977 resultados para dot enzyme-linked immunosorbent assay
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OBJETIVOS: Detectar anticorpos séricos anti-Giardia lamblia entre crianças atendidas em creches e estimar a freqüência de infecção por Giardia lamblia em área endêmica. MÉTODOS: Foram coletadas três amostras de fezes de cada uma das 147 crianças de três creches da rede municipal de Botucatu, SP, com idade variando de 0 a 6 anos, e as amostras foram processadas pelos métodos de sedimentação espontânea e flutuação pelo sulfato de zinco. Amostras de sangue foram obtidas da polpa digital, coletadas em papel de filtro e testadas pelos métodos de imunofluorescência indireta (IFI) e de reação imunoenzimática (Elisa) para pesquisa de IgG anti-Giardia. RESULTADOS E CONCLUSÕES: de um total de 147 crianças, 93 (63,3%) apresentaram cistos de Giardia nas fezes. Dos 147 eluatos testados, 93 (63,3%) e 100 (68%) foram positivos para Giardia em IFI e em Elisa, respectivamente. A sensibilidade de IFI foi de 82% e de Elisa, 72%. Contudo, Elisa foi menos específica (39%) do que IFI (70%). A imunofluorescência indireta apresentou maior concordância com o exame de fezes do que Elisa.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Uma prova de imunoadsorção enzimática (ELISA) para detecção de anticorpos contra Babesia bovis foi desenvolvida e avaliada em comparação à imunofluorescência indireta (IFI). A sensibilidade e especificidade do ELISA, determinadas pela análise de 100 soros positivos de bovinos infectados experimentalmente com B. bovis e 108 soros negativos colhidos de bovinos livres de infecção por este hemoparasito, foram de 98,0% e 98,1%, respectivamente. Os valores preditivos positivo e negativo foram, respectivamente, 98,0% e 98,1% e a precisão do teste foi de 98,1%. Não foram detectadas reações cruzadas com 80 soros de bezerros experimentalmente inoculados com Babesia bigemina. O ELISA foi comparado à IFI usando 110 soros de rebanhos de área de estabilidade endêmica e 168 soros de rebanhos de áreas de instabilidade endêmica. em ambos os casos, houve concordância significativa (P=0,631 e 0,4725, respectivamente) entre os resultados demonstrados pelos dois testes. em um estudo epidemiológico realizado com o ELISA na região do Pantanal de Mato Grosso do Sul, com 1.365 soros de bovinos, 83,9% foram positivos para anticorpos contra B. bovis, caracterizando a região estudada como endemicamente estável.
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Um ensaio de imunoadsorção enzimática (ELISA) baseado em antígeno bruto foi avaliado na detecção de anticorpos contra Babesia bigemina. A sensibilidade e a especificidade do teste foram de 98,0% e 99,0%, respectivamente. Concordando com a alta especificidade do teste, não foram verificadas reações cruzadas com soros de bezerros inoculados três vezes com 10(7) merozoítos de Babesia bovis. Com relação à comparação do ELISA com a imunofluorescência indireta (IFAT) na detecção de anticorpos contra B. bigemina em bezerros experimentalmente infectados com cinco isolados brasileiros geograficamente distintos deste hemoparasito, o IFAT foi capaz de detectar anticorpos um dia antes do ELISA na maioria dos soros dos animais. Houve uma boa concordância entre os resultados encontrados no ELISA e no IFAT com soros de bovinos de região de estabilidade enzoótica (k=0.61). No entanto, não houve concordância entre os testes sorológicos com soros de animais de área de instabilidade enzoótica (k=0.33). O ELISA foi empregado em um inquérito epidemiológico com 1.367 soros de quatro municípios do Pantanal de Mato Grosso do Sul e caracterizou esta região como uma área de estabilidade enzoótica, uma vez que as prevalências variaram de 87,7 a 98,9%. Dessa forma, este ELISA, que apresentou alta sensibilidade, especificidade e desempenho similar ao IFAT, pode ser utilizado no diagnóstico sorológico de B. bigemina.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pesquisou-se a presença de anticorpos contra Borrelia burgdorferi latu sensu em cães de áreas rurais de sete municípios do Estado do Rio de Janeiro, pelo ensaio imunoenzimático indireto, associando-se os resultados com a presença de carrapatos nestes animais. de 199 cães examinados, 15,58% estavam positivos, com títulos que variaram de 400 (13,57%) a 1600 (0,5%). Os casos positivos se distribuíram uniformemente nos sete municípios. Não houve diferença estatística (P > 0,05) de soropositivos entre as faixas etárias dos cães acima de seis meses. Carrapatos foram encontrados e coletados em 71 (35,68%) cães, dos quais 24,1% estavam infestados com Amblyomma cajennense, 13,6% com Rhipicephalus sanguineus, 2,5% com Amblyomma aureolatum e 1,5% com Amblyomma ovale. Dos animais soropositivos para B. burgdorferi, 38,7% apresentavam A. cajennense e 22,6% apresentavam R. sanguineus, não havendo, entretanto, correlação positiva entre a presença do carrapato e sorologia positiva.
