869 resultados para médias móveis


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Os Dispositivos Móveis envolvem uma série de aparelhos tecnológicos cujos protagonistas são os smartphones e os tablets que na atualidade superam os tradicionais desktops para acesso à rede. Com o objetivo de conceituar Dispositivos Móveis e apontar as características da recuperação da informação móvel, foi realizada pesquisa bibliográfica realizada na Scopus, Brapci (Base de dados referencial de artigos de periódicos em Ciência da Informação) e Google Acadêmico. Os resultados mostram o que é a recuperação da informação móvel, técnicas e áreas de pesquisa relacionadas. Conclui que existe pouca literatura científica sobre a temática e que são necessários mais estudos sobre a recuperação da informação móvel.

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Dissertação apresentada ao Instituto Politécnico de Castelo Branco para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Desenvolvimento de Software e Sistemas Interativos, realizada sob a orientação científica do Doutor Pedro Nuno Moreira da Silva, Professor Adjunto da Unidade Técnico-Científica de Informática do Departamento da Escola Superior de Tecnologia do Instituto Politécnico de Castelo Branco.

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O presente trabalho tem como objetivo investigar se o uso de mídias digitais pode ou não contribuir para a progressão das ideias históricas dos jovens em idade de escolarização. A pesquisa tem seus pressupostos teóricos e metodológicos pautados na Educação Histórica, linha de pesquisa do Ensino de História que se preocupa com a busca de respostas concernentes ao desenvolvimento do pensamento histórico e a formação da consciência histórica de crianças e jovens. A dissertação é composta de três capítulos, o primeiro intitulado O Ensino de História em sua historicidade aborda a História do Ensino de História no Brasil desde seu surgimento no século XIX,até a primeira década do século XXI, e o modo como está estruturado enquanto disciplina escolar no ensino básico brasileiro, o surgimento e incorporação das mídias digitais no cotidiano dos sujeitos e a consequente produção de novos sentidos, e também a forma como a Educação Histórica se propõe enquanto campo teórico e metodológico para a aprendizagem de História intermediada por essas recentes tecnologias. No segundo capítulo denominado Ideias tácitas dos jovens a respeito do modo de vida e origem dos primeiros homens e mulheres foi investigado as ideias iniciais das duas turmas de 6° ano do ensino fundamental analisadas nesta pesquisa, com base na ideia substantiva, a origem e modo de vida dos primeiros homens e mulheres, o sentido que os jovens atribuem às experiências humanas ocorridas ao longo do tempo, bem como, a aplicação da Unidade Temática Investigativa a partir dos conhecimentos prévios dos educandos. O terceiro capítulo intitulado A construção do conhecimento histórico intermediado pelas mídias digitais, trata da análise dos dados da pesquisa de modo a investigara progressão das ideias históricas dos jovens, com base na comparação de suas narrativas iniciais e finais, elaboradas ao longo da aplicação da pesquisa.

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A história da humanidade é marcada por invenções a nível tecnológico que provocam grandes alterações na sociedade e, consequentemente, no mundo. Depois do aparecimento da Internet há algumas décadas, assistimos atualmente ao surgimento de um novo grande marco histórico ao nível tecnológico: a era do marketing digital e da comunicação móvel. Nos últimos anos, o crescimento exponencial e o desenvolvimento do mercado de smartphones e das aplicações móveis fizeram com que estas se tornassem num dos principais meios de comunicação e impusessem novas dinâmicas quanto à forma de interagir, pesquisar informação, efetuar compras/pagamentos, organizar as mais diversas tarefas diárias, jogar e até de trabalhar. Os novos ritmos de vida garantem aos consumidores uma menor disponibilidade de exposição aos conteúdos e às atividades das marcas. Deste modo, e devido ao reconhecimento das potencialidades dos canais móveis, o conceito da mobilidade tem vindo a ganhar uma crescente valorização. A necessidade de criação de novas plataformas interativas que facilitem a vida dos consumidores é cada vez maior e permite às marcas uma relação de proximidade constante e sem barreiras com os seus consumidores em qualquer lugar e a qualquer hora através de dispositivos móveis que são, hoje em dia, uma ferramenta imprescindível tanto a nível pessoal e social como a nível profissional.

