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Introdução: A Hiperplasia Adrenal Congênita por deficiência da 21-hidroxilase (HAC) é uma doença com mortalidade neonatal elevada sendo elegível para programas públicos de Triagem Neonatal (TN). A HAC é causada por mutações no gene CYP21A2, as quais acarretam diferentes comprometimentos da atividade enzimática e resultam em espectro amplo de manifestações clínicas. Apesar da eficiência da TN para diagnosticar os casos graves, a taxa elevada de resultados falso-positivos (RFP), principalmente relacionados à prematuridade, é um dos maiores problemas. Porém, resultados falso-negativos também podem ocorrer em coletas antes de 24 horas de vida. No Brasil, a coleta da amostra neonatal difere entre os municípios, podendo ser no terceiro dia de vida como após. Objetivo: Avaliar se os valores da 17OH-progesterona neonatal (N17OHP) das coletas no terceiro dia de vida diferem significativamente das coletas a partir do quarto dia. Determinar qual percentil (99,5 ou 99,8) pode ser utilizado como valor de corte para a N17OHP, de acordo com o peso ao nascimento e tempo de vida na coleta, a fim de que proporcione taxa menor de RFP. Métodos: Foi avaliada, retrospectivamente, a N17OHP de 271.810 recém-nascidos (Rns) de acordo com o tempo de vida na coleta (G1: 48 - = 72h) e peso ao nascimento (P1: <= 1.500g, P2: 1.501-2.000g, P3: 2.001-2.500g e P4: >= 2.500g), pelo método imunofluorimétrico. Testes com resultados alterados foram confirmados no soro por Espectrometria de Massas em Tandem - LC-MS/MS. Rns afetados e/ou assintomáticos e com valores persistentemente elevados de 17OHP sérica foram submetidos ao estudo molécular, sequenciamento do gene CYP21A2. Resultados: os valores da N17OHP no grupo G1 foram significativamente menores do que em G2 em todos os grupos de peso (p < 0.001). A taxa de RFP em G1 e G2 foi de 0,2% para o percentil 99,8 e de 0,5% para o percentil 99,5 em ambos os grupos. O percentil 99,8 da N17OHP foi o melhor valor de corte para distinguir os Rns não afetados dos afetados, cujos valores são: G1 (P1: 120; P2: 71; P3: 39 e P4: 20 ng /mL) e em G2 (P1: 173; P2: 90; P3: 66 e P4: 25 ng/mL). Vinte e seis Rns do grupo G1 apresentaram a forma perdedora de sal (PS) (13H e 13M), nestes a N17OHP variou de 31 a 524 ng/mL e vinte Rns no grupo G2 (8H e 12M), nestes a N17OHP variou de 53 a 736 ng/mL. Para ambos os grupos foram encontrados três Rns com a forma virilizante simples (1H e 2M) e os valores da N17OHP variaram de 36 a 51 ng/mL. Resultados falso-negativos não foram relatados. O valor preditivo positivo (VPP) no teste do papel filtro foi de 5,6% e 14,1% nos grupos G1 e G2, respectivamente, ao se utilizar o percentil 99,8, e de 2,3% e 7% nos grupos G1 e G2 ao se utilizar o percentil 99,5. Dentre os casos com TN alterada (RFP), 29 deles também apresentaram 17OHP sérica elevada quando dosada por LC-MS/MS. Os casos assintomáticos foram acompanhados até normalização da 17OHP sérica e/ou submetidos ao estudo molecular, que identificou dois Rns com genótipo que prediz a forma não clássica. Conclusão: a melhor estratégia para otimização do diagnóstico da HAC na triagem neonatal é se padronizar valores de corte da N17OHP em dois grupos de acordo com o tempo de vida na coleta (antes e depois de 72 horas), subdivididos em quatro grupos de peso. A utilização dos valores de corte do percentil 99,8 se mantém eficaz no diagnóstico da HAC-21OH na triagem neonatal, reduzindo de forma significativa a taxa de RFP, sem perda do diagnóstico da forma PS