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A doença de Chagas causada pelo T. cruzi é transmitida, principalmente, por insetos vetores e está distribuída na Argentina, no Chile, na Venezuela e no Brasil. O cão, além de ser um importante reservatório, também é vítima da doença e a única espécie capaz de desenvolver manifestações clínicas iguais a do homem. O presente trabalho teve como objetivo descrever as alterações clínicas encontradas em quatro cães infectados naturalmente pelo T. cruzi e alertar para a possibilidade de que a ocorrência dessa enfermidade em cães de Mato Grosso do Sul possa estar sendo subestimada. Os animais foram selecionados a partir de exames sorológicos de reação de imunofluorescência indireta (RIFI), ensaio imunossorvente ligado à enzima (ELISA) e immunoblotting com antígeno secretado e excretado da forma tripomastigota do T. cruzi (TESA-blot) e submetidos a xenodiagnóstico, exame físico, radiografia torácica, eletrocardiografia, ecocardiografia e bioquímica sérica. As alterações encontradas foram aumento de ventrículo direito, presença de arritmias do tipo bloqueio átrio ventricular, sinus arrest e bloqueio de ramo direito, além de disfunção sistólica e diastólica. Três animais apresentaram hiperproteinemia e as dosagens das enzimas CK e CK-MB revelaram valores indicativos de uma miocardite ativa. Esses são os primeiros casos descritos de cães com evidências consistentes de infecção natural pelo T. cruzi em Mato Grosso do Sul e ressalta-se o alerta aos médicos veterinários para a importância clínica e o papel dessa espécie como reservatório da doença.
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C. Larralde et al. (1990, Arch. Pathol. Lab. Med., 114:926-928) demonstrated that heterologous antigen from the laboratory-adapted murine Taenia crassiceps metacestode may substitute those from Taenia solium in the immunodiagnosis of human cysticercosis by the indirect enzyme-linked immunosorbent assay (IE). ?This antigen is easily obtained at a laboratory level and solves the problem of T. solium cysticerci collection from naturally or experimentally infected swine. In this study an IE employing a heterologous antigen from the T. crassiceps metacestode was evaluated for the immunodiagnosis of swine cysticercosis. Sera from 300 swine free of T. solium cysticerci by post-mortem examination were employed to determine two IE cut- off values: 1) Mean ELISA values + 2 standard deviations (2 sigma cut-off) and 2) - Mean ELISA values + 3 standard deviations (3 sigma cut-off). The specificity of IE was 97% with the 2 sigma cut-off and 100% with the 3 sigma cut-off. When applied to ten sera from swine infected by cysticerci of T. solium by post-mortem examination, the sensitivity of IE was 100% independent of the cut off.
