1000 resultados para inseminação artificial em tempo fixo
Resumo:
O Schistosoma mansoni e/ou seus ovos causam uma hepatopatia muito importante e com aspectos anátomo-clínicos bem característicos. Uma vez carregados pela corrente circulatória, os vermes podem ocluir ramos dicotômicos de maior calibre do sistema portal e, quando mortos produzem lesões às vezes extensas, primeiro necróticas, depois inflamatórias e, posteriormente cicatriciais, sempre circunscritas e não sistematizadas. Os ovos, além de penetrarem no's ramúsculos não dicotômicos da rede periductal, alcançam os ramos de distribuição ou até mesmo as vênulas aferentes, ocluin- do muitas delas e, como conseqüência, formam os granulomas intravasculares que podem levar a uma interrupção da corrente sangüínea portal a esse nível e alterações da circulação intralobular. A diminuição da taxa de oxigênio disponível e conseqüentemente o decréscimo do pH intra e extracelular são potentes labilizadores das membranas dos diversos componentes do compartimento lisossômico. A saída de hidrolases ácidas, proteínas catiônicas e hidrolases neutras, a partir desses orgãnulos, acarreta agressões tissulares muito importantes, com o desencadeamento e/ou manutenção dos processos inflamatórios típicos desta parasitose. Neste trabalho estudou-se as atividades lisossômicas ligadas às diversas fases da esquistossomose mansônica hepática. Os resultados indicaram que a integridade funcional dos complexos membranosos do compartimento lisossômico foi significativamente alterada, já a partir do segundo mês da infecção e que parece haver um estreito relacionamento entre o agravamento das lesões inflamatórias hepáticas com uma maior labilidade lisossômica.
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Tese apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Doutor em História da Arte Medieval
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Dissertação apresentada para cumprimento dos requisitos necessários à obtenção do grau de Mestre em Ciências da Comunicação - área de especialização em Comunicação e Artes
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia e Gestão da Água
Resumo:
Foram realizados, simultaneamente, os xenodiagnósticos natural e artificial em 57 pacientes chagásicos, na fase crônica, com idades entre 26 e 83 anos, sendo 26 do sexo masculino e 31 do feminino, todos com sorologia reativa. Este estudo teve a finalidade de verificar a sensibilidade do método artificial, visando à sua utilização, em rotina de laboratório. Aplicaram-se 40 Dipetalogaster maximus de 1° estádiopara cada paciente tanto no xmodiagnóstico natural quanto no artificial. O xenodiagnóstico artificial foi significativamente mais sensível do que o natural para detectar o Trypanosoma cruzi, uma aplicaçao do artificial foi igual à do método natural aplicado três vezes. A "xenopositividade'' foi de 35,1%, sendo significativamente maior no sexo masculino, nas faixas etárias de 56 a 65 anos e 66 a 83 anos. Estes resultados mostram a viabilidade e a possibilidade do uso do xenodiagnóstico artificial em rotina de laboratório.
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Materials Science Forum Vols. 730-732 (2013) pp 433-438
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No combate à doença de Chagas no Brasil, foi utilizado como primeira medida o controle químico, erradicando o Triatoma infestans, o mais importante vetor, tal combate vem favorecendo o aparecimento de vetores secundários, como Triatoma sordida and Panstrongylus megistus, espécies que podem eventualmente ser encontradas no domicílio, como os triatomíneos provenientes de Bernardino de Campos e Sete Barras por nós examinados que foram encontrados no domicílio e positivos para o T. cruzi, sugerindo que, apesar da doença de Chagas estar controlada no Estado de São Paulo, existe a necessidade de aprimorar os conhecimentos sobre o comportamento destes vetores para que mudanças nas medidas de controle sejam introduzidas.