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Background: Refractive error is defined as the inability of the eye to bring parallel rays of light into focus on the retina, resulting in nearsightedness (myopia), farsightedness (Hyperopia) or astigmatism. Uncorrected refractive error in children is associated with increased morbidity and reduced educational opportunities. Vision screening (VS) is a method for identifying children with visual impairment or eye conditions likely to lead to visual impairment. Objective: To analyze the utility of vision screening conducted by teachers and to contribute to a better estimation of the prevalence of childhood refractive errors in Apurimac, Peru. Design: A pilot vision screening program in preschool (Group I) and elementary school children (Group II) was conducted with the participation of 26 trained teachers. Children whose visual acuity was<6/9 [20/30] (Group I) and≤6/9 (Group II) in one or both eyes, measured with the Snellen Tumbling E chart at 6 m, were referred for a comprehensive eye exam. Specificity and positive predictive value to detect refractive error were calculated against clinical examination. Program assessment with participants was conducted to evaluate outcomes and procedures. Results: A total sample of 364 children aged 3–11 were screened; 45 children were examined at Centro Oftalmológico Monseñor Enrique Pelach (COMEP) Eye Hospital. Prevalence of refractive error was 6.2% (Group I) and 6.9% (Group II); specificity of teacher vision screening was 95.8% and 93.0%, while positive predictive value was 59.1% and 47.8% for each group, respectively. Aspects highlighted to improve the program included extending training, increasing parental involvement, and helping referred children to attend the hospital. Conclusion: Prevalence of refractive error in children is significant in the region. Vision screening performed by trained teachers is a valid intervention for early detection of refractive error, including screening of preschool children. Program sustainability and improvements in education and quality of life resulting from childhood vision screening require further research.

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El objetivo de este estudio fue analizar la capacidad predictiva de la autoeficacia académica sobre las dimensiones del autoconcepto en una muestra de 860 estudiantes chilenos. El análisis de regresión logística reveló que la autoeficacia académica fue un predictor positivo y significativo de las escalas académicas (Matemáticas, Verbal y Académica General), no académicas (Habilidades Físicas, Apariencia Física, Relaciones con el Sexo Opuesto, Relaciones con el Mismo Sexo, Relación con los Padres, Sinceridad- Veracidad), y de la escala de Autoestima, excepto de la escala de Estabilidad Emocional. Esta relación de predicción fue de mayor magnitud con las escalas académicas y autoestima.

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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Trabalho Final do Curso de Mestrado Integrado em Medicina, Faculdade de Medicina, Universidade de Lisboa, 2014

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La présente étude s’intéresse aux choix de filières de formation des filles comparées aux garçons. La présence des filles dans les filières de formation dans le domaine des sciences, de la technologie, du génie et de la mathématique (STGM) est moins importante que celle des garçons. Ce fait est documenté dans la plupart des pays industrialisés (OCDE, 2013). Les décideurs sont préoccupés par cette sous-représentation des filles et des femmes dans ces domaines et s’affairent à comprendre le phénomène, dans le but d’agir pour changer la situation (Drouin et al., 2008; MCCCF, 2011). Or, les facteurs d’influence pour expliquer cet écart entre les garçons et les filles sont nombreux et ne font pas l’objet d’un consensus dans la littérature (Ceci et al., 2009). Toutefois, plusieurs s’entendent pour dire que les mathématiques, importantes dans les profils de formation en STGM, et la façon dont les filles les perçoivent pourraient expliquer, en partie, leurs choix (Rowan-Kenyon et al., 2012 et Wang et al., 2013). Ces auteurs ont aussi suggéré que le contexte social et les croyances des filles au sujet des mathématiques seraient déterminants dans le processus de choix impliquant cette discipline. Un modèle théorique sociocognitif, inspiré par les travaux de Lent et al, (1994-2006), expliquant le processus de choix scolaires et professionnels a permis de conceptualiser les liens entre les déterminants socio-motivationnels spécifiques aux mathématiques. L’objectif général de la présente étude était de mieux documenter l’importance des mathématiques dans les choix de filières de formation menant aux carrières en STGM. Spécifiquement, nous avons examiné les relations entre le rendement en mathématiques, la perception des élèves quant au contexte social (soutien des parents et enseignants), leurs attentes de réussite, la valeur qu’ils accordent aux mathématiques (sentiment d’autoefficacité, anxiété, perception de l’utilité et intérêt) et les choix de filières de formation générale après leur secondaire (sciences humaines sans mathématiques, sciences humaines avec mathématiques, sciences de la santé et sciences pures). Nous avons exploré les distinctions entre les filles et les garçons. Pour ce faire, 1129 élèves finissants ont été questionnés au sujet de leurs motivations en mathématiques et de leurs intentions de formation post-secondaire. Par la suite, une comparaison entre les 583 filles et les 543 garçons a été réalisée par des analyses de régression logistiques multinomiales. Les résultats montrent que plusieurs déterminants permettent de dégager des similitudes et des différences quant aux choix de filières de formation des filles et des garçons. D’abord, il semble que pour la plupart des élèves, filles ou garçons, un rendement élevé et un important soutien des enseignants tel que perçu par les élèves à la fin du secondaire est davantage lié aux choix de filières en sciences pures et en sciences de la santé qu’en sciences humaines avec ou sans mathématiques. Toutefois, le soutien des parents perçu est plus déterminant pour les filles qui choisissent les sciences de la santé que pour les garçons. Le soutien des enseignants perçu est plus déterminant pour les garçons qui choisissent les sciences humaines que pour les filles. Aussi, un faible sentiment d’autoefficacité en mathématiques serait associé au choix de filières en sciences humaines, alors qu’une forte anxiété en mathématiques chez les filles serait associée aux filières en sciences de la santé. Pour les garçons, c’est davantage l’intérêt en mathématiques qui est déterminant pour choisir la filière des sciences pures. La perception de l’utilité des mathématiques est déterminante à la fois pour les garçons et pour les filles qui choisissent les filières de sciences les menant à des carrières en STGM. En somme, nos résultats suggèrent que le soutien en mathématiques de la part des adultes significatifs, tel que perçu par les élèves, est moins prépondérant que les attentes de réussite (sentiment d’autoefficacité et anxiété) et la valeur accordée aux mathématiques (intérêt et utilité perçue) pour comparer les garçons et les filles dans leurs choix de filières. À la lumière des résultats obtenus, il nous semble que l’implantation de mesures, dans les milieux scolaires, pour renforcer le sentiment d’autoefficacité des jeunes filles en mathématiques et surtout pour diminuer leur taux d’anxiété dans cette matière serait une voie prometteuse pour atteindre la parité entre les garçons et les filles dans les filières en STGM.

