612 resultados para 12930-087
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Доклад, поместен в сборника на Националната конференция "Образованието в информационното общество", Пловдив, май 2011 г.
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We provide a compilation of downward fluxes (total mass, POC, PON, BSiO2, CaCO3, PIC and lithogenic/terrigenous fluxes) from over 6000 sediment trap measurements distributed in the Atlantic Ocean, from 30 degree North to 49 degree South, and covering the period 1982-2011. Data from the Mediterranean Sea are also included. Data were compiled from different sources: data repositories (BCO-DMO, PANGAEA), time series sites (BATS, CARIACO), published scientific papers and/or personal communications from PI's. All sources are specifed in the data set. Data from the World Ocean Atlas 2009 were extracted to provide each flux observation with contextual environmental data, such as temperature, salinity, oxygen (concentration, AOU and percentage saturation), nitrate, phosphate and silicate.
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The Tara Oceans Expedition (2009-2013) was a global survey of ocean ecosystems aboard the Sailing Vessel Tara. It carried out extensive measurements of evironmental conditions and collected plankton (viruses, bacteria, protists and metazoans) for later analysis using modern sequencing and state-of-the-art imaging technologies. Tara Oceans Data are particularly suited to study the genetic, morphological and functional diversity of plankton. The present data set includes properties of seawater, particulate matter and dissolved matter that were measured from discrete water samples collected with Niskin bottles during the 2009-2013 Tara Oceans expedition. Properties include pigment concentrations from HPLC analysis (10 depths per vertical profile, 25 pigments per depth), the carbonate system (Surface and 400m; pH (total scale), CO2, pCO2, fCO2, HCO3, CO3, Total alkalinity, Total carbon, OmegaAragonite, OmegaCalcite, and dosage Flags), nutrients (10 depths per vertical profile; NO2, PO4, N02/NO3, SI, quality Flags), DOC, CDOM, and dissolved oxygen isotopes. The Service National d'Analyse des Paramètres Océaniques du CO2, at the Université Pierre et Marie Curie, determined CT and AT potentiometrically. More than 200 vertical profiles of these properties were made across the world ocean. DOC, CDOM and dissolved oxygen isotopes are available only for the Arctic Ocean and Arctic Seas (2013).
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Objective: Evaluate the determinants of morbidity and mortality in an obstetric intensive care unit and professional medical skills of students/residents at a university hospital. Methods: observational cross - sectional with 492 pregnant/pue rperal women and 261 students/residents. Patients were admitted to the obstetric intensive care unit during a year, being informed about the proposals of the study and a questionnaire was applied. The analysis was performed using Microsoft Excel 2013 and G raphPad6. Chi - square tests were used to evaluate risk factors and student t test evaluates resident/students' skills concerning the cognitive test and the Mini - Cex. Results: the main risk factors to near miss were: non - white race (OR = 2.527; RR = 2.342) ; marital status(married women) (OR = 7.968; RR = 7.113) , schooling (primary) (OR = 3.177 ; RR = 2.829) , from country town (OR = 4.643 ; RR = 4.087), low income (OR = 7014 ; RR = 5.554) , gestational hypertensive disorders (OR = 16.35 ; RR = 13.27) , re alization of pre - natal (OR = 5.023 ; RR = 4.254) and C - section before labor(OR = 39.21 ; RR = 31.25). In cognitive/Mini - cex analysis were noted significant difference in the performance of students on the subject (3.75 ± 0.93, 4.03 ± 0.94 and 4.88 ± 0.35). We still observed the best performance of residents, when compared to graduation students (p < 0.01). Conclusions: the prevalence of near miss was associated with socioeconomic/clinics factors and care issues, revealing the importance of interventions to improve these indicators. In addition, we suggest a better curriculum insertion of this subject in the medical Course disciplines due the importance to avoid the near miss through of adequacy of medical education.
