943 resultados para herbicides residues


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O uso de pesticidas levou ao aumento da produtividade e qualidade dos produtos agrícolas, porém o seu uso acarreta na intoxicação dos seres vivos pela ingestão gradativa de seus resíduos que contaminam o solo, a água e os alimentos. Dessa forma, há a necessidade do monitoramento constante de suas concentrações nos compartimentos ambientais. Para isto, busca-se o desenvolvimento de métodos de extração e enriquecimento de forma rápida, com baixo custo, gerando um baixo volume de resíduos, contribuindo com a química verde. Dentre estes métodos destacam-se a extração por banho de ultrassom e a extração por ponto nuvem. Após o procedimento de extração, o extrato obtido pode ser analisado por técnicas de Cromatografia a Líquido de Alta Eficiência (HPLC) e a Cromatografia por Injeção Sequencial (SIC), empregando fases estacionárias modernas, tais como as monolíticas e as partículas superficialmente porosas. O emprego de SIC com coluna monolítica (C18, 50 x 4,6 mm) e empacotada com partículas superficialmente porosas (C18, 30 x 4,6 mm, tamanho de partícula 2,7 µm) foi estudado para separação de simazina (SIM) e atrazina (ATR), e seus metabólitos, desetilatrazina (DEA), desisopropilatrazina (DIA) e hidroxiatrazina (HAT). A separação foi obtida por eluição passo-a-passo, com fases móveis compostas de acetonitrila (ACN) e tampão Acetato de Amônio/Ácido acético (NH4Ac/HAc) 2,5 mM pH 4,2. A separação na coluna monolítica foi realizada com duas fases móveis: MP1= 15:85 (v v-1) ACN:NH4Ac/HAc e MP2= 35:65 (v v-1) ACN:NH4Ac/HAc a uma vazão de 35 µL s-1. A separação na coluna com partículas superficialmente porosas foi efetivada com as fases móveis MP1= 13:87 (v v-1) ACN: NH4Ac/HAc e MP2= 35:65 (v v-1) ACN:NH4Ac/HAc à vazão de 8 µL s-1. A extração por banho de ultrassom em solo fortificado com os herbicidas (100 e 1000 µg kg-1) resultou em recuperações entre 42 e 160%. A separação de DEA, DIA, HAT, SIM e ATR empregando HPLC foi obtida por um gradiente linear de 13 a 35% para a coluna monolítica e de 10 a 35% ACN na coluna com partículas superficialmente porosas, sendo a fase aquosa constituída por tampão NH4Ac/HAc 2,5 mM pH 4,2. Em ambas as colunas a vazão foi de 1,5 mL min-1 e o tempo de análise 15 min. A extração por banho de ultrassom das amostras de solo com presença de ATR, fortificadas com concentrações de 250 a 1000 µg kg-1, proporcionou recuperações entre 40 e 86%. A presença de ATR foi confirmada por espectrometria de massas. Foram realizados estudos de fortificação com ATR e SIM em amostras de água empregando a extração por ponto nuvem com o surfactante Triton-X114. A separação empregando HPLC foi obtida por um gradiente linear de 13 a 90% de ACN para a coluna monolítica e de 10 a 90% de ACN para a coluna empacotada, sempre em tampão NH4Ac/HAc 2,5 mM pH 4,2. Em ambas as colunas a vazão foi de 1,5 mL min-1 e o tempo de análise 16 min. Fortificações entre 1 e 50 µg L-1 resultaram em recuperações entre 65 e 132%.

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Author: Kristopher D. Veo Title: Amino acid residues implicated in the interaction of Melanocortin ligands and their receptors: A study of MC2R selectivity Advisor: Dr. Robert M. Dores Degree Date: August 2009 ABSTRACT Melanocortin receptor ligand selectivity has been a question not easily answered. The inability to functionally express melanocortin 2 receptor (MC2R) has inhibited the study of why MC2R is only stimulated by ACTH, a melanocortin hormone. With the recent discovery of the MC2R accessory protein (MRAP), creating a heterologous system is now feasible. Using a general cell line like CHO-K1 cells, which do not express endogenous MCRs, we were able to create a heterologous expression system and test the selectivity of MC2R using analog variants of ACTH(1-24). Our results indicate an amino acid requirement in the C-terminal portion of ACTH(1-24) for activation, which supports the 2-step method of activation hypothesized for MC2R. This site, the tetra basic cleavage site, when altered does not stimulate cAMP production and does not compete with ACTH(1-24) for binding. We also demonstrate the potential for a non-mammalian MC2R system in cloning full length Silurana tropicalis MC2R and completed localization studies with this system with MRAP using CHO-K1 cells.

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Ribotoxins are cytotoxic members of the family of fungal extracellular ribonucleases best represented by RNase T1. They share a high degree of sequence identity and a common structural fold, including the geometric arrangement of their active sites. However, ribotoxins are larger,with a well-defined N-terminal β-hairpin, and display longer and positively charged unstructured loops. These structural differences account for their cytotoxic properties.Unexpectedly, the discovery of hirsutellin A (HtA), a ribotoxin produced by the invertebrate pathogen Hirsutella thompsonii, showed how it was possible to accommodate these features into a shorter amino acid sequence. Examination of HtA N-terminal β-hairpin reveals differences in terms of length, charge, and spatial distribution. Consequently,four different HtA mutants were prepared and characterized. One of them was the result of deleting this hairpin [Δ(8-15)] while the other three affected single Lys residues in its close spatial proximity (K115E, K118E, and K123E). The results obtained support the general conclusion that HtA active site would show a high degree of plasticity,being able to accommodate electrostatic and structural changes not suitable for the other previously known larger ribotoxins, as the variants described here only presented small differences in terms of ribonucleolytic activity and cytotoxicity against cultured insect cells.

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"U.S. Atomic Energy Commission Contract AT(29-1)-1106."