967 resultados para maximal subloops


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ABSTRACT TRANSCRIBED FROM ENGLE'S PH.D. ORAL DEFENSE PAMPHLET: The natural history of juvenile California spiny lobster, Panulirus interruptus (Randall), was investigated, with primary emphasis placed on ascertaining juvenile habitats, determining juvenile growth rates and component growth processes, and evaluating ecological and behavioral phenomena associated with juvenile survival and growth. Habitat surveys of island and mainland localities throughout southern and lower California revealed that small, greenish juveniles typically inhabit crevices or temporary burrows in 0-4m deep, wave-swept rocky habitats covered by dense beds of surf grass, Phyllospadix torreyi S. Watson. Phyllospadix beds were more abundant on gradually sloping rocky mainland beaches than on steeply sloping island shores. Phyllospadix abundance was positively correlated with P. interruptus abundance; however, at Santa Catalina Island, the Phyllospadix habitat was not extensive enough to be the sole lobster nursery. In laboratory tests, puerulus larvae and early juveniles chose Phyllospadix over rubble rocks or broad-bladed kelp, but did not consistently prefer Phyllospadix over reticulate algae. Ecology, growth, and behavior of juvenile P. interruptus inhabiting a discrete Phyllospadix habitat at Bird Rock, Santa Catalina Island, were investigated from October 1974 through December 1976 by means of frequent scuba surveys. Pueruli settled from June to November. Peak recruitment occurred from July to September, when seasonal temperatures were maximal. Settled larvae were approximately one year old. Juvenile growth was determined by size-frequency, single molt increment, mark-recapture, and laboratory culture studies. Carapace length vs. wet weight relationships fit standard power curve equations. Bird Rock juveniles grew from 7 to 32mm CL in 10-11 molts and from 32 to 56mm CL in 5-6 molts during their first and second benthic years, respectively. Growth rates were similar for males and females. Juveniles regenerating more than two limbs grew less per molt than intact lobsters. Long-term growth of laboratory-reared juveniles was 20% less than that of field lobsters. Growth component multiple regression analyses demonstrated that molt increment was directly proportional to premolt size and temperature for age 1+ lobsters. Molt frequency was inversely proportional to size and directly proportional to temperature. Temperature affected age 2+ lobsters similarly, but molt increment was independent of size, and molt frequency declined at a different rate. Juvenile growth rates more than doubled during warm water months compared to cold water months, primarily because of increased molt frequency. Based on results from this study and from previous investigations, it is estimated that P. interruptus males and females become sexually mature by ages 4 and 5 years, respectively, and that legai size is reached by 7 or 8 years of age. Juvenile P. interruptus activity patterns and foraging behavior were similar to those of adults, except that juvenile home ranges were proportionally smaller, and small juveniles were apparently not attracted to distant food. Small mollusks, abundant in Phyllospadix habitats, were the major food items. Size-dependent predation by fish and octopus apparently caused the considerable juvenile mortality observed at Bird Rock. Juveniles approaching 2 years of age gathered in mixed size-class aggregations by day and foraged beyond the grass beds at night. In autumn, these juveniles migrated to deeper habitats, coincident with new puerulus settlement in the Phyllospadix beds. Based on strong inferences from the results, it is proposed that size-dependent predation is the most important factor determining the !ife history strategy of juvenile P. interruptus. Life history tactics promoting rapid growth apparently function dually in reducing the period of high vulnerability to predation and decreasing the time required to reach sexual maturity. The Phyllospadix habitat is an excellent lobster nursery because it provides shelter from predators and possesses abundant food resources for sustaining optimum juvenile growth rates in shallow, warm water.

