808 resultados para the global financial crisis
Resumo:
Currently entrepreneurship is a basic pillar in the socioeconomic area of any country since it contributes to attain the government objectives of job creation and boost of dynamism and competitiveness of the business network. These aspects are even more crucial nowadays due to the global economic crisis. This paper attempts to provide some new insights about the scientific field entrepreneurship in the Basque Country analyzing some aspects related to the entrepreneurial activity, the profile of the entrepreneur and the characteristics of the entrepreneurial businesses. It also aims to provide empirical evidence that proves the good features of the spin-offs and TBF groups as job creators, technology transferors to the society and important actors in the growth and development of the economies for both the business network and its surrounding society. To this aim, a descriptive study has been performed of the firms belonging to the Zitek Program of Bizkaia Campus of the University of the Basque Country (UPV/EHU).
Resumo:
Esta dissertação analisa a política externa brasileira contemporânea pelo prisma do ingresso do Brasil no G-20, a mais importante estrutura de governança global a se confrontar com a crise financeira desde 2008. É antiga a busca por reconhecimento do país, como marca da identidade internacional brasileira. A pesquisa avalia se o papel do Brasil no G-20 sinaliza o status de global player pelo entendimento teórico das escalas nas relações internacionais, em que a política externa, ao alterar sua escala, pode afetar o comportamento do agente estatal em diferentes agendas. Usando os conceitos de papel, status, identidade e reconhecimento, são analisadas as diferentes identidades internacionais do Brasil nas escalas regionais, Sul Global e internacional. O G-20 é tratado como uma instituição social, em que processos de socialização podem afetar o comportamento do Brasil entre os membros do fórum e fora dele. No G-20, o Brasil já demostrou que é susceptível aos processos de socialização por não confrontar agressivamente com as dinâmicas de poder do status quo, e por comprovar que o país valoriza seu lugar como um insider na mesa de negociações. Foi assim que o Brasil chegou a um marco nas projeções de poder e identidade no G-20. No sistema internacional, entretanto, o Brasil não alcançou o status de global player, devido aos conflituosos papéis que o país assume em sua região, no Sul Global e internacionalmente, além de suas capacidades moderadas de poder material.
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A presente dissertação versa sobre o estudo da regulação financeira sistêmica brasileira e está dividida em quatro capítulos. No primeiro capítulo, descreve-se a essência das atividades financeiras e narra-se a trajetória histórica que deu ensejo à criação de Bancos Centrais e o surgimento da regulação bancária no mundo. Em seguida, discorre-se sobre o processo de expansão do sistema financeiro e sua internacionalização face à globalização financeira dos mercados. Após a exposição de razões políticas, comportamentais, econômicas e técnicas consideradas determinantes para a consumação da última crise financeira mundial (caso subprime), demonstra-se que uma regulação financeira sistêmica adequada constitui um processo complexo, dinâmico e contínuo de gestão pública com vistas a evitar ou atenuar os efeitos de crises sistêmicas. Nesse sentido, são expostos os motivos por que o Brasil enfrentou bem tal crise, através da apresentação da evolução dos processos regulatórios domésticos nos últimos anos. No segundo capítulo, utilizado o marco político-filosófico de John Rawls, sustenta-se a ideia de que a estabilidade financeira sustentável ao longo do tempo é uma questão de justiça básica que deve influenciar o desenho político-institucional em sociedades democráticas constitucionais. Nesse sentido, afirma-se a possibilidade de geração de um consenso sobreposto, segundo o ideal de razão pública, quanto à necessidade de estabelecimento de instituições, relativamente descoladas dos ciclos político-eleitorais e dotadas de especialização técnica, responsáveis pelo planejamento e acompanhamento público e transparente da sustentabilidade da execução da política monetária e da regulação financeira sistêmica propriamente dita no longo prazo. Adicionalmente, em razão da globalização financeira dos mercados, discorre-se sobre os limites e possibilidades do ideal de razão pública nos organismos financeiros internacionais (redes globais de governo), instituídos para definir padrões de regulação financeira sistêmica, e são feitos comentários acerca da existência de um Direito Administrativo Global. No terceiro capítulo, defende-se a ideia de razão prática regulatória como a diretriz adequada de atuação sustentável do Estado na economia com foco em resultados, a fim de estimular o progresso nos processos regulatórios, mediante o uso do better regulation como paradigma de análise de custos e benefícios. Após, expõe-se a noção de juridicidade administrativa como a mais compatível com a Constituição, além de defender-se a legitimidade democrática e o poder normativo das agências reguladoras financeiras. Por fim, com fundamento nas características do desenho institucional da estrutura regulatória brasileira, são formuladas propostas de aprimoramento institucional. No último capítulo, são feitos comentários sobre as vantagens, limites e riscos de judicialização dos processos regulatórios financeiros em democracias constitucionais, o que motiva a construção de parâmetros institucionais e materiais de atuação judicial, posteriormente analisados em precedentes importantes julgados no Brasil nos últimos anos.