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La présente étude s’intéresse aux choix de filières de formation des filles comparées aux garçons. La présence des filles dans les filières de formation dans le domaine des sciences, de la technologie, du génie et de la mathématique (STGM) est moins importante que celle des garçons. Ce fait est documenté dans la plupart des pays industrialisés (OCDE, 2013). Les décideurs sont préoccupés par cette sous-représentation des filles et des femmes dans ces domaines et s’affairent à comprendre le phénomène, dans le but d’agir pour changer la situation (Drouin et al., 2008; MCCCF, 2011). Or, les facteurs d’influence pour expliquer cet écart entre les garçons et les filles sont nombreux et ne font pas l’objet d’un consensus dans la littérature (Ceci et al., 2009). Toutefois, plusieurs s’entendent pour dire que les mathématiques, importantes dans les profils de formation en STGM, et la façon dont les filles les perçoivent pourraient expliquer, en partie, leurs choix (Rowan-Kenyon et al., 2012 et Wang et al., 2013). Ces auteurs ont aussi suggéré que le contexte social et les croyances des filles au sujet des mathématiques seraient déterminants dans le processus de choix impliquant cette discipline. Un modèle théorique sociocognitif, inspiré par les travaux de Lent et al, (1994-2006), expliquant le processus de choix scolaires et professionnels a permis de conceptualiser les liens entre les déterminants socio-motivationnels spécifiques aux mathématiques. L’objectif général de la présente étude était de mieux documenter l’importance des mathématiques dans les choix de filières de formation menant aux carrières en STGM. Spécifiquement, nous avons examiné les relations entre le rendement en mathématiques, la perception des élèves quant au contexte social (soutien des parents et enseignants), leurs attentes de réussite, la valeur qu’ils accordent aux mathématiques (sentiment d’autoefficacité, anxiété, perception de l’utilité et intérêt) et les choix de filières de formation générale après leur secondaire (sciences humaines sans mathématiques, sciences humaines avec mathématiques, sciences de la santé et sciences pures). Nous avons exploré les distinctions entre les filles et les garçons. Pour ce faire, 1129 élèves finissants ont été questionnés au sujet de leurs motivations en mathématiques et de leurs intentions de formation post-secondaire. Par la suite, une comparaison entre les 583 filles et les 543 garçons a été réalisée par des analyses de régression logistiques multinomiales. Les résultats montrent que plusieurs déterminants permettent de dégager des similitudes et des différences quant aux choix de filières de formation des filles et des garçons. D’abord, il semble que pour la plupart des élèves, filles ou garçons, un rendement élevé et un important soutien des enseignants tel que perçu par les élèves à la fin du secondaire est davantage lié aux choix de filières en sciences pures et en sciences de la santé qu’en sciences humaines avec ou sans mathématiques. Toutefois, le soutien des parents perçu est plus déterminant pour les filles qui choisissent les sciences de la santé que pour les garçons. Le soutien des enseignants perçu est plus déterminant pour les garçons qui choisissent les sciences humaines que pour les filles. Aussi, un faible sentiment d’autoefficacité en mathématiques serait associé au choix de filières en sciences humaines, alors qu’une forte anxiété en mathématiques chez les filles serait associée aux filières en sciences de la santé. Pour les garçons, c’est davantage l’intérêt en mathématiques qui est déterminant pour choisir la filière des sciences pures. La perception de l’utilité des mathématiques est déterminante à la fois pour les garçons et pour les filles qui choisissent les filières de sciences les menant à des carrières en STGM. En somme, nos résultats suggèrent que le soutien en mathématiques de la part des adultes significatifs, tel que perçu par les élèves, est moins prépondérant que les attentes de réussite (sentiment d’autoefficacité et anxiété) et la valeur accordée aux mathématiques (intérêt et utilité perçue) pour comparer les garçons et les filles dans leurs choix de filières. À la lumière des résultats obtenus, il nous semble que l’implantation de mesures, dans les milieux scolaires, pour renforcer le sentiment d’autoefficacité des jeunes filles en mathématiques et surtout pour diminuer leur taux d’anxiété dans cette matière serait une voie prometteuse pour atteindre la parité entre les garçons et les filles dans les filières en STGM.