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O termo limitação ao fluxo expiratório (LFE) refere-se a uma condição na qual o fluxo expiratório máximo obtido durante um ciclo da respiração espontânea é menor que o previsto e permanece constante apesar do aumento do gradiente pressórico. A LFE pode estar presente durante o envelhecimento pulmonar fisiológico, e em afecções pulmonares obstrutivas, como na doença pulmonar obstrutiva crônica (DPOC). A aferição direta para determinar a LFE requer a mensuração do volume pela relação entre o fluxo e a pressão transpulmonar, porém é um método invasivo. Os testes usualmente empregados estão baseados na comparação da curva fluxo-volume expiratório máximo e corrente, porém estas técnicas requerem alto grau de colaboração do indivíduo e podem gerar alteração do tônus muscular brônquico. Estudos sugerem que a Técnica de Pressão Expiratória Negativa (NEP) pode ser aplicada para detecção da LFE, sendo um método simples, não invasivo e que não requer esforço dos voluntários. Contudo, índices quantitativos para a avaliação deste fenômeno ainda não foram definidos, assim como também não foram estudadas a LFE no processo de envelhecimento e nos diversos estágios de obstrução das vias aéreas na DPOC. Neste contexto, os objetivos deste estudo foram: (1) avaliar o comportamento da LFE durante o processo de envelhecimento e (2) estudar a LFE presente nos portadores de DPOC. Trata-se de um estudo transversal controlado com avaliação de casos prevalentes, tendo como unidade de avaliação o indivíduo. Os exames realizados incluíram medidas de espirometria e NEP. Foram selecionados indivíduos saudáveis para o grupo envelhecimento separados em três grupos: grupo jovem (GJ), n=17; grupo meia idade (GMI), n=17 e grupo idoso (GI), n=17. No grupo DPOC foram selecionados indivíduos tabagistas e com doença obstrutiva, sendo classificados de acordo com o nível de obstrução sugerido pela espirometria. Essa classificação resultou em cinco categorias: indivíduos normais ao exame espirométrico (NE, n= 18); com distúrbio ventilatório obstrutivo leve (DVOL, n=15); distúrbio ventilatório obstrutivo moderado (DVOM, n= 18); distúrbio ventilatório obstrutivo acentuado (DVOA, n= 18) e distúrbio ventilatório obstrutivo muito acentuado (DVOMA, n= 18). Todos os indivíduos realizaram os exames de NEP e posteriormente foram submetidos à espirometria. No estudo sobre envelhecimento o parâmetro LFE% foi o que melhor caracterizou a LFE, apresentando uma correlação moderada com a idade. Os parâmetros ∆EF0-50% e ∆EF25-75% apresentaram uma correlação razoável com o progredir da idade, possivelmente devido a LFE no idoso apresentar componentes relacionadas às vias aéreas superiores. No grupo DPOC a NEP caracterizou adequadamente a LFE, sendo o melhor parâmetro a LFE%. Alterações significativas também foram encontradas com os parâmetros ∆EF0-50% e ∆EF25-75%. Avaliando-se a influência da idade neste grupo, pode-se observar que a idade é um fator de contribui para a LFE, no entanto, o efeito preponderante foi a gravidade da doença. Pode-se concluir que: (1) a NEP é útil no estudo da LFE em idosos saudáveis; (2) nestes indivíduos a LFE ocorre principalmente nas vias aéreas extratorácicas; (3) que a NEP é útil na avaliação de pacientes com DPOC, e: (4) que os efeitos da DPOC se sobrepõe ao efeito do envelhecimento.