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A capacidade de mover-se com independência e segurança é fundamental para a execução das atividades de vida diária e manutenção da qualidade de vida do indivíduo. Diversos fatores, dentre eles o envelhecimento podem contribuir para seu declínio. Estudos têm demonstrado associação entre experiências de violência doméstica (VD) e diversos problemas de saúde física e mental. Até o momento, não há estudos que tenham avaliado a associação entre experiências de VD no curso de vida e limitações de mobilidade na senescência. OBJETIVOS: estimar a prevalência da VD (física e psicológica) em idosos, e avaliar o impacto da VD no curso de vida na limitação de mobilidade. MATERIAIS E MÉTODO: Estudo observacional analítico a partir da primeira coleta de dados do estudo longitudinal International Mobility in Aging Study (IMIAS). Idosos (n = 1995) de ambos os sexos entre 65 e 74 anos de cinco localidades distintas (Kingston e Saint-Hyacinthe, Canadá; Tirana, Albânia; Maniazales, Colômbia; e Natal, Brasil) participaram do estudo. Dados sobre variáveis sociodemográficas, econômicas, condições de saúde e experiências de VD (física e psicológica) durante o curso de vida foram coletados. A limitação de mobilidade na senescência foi avaliada pelo Short Physical Performance Battery (SPPB) e pela dificuldade de andar 400 metros e/ou subir um lance de escadas. As prevalências foram avaliadas mediante frequências absolutas e relativas das exposições à VD, limitação de mobilidade e co-variáveis. Diferenças de gênero, bem como entre cidades foram analisadas utilizando o teste de qui-quadrado. Associação entre exposição à VD e limitação de mobilidade foi avaliada utilizando a regressão logística binária multivariada, ajustando pelas co-variáveis. Análise de mediação foram utilizadas, para avaliar possíveis caminhos entre a exposição à VD no curso de vida e a limitação de mobilidade. RESULTADOS: A violência física foi rara, com valores entre 0,63 e 0,85%. Relatos de violência psicológica variaram entre 3,2% e 23,5% (homens) e de 9% para 26% (mulheres). Mulheres experimentaram mais violência do que os homens em Saint-Hyacinthe (homens: 3,2% vs mulheres: 14%, p <0,001), Tirana (homens: 4,3% vs mulheres: 10,3%, p = 0,017), em Manizales (homens: 8,3 % vs mulheres: 18,3%, p = 0,004) e Natal (homens: 11,1% vs mulheres: 26%, p = 0,002). Em geral, o baixo suporte social pelo parceiro foi associado com a VD. Estar trabalhando foi associado a vitimização entre os homens, enquanto o oposto foi verdade para as mulheres. Arranjos de vida Multi-familiares e baixo suporte pelos parceiros, filhos e família foram associados com a VD. Baixo suporte social foi da maior importância para as mulheres do que os homens. A VD física foi associada tanto com o SPPB < 8 (OR 1,623 95%IC 1,161-2,269) como com a dificuldade para andar 400 metros e/ou subir um lance de escadas (OR 1,394 95%IC 1,063-1,829). A limitação de mobilidade decorrente da violência física no curso de vida pelo parceiro íntimo foi mediada pelas condições crônicas (efeito 25,56% 95%IC 0,036-0,277) e depressão (efeito 33,05% 95%IC 0,087-0,333). No caso da violência física por outros familiares, a limitação de mobilidade foi mediada pelas condições crônicas (efeito 20,85% 95%IC 0,022-0,202), não adesão à prática de atividades físicas (efeito 34,14% 95%IC 0,076-0,351) e depressão (efeito 44,40% 95%IC 0,144-0,315). CONCLUSÕES: A violência doméstica no curso de vida é uma realidade, que pode acarretar consequências que favorecem a limitação de mobilidade em idosos. São necessárias políticas públicas que combatam efetivamente a violência doméstica, garantindo um envelhecimento mais digno e independente funcionalmente.
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Objective: To evaluate the inter-relationship between TMD (temporomandibular disorder), depression and sleep disorder. Methods: This is a case-control study with questionnaires in 111 patients, allocated from the Dentistry Department of UFRN, Natal, Brazil, from September 2014 to June 2015, for evaluation of depressive symptoms through the BDI (Beck Depression Inventory); sleep disorder, the PSQI (Pittsburgh Sleep Quality Index) and DTM through the RDC / TMD (diagnostic criteria to search for DTM). All indexes were applied by a single examiner previously trained and calibrated. The collected data were analyzed with chi-square tests of Pearson (χ2) and the unconditional logistic regression. Results: women had a risk of 2.85 times more likely to develop TMD (p = 0.046). The OR (odds ratio) shows that sleep disturbance increases by 2.19 the chances of having TMD (p = 0.062) and depressive symptoms increase the risk by 3.16 times in developing dysfunction (p = 0.053). Conclusion: The data of this research allows us to conclude that patients with TMD, in this population, were more likely to develop changes in sleep and depressive symptoms.
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We analyzed hydrographic data from the northwestern Weddell Sea continental shelf of the three austral winters 1989, 1997, and 2006 and two summers following the last winter cruise. During summer a thermal front exists at ~64° S separating cold southern waters from warm northern waters that have similar characteristics as the deep waters of the central basin of the Bransfield Strait. In winter, the whole continental shelf exhibits southern characteristics with high Neon (Ne) concentrations, indicating a significant input of glacial melt water. The comparison of the winter data from the shallow shelf off the tip of the Antarctic Peninsula, spanning a period of 17 yr, shows a salinity decrease of 0.09 for the whole water column, which has a residence time of <1 yr. We interpret this freshening as being caused by a combination of reduced salt input due to a southward sea ice retreat and higher precipitation during the late 20th century on the western Weddell Sea continental shelf. However, less salinification might also result from a delicate interplay between enhanced salt input due to sea ice formation in coastal areas formerly occupied by Larsen A and B ice shelves and increased Larsen C ice loss.