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Thesis (Master's)--University of Washington, 2016-06

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A retrospective review was undertaken in 744 patients who were dose-individualized with gentamicin once daily to evaluate a change in gentamicin clearance as a potential predictor of nephrotoxicity. The definition of nephrotoxicity was chosen to be a change in creatinine clearance greater than 20%. Similarly, a change in gentamicin clearance of greater than 20% was also considered a possible index of nephrotoxicity. Four criteria were developed to assess the usefulness of gentamicin clearance as a predictor of nephrotoxicity. Following the application of the inclusion/exclusion criteria, 132 patients were available for the analysis. The sensitivity, specificity, positive predictive value, and negative predictive value were assessed for each of the criteria. Receiver operating characteristic (ROC) curves were produced to determine if an optimum value in the change of gentamicin clearance could be found to maximize sensitivity and specificity. The overall incidence of nephrotoxicity based on a decrease in creatinine clearance by 20% or more was 3.8%. Women were overrepresented in the nephrotoxic group [71.4% versus 40.1% (P = 0.0025)]. Patients with nephrotoxicity had statistically longer treatment periods, increased cumulative dose, and more dosing predictions (P < 0.05 in each case). The sensitivity of the criteria ranged from 43 to 46%, and specificity ranged from 93 to 99%. The positive and negative predictive values ranged from 63 to 94% and 86 to 89%, respectively. In those patients in whom nephrotoxicity was predicted from a change in gentamicin clearance, this change occurred on average 3 days before the change in creatinine clearance (P < 0.05). A change in gentamicin clearance to predict nephrotoxicity may be a useful addition to current monitoring methods, although it is not the complete answer.

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Background: The usefulness of umbilical artery Doppler velocimetry for the monitoring of diabetic pregnancies is controversial. The aim of the present study was to assess whether umbilical artery Doppler velocity waveform analysis can predict adverse perinatal outcomes for pregnancies complicated by pre-existing diabetes mellitus. Methods: All diabetic pregnancies (type 1 and 2) delivered at Mater Mothers' Hospital, Queensland, between 1 January 1995 and 31 December 1999 were included. All pregnant diabetic women were monitored with umbilical artery Doppler velocimetry at 28, 32, 36, and 38 weeks' gestation. Adverse perinatal outcome was defined as pregnancies with one or more of the following: small-for-gestational age, Caesarean section for non-reassuring cardiotocography, fetal acidaemia at delivery, 1-min Apgar of 3 or less, 5-min Apgar of less than 7, hypoxic ischaemic encephalopathy or perinatal death. Abnormal umbilical artery Doppler velocimetry was defined as a pulsatility index of 95th centile or higher for gestation. Results: One hundred and four pregnancies in women with pre-existing diabetes had umbilical arterial Doppler studies carried out during the study period. Twenty-three pregnancies (22.1%) had an elevated pulsatility index. If the scans were carried out within 2 weeks of delivery, 71% of pregnancies with abnormal umbilical Doppler had adverse outcomes (P < 0.01; likelihood ratio, 4.2). However, the sensitivity was 35%; specificity was 94%; positive predictive value was 80%; and negative predictive value was 68%. Only 30% of women with adverse perinatal outcomes had abnormal umbilical arterial Doppler flow. Conclusion: Umbilical artery Doppler velocimetry is not a good predictor of adverse perinatal outcomes in diabetic pregnancies.