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Neste trabalho, buscou-se avaliar se o uso do balão intragástrico (BI) durante um período de seis meses por pacientes obesos ou com sobrepeso e com síndrome metabólica (SM) traz melhora nos parâmetros de função pulmonar, distribuição da gordura corporal e SM. Trata-se de um estudo longitudinal e intervencionista com indivíduos adultos que foram submetidos à avaliação antropométrica, da bioquímica sérica, dos parâmetros de função pulmonar e do padrão de distribuição da gordura corporal, antes da instalação do BI, durante o acompanhamento de seis meses e após a sua retirada. Nos dados obtidos três meses após a colocação do BI, os pacientes apresentaram aumento da capacidade de difusão ao monóxido de carbono com correlação positiva entre esta e o percentual total de gordura corporal (rs=0,39; p=0,05), o padrão ginoide (rs=0,41; p=0,05) e o padrão torácico (rs=0,42; p=0,01). Também foi observado que, após três meses da colocação do BI, houve redução significativa do índice de massa corpórea (IMC) (p=0,0001) e da força muscular inspiratória (p=0,009). Também houve aumento significativo da capacidade vital forçada (CVF) (p=0,0001), da capacidade pulmonar total (CPT) (p=0,001) e do volume de reserva expiratório (VRE) (p=0,0001). Ao fim do estudo, foi observada elevação estatisticamente significante da CPT (p=0,0001), capacidade residual funcional (p=0,0001), volume residual (VR) (p=0,0005) e VRE (p=0,0001). Também foi observada redução significativa do IMC, cuja mediana passou de 39,1 kg/m2 no início da avaliação para 34,5 kg/m2 no final dos seis meses (p=0,0001). Ao fim do estudo, 31 pacientes (77,5%) não apresentavam mais critérios diagnósticos para SM. Em relação aos parâmetros de distribuição da gordura corporal, também houve mudanças importantes com redução significante (p=0,0001) do percentual de gordura nos quatro padrões analisados (tronco, androide, ginoide e total). Houve correlação significante entre o delta da CPT e o delta da circunferência abdominal (ρ=-0,34; p=0,03), entre o delta da CRF e o delta do IMC (ρ=-0,39; p=0,01) e entre o delta do VRE e os deltas do IMC (ρ=-0,44; p=0,005) e do colesterol HDL (ρ=-0,37; p=0,02). Também houve correlação significante entre o delta do VRE com os deltas das gorduras de tronco (ρ=-0,51; p=0,004), androide (ρ=-0,46; p=0,01), ginoide (ρ=-0,55; p=0,001) e total (ρ=-0,59; p=0,0005).

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A frequência cardíaca (FC) no repouso (FC Rep), no exercício máximo (FC Max) e após o exercício (FC Rec) traz importantes informações para a saúde, e parte dessas respostas é modulada pelo tônus vagal cardíaco (TVC), que também oferece proteção cardíaca. Para uma melhor compreensão dos aspectos prognósticos da FC e de suas interações com o TVC, foram realizados três estudos: dois retrospectivos e um ensaio clínico randomizado. O primeiro testou se o TVC, estimado utilizando o índice vagal cardíaco (IVC), contribui para a FC Max (% do previsto: 208-0,7 x idade (anos)) em 1000 indivíduos saudáveis (39 14 anos; 719 homens). Regressão linear identificou que TVC explica apenas 1% da variabilidade da FC Max (% do previsto), com erro padrão da estimativa alto (~ 6,3%), indicando potencial papel complementar clínico para essas duas variáveis relacionadas ao exercício. O segundo estudo verificou se a análise de mortalidade utilizando FC de reserva (FC Res) e FC Rec de forma combinada descriminaria melhor a mortalidade que a análise de um destes itens e forma isolada. Dados de FC Res e FC Rec de 1.476 indivíduos (41 a 79 anos, 937 homens) foram calculados e divididos em quintis, os quais somados forneceram categorias de 2 a 10, produzindo um gradiente da FC (FC Grad) e refletindo a magnitude dos transientes iniciais e finais do exercício máximo. Análises de sobrevida foram realizadas usando os quintis mais baixos (Q1) dos escores do Grad FC, FC Res e FC Rec. Em um seguimento médio de 7,3 anos, 44 participantes morreram (3,1%). Houve uma tendência inversa entre os escores do Grad FC e a taxa de mortalidade (p<0,05), que passou de 1,2% para 13,5%, respectivamente, para os escores 10 e 2. Uma pontuação no Grad FC de 2 foi melhor preditor de mortalidade por todas as causas, quando comparado ao Q1 da FC Res e da FC Rec, com riscos relativos ajustados pela idade de 3,53 (p=0,01); 2,52 (p<0,05) e 2,57(p<0,05), respectivamente. Conclusão: Grad FC é um preditor de risco de mortalidade por todas as causas com desempenho superior ao das medidas isoladas