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Um dos grandes desafios para a valorização de Portugal como destino cultural, assenta na agregação de toda a oferta que o nosso país apresenta. A música, por tudo aquilo que representa para o nosso país, apresenta as características certas para se tornar num elo de ligação entre a cultura e as pessoas. Nos últimos anos assistimos a uma alteração do consumo de música através de aplicações que emergiram e que alcançaram o seu espaço na sociedade moderna. Paralelamente, temos presenciado no nosso país a um aumento de concertos e espetáculos ao vivo, número de espectadores e de receitas de bilheteira, gerando receitas em torno dos 70 000 000 de euros. Beneficiando da experiência e conhecimento na área musical, este projeto visa desenvolver uma aplicação mobile que funcione como agregador de toda a informação relativa a espetáculos musicais ao vivo na área de Lisboa. Na base da construção do Plano de Negócios foi utilizado o programa FINICIA do Instituto de Apoio às Pequenas e Médias Empresas e à Inovação (IAPMEI) que revelou todas as conjeturas necessárias à sua realização e implementação. Os indicadores de validade do projeto, recolhidos através do questionário online com base no método Delphi, comprovaram a relevância da criação de uma aplicação mobile focada na área da música em Lisboa. De acordo com os indicadores de viabilidade utilizados neste projeto, nomeadamente a Taxa Interna de Rendibilidade (TIR), o Valor Atual Líquido (VAL) e o Período de Payback, foi possível determinar que o mesmo é economicamente viável.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Ciências da Saúde, Programa de Pós-Graduação em Bioética, 2016.

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O presente trabalho aborda a problemática da Responsabilidade Social Empresarial no âmbito das Pequenas e Médias Empresas, e corresponde à dissertação exigida para conclusão do Mestrado em Gestão da Universidade de Évora. Analisa-se o 'estado da arte' naquela matéria, verifica-se que o problema da responsabilidade social não é uma novidade das últimas décadas e apresenta-se o resultado da aplicação no Alentejo de um inquérito utilizado no Brasil pela Ethos-Sebrae para medir a consciencialização das PME relativamente às questões da Responsabilidade Social. Conclui-se pela necessidade de implementar acções de formação, sensibilização e assessoria, junto dos pequenos empresários, através de Instituições sem fins lucrativos. ABSTRACT: This work is focused on the subjects of small and medium size enterprises concerning the Corporate Social Responsibility (CSR), and it is the required exposition for the conclusion of the Master’s degree in Management given by the University of Évora. lt contains the analysis of the "state of the art" in this subject, confirming that the problem of social responsibility is not a new concern in the last decades. Besides it presents the result of the application in Alentejo of an inquire used in Brazil by Ethos- Sebrae to measure the level of conscience of the small and medium size companies in what concerns to their social responsibility. lt comes to the conclusion it is required that non-profit institutions should implement workshops, actions of awareness and advisory directed to small enterprisers.

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O uso de dispositivos móveis está a ganhar cada vez mais espaço dentro das organizações. O aumento do consumo de material informático por parte dos consumidores está a levar a que os mesmos comecem a tentar utilizar os seus dispositivos móveis1 Notebooks, Tablets e Smartphones no interior das organizações. Este tipo de comportamento, levou ao aparecimento de uma nova tendência – o Bring Your Own Device (BYOD), a utilização de dispositivos móveis para fins laborais, levanta várias e sérias questões de segurança aos departamentos de TI das organizações, fazendo com que as organizações necessitem de definir novas políticas de segurança para que a sua informação e os seus dados se mantenham seguros. O trabalho adiante desenvolvido pretende mostrar de que forma as organizações veem esta mudança de paradigma, em que os próprios colaboradores utilizam os seus dispositivos móveis como ferramenta de trabalho na organização. Por outro lado analisar os modelos de segurança que se podem associar ao BYOD e aos dispositivos móveis para permitir uma maior segurança dos dados e informação que circula entre a organização e o dispositivo móvel.

