889 resultados para Ácido bórico.


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queda das folhas da macieira faz parte do processo de senescência e pode ocorrer naturalmente, ou por meio de indução, com a utilização de desfolhantes artificiais. Diversos produtos podem ser utilizados para a realização da desfolha química. No entanto, alguns podem influenciar na brotação e nas reservas nutricionais da planta para o novo ciclo. O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da concentração de ácido abscísico (ABA) e etefom, aplicados isoladamente ou associados, sobre a efetividade de desfolha química em mudas de macieira ?Maxi Gala?.

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O enraizamento in vitro é uma etapa importante no processo de micropropagação, por permitir a formação de plantas completas para posterior aclimatização às condições ex-vitro. Objetivou-se no trabalho verificar o efeito do ácido naftalenoacético (ANA) no enraizamento in vitro de dois híbridos de pimenteira-do reino, um proveniente do cruzamento entre Bento x Guajarina e o segundo do cruzamento entre Bragantina x Arborium. Foram usados os ápices caulinares e segmentos nodais com gemas laterais como explantes, inoculados em condições assépticas em frascos contendo 40 ml de meio básico de cultura de Murashige e Skoog (MS), sacarose a 3%, vitamina 0,2, phytagel a 0,2% e pH ajustado para 5,8 com dose de 0,05 mg L-1 ANA e o testemunha com ½ MS + 0 ANA para os dois genótipos. Ambos cultivados por seis semanas sob condições de fotoperíodo de 16 h.luz.dia-1, com intensidade luminosa de 3.000 lux e temperatura de 25 ± 3oC. O delineamento experimental utilizado foi inteiramente casualizado, com 2 tratamentos e 5 repetições, sendo um frasco com cinco brotos por repetição. Os parâmetros avaliados foram: A percentagem de explante enraizados e o comprimento da raiz (mm) comprimento do broto (mm), número de raízes. Os dados foram submetidos à análise da variância. Pode-se concluir com os resultados que não há diferença significativa no desenvolvimento entre os dois híbridos a partir de brotos em meio 1/2 MS com 0,05 mg L-1 de ANA.

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Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes concentrações de ácido indol butírico (AIB) no enraizamento de estacas de marmeleiro. O experimento foi realizado no Laboratório de Biotecnologia e no viveiro de mudas da Embrapa Semiárido utilizando-se estacas sub apicais com 20 cm de comprimento, coletadas no Município de Petrolina, PE. As estacas foram imersas em solução de AIB nas concentrações de 2.000 mg.L-1, 4.000 mg.L-1, 6.000 mg.L- 1 e 8.000 mg.L-1, por 1 minuto (imersão rápida). A ausência de AIB foi usada como tratamento controle. As estacas foram plantadas em tubetes contendo substrato comercial para mudas, mantidas em viveiro telado e irrigadas diariamente por um período de 90 dias. Depois, foi realizada a avaliação do número de brotos por estaca (NBE), porcentagem de estacas enraizadas (PEE), número de raíz por estaca (NRE), número de folhas por broto (NFB), porcentagem de estacas mortas (PEM), biomassa fresca (BF) e biomassa seca (BS) das estacas. Concluiu-se que, para a obtenção de maior porcentagem de estacas enraizadas e do número de raízes por estacas, deve-se utilizar estacas subapicais imersas na concentração de 8.000 mg.L-1 de AIB por 1 minuto. Entretanto, novos estudos sobre propagação do marmeleiro por estaquia devem ser realizados.