de FC Res e FC Rec. Por último verificou-se a hipótese do aumento do TVC em participantes de um programa de exercício supervisionado (PES) com IVC baixo (≤ 1,30), através de um treinamento específico, utilizando a transição repouso-exercício no protocolo denominado treinamento vagal (TV). Estes foram randomizados num delineamento cruzado (duas etapas de oito semanas), com ou sem três sessões semanais de TV. Houve discreta melhora no IVC em 16 semanas (1,19 vs 1,22; p=0,02) dos 44 pacientes (64% homens; 65,5 11,4 anos) que finalizaram o estudo, mas não se pôde afirmar que a diferença no IVC se deveu ao período em que foi realizado o TV (p=0,36). Portanto, 16 semanas de PES, incluindo oito semanas com TV, aumentam a resposta vagal à transição repouso-exercício, embora não tenha sido possível atribuir os resultados exclusivamente ao TV. Os três estudos realizados contribuem para melhor compreensão da relevante interação entre FC, TVC e exercício

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As melhorias funcionais após uma rotina regular de exercícios físicos nem sempre se traduzem em uma idêntica melhoria da condição aeróbica (AER). O objetivo foi identificar se uma rotina regular de exercícios é capaz de manter ou atenuar a queda do condicionamento aeróbico e funcional, bem como se a diferença nas melhorias nestas variáveis, em indivíduos idosos, pode ser explicada por variações em flexibilidade e força/potência muscular. No primeiro estudo, 176 jogadores profissionais de futebol foram divididos em tercis em relação à idade. Obtivemos o consumo de oxigênio (VO2) e frequência cardíaca (FC), além do perfil de flexibilidade global utilizando o Flexiteste (FLX). Dados de pré-temporada (2005-2011) dos tercis extremos (n=54), mais jovem (17-22 anos) e mais velhos (27-36 anos), foram comparados. Os efeitos do envelhecimento foram avaliados pela comparação do VO2, da FC e de regressões lineares de FLX versus valores previstos para a idade. Os resultados foram semelhantes para VO2max, 62,76,1 vs 63,26,2 mL.(kg.min)-1, (p=0,67), e para FLX, 435,9 vs 416,0, respectivamente (p=0,11), o tercil mais jovem apresentou valores mais altos de FCmáx, 1948,1 vs 1898,8 bpm, (p<0,01). Os jogadores não apresentaram a diminuição prevista no VO2max, enquanto FCmax e FLX diminuiram. No segundo estudo utilizou-se dados de 144 pacientes com idade de 6212 anos submetidos a testes de FLX, força/potência muscular e cardiopulmonar de exercício máximo em cicloergômetro de membros inferiores, após pelo menos 3 meses de participação em um programa de exercício supervisionado (PES). A correlação de Pearson foi calculada para avaliar as associações entre a diferença nas melhorias funcional e aeróbica (DEMFA) e as variações de FLX, força de preensão manual (FPM) e potência muscular (POT) e também entre os valores da primeira avaliação de AER e capacidade funcional (FUN) e as respectivas melhorias e o DEMFA. Após uma média de 32 meses de PES, houve aumento da FLX em 11,6% (p<0,01) e da POT em 14,7% (p<0,01), ajustadas para a idade, com preservação da FPM (p=0,47). Houve uma relação inversa entre os resultados da primeira avaliação e a melhoria AER (r=-0,28; p<0,01). Considerando os valores previstos, a AER aumentou menos do que a FUN - 21% versus 25% (p<0,01). A melhoria na FLX associou-se ao DEMFA (r=0,24; p<0,01). Assim, os estudos mostraram: a) ao manter uma rotina regular de exercícios, principalmente aeróbicos, o VO2 não reduz com a idade em futebolistas entre os 16 e 36 anos, apesar de uma redução na FCmax. b) a participação regular em um PES proporciona melhorias de componentes da aptidão física de pacientes promovendo a restauração dos resultados para equivalentes aos previstos para indivíduos saudáveis. c) uma melhoria da FLX contribui para uma maior melhoria da FUN do que da AER

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Estimulação transcraniana por corrente contínua (ETCC) sobre áreas corticais pré-selecionadas, tem aumentado o desempenho físico de diferentes populações. Porém, lacunas persistem no tocante aos mecanismos subjacentes à estes efeitos. Assim, a presente tese objetivou: a) investigar os efeitos da ETCC anódica (aETCC) e placebo (Sham) no córtex motor (CM) de indivíduos saudáveis sobre o desempenho de força máxima; b) comparar os efeitos da ETCC sobre a produção de força máxima e estabilidadade da força durante exercícios máximo e submáximo em sujeitos hemiparéticos e saudáveis; c) investigar o efeito da ETCC sobre a conectividade funcional