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O avanço das tecnologias de informação continua a mudar os paradigmas de ensino e aprendizagem. Os meios disponíveis são cada vez mais diversificados e, com a necessidade de procurar novos estudantes e diversificar o público-alvo, as instituições de ensino superior estão a repensar os seus modelos de negócio e estratégias pedagógicas. A proliferação de dispositivos móveis catalisa uma aposta crescente no ensino a distância (EaD) no sentido de proporcionar aprendizagens em mobilidade (m-learning). No entanto, as soluções existentes para m-learning são ainda pouco adaptadas às recentes metodologias de EaD, na maioria das vezes funcionando como extensão de um ambiente virtual de aprendizagem ou com muito foco nos conteúdos. Sendo a Universidade Aberta (UAb) a única instituição de ensino superior público em Portugal de ensino a distância, com um modelo pedagógico próprio, constitui um natural caso de aplicação de tecnologia móvel em novos contextos de aprendizagem, importando por isso estudar e desenhar os mecanismos de interação mais adequados com professores e estudantes em mobilidade. Adotou-se neste trabalho a metodologia Design Science Research, tendo sido identificadas as características e comportamentos de potenciais utilizadores, e definidas as funcionalidades que devem ser disponibilizadas na primeira versão de uma aplicação para dispositivos móveis (app) no contexto do ensino a distância. É proposto o design da interface dessa app, usando o modelo da UAb como caso de aplicação, e disponibilizada uma lista de orientações para o desenvolvimento do protótipo funcional. Da investigação realizada, concluiu-se que a interface proposta constitui um modelo válido para o desenho de uma app para aprendizagens em mobilidade, no regime de ensino de uma universidade virtual. A partir deste modelo, as instituições de ensino superior podem desenvolver apps adaptando-se ao avanço das Tecnologias de Informação e Comunicação e ficarem alinhadas com as necessidades dos seus alunos e docentes, particularmente se dispuserem de oferta formativa a distância.

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Ce mémoire porte sur les liens entre les médias, les émotions et la séquence d’événements lors d’une mobilisation sociale. Nous avons fait une étude de cas sur la révolution égyptienne de 2011. L’objectif est de comprendre comment les gens se mobilisent lors d’un événement de cet ordre. Au niveau théorique, nous explorons les travaux de Castells (2012) sur les mouvements de foule. Nous présentons la théorie d’intelligence affective pour résumer ce que les chercheurs ont dit sur la place des émotions en temps de mobilisation. En ce qui concerne la méthodologie, nous avons effectué des entrevues semi-structurées avec des Égyptiens qui ont participé à la révolution de 2011 ou l’ont suivie. Nous utilisons des cartes cognitives pour comprendre leur expérience. Une carte cognitive est une analyse qui vise à révéler les représentations, soit les liens que voient les personnes entre différentes composantes. Les résultats de cette recherche semblent illustrés le fait qu’au début de la révolution, les gens ont surtout utilisé Facebook pour en apprendre sur les manifestations. Plus tard, autres formes de communication ont pris de l’importance pour s’informer sur ce qui se passait dans le pays et pour mobiliser les gens. Par ailleurs, de la colère s’est fait sentir à la fois pendant et avant la révolution. La discussion a permis d’analyser la mobilisation sociale avec l’arrivée du web 2.0 et de s’interroger sur ce phénomène ainsi que sur l’importance de la communication interpersonnelle et des émotions durant une révolution.

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Les médias n’offrent pas une réflexion objective des évènements et de la société. Ils emploient plutôt des cadres afin de construire la nouvelle. Les journaux suivent un style de contenu axé sur le marché, ce qui résulte entre autres en la construction d’une « histoire » pouvant mieux rejoindre leurs lectorats. Bien que des études sur la représentation des crimes et criminels dans les médias soient nombreuses, celles portant sur la représentation du système judiciaire sont plutôt rares. Ce mémoire cherche à comprendre comment les médias ont présenté le système judiciaire lors des procédures intentées contre Guy Turcotte, un procès durant lequel le système judiciaire a été fortement discuté et critiqué. Cette affaire judiciaire a été reprise par plusieurs politiciens pour proposer des réformes populistes misant sur des modifications de notre système de justice ou visant une plus grande sévérité face à ce type de crime. Le présent mémoire cherche à vérifier si les médias ont contribué à ce populisme pénal en utilisant des stratégies populistes lors de la présentation de l’affaire judiciaire. De manière plus précise, le mémoire décrit comment les aspects judiciaires et légaux sont représentés dans les médias, et ce, grâce à des analyses quantitatives et qualitatives effectuées sur 239 articles publiés entre 2009 et 2012 dans le Journal de Montréal (JM) et La Presse (LP). Ces journaux sont reconnus pour avoir des lignes éditoriales différentes et un lectorat distinct. Le mémoire analyse le contenu des articles de journaux et cherche à différencier les stratégies de présentation utilisées par les médias selon la période judiciaire (avant, pendant ou après procès) et le type de journal. Le contenu des articles est analysé à travers le prisme des théories sur les stratégies de populisme pénal retrouvées dans les discours politiques. Ces analyses mettent en lumière la présence de stratégies telles que l’emploi d’émotion, les simplifications excessives, le discrédit des experts et la polarisation, lesquelles sont davantage mises de l’avant dans le Journal de Montréal et en l’absence de nouvelles informations (durant la période après le procès). Les analyses révèlent également que les médias ont parfois recours à des stratégies que l’on qualifie d’anti-populistes, comme ce fut le cas pour La Presse, qui a proposé une couverture médiatique de cette affaire qui rompt avec plusieurs des stratégies associées au populisme pénal.

