve aumento na massa seca das sementes, sugerindo que pode ocorrer interações entre hormônios vegetais. O ANA e a BA foram os fitorreguladores mais eficientes no acúmulo de proteínas, tanto isolados como combinados. O ABA, por sua vez, inibiu a síntese de proteínas de reserva nas sementes. O sistema artificial de cultivo utilizado nesse experimento mostrou-se eficiente para o estudo do crescimento e de teores protéicos em sementes de soja.
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The aim of the present study was to evaluate the effect of first morning urinary volume (collected on three different non-consecutive days), fasting blood glucose (determined on the first and third days of urine collection), and glycosylated hemoglobin (determined on the first and third days of urine collection) on the albumin concentration in first morning urine samples collected on three different days. We found 3.6% asymptomatic bacteriuria in the urine samples; therefore, every urine sample must be tested to exclude infection. One hundred and fifty urine samples were provided by 50 IDDM patients aged 21.9 ± 7 (12-38) years with a disease duration of 6.8 ± 5.8 (0.4-31) years attending the Diabetes Clinic at the State University Hospital of Rio de Janeiro. There were no differences in albumin concentration (6.1 vs 5.8 vs 6.2 µg/ml; P = NS) or urinary volume (222.5 vs 210 vs 200 ml) between the three samples. In addition, there were no differences in fasting blood glucose (181.9 ± 93.6 vs 194.6 ± 104.7 mg%; P = NS) or glycosylated hemoglobin (HbA1)(8.4 ± 1.3 vs 8.8 ± 1.5%; P = NS) between the first and third blood samples. Six patients (group 1) had a mean urinary albumin concentration of more than 20 µg/ml for the three urine samples. This group was compared with the 44 patients (group 2) with a mean urinary albumin concentration for the three urine samples of less than 20 µg/ml. No difference was found between groups 1 and 2 in relation to fasting blood glucose (207.1 ± 71.7 vs 187.6 ± 84.6 mg/dl), HbA1 (8.1 ± 0.9 vs 8.6 ± 1.1%) or urinary volume [202 (48.3-435) vs 246 (77.3-683.3) ml]. Stepwise multiple regression analysis with albumin concentration of first morning urine samples as the dependent variable, and urinary volume, fasting blood glucose and glycosylated hemoglobin as independent variables, showed that only 12% (P = 0.01) of the albumin concentration could be accounted for by the independent effect of morning urine volume on the first day of urine collection. No urine samples showed a change in the cutoff level of 20 µg/ml of albumin concentration as the result of volume. Fasting blood glucose and glycosylated hemoglobin did not influence the urinary albumin concentration. Considerable variability in urinary albumin concentration was found in the three morning urine samples with a mean intraindividual coefficient variation of 56%. In conclusion, in the present study, urinary volume had a minimal, though not constant, effect on first morning urinary albumin concentration. Day-to-day metabolic and clinical control of IDDM patients, except probably for ketoacidosis, should not contraindicate microalbuminuria screening in first morning urine samples
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The objective of the present experiment was to assess ethyl alcohol (ETOH) dependence brought about by a semivoluntary intermittent intake regimen in rats. Male Wistar rats weighing 150-250 g at the onset of the experiment were assigned to the following groups: 0% ETOH (N = 11), 5% ETOH (N = 20), 20% ETOH (N = 20) and 40% ETOH (N = 18). ETOH solutions were offered at the end of the day and overnight from Monday to Friday, and throughout weekends, for 90 days. The concentration of the ETOH solutions was increased in a stepwise fashion allowing the rats to get used to the taste of alcohol. Reposition of pure water was permitted during 1-h water drinking periods in the morning. Daily volume intake (± SEM) averaged 25.4 ± 0.4 ml (0% ETOH), 23.8 ± 0.6 ml (5% ETOH), 17.6 ± 0.7 ml (20% ETOH) and 17.5 ± 0.6 ml (40% ETOH). ETOH consumption differed significantly (P<0.05) among groups, averaging 4.4 ± 0.2 g kg-1 day-1 (5% ETOH), 10.3 ± 0.3 g kg-1 day-1 (20% ETOH) and 26 ± 1.2 g kg-1 day-1 (40% ETOH). Furthermore, ETOH detection in plasma 10-12 h after offering the solution indicated that its consumption in the 40% ETOH group was sufficient to override its metabolism. Overt signs of ETOH dependence, such as increased thirst, hyperactivity, puffing, hair ruffling and startle responsiveness as well as reduced drowsiness, were significantly increased in the 20% and 40% ETOH groups compared to the 0% and 5% groups. Accordingly, the model described here proved to be a useful tool for the evaluation of subtle or moderate behavioral and physical consequences of long-term ETOH intake