inter-hemisférica (coerência eletroencefalográfica cEEG) do córtex pré-frontal (CPF), desempenho aeróbio e dispêndio energético (EE) durante e após exercício máximo e submáximo. No 1 estudo, 14 adultos saudáveis executaram 2 sessões de exercício máximo de força (EMF) dos músculos flexores e extensores do joelho dominante (3 séries de 10 rep máximas), precedidos por aETCC ou Sham (2mA; 20 mim). aETCC não foi capaz de aumentar o trabalho total e pico de torque (PT), resistência à fadiga ou atividade eletromiográfica durante o EMF. No 2 estudo, 10 hemiparéticos e 9 sujeitos saudáveis receberam aETCC e Sham no CM. O PT e a estabilidade da força (coeficiente de variação - CV) foram avaliados durante protocolo máximo e submáximo de extensão e flexão unilateral do joelho (1 série de 3 reps a 100% do PT e 2 séries de 10 reps a 50% do PT). Nenhuma diferença no PT foi observada nos dois grupos. Diminuições no CV foram obervadas durante a extensão (~25-35%, P<0.001) e flexão de joelho (~22-33%, P<0.001) após a aETCC comparada com Sham nos hemiparéticos, entretanto, somente o CV na extensão de joelhos diminuiu (~13-27%, P<0.001) nos saudáveis, o que sugere que aETCC pode melhorar o CV, mas não o PT em sujeitos hemiparéticos. No 3 estudo, 9 adultos saudáveis realizaram 2 testes incrementais máximos precedidos por aETCC ou Sham sobre o CPF com as respostas cardiorrespiratórias, percepção de esforço (PSE) e cEEG do CPF sendo monitoradas. O VO2 de pico (42.64.2 vs. 38.23.3 mL.kg.min-1; P=0,02), potência total (252.776.5 vs. 23773.3 W; P=0,05) e tempo de exaustão (531.1140 vs. 486.7115.3 seg; P=0,04) foram maiores após aETCC do que a Sham. Nenhuma diferença foi encontrada para FC e PSE em função da carga de trabalho (P>0,05). A cEEG do CPF aumentou após aETCC vs. repouso (0.700.40 vs. 0.380.05; P=0,001), mas não após Sham vs. repouso (0.360.49 vs. 0.330.50; P=0,06), sugerindo que a aETCC pode retardar a fadiga aumentando a conectividade funcional entre os hemisférios do CPF e desempenho aeróbio durante exercício exaustivo. No 4 estudo, o VO2 e EE foram avaliados em 11 adultos saudáveis antes, durante a aETCC ou Sham no CPF e 30 min após exercício aeróbio submáximo isocalórico (~200kcal). Diferenças não foram observadas no VO2 vs. repouso durante aETCC e Sham (P=0.95 e P=0.85). Porém, a associação entre exercício e aETCC aumentou em ~19% o EE após ao menos, 30 min de recuperação após exercício quando comparada a Sham (P<0,05).

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An experiment was conducted in the laboratory condition to determine the effect of organic (poultry drop, cow dung and mustard oil cake) and inorganic fertilizer (urea) on production, reproduction rate and maturation time of Moina species. Production rate was also determined in both aerated and non-aerated system in plastic containers with carrying capacity of 2.5-liter each. Total production was significantly higher in both aerated (2475 individuals/2.5 l water) and non-aerated (3253 individuals/2.5 l water) containers using poultry manure compared to other fertilizers. Moreover, the reproduction rate and maturation time in poultry drops showed distinct efficacy in Moina species. Reproduction rate of 11 individuals was the maximal while lowest maturation time was found 78 hours. Reproduction and maturation were induced surprisingly in test tube where the aeration system was absent.

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The effect of KI encapsulation in narrow (HiPCO) single-walled carbon nanotubes is studied via Raman spectroscopy and optical absorption. The analysis of the data explores the interplay between strain and structural modifications, bond-length changes, charge transfer, and electronic density of states. KI encapsulation appears to be consistent with both charge transfer and strain that shrink both the C-C bonds and the overall nanotube along the axial direction. The charge transfer in larger semiconducting nanotubes is low and comparable with some cases of electrochemical doping, while optical transitions between pairs of singularities of the density of states are quenched for narrow metallic nanotubes. Stronger changes in the density of states occur in some energy ranges and are attributed to polarization van der Waals interactions caused by the ionic encapsulate. Unlike doping with other species, such as atoms and small molecules, encapsulation of inorganic compounds via the molten-phase route provides stable effects due to maximal occupation of the nanotube inner space.

