1000 resultados para transposição das grandes artérias


Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

As espécies reativas do oxigênio (ERO) são moléculas instáveis e extremamente reativas capazes de transformar outras moléculas com as quais colidem. As ERO são geradas em grande quantidade durante o estresse oxidativo, condição em que são afetadas moléculas como proteínas, carboidratos, lipídeos e ácido nucleicos. Neste trabalho, são discutidos os principais conceitos sobre os radicais livres e as ERO: principais tipos, sua formação e a forma como atuam sobre as estruturas celulares, provocando lesão tecidual significativa. Os principais sistemas de defesa antioxidantes e a influência do aumento na produção dessas ERO no trato respiratório de grandes animais também são discutidos, dando ênfase ao envolvimento das ERO em doenças como a pneumonia em ruminantes e na obstrução recorrente das vias aéreas e a hemorragia pulmonar induzida por exercício em equinos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Realizou-se estudo retrospectivo (1987-2002) dos aspectos clínicos das fraturas vertebrais em eqüinos, bovinos, ovinos, caprinos e suínos atendidos no hospital veterinário da FMVZ-Unesp de Botucatu. Todos os casos tiveram confirmação radiográfica ou post-mortem. Segundo a espécie, a ordem de acometimento foi: bovina, eqüina, ovina, caprina e suína. As lesões ocorreram desde os 12 dias de idade até os 10 anos, com maior freqüência até os 12 meses. O segmento torácico foi o mais comprometido seguido dos segmentos lombar, cervical e sacral. As fraturas vertebrais devem fazer parte da lista de diagnósticos diferenciais de animais em decúbito, independente da espécie, sexo ou idade.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Nos cantos, danças e folguedos populares brasileiros, podemos encontrar um feixe de motivos entrelaçados, padrões multicores de um tecido de que conviria procurar e acompanhar cada um dos fios aí urdidos e tramados, agrupando-os segundo sua textura ou coloração. Essas diferentes linhas temáticas, os fios da trama das expressões artísticas e religiosas do povo brasileiro são o assunto deste artigo, que procura analisar formas culturais caracterizadas pela hibridação, as quais transitam muitas vezes na ambiguidade entre resistência e aceitação de um padrão cultural dominante. O dinamismo dos arranjos de um certo número de motivos condutores recorrentes no âmbito da cultura de tradição oral brasileira nos leva a especular sobre os processos de formação de suas práticas artísticas, bem como sobre sua circulação num país de dimensões continentais.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Mediante esta pesquisa, estudamos os arranjos configurados pelas artérias mesentéricas cranial e caudal em 30 patos domésticos, 20 machos e 10 fêmeas. Foi realizada a injeção de látex 650 corado no sistema arterial e a seguir as peças foram fixadas em solução aquosa de formol a 10% para posteriormente serem dissecadas. A artéria mesentérica cranial nasce como um vaso ímpar da aorta descendente à altura da 6ª e 7ª costelas, em situação imediatamente caudal à artéria celíaca. Junto à junção íleo-ceco-cólica, subdivide-se basicamente em 3 ramos: o primeiro emite um vaso destinado ao colonreto, anastomosando-se com a artéria mesentérica caudal. O segundo ramo se comporta como tronco para as artérias jejunais, sendo que o número delas varia de 8 a 20. Finalmente, o terceiro ramo destina-se às porções principal e final do ceco direito e também ao íleo, vascularizando-os. No atinente ao comportamento da artéria mesentérica caudal, observamos que ela nasce como um vaso ímpar, a partir da aorta descendente, à altura das porções caudais dos rins. A artéria mesentérica caudal, na totalidade das peças examinadas, divide-se em 2 ramos: um cranial, que, por sua vez, emite 2 vasos menores para o mesorreto e um ramo caudal, que vasculariza a porção terminal do reto, bolsa cloacal e a cloaca.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Em 30 pares de rins estudaram-se as artérias e veias, no hilo de cão da raça Pequinês. Os ramos arteriais são contados à direita e à esquerda, entre 6 e 16, e 5 e 13, e as raízes venosas, 1 e 7, e 1 e 10; os vasos arteriais são exclusivamente periféricos 100% e 93,3%, e as raízes venosas centrais; os vasos arteriais são iguais em número, 13,3%, e as raízes venosas, 46,6%; os quadrantes craniais são mais densamente povoados. O teste t de Student não é significante, ao nível de 5%, quanto ao sexo e aos rins (direito e esquerdo). O coeficiente de correlação linear de Pearson é positivo entre o número de artérias e veias, nas fêmeas, para ambos os rins, mas inexistente nas mesmas condições entre os machos.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Trabalhamos com 36 gatas adultas, SRD, obtidas através de doações. em 30 desses animais foram injetados em seus vasos arteriais látex Neoprene 650 corado, para o estudo sistemático da origem e distribuição das artérias destinadas ao útero e tuba uterina. Seis desses animais foram utilizados para injeção de Acetado de Vinil, Método de Diafanização de Spaltholz e Radiografia de Contraste, para ilustrar nosso trabalho. Observamos que os vasos que se destinam à tuba uterina e ao útero provêm das artérias ováricas, artérias uterinas e suas colaterais (artéria vesical caudal e ramo uretral). em todas as observações (100%), a artéria ovárica tem sua origem na aorta e emite um ramo em 56,67% das observações para a tuba uterina, e, em 43,33% das vezes, para o corno uterino e tuba uterina. em todas as observações (100%), a artéria uterina tem sua origem na artéria vaginal, como um único vaso, e emite 1-4 ramos para a cérvix uterina, 1-2 ramos para a cérvix e corpo uterino, 1-4 ramos para o corpo uterino, 1-19 ramos para o corno uterino, 1 ramo para o corno uterino e tuba uterina e 1 ramo para a tuba uterina. A artéria vesical caudal e o ramo uretral auxiliam na irrigação da cérvix e corpo uterino, quando estes seguem para a uretra e bexiga, respectivamente. Encontramos anastomoses entre os ramos da artéria uterina e entre estes e os ramos da artéria ovárica.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

