764 resultados para distress symptoms
Resumo:
Nesta dissertação foi analisada se há uma relação significante entre estruturas de governança (estrutura e composição de conselho) e financial distress. Este trabalho focou neste tema porque os estudos acadêmicos em governança corporativa e sua relação com financial distress ainda são pouco explorados. Além disso, o tema tem relevância no mundo corporativo, pois entender quais estruturas e composições de conselho seriam mais eficientes para evitar financial distress é interessante para diversos stakeholders, principalmente para os acionistas e os credores. Para verificar a existência dessa relação, foram utilizados dados de empresas brasileiras de capital aberto e foram desenvolvidos modelos logit de financial distress. Sendo a variável resposta financial distress, partiu-se de um modelo base com variáveis financeiras de controle e, por etapas, foram adicionadas novos determinantes e combinações dessas variáveis para montar modelos intermediários. Por fim, o modelo final contou com todas as variáveis explicativas mais relevantes. As variáveis de estudo podem ser classificadas em variáveis de estrutura de governança (DUA, GOV e COF), qualidade do conselho (QUA) e estrutura de propriedade (PRO1 e PRO2). Os modelos base utilizados foram: Daily e Dalton (1994a) e um próprio, desenvolvido para modelar melhor financial distress e sua relação com as variáveis de estrutura de governança. Nos diversos modelos testados foram encontradas relações significativas no percentual de conselheiros dependentes (GOV), percentual de conselheiros da elite educacional (QUA), percentual de ações discriminadas (PRO1) e percentual de ações de acionista estatal relevante (PRO2). Portanto, não se descartam as hipóteses de que mais conselheiros dependentes, menos conselheiros da elite educacional e estrutura de propriedade menos concentrada contribuem para uma situação de financial distress futura. Entretanto, as variáveis dummy de dualidade (DUA) e de conselho fiscal (COF) não apresentaram significância estatística.
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Nesta dissertação foi analisada se há uma relação significante entre estruturas de governança (estrutura e composição de conselho) e financial distress. Este trabalho focou neste tema porque os estudos acadêmicos em governança corporativa e sua relação com financial distress ainda são pouco explorados. Além disso, o tema tem relevância no mundo corporativo, pois entender quais estruturas e composições de conselho seriam mais eficientes para evitar financial distress é interessante para diversos stakeholders, principalmente para os acionistas e os credores. Para verificar a existência dessa relação, foram utilizados dados de empresas brasileiras de capital aberto e foram desenvolvidos modelos logit de financial distress. Sendo a variável resposta financial distress, partiu-se de um modelo base com variáveis financeiras de controle e, por etapas, foram adicionadas novos determinantes e combinações dessas variáveis para montar modelos intermediários. Por fim, o modelo final contou com todas as variáveis explicativas mais relevantes. As variáveis de estudo podem ser classificadas em variáveis de estrutura de governança (DUA, GOV e COF), qualidade do conselho (QUA) e estrutura de propriedade (PRO1 e PRO2). Os modelos base utilizados foram: Daily e Dalton (1994a) e um próprio, desenvolvido para modelar melhor financial distress e sua relação com as variáveis de estrutura de governança. Nos diversos modelos testados foram encontradas relações significativas no percentual de conselheiros dependentes (GOV), percentual de conselheiros da elite educacional (QUA), percentual de ações discriminadas (PRO1) e percentual de ações de acionista estatal relevante (PRO2). Portanto, não se descartam as hipóteses de que mais conselheiros dependentes, menos conselheiros da elite educacional e estrutura de propriedade menos concentrada contribuem para uma situação de financial distress futura. Entretanto, as variáveis dummy de dualidade (DUA) e de conselho fiscal (COF) não apresentaram significância estatística
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To study the viability of detached leaf culture technique, studies were carried out with detached leaves from cotton apex (true trilobed leaves). The prepared leaves were sprayed with 2,4-D amine and ester, at rates of 10, 30, 70, and 100% of the recommended doses. Detached leaves without herbicide spray were used as controls. Simultaneously, a greenhouse experiment was conducted with the same treatments as used for the detached leaves experiment. Toxicity was measured through a 0-to-5 grading according to the percentage of affected leaf area in the detached leaves experiment or examining the affected rate of whole plant as indicated in the greenhouse. Results showed that the ester form of the herbicide induced earlier and more severe toxicity symptoms in detached leaves and greenhouse grown plants. Positive and significant correlations (p < 0.001) were found between toxicity results obtained at 7 and 14 days after application in detached leaves and greenhouse plants (r = 0.97 and 0.92, respectively). Negative, significant correlations (p < 0.005) were found between the toxicity levels found at 7 and 14 days after application in detached leaves and dry matter of cotton plants grown in the greenhouse (r = -0.92 and -0.92, respectively).