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By Sephadex G-50 gel filtration, cation-exchange CM-Sephadex C-25 chromatography and reversed phase high-performance liquid chromatography (HPLC), a novel serine protease inhibitor named bungaruskunin was purified and characterized from venom of Bungarus fasciatus. Its cDNA was also cloned from the cDNA library of B. fasciatus venomous glands. The predicted precursor is composed of 83 amino acid (aa) residues including a 24-aa signal peptide and a 59-aa mature bungaruskunin. Bungaruskunin showed maximal similarity (64%) with the predicted serine protease inhibitor blackelin deduced from the cDNA sequence of the red-bellied black snake Pseudechis porphyriacus. Bungaruskunin is a Kunitz protease inhibitor with a conserved Kunitz domain and could exert inhibitory activity against trypsin, chymotrypsin, and elastase. By screening the cDNA library, two new B chains of beta-bungarotoxin are also identified. The overall structures of bungaruskunin and beta -bungarotoxin B chains are similar; especially they have highly conserved signal peptide sequences. These findings strongly suggest that snake Kunitz/BPTI protease inhibitors and neurotoxic homologs may have originated from a common ancestor. (c) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Nisin is a widely used naturally occurring antimicrobial effective against many pathogenic and spoilage microorganisms. It has been proposed that reduced efficacy of nisin in foods can be improved by technologies such as encapsulation to protect it from interferences by food matrix components. The aim of this study was using of spray dried encapsulated nisin with zein in concentration of (0.15 and 0.25 g/kg) and sodium citrate (1.5 and 2.5%) and treatments with both of them to extent the shelf life of filleted trouts packaged by Modified Atmosphere Packaging (45% CO2, 50% N2 ,5% O2) and stored at 4±1 °C for 20 days. Furthermore, to evaluate the antimicrobial efficiency of encapsulated nisin and soudium citrate the trouts fillets was inoculated with Staphylococcus aureus as an index pathogenic bacteria. Assessment of chemical spoilage indexes such as (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) , microbial parameters (Total Plate Count, Psychrotrophic count, Lactic acid bacteria count), Staphylococcus aureus cont in treatments which were inoculated with 5 logcfu/g of this bacteria and sensory evaluation of fillets including (smell, color, texture and total acceptability) was carried out in days of 0, 4, 8, 12, 16 and 20. The results revealed that treatment with both exposure of nisin and sodium citrate showed significantly lower chemical spoilage indexes in comparison with controls (vaccum packed and MAP) (P<0.05). Furthermore, (nisin 0.25 g/kg sodium citrate 2.5%) treatment which was exposed to the maximal level used of both materials was significantly the lowest treatment with (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) of 9.95 (meq O2/kg) , 1.55 (mgMA/kg), 29.65 (mgN/100g) and 6.65 , respectively and according to the maximal recommended level of this indices , shelf life of fillets in this treatment was esstimated 20 days.The control (vaccum packed) treatment was significantly the highest treatment with (Proxide value, Thiobarbituric acid, total volatile base nitrogen and pH) of 15.17 (meq O2/kg), 3.03 (mgMA/kg), 38.4 (mgN/100g) and 6.95 , respectively and according to the maximal recommended level of this indices , shelf life of fillets in this treatment was estimated 11 days. Also, in microbial point of view (nisin 0.25 g/kg- sodium citrate 2.5%) treatment was the lowest treatment with Total Plate Count, Psychrotrophic count, Lactic acid bacteria count and Staphylococcus aureus count of 6.7, 6.83, 5.25 and 6.04 logcfu/g respectively, and conrol (vaccum packed) treatment was the highest treatment with 9.15, 9.41, 7.7 and 9.01 logcfu/g respectively. According to the lower results of chemical and microbial indices and higher sensory evaluated scores assessed in this research for encapsulated nisin in comparison with free nisin , it was concluded that encapsulation of nisin with zein capsules may improve the efficiency of nisin. The measuremented values of Mass yield, Total solids content of capsules, Encapsulation efficiency, In vitro release kinetics in 200 hour for encapsulated nisin in this study was 49.89, 62, 98.31 and 69% respectively and Encapsulated particle size was lower than 674.21 μm for 90% of particles. As a consequence, nisin , in particular encapsulated nisin, and sodium citrate alone or together with and Modified Atmosphere packaging might be considered as effective tools in preventing the quality degradation of the fillets, resulting in an extension of their shelf life.