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia e Gestão Industrial
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Dissertação para obtenção do Grau de Mestre em Engenharia Biomédica
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Estudou-se em laboratório a influência de duas diferentes fontes de alimentação sobre oviposição, eclosão dos ovos e tempo de vida de casais de Triatoma matogrossensis. Foram observados 68 casais separados em quatro diferentes grupos, com 20, 12, 20 e 16 casais, respectivamente. Os grupos A1 e A 2 foram alimentados em pombos e os grupos C1 e C 2 em coelhos. Os casais foram mantidos em estufa a 26o ± 2oC e UR de 60-80%, com fotoperíodo de 14 horas. O maior número de ovos postos foi encontrado no grupo A1. Não houve diferença na proporção de ovos eclodidos dos grupos alimentados em coelhos ou pombos. Não foram observadas diferenças de tempo de vida entre machos e fêmeas dos quatro grupos, entretanto o grupo A1 apresentou o maior tempo de sobrevivência e o grupo C2 o menor.
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O xenodiagnóstico (xeno) clássico e artificial feitos com Dipatalogaster maximus de primeiro estágio foi realizado simultaneamente em 57 pacientes com infecção chagásica crônica (22 do sexo masculino e 35 do sexo feminino, com idades entre 7 e 80 anos). Exceto dois pacientes com clínica de megaesôfago, os demais tinham dois exames sorológicos prévios positivos sendo feita nova sorológia no decorrer do estudo. Os pacientes eram provenientes do ambulatório do Hospital Universitário de Brasília (HUB) ou eram residentes no município de Mambaí, GO. Dos 57 pacientes, 24 (42%) apresentaram xenodiagnósticos positivos. Dos 114 xenodiagnósticos realizados, 36 (32%) foram positivos. A comparação das duas técnicas não mostrou diferença estatisticamente significante (p = 0,42), porém o xeno artificial apresenta vantagem porque o sangue é oferecido aos triatomíneos através de um aparelho enquanto, no xeno clássico, os triatomíneos sugam através da pele do paciente.
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Dissertação para obtenção do Grau Mestre em Engenharia Civil – Perfil de Construção
Resumo:
A susceptibilidade de ninfas de 3º estádio de Rhodnius neglectus, R. robustus e Triatoma infestans às cepas Y e AMJM de Trypanosoma cruzi foi verificada utilizando xenodiagnóstico artificial. Para a leitura do xenodiagnóstico, as fezes dos triatomíneos foram examinadas a cada dois dias, a partir do 5º até o 31º dia pós infecção, pela técnica de compressão abdominal. Os resultados mostraram diferenças na susceptibilidade dos triatomíneos para as duas cepas estudadas e o período ótimo de leitura variou do 11º ao 19º dias para a cepa Y e do 11º ao 15º dias para a cepa AMJM. Também, pôde-se concluir que para a cepa Y, as três espécies de triatomíneos demonstraram boa susceptibilidade, enquanto para a cepa AMJM, a melhor susceptibilidade foi observada com R. neglectus, seguida pelo T. infestans e R. robustus.
Resumo:
Estudou-se a correlação entre a positividade do xenodiagnóstico artificial e a quantidade utilizada de sangue e de triatomíneos, em 200 pacientes na fase crônica da doença de Chagas. Colheram-se 10 ou 40ml de sangue através de tubos a vácuo, heparinizados com 20,4UI, sendo realizado com 60 e 360 triatomíneos, respectivamente. Usou-se Dipetalogaster maximus, Triatoma infestans, Triatoma vitticeps e Rhodnius neglectus, nos estádios 1°, 3°, 3° e 4°, respectivamente. A coproscopia dos triatomíneos foi realizada aos 30 e 60 dias após a aplicação. A positividade do xenodiagnóstico com o primeiro e o segundo métodos foi de 19% e 44%, respectivamente, sendo altamente significativa a correlação entre a quantidade utilizada de sangue e triatomíneos e a positividade (p<0,01). A xenopositividade nas faixas etárias variou de 9,7 a 100%, sendo maior em jovens e adultos até 34 anos, e independente em relação ao sexo dos pacientes.