The effects of carotid occlusion on parasympathetic activity were studied in anesthetized dogs submitted to beta adrenergic blockade. Modifications of the heart rate, before and after administration of atropine, were utilized for assessment of vagal changes. When vagal activity was intact there was elevation of the heart rate. After parasympathetic blockade carotid occlusion did not cause heart rate modifications. The data suggest that carotid occlusion produced vagal inhibition.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

In the renal and femoral arteries of rabbit was verified that both vessels had walls structured by myostromal components, despite of their different distributive of blood, being the renal artery a visceral blood vessel and the femoral artery a parietal vessel. This wall pattern in these vessels concerned to presence of connective stromal elements (collagen and elastic fibres and lamellae) and smooth muscle cells coexisting with some equilibrium in the wall structure of the renal and femoral arteries, mainly in the medial layer architecture. An intimal folding pattern was verified around the vascular lumen, possibly related to capacitance of the both arteries regarding to variability of pressure levels in cardiac cycle. Furthermore, myostromal relations of connective elements and smooth muscle cells verified in the medial layer and the network formed by connective elements in the adventitial layer of these arteries contributed to maintenance of wall viscoelasticity properties of the vessels.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Large volume parenteral solutions (LVPS) are widely used as vehicles for intravenous administration of drugs and polyvinyl chloride (PVC) flexible bags are, nowadays, the plastic containers most commonly used to pack and drip-feed LVPS. An advantage of using bags is that they collapse flat and thus reduce the risk of airborne contamination and embolism caused by air in the bloodstream. They are mainly used in hospitals. This review deals with some important aspects of the PVC packaging containing the plasticizer DEHP, generally used to pack LVPS. The interaction between drug and package is discussed, with an emphasis on the migration of DEHP from the PVC bag to LVPS containing the immunosuppressant cyclosporin, and toxicological aspects are considered.

Relevância:

20.00% 20.00%

Publicador:

Resumo:

Incluye Bibliografía