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Many ionotropic receptors are modulated by extracellular H+. So far, few studies have directly addressed the role of such modulation at synapses. In the present study, we investigated the effects of changes in extracellular pH on glycinergic miniature inhibitory postsynaptic currents (mIPSCs) as well as glycine-evoked currents (I-Gly) in mechanically dissociated spinal neurons with native synaptic boutons preserved. H+ modulated both the mIPSCs and I-Gly, biphasically, although it activated an amiloride-sensitive inward current by itself. Decreasing extracellular pH reversibly inhibited the amplitude of the mIPSCs and I-Gly, while increasing external pH reversibly potentiated these parameters. Blockade of acid-sensing ion channels (ASICs) with amiloride, the selective antagonist of ASICs, or decreasing intracellular pH did not alter the modulatory effect of H+ on either mIPSCs or I-Gly, H+ shifted the EC50 of the glycine concentration-response curve from 49.3 +/- 5.7 muM at external pH 7.4 to 131.5 +/- 8.1 muM at pH 5.5, without altering the Cl- selectivity of the glycine receptor (GlyR), the Hill coefficient and the maximal I-Gly, suggesting a competitive inhibition of I-Gly by H+. Both Zn2+ and H+ inhibited I-Gly. However, H+ induced no further inhibition of I-Gly in the presence of a saturating concentration of Zn2+. In addition, H+ significantly affected the kinetics of glycinergic mIPSCs and I-Gly. It is proposed that H+ and/or Zn2+ compete with glycine binding and inhibit the amplitude of glycinergic mIPSCs and I-Gly. Moreover, binding of H+ induces a global conformational change in GlyR, which closes the GlyR Cl- channel and results in the acceleration of the seeming desensitization of IGly as well as speeding up the decay time constant of glycinergic mIPSCs. However, the deprotonation rate is faster than the unbinding rate of glycine from the GlyR, leading to reactivation of the undesensitized GlyR after washout of agonist and the appearance of a rebound I-Gly. H+ also modulated the glycine cotransmitter, GABA-activated current (I-GABA). Taken together, the results support a 'conformational coupling' model for H+ modulation of the GlyR and suggest that W may act as a novel modulator for inhibitory neurotransmission in the mammalian spinal cord.

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The formation of memory is believed to depend on experience- or activity-dependent synaptic plasticity, which is exquisitely sensitive to psychological stress since inescapable stress impairs long-term potentiation (LTP) but facilitates long-term depression (LTD). Our recent studies demonstrated that 4 days of opioid withdrawal enables maximal extents of both hippocampal LTP and drug-reinforced behavior; while elevated-platform stress enables these phenomena at 18 h of opioid withdrawal. Here, we examined the effects of low dose of morphine (0.5 mg kg(-1), i.p.) or the opioid receptor antagonist naloxone (1 mg kg(-1), i.p.) on synaptic efficacy in the hippocampal CA1 region of anesthetized rats. A form of synaptic depression was induced by low dose of morphine or naloxone in rats after 18 h but not 4 days of opioid withdrawal. This synaptic depression was dependent on both N-methyl-D-aspartate receptor and synaptic activity, similar to the hippocampal long-term depression induced by low frequency stimulation. Elevated-platform stress given 2 h before experiment prevented the synaptic depression at 18 h of opioid withdrawal; in contrast, the glucocorticoid receptor (GR) antagonist RU38486 treatment (20 mg kg(-1), s.c., twice per day for first 3 days of withdrawal), or a high dose of morphine reexposure (15 mg kg(-1), s.c., 12 h before experiment), enabled the synaptic depression on 4 days of opioid withdrawal. This temporal shift of synaptic depression by stress or GR blockade supplements our previous findings of potentially correlated temporal shifts of LTP induction and drug-reinforced behavior during opioid withdrawal. Our results therefore support the idea that stress experience during opioid withdrawal may modify hippocampal synaptic plasticity and play important roles in drug-associated memory. (C) 2009 Wiley-Liss, Inc.