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O Brasil figura entre os dez principais países produtores de maçã mundial, produzindo em torno de 1.378.617 milhões de toneladas de maçã (55% da variedade Gala, 40% de Fuji e 5% de outras) na safra 2014/2015 (IBGE, 2016). As cultivares que representa a maior parte da produção brasileira, pertencem basicamente ao grupo ?Gala? e ?Fuji? - que possuem alto requerimento em frio. Porém, suas exigências climáticas não são plenamente atendidas, fazendo com que muitas gemas vegetativas e floríferas permanecem dormentes, mesmo em condições ambientais favoráveis ao crescimento. A falta de brotação nas gemas terminais e laterais tem efeito acumulativo com o passar dos anos, o que pode desencadear uma queda nas produções futuras. Com isso, é necessário o uso de práticas culturais que possam reverter esse quadro e promover a uniformidade de brotação dessas fruteiras. Dentre as práticas mais utilizadas está o uso de produtos químicos. A cianamida hidrogenada é hoje a principal substância utilizada na cadeia produtiva de maçã para induzir a brotação de gemas após o período hibernal. Contudo, a busca de novas alternativas para indução da brotação de gemas faz-se necessária para dispor ao setor produtivo indutores de 23 brotação que agreguem elevada eficiência de brotação de gemas, menor custo de utilização e menor toxidade ao homem e impacto ambiental. Nesse sentido, objetivou-se com esse trabalho avaliar a utilização de diferentes combinações de ácido glutâmico (Sycron® 26 ) para indução de brotação de macieiras 'Fuji Kiku' na região de Vacaria, RS

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Existem diferentes formas de se produzir uma muda de café, desde a mais simples, onde se fazem mudas em viveiros comercias, podendo ser permanentes ou temporários, e ainda em ambientes controlados ou não, sendo nestes casos sempre por meio de sementes. Outra possibilidade é o emprego de técnicas mais complexas, como cultura de tecidos, enxertia, estaquia, técnicas essas tidas como clonagem, uma vez que se consegue obter o mesmo material genético da planta a ser trabalhada.

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Con el propósito de caracterizar una finca que posee uno de los pocos núcleos existentes de ganado Reyna, se escogió la Finca Sta. Rosa del municipio de Tola. La información se recogió mediante un diagnóstico estático en el que se realizaron encuestas, en la finca Santa Rosa así como en las fincas ganaderas aledañas, comprendiendo los componentes suelo, pasto, animal y climáticos. Un diagnóstico dinámico en la finca Sta. Rosa durante el periodo Mayo 91 - Enero 92 el cual comprendía la recopilación de información financiera, productiva y reproductiva del hato, incluyendo estimaciones mensuales de la calidad y disponibilidad del pasto, dos días antes del las mediciones de leche, a través del método 'Doble muestreo', Los resultados indican que la unidad de producción sta Rosa y demás fincas ganaderas del municipio de Tola poseen poco movimiento de capital, su sistema de explotación es extensivo de doble propósito. Los principales grupos raciales son cruces de Brahmán con los genotipos siguientes; Pardo Suizo, Holstein y Reyna, predominando la sangre Brahmán. La zona de vida es trópico seco premontano. Los principales índices zootécnicos encontrados el núcleo de ganado Reyna y demás fincas aledañas son similares, encontrándose ambos por debajo del nivel establecido por el en explotaciones de este tipo, afectando negativamente asi la rentabilidad de éstas. Los promedios de las variables PL305, LARLA, e IPP encontrados en el Núcleo Reyna son estadísticamente similares para los factores número y época de parto. Obteniéndose promedios mínimo cuadráticos de: 1181.6+- 30.9 Kg, 291.7+- 4.4 días, 478.23+-9,4 días respectivamente, y promedio de PLD de 4.24 +- 0.02 Kg. La calidad de los pastos es baja, llegando en 2 de los meses cri ticos de la época seca a encontrarse PB% de 3.27 y PLD promedio de 3.86 Kg. Los promedios para MS, PB y disponibilidad de los pastos muestreados fueron 24.63%, 7.35% y 7172.78 Kg MS/potrero respectivamente del d:l.a de muestreo. Los resultados de análisis del suelo mostraron bajos porcentajes de materia seca, bajos valores de macroelementos (N, P), un pH ligeramente ácido (6.2.), y una textura franco arcilloso concluyendo que los factores limitantes son periodo seco acentuado, baja fertilidad de los suelos, baja calidad de los pastos y un manejo del hato inadecuado.