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A regulação e supervisão do sistema financeiro sempre foram motivos de apreensão por parte das principais autoridades econômicas mundiais. A globalização, o processo de liberalização financeira e a consequente interconexão econômica entre países maximizaram o risco sistêmico, aumentando a necessidade de marco regulatório e fiscalização mais eficientes. Assim, com a eclosão da crise norte-americana em 2008, o G-20 começou a atuar de forma mais ativa em prol da manutenção da higidez do sistema financeiro mundial. Para os bancos, o G-20 instruiu as principais instituições reguladoras como o Fundo Monetário Internacional, o Conselho de Estabilidade Financeira e o Comitê de Basileia (BCBS) a desenvolverem recomendações a fim de se solucionar o considerado principal problema da regulação dos mercados, o fato destes atualmente serem pró-cíclicos. Diante de tal cenário, em dezembro de 2009, o Comitê publicou um documento que considerou uma série de medidas a fim de solucionar tal problema, entre estas estava a inclusão do buffer de capital contracíclicodo novo marco regulatório proposto pelo Comitê, o Basileia III. O intuito do presente estudo é estudar esse buffer e analisar sua aplicabilidade no sistema bancário brasileiro e, porventura, sugerir metodologias alternativas de cálculo.
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The book is written by Mariarosa Dalla Costa and Monica Chilese; translated by Silvia Federici; Common Notions; NY.2014. It is a vigorous critique of where globalization and industrialization in fishing have led global water resources to, and the direct role that humankind has played in this destructive relationship.
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This paper explores the concept of partnerships between buyers and suppliers in the global automotive sector during product design and development. Partnerships are often the goal in a shift away from adversarial arms-length relationships. The objective of this research is to provide empirical evidence to explain the levels of mutual investment expected and achieved in partnerships from both buyer and supplier perspectives. During this research, 25 employees from 12 global supplier organisations who were in partnership with a specific vehicle manufacturer (VM) were interviewed. Twelve employees from this VM were also interviewed. The research showed the differences between partnerships and non-partnerships and the disparities in the expectations of investment from each partner. For suppliers and buyers to get the most out of partnerships, clear expectations and investments needed over time should be understood and agreed early in the relationship. © 2009 Elsevier B.V.All rights reserved.
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Our society is addicted to steel. Global demand for steel has risen to 1.4 billion tonnes a year and is set to at least double by 2050, while the steel industry generates nearly a 10th of the world's energy related CO₂ emissions. Meeting our 2050 climate change targets would require a 75% reduction in CO₂ emissions for every tonne of steel produced and finding credible solutions is proving a challenge. The starting point for understanding the environmental impacts of steel production is to accurately map the global steel supply chain and identify the biggest steel flows where actions can be directed to deliver the largest impact. In this paper we present a map of global steel, which for the first time traces steel flows from steelmaking, through casting, forming, and rolling, to the fabrication of final goods. The diagram reveals the relative scale of steel flows and shows where efforts to improve energy and material efficiency should be focused.