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Tendon composition changes according to differentiation, mechanical load, and aging. In this study, we attempted to identify, localize, and quantify type VI collagen in bovine tendons. Type VI collagen was identified by the electrophoretic behavior of the alpha chains and Western blotting, and by rotary shadowing. Type VI collagen was extracted from powdered tendon with three sequential 24-h extractions with 4 M guanidine-HCl. The amount of type VI collagen was determined by enzyme-linked immunosorbent assay for purely tensional areas and for the compressive fibrocartilage regions of the deep flexor tendon of the digits, for the corresponding fetal and calf tendons, and for the extensor digital tendon. The distal fibrocartilaginous region of the adult tendon was richer in type VI collagen than the tensional area, reaching as much as 3.3 mg/g (0.33%) of the wet weight. Calf tendons showed an accumulation of type VI at the fibrocartilage site. Immunocytochemistry demonstrated that type VI collagen was evenly distributed in the tensional areas of tendons but was highly concentrated around the fibrochondrocytes in the fibrocartilages. The results demonstrate that tendons are variable with regard to the presence and distribution of type VI collagen. The early accumulation of type VI collagen in the region of calf tendon that will become fibrocartilage in the adult suggests that it is a good marker of fibrocartilage differentiation. Furthermore, the distribution of type VI collagen in tendon fibrocartilage indicates that it organizes the pericellular environment and may represent a survival factor for these cells.
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Background: Thyroperoxidase is the major antigen of the thyroid microsomal antibodies (TMA) detected in autoimmune thyroid diseases. Its amino acid sequence has 44% homology with myeloperoxidase (MPO), an enzyme present in the primary granules of neutrophils and one of the major antineutrophil cytoplasmic antibodies (ANCA) antigens. The objective of the present study was to investigate the presence of cross-reactivity to MPO of TMA. Methods: We studied sera from 51 patients with autoimmune thyroid diseases, all of them TMA-positive. The presence of ANCA was investigated by indirect immunofluorescence and by capture enzyme-linked immunosorbent assay. Results: ANCA were positive in 3.9% of the TMA-positive sera and none of them reacted with MPO. In contrast, the ANCA-positive sera revealed antielastase activity. None of the ANCA-positive cases presented clinical signs of vasculitis. However, these 2 patients had been on prolonged treatment with propylthiouracil. Conclusions: We conclude that there is no cross-reactivity to MPO of TMA in patients with autoimmune thyroid diseases, possibly because of difference in the spatial configuration of the immunodominant region. The presence of ANCA in patients with autoimmune thyroid diseases without evidence of vasculitis might result from propylthiouracil-induced polyclonal activation.
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A competitive enzyme-linked immunosorbent assay (ELISA) method for carbaryl quantitation in crop extracts was validated by liquid chromatography (LC) with diode array detection (DAD). For this purpose, six crops (banana, carrot, green bean, orange, peach and potato) were chosen for recovery and reproducibility studies. The general sample preparation included extraction with methanol followed by liquid-liquid partitioning and clean-up on Celite-charcoal adsorbent column of the vegetable extracts. ELISA samples consisted of a diluted LC extract in assay phosphate buffer (pH 7.5). The potential effect of methanol in these samples was evaluated. It was observed that a maximum content of 10% methanol present in the assay buffer could be tolerated without expressive losses in the ELISA performance. Under these conditions, a IC50 similar to 1.48 mu g l(-1) was obtained. A minimum matrix effect with a 1:50 dilution of the methanolic extracts in assay buffer was noticed, except for green bean samples that inhibited completely the assay. For the vegetable extracts, the ELISA sensitivities varied from 3.9 to 5.7 mu g l(-1), and good recoveries (82-96%) with R.S.D.s ranging from 5.7 to 12.1% were found. An excellent correlation between the LC-DAD and ELISA techniques was obtained. The confirmation of the carbaryl in less concentrated samples was achieved by LC-mass spectrometry interfaced with atmospheric pressure chemical ionisation. The [M + H](+)= 202 and [M + H-57](+)=145 ions, equivalent to the protonated molecular and l-naphthol ions, respectively, were used to carbaryl identification in these samples. (C) 1998 Elsevier B.V. B.V. All rights reserved.