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Se determinó la digestibilidad de los pastos Angleton, Colonial y Taiwan mediante el método in situ, disponiendo para ello de tres novillos de la raza criolla Reyna cuya edad oscilaba entre 12 y 18 meses y con un peso promedio de 261 kg, los cuales estuvieron provistos de una fístula ruminal. El objetivo propuesto fue obtener y comparar los estimados cuantitativos relativos a la degradación ruminal a diferentes tiempos de incubación (24,48 y 72 horas} tanto de materia seca como de proteína bruta. Los pastos fueron cosechados a los 35 días después del rebrote y se analizaron químicamente según procedimientos de la A.O.A.C (1984) para materia seca (MS), proteína bruta (PB), extracto etéreo (EE), extracto libre de nitrógeno (ELN), fibra bruta (FB) y cenizas (C) (Weende), y según el método de Van Soest (CATIE, 1987) para fibra neutro detergente (FND)y fibra ácido detergente (FAD), así como Hemicelulosa (HC). Se incubaron 10 gr de las muestras de cada uno de los pastos en bolsas de nylon. Para analizar estadísticamente los valores de degradación obtenidos, se utilizaron análisis de varianza dentro de un DCA para determinar la significancia entre pastos en los tiempos medidos y prueba de rango múltiple de Duncan para comparar medias de los pastos dentro de cada tiempo, obteniéndose diferencias altamente significativas entre ellos (P <0.01), y al observar la separación de medias se manifestó la superioridad del Taiwan en todos los tiempos de incubación, sin embargo el Colonial, no presentó diferencias significativas con el Taiwan y el Angleton en el tiempo de 72 horas. Se concluye como resultado de este estudio, que a una edad de rebrote de 35 días, el. Taiwán es superior al Angleton y al Colonial en lo que respecta a solubilidad de materia seca v proteína bruta al mismo tiempo el Colonial. mostró superioridad ante el Angl.eton debido a su mayor solubilidad de materia seca. Las mayores degradaciones de materia seca se presentaron en el. período de 0 a 24 horas de fermentación para los tres pastos; en cambio para proteína bruta ocurrieron para el. Angleton y el Taiwán entra 1as 24 y 48 horas y para e1 Colonia1 entre O y 24 horas. En qenera1, a través de la dinámica de digestión de 1os pastos se observó la influencia negativa que ejerce proporcionalmente a su contenido, la fracción de fibra (fibra neutro detergente y fibra acido detergente).

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT- 621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción). Se encontró diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Ácido Detergente (FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 5.24 % a 11.48 % para 0 % y 3 % de Urea respectivamente, mientras la FAD disminuyo de 56.06 % a 43.64 % para los mismos tratamientos. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, incrementándose el Ca y disminuyendo el Fósforo a medida que aumentaba la dosis de Urea. La Fibra Neutro Detergente aunque no presentó diferencias estadísticas entre los distintos tratamiento fue mejorada (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 3 % de Urea. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fenologica de pansoneo en Andropogon gayanus Kunth cv CIAT 621. Estos resultados son halagadores ya que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes (Proteína – Energía y Minerales) al animal durante la época seca

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Gamba (Andropogon gayanus Kunth), cv CIAT-621 el cual se encontraba en etapa fenológica de pansoneo. El muestreo se realizó durante el mes de noviembre del año 2009 en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua. Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de aplicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente. El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron, porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND), calcio y fósforo. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Duncan (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, arco seno 2 p (Arco seno de dos veces la raíz cuadrada de la proporción). Los resultados encontrados demuestran diferencias significativas (P ≤ 0.05) para las variables Proteína Cruda (PC), Fibra Neutro y Ácido Detergente (FND, FAD), Calcio y Fósforo. La PC varío de 2.22 % a 6.07 % para 0 % y 5 % de Urea respectivamente, mientras la FND disminuyó de 78.47 % a 73.16 % para 0 y 3 % respectivamente. La FAD disminuyo de 52.46 % a 47.72 % para 0 y 3 % de inclusión de Urea. Los minerales evaluados presentaron una tendencia inversa con los tratamientos de Urea, Incrementándose el Ca desde el tratamiento testigo(0.65 %) hasta 1.24 % para 0 y 5 % de Urea. El Fósforo disminuyo de 0.21 % para el testigo a 0.14 % para 1 % de Urea.. Se concluye que el tratamiento de 3 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde en etapa fonológica de inicio de floración del Andropogon gayanus Kunth y que la tecnología de amonificación en verde ejerce un efecto positivo en el mejoramiento de la calidad del forraje.