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We have previously demonstrated that blood volume (BV) expansion decreases saline flow through the gastroduodenal (GD) segment in anesthetized rats (Xavier-Neto J, dos Santos AA & Rola FH (1990) Gut, 31: 1006-1010). The present study attempts to identify the site(s) of resistance and neural mechanisms involved in this phenomenon. Male Wistar rats (N = 97, 200-300 g) were surgically manipulated to create four gut circuits: GD, gastric, pyloric and duodenal. These circuits were perfused under barostatically controlled pressure (4 cmH2O). Steady-state changes in flow were taken to reflect modifications in circuit resistances during three periods of time: normovolemic control (20 min), expansion (10-15 min), and expanded (30 min). Perfusion flow rates did not change in normovolemic control animals over a period of 60 min. BV expansion (Ringer bicarbonate, 1 ml/min up to 5% body weight) significantly (P<0.05) reduced perfusion flow in the GD (10.3 ± 0.5 to 7.6 ± 0.6 ml/min), pyloric (9.0 ± 0.6 to 5.6 ± 1.2 ml/min) and duodenal (10.8 ± 0.4 to 9.0 ± 0.6 ml/min) circuits, but not in the gastric circuit (11.9 ± 0.4 to 10.4 ± 0.6 ml/min). Prazosin (1 mg/kg) and yohimbine (3 mg/kg) prevented the expansion effect on the duodenal but not on the pyloric circuit. Bilateral cervical vagotomy prevented the expansion effect on the pylorus during the expansion but not during the expanded period and had no effect on the duodenum. Atropine (0.5 mg/kg), hexamethonium (10 mg/kg) and propranolol (2 mg/kg) were ineffective on both circuits. These results indicate that 1) BV expansion increases the GD resistance to liquid flow, 2) pylorus and duodenum are important sites of resistance, and 3) yohimbine and prazosin prevented the increase in duodenal resistance and vagotomy prevented it partially in the pylorus
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Acetylsalicylic acid (ASA), the most used drug worldwide, is hydrolyzed to salicylic acid and acetate by esterases present in tissues of several species including humans. Sex differences in drug metabolism by rodent liver are documented in the literature. In this paper we report a difference in the activities of the esterases (ASA-esterase I and II) in the kidneys of male and female mice. In this species there is no difference between males and females in liver ASA-esterases (ASA-esterase I: males 38.5 ± 7.9 (N = 5) and females 31.6 ± 7.6 (N = 5) nmol of salicylic acid formed min-1 mg protein-1, P>0.05; ASA-esterase II: males 77.3 ± 17.4 (N = 5) and females 61.4 ± 15.1 (N = 5) nmol of salicylic acid formed min-1 mg protein-1, P>0.05). However, in the kidneys males presented a much higher enzyme activity than females (ASA-esterase I: males 25.2 ± 6.3 (N = 5) and females 6.8 ± 0.6 (N = 5) nmol of salicylic acid formed min-1 mg protein-1, P<0.0002; ASA-esterase II: males 79.8 ± 10.1 (N = 5) and females 13.0 ± 1.1 (N = 5) nmol of salicylic acid formed min-1 mg protein-1, P<0.0001). The difference between sexes observed in mouse kidneys could serve as a model to study the molecular basis of this sex difference and also to determine the possible involvement of pituitary and gonadal hormones in this difference in ASA-esterase activities since these hormones control the sex differences in rodent liver enzyme activity.
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Baroreflex sensitivity was studied in the same group of conscious rats using vasoactive drugs (phenylephrine and sodium nitroprusside) administered by three different approaches: 1) bolus injection, 2) steady-state (blood pressure (BP) changes produced in steps), 3) ramp infusion (30 s, brief infusion). The heart rate (HR) responses were evaluated by the mean index (mean ratio of all HR changes and mean arterial pressure (MAP) changes), by linear regression and by the logistic method (maximum gain of the sigmoid curve by a logistic function). The experiments were performed on three consecutive days. Basal MAP and resting HR were similar on all days of the study. Bradycardic responses evaluated by the mean index (-1.5 ± 0.2, -2.1 ± 0.2 and -1.6 ± 0.2 bpm/mmHg) and linear regression (-1.8 ± 0.3, -1.4 ± 0.3 and -1.7 ± 0.2 bpm/mmHg) were similar for all three approaches used to change blood pressure. The tachycardic responses to decreases of MAP were similar when evaluated by linear regression (-3.9 ± 0.8, -2.1 ± 0.7 and -3.8 ± 0.4 bpm/mmHg). However, the tachycardic mean index (-3.1 ± 0.4, -6.6 ± 1 and -3.6 ± 0.5 bpm/mmHg) was higher when assessed by the steady-state method. The average gain evaluated by logistic function (-3.5 ± 0.6, -7.6 ± 1.3 and -3.8 ± 0.4 bpm/mmHg) was similar to the reflex tachycardic values, but different from the bradycardic values. Since different ways to change BP may alter the afferent baroreceptor function, the MAP changes obtained during short periods of time (up to 30 s: bolus and ramp infusion) are more appropriate to prevent the acute resetting. Assessment of the baroreflex sensitivity by mean index and linear regression permits a separate analysis of gain for reflex bradycardia and reflex tachycardia. Although two values of baroreflex sensitivity cannot be evaluated by a single symmetric logistic function, this method has the advantage of better comparing the baroreflex sensitivity of animals with different basal blood pressures.