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Aim: The aim of this study was to assess the discriminatory power and potential turn around time ( TAT) of a PCR-based method for the detection of methicillin-resistant Staphylococcus aureus (MRSA) from screening swabs. Methods: Screening swabs were examined using the current laboratory protocol of direct culture on mannitol salt agar supplemented with oxacillin (MSAO-direct). The PCR method involved pre-incubation in broth for 4 hours followed by a multiplex PCR with primers directed to mecA and nuc genes of MRSA. The reference standard was determined by pre-incubation in broth for 4 hours followed by culture on MSAO (MSAO-broth). Results: A total of 256 swabs was analysed. The rates of detection of MRSA using MSAO-direct, MSAO-broth and PCR were 10.2, 13.3 and 10.2%, respectively. For PCR, the sensitivity, specificity, positive predictive value and negative predictive values were 66.7% (95% CI 51.9 - 83.3%), 98.6% ( 95% CI 97.1 - 100%), 84.6% ( 95% CI 76.2 - 100%) and 95.2% ( 95% CI 92.4 - 98.0%), respectively, and these results were almost identical to those obtained from MSAO-direct. The agreement between MSAO-direct and PCR was 61.5% ( 95% CI 42.8 - 80.2%) for positive results, 95.6% ( 95% CI 93.0 - 98.2%) for negative results and overall was 92.2% ( 95% CI 88.9 - 95.5%). Conclusions: ( 1) The discriminatory power of PCR and MSAO-direct is similar but the level of agreement, especially for true positive results, is low. ( 2) The potential TAT for the PCR method provides a marked advantage over conventional methods. ( 3) Further modifications to the PCR method such as increased broth incubation time, use of selective broth and adaptation to real-time PCR may lead to improvement in sensitivity and TAT.

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Various authors have suggested a general predictive value of climatic indices of El Nino/Southem Oscillation events as indicators of outbreaks of arbovirus disease, particularly Ross River virus in Australia. By analyzing over 100 years of historical outbreak data on Ross River virus disease, our data indicate that, although high Southern Oscillation Index and La Nina conditions are potentially important predictors for the Murray Darling River region, this is not the case for the other four ecological zones in Australia. Our study, therefore, cautions against overgeneralization and suggests that, since climate and weather exert different influences and have different biological implications for the multiplicity of vectors involved, it is logical that predictors should be heterogeneous.

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Objective: To evaluate contractile reserve (CR) determined by exercise echocardiography in predicting clinical outcome and left ventricular (LV) function in asymptomatic severe mitral regurgitation (MR). Design: Cohort study. Setting: Regional cardiac centre. Patients and outcome measures: LV volumes and ejection fraction (EF) were measured at rest and after stress in 71 patients with isolated MR. During follow up (mean (SD) 3 (1) years), EF and functional capacity were serially assessed and cardiac events ( cardiac death, heart failure, and new atrial fibrillation) were documented. Results: CR was present in 45 patients (CR+) and absent in 26 patients (CR-). Age, resting LV dimensions, EF, and MR severity were similar in both groups. Mitral surgery was performed in 19 of 45 (42%) CR+ patients and 22 of 26 (85%) CR2 patients. In patients undergoing surgery, CR was an independent predictor of follow up EF (p = 0.006) and postoperative LV dysfunction (EF < 50%) persisted in five patients, all in the CR2 group. Event-free survival was lower in surgically treated patients without CR (p = 0.03). In medically treated patients, follow up EF was preserved in those with intact CR but progressively deteriorated in patients without CR, in whom functional capacity also deteriorated. Conclusions: Evaluation of CR by exercise echocardiography may be useful for risk stratification and may help to optimise the timing of surgery in asymptomatic severe MR.

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Using a multi-perspective vignette design, we explored predictors of young peoples' (N = 119) propensity to engage in unfaithful activities while dating. Demographic measures, a datding investment model, and measures of functional and dysfunctional impulsivity were used to predict inclination to engage in each of two extradyadic activities (kissing and sexual activity). The results of moderated multiple regression analyses revealed that a respondent's number of sexual partners, level of dysfunctional impulsivity, satisfaction with current relationship, and quality of relationship alternatives significantly predicted inclination to engage in both of the extradyadic activities. Consistent with previous findings, gender only showed significant predictive value in relation to extradyadic sex inclination. Moreover, the association between sex, love, and marriage interacted with gender in the prediction of both extradyadic activities and interacted with commitment in the prediction of extradyadic sex inclination. Suggestions for future research in this area are offered in light of these new findings.