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Se llevó a cabo un estudio con el objetivo de determinar el mejoramiento de la composición química de la biomasa verde y tratada con Urea como proceso de amonificación. El pasto utilizado fue el Guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial el cual se encontraba en etapa de plena maduración (75 días). Durante el mes de septiembre del 2011 se realizó un corte de uniformidad para proceder al muestreo durante el mes de noviembre en la Finca Santa Rosa, Universidad Nacional Agraria. Managua, Nicaragua.Los tratamiento consistieron en cuatro niveles de plicación de Urea; 0, 1, 3 y 5 % en base al forraje verde a tratar, diluido en 0.5 lt de agua, y almacenados en bolsas de polietileno durante 21 días a temperatura ambiente.El diseño utilizado fue un DCA (Diseño completo al Azar) con tres repeticiones. Las variables de estudio para cada tratamiento fueron,porcentajes de; materia seca, proteína cruda, fibra ácido detergente (FAD), fibra neutro detergente (FND) y cenizas. Se realizaron análisis de varianza (ANDEVA) y separaciones de medias, usando Tukey (P<0.05). Para el análisis estadístico las variables codificadas en porcentajes se transformaron, según, 2 arco seno p (Dos veces Arco seno de la raíz cuadrada de la proporción).Se encontró diferencias significativas (P≤ 0.05) para las variables Materia seca (MS), Proteína Cruda (PC)y, Cenizas (CEN), no encontrando diferencias estadísticas ( P > 0.05) para las variables Fibra Neutro Detergente (FND) y Fibra Ácido Detergente FAD).El porcentaje de materia seca vario desde 48.04 % hasta 24.30 % para 0 y 5 % de Urea respectivamente. La PC pasó de 3.36 % para el tratamiento sin Urea a 8.37 % cuando se aplicó 5 % de Urea mientras la CEN aumento de 7.85 % a 8.60 % para 0 y 3 % de urea. La FDN y FAD aunque no presentaron diferencias estadísticas para los tratamientos evaluados, fue mejorado (disminución del contenido fibroso) con el tratamiento 5% de Urea. Se concluye que el tratamiento de 5 % de Urea es el más recomendado para la amonificación de forraje verde del pasto guinea (Panicum maximum, Jacq) CV Colonial. Con estos resultados se confirma que con el uso de esta tecnología se evidencia la transformación de materiales maduros de baja o nula calidad en alimentos que provean nutrientes al animal durante las épocas críticas

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El experimento fue conducido en la Estación Experimental "La Compañía" Carazo, en época de postrera (octubre diciembre de 1991), en suelos jóvenes de origen volcánico, con altos contenidos de carbono orgánico y alto porcentaje de saturación de bases, ricos en potasio y en algunos sectores deficiente en fósforo (1.5 ppm). Su textura es franca, moderadamente profundos, bien drenados y medianamente ácido a neutro. El experimento se estableció con el objetivo de evaluar la respuesta diferencial de siete variedades de frijol común (Phaseolus vulgaris L.) a dosis creciente de fertilizantes (N+P) utilizando como fuente la formula completa 18-48-0 El diseño utilizado fue Bloque Complete al Azar (BCA) con arreglo bifactorial con tres repeticiones, la parcelas las constituyeron seis surcos separados a 5O cm y con una longitud de 5 m., las parcelas útiles fueron los cuatro surcos centrales de cuatro metros de largo y las evaluaciones realizadas fueron: altura de planta, diámetro del tallo, número de plantas cosechadas por parcela útil, número de vaina por planta, número de grano por vaina peso de 100 granos, rendimiento de granos 14% de humedad y análisis foliar. Los resultados indican que el rendimiento de grano no mostró diferencias estadísticas significativas tanto para variedades como para los niveles de fertilizantes (N+P), sin embargo, podemos señalar que todas las variedades superaron numéricamente al testigo Rev-79, presentando el mayor promedio la DOR-391. En cuanto a los niveles, también presentaron diferencias numéricas obteniendo el mayor promedio el testigo (cero aplicación), lo cual indica que en el suelo se encontraban suficiente nutrientes para satisfacer la demanda de la planta.