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Fetal membranes consist of 10 distinct layers including components of amnion, chorion and decidua, the latter being of maternal origin. They form mechanically integrated sheets capable of retaining amniotic fluid and play an essential role in protecting fetal growth and development in the pregnant uterus. The extracellular matrix, substrate for plasminogen activators (PAs), is an important supportive framework of the fetal membranes. :Fetal membranes from women with preterm premature rupture of membranes may differ in their protease activity compared with normal membranes. To identify the presence of PAs and their inhibitors (PAI) and their possible role in the process of fetal membrane rupture, this study in investigated the distribution and localization of both protein and mRNA for tissue (t) and urokinase (u) PA and their inhibitors type 1 (PAI-1) and type 2 (PAI-2) in amniochorion of human and rhesus monkey using conventional and. confocal immunofluorescence microscopy. In situ hybridization analysis showed that the distribution and localization of mRNAs for tPA, uPA, PAI-I and PAI-2 were similar in the fetal membranes of human and rhesus monkey; no obvious species difference was observed. Evidence of tPA mRNA was detected in amniotic epithelium, trophoblast cells and nearly all cells of the decidual layer. Strong expression of uPA mRNA was noted in the decidual cells which increased in intensity as the abscission point was approached. Weak staining in chorion laeve trophoblast was also detected. In situ hybridization experiments showed PAI-1 mRNA to be concentrated mainly in the decidual cells, some of which were interposed into the maternal-facing edge of the chorion laeve. Maximal labelling of the decidua occurred towards the zone of abscission. Weak expression of PAI-1 mRNA nas also noted in some cells of the chorion laeve. The distribution of PAI-2 mRNA in amniochorion was also concentrated in the cells of the decidual layer, maximum expression of the mRNA was in the level of abscission. No detectable amount of mRNAs for tPA, uPA, PAI-1 and PAI-2 was found in the fibroblast, reticular and spongy layers. Distribution of the proteins of tPA, uPA and PAI-1 in the fetal membranes of these two species was consistent with the distribution of their mRNA. Anti-PAI-2 immunofluorescence was found to be strongly concentrated in the amniotic epithelium, but PAI-2 mRNA was negative in this layer, suggesting that the epithelium-associated PAI-2 is not of epithelial origin. These findings suggest that a local fibrinolysis in fetal membranes generated by precisely balanced expression of PAs and their inhibitors via paracrine or autocrine mechanisms may play an essential role in fetal membrane development, maturation and in membrane rupture. Following an analysis of the distribution and synthesis of activators and inhibitors it was found that they may play a role in abscission during the third stage of labour. (C) 1998 W. B. Saunders Company Ltd.

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Psychophysical evidence suggests that sensations arising from our own movements are diminished when predicted by motor forward models and that these models may also encode the timing and intensity of movement. Here we report a functional magnetic resonance imaging study in which the effects on sensation of varying the occurrence, timing and force of movements were measured. We observed that tactile-related activity in a region of secondary somatosensory cortex is reduced when sensation is associated with movement and further that this reduction is maximal when movement and sensation occur synchronously. Motor force is not represented in the degree of attenuation but rather in the magnitude of this region's response. These findings provide neurophysiological correlates of previously-observed behavioural forward-model phenomena, and advocate the adopted approach for the study of clinical conditions in which forward-model deficits have been posited to play a crucial role.

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The transfers of air driven by a revolving door connecting two rooms of initially different temperatures are investigated. The results of small-scale laboratory modelling show that a critical revolution rate exists for which transfers are maximal for a given combination of door geometry, revolution rate and temperature contrast. This critical revolution rate divides two possible transfer regimes for revolving doors. Potential implications of our findings to revolving door operation, to heat losses across the doorway and to ventilation driven by the door are discussed.