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Ce mémoire porte sur les liens entre les médias, les émotions et la séquence d’événements lors d’une mobilisation sociale. Nous avons fait une étude de cas sur la révolution égyptienne de 2011. L’objectif est de comprendre comment les gens se mobilisent lors d’un événement de cet ordre. Au niveau théorique, nous explorons les travaux de Castells (2012) sur les mouvements de foule. Nous présentons la théorie d’intelligence affective pour résumer ce que les chercheurs ont dit sur la place des émotions en temps de mobilisation. En ce qui concerne la méthodologie, nous avons effectué des entrevues semi-structurées avec des Égyptiens qui ont participé à la révolution de 2011 ou l’ont suivie. Nous utilisons des cartes cognitives pour comprendre leur expérience. Une carte cognitive est une analyse qui vise à révéler les représentations, soit les liens que voient les personnes entre différentes composantes. Les résultats de cette recherche semblent illustrés le fait qu’au début de la révolution, les gens ont surtout utilisé Facebook pour en apprendre sur les manifestations. Plus tard, autres formes de communication ont pris de l’importance pour s’informer sur ce qui se passait dans le pays et pour mobiliser les gens. Par ailleurs, de la colère s’est fait sentir à la fois pendant et avant la révolution. La discussion a permis d’analyser la mobilisation sociale avec l’arrivée du web 2.0 et de s’interroger sur ce phénomène ainsi que sur l’importance de la communication interpersonnelle et des émotions durant une révolution.

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Les médias n’offrent pas une réflexion objective des évènements et de la société. Ils emploient plutôt des cadres afin de construire la nouvelle. Les journaux suivent un style de contenu axé sur le marché, ce qui résulte entre autres en la construction d’une « histoire » pouvant mieux rejoindre leurs lectorats. Bien que des études sur la représentation des crimes et criminels dans les médias soient nombreuses, celles portant sur la représentation du système judiciaire sont plutôt rares. Ce mémoire cherche à comprendre comment les médias ont présenté le système judiciaire lors des procédures intentées contre Guy Turcotte, un procès durant lequel le système judiciaire a été fortement discuté et critiqué. Cette affaire judiciaire a été reprise par plusieurs politiciens pour proposer des réformes populistes misant sur des modifications de notre système de justice ou visant une plus grande sévérité face à ce type de crime. Le présent mémoire cherche à vérifier si les médias ont contribué à ce populisme pénal en utilisant des stratégies populistes lors de la présentation de l’affaire judiciaire. De manière plus précise, le mémoire décrit comment les aspects judiciaires et légaux sont représentés dans les médias, et ce, grâce à des analyses quantitatives et qualitatives effectuées sur 239 articles publiés entre 2009 et 2012 dans le Journal de Montréal (JM) et La Presse (LP). Ces journaux sont reconnus pour avoir des lignes éditoriales différentes et un lectorat distinct. Le mémoire analyse le contenu des articles de journaux et cherche à différencier les stratégies de présentation utilisées par les médias selon la période judiciaire (avant, pendant ou après procès) et le type de journal. Le contenu des articles est analysé à travers le prisme des théories sur les stratégies de populisme pénal retrouvées dans les discours politiques. Ces analyses mettent en lumière la présence de stratégies telles que l’emploi d’émotion, les simplifications excessives, le discrédit des experts et la polarisation, lesquelles sont davantage mises de l’avant dans le Journal de Montréal et en l’absence de nouvelles informations (durant la période après le procès). Les analyses révèlent également que les médias ont parfois recours à des stratégies que l’on qualifie d’anti-populistes, comme ce fut le cas pour La Presse, qui a proposé une couverture médiatique de cette affaire qui rompt avec plusieurs des stratégies associées au populisme pénal.

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Hubert Aquin est sans aucun doute une des figures les plus importantes du paysage culturel québécois. Ses écrits romanesques, novellistiques, et essayistiques, abondamment diffusés grâce à l’Édition critique de l’oeuvre d’Hubert Aquin (ÉDAQ), ont fait l’objet d’innombrables études qui ont contribué à la reconnaissance et à la consécration de l’auteur. Il en va cependant autrement pour les radiothéâtres, les téléthéâtres, et les films scénarisés, réalisés et produits par Aquin. Pour la plupart inédits, ils ont rarement été pris en considération par la critique aquinienne [...]