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En el presente estudio se trat6 de determinar la influencia de 3 factures: Ácido Acetil Salicílico (ASAP). Manitol e intensidad de la Luz, sobre el crecimiento de plantas de yuca (Manihot esculenta ) in vitro. Se trabajó con explantes de la variedad M-Col 22 con una edad promedio de 7 meses. Los explantes fueron yemas apicales quo se inocularon en el medio básico Murashigo y Skoog. Los cultivos fueron mantenidos en un cuarto do incubación a 26 +/- 2C, 3000 lux y un fotoperiodo de 16 horas. Cuando las plantas alcanzaron 3 cm de Altura aproximadamente a los 120 días, fue realizada la inoculación de las yemas en los diferentes medios para los experimentos programados. Se efectuaron 4 tratamientos para el factor ASA, siendo estos 0, 2, 5 y 10 mg/1 de ASA. Para el factor Manitol 0, 100, 300 y 500 mg/1, y finalmente para luz fueron probadas 4 intensidades 5000 1000, 1500 y 2500 lux. Se observó buen resultado en todos los tratamientos, sin embargo aunque los 3 factores estudiados inhibieron el desarrollo de plantas de yuca in vitro, se observó mejor efecto con el factor ASA. La adición de 2 mg/1 de este ácido resultó ser una concentración altamente inhibitoria pare las 3 variables estudiadas (altura, número de hojas y número de yemas). La concentración de 100 mg/1 do Manitol inhibió el crecimiento de las plantas en forma más eficiente que los demás tratamientos. En el caso del efecto de la Intensidad lumínica, se observó que 500 lux fue el tratamiento más efectivo en la reducción del crecimiento.

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El presente trabajo se realizó en el Laboratorio de Cultivo de Tejidos Vegetales del Programa Recursos Genéticos Nicaragüenses (REGEN), ubicado en la Universidad Nacional Agraria (UNA). El experimento se evaluó en dos fases, en la primera fase se estudió el comportamiento in vitro de ápices de los clones de yuca (Manihot esculenta Crantz) MCol-22, Okra y Portland cultivados en un medio nutritivo MS (Murashige y Skoog, 1962) con concentraciones de 0.00 mg/1 y 0.040 mg/1 de BAP (6-bencil aminopurina) y concentraciones de 0.05 mg/1 0.10 mgfl y 0.20 mg/1 de GA3 (ácido giberélico). En la segunda fase se evaluó el comportamiento de cuatro clones (C6-1141, MCol-1505, MCol-2215 y MMex-59) en las consistencias de medio nutritivo semisólida y líquida. A través del estudio se determinó que el genotipo es un factor muy importante sobre la respuesta organogénica de los tejidos cultivados in vitro. Sin embargo, es posible definir medios nutritivos para grupos de clones, facilitando así el proceso de micropropagación de especies de importancia económica como la yuca. Los clones que sobresalieron en la primera fase fueron el Portland y MCol- 22. Con respecto al efecto del BAP la concentración 0.04 mg/1 predominó sobre la concentración 0.00 mg/1, para todas las variables evaluadas en el ensayo. Así mismo, la concentración 0.10 mg/1 de GA 3 resultó la más efectiva. Por otra parte, de las consistencias de medios nutritivos evaluados en la segunda fase, se determinó que la consistencia semisólida dió mejor resultado sobre el número de raíces y la consistencia líquida tuvo mayor influencia sobre la variable altura de planta.