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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In patients with acute respiratory distress syndrome, positive end-expiratory pressure is associated with alveolar recruitment and lung hyperinflation despite the administration of a low tidal volume. The best positive end-expiratory pressure should correspond to the best compromise between recruitment and distension, a condition that coincides with the best respiratory elastance.
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Purpose of reviewLung ultrasound at the bedside can provide accurate information on lung status in critically ill patients with acute respiratory distress syndrome.Recent findingsLung ultrasound can replace bedside chest radiography and lung computed tomography for assessment of pleural effusion, pneumothorax, alveolar- interstitial syndrome, lung consolidation, pulmonary abscess and lung recruitment/de-recruitment. It can also accurately determine the type of lung morphology at the bedside (focal or diffuse aeration loss), and therefore it is useful for optimizing positive end-expiratory pressure. The learning curve is brief, so most intensive care physicians will be able to use it after a few weeks of training.SummaryLung ultrasound is noninvasive, easily repeatable and allows assessment of changes in lung aeration induced by the various therapies. It is among the most promising bedside techniques for monitoring patients with acute respiratory distress syndrome.
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A Doença do Refluxo Gastroesofágico (DRGE) é uma afecção comum na infância, aumentando as evidências de que o refluxo gastroesofágico seja um cofator importante que contribui para as desordens de vias aéreas, principalmente na população pediátrica. É muito comum serem observadas manifestações em vias aéreas superiores e inferiores. Nosso objetivo é avaliar a presença de sintomas otorrinolaringológicos em crianças com idade de um a 12 anos e suspeita de doença do refluxo gastroesofágico. MATERIAIS E MÉTODO: Foram avaliados dados de prontuários de pacientes de até 12 anos submetidos à pHmetria de 24 horas de um ou dois canais, locados a 2 e 5 cm do EEI para confirmação de diagnóstico de Doença do Refluxo Gastroesofágico. RESULTADOS: Foram analisados 143 prontuários de crianças que realizaram pHmetria de 24 horas para investigação de DRGE; porém 65 foram incluídas. Os sintomas mais prevalentes nas crianças eram os broncopulmonares, encontrados em 89,2%, de sintomas nasossinusais (72,3%) , otológicos (46,1%) e de infecções de VAS de repetição (44,6%). Quando comparada a presença de cada grupo de sintomas com o resultado da pHmetria, não foi encontrada diferença significativa entre os sintomas e o resultado da pHmetria. CONCLUSÃO: DRGE pode se manifestar de diversas maneiras e os sintomas otorrinolaringológicos são frequentes em crianças.
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Background: To evaluate associations between alterations in vaginal flora and clinical symptoms in low-risk pregnant women. Methods: Vaginal specimens from 245 pregnant women were analyzed by microscopy for vaginal flora. Signs and symptoms of vaginal infection were determined by patient interviews and gynecologic examinations. Results: Abnormal vaginal flora was identified in 45.7% of the subjects. The final clinical diagnoses were bacterial vaginosis (21.6%), vaginal candidosis (10.2%), intermediate vaginal flora (5.2%), aerobic vaginitis (2.9%), mixed flora (2.9%) and other abnormal findings (2.9%). The percentage of women with or without clinical signs or symptoms was not significantly different between these categories. The presence of vaginal odor or vaginal discharge characteristics was not diagnostic of any specific flora alteration; pruritus was highly associated with candidosis (p < 0.0001). Compared to women with normal flora, pruritus was more prevalent in women with candidosis (p < 0.0001), while vaginal odor was associated with bacterial vaginosis (p = 0.0026). Conclusion: The prevalence of atypical vaginal flora is common in our low-risk pregnant population and is not always associated with pathology. The occurrence of specific signs or symptoms does not always discriminate between women with different types of atypical vaginal flora or between those with abnormal and normal vaginal flora. Copyright (C) 2010 S. Karger AG, Basel
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Background: This study aims to evaluate the prevalence of depressive symptoms and associated factors among elderly hospital inpatients.Methods: A cross-sectional study evaluated 189 participants using the Geriatric Depression Scale, the Mini-mental State Examination and the Katz and Lawton Index, to assess dependence regarding activities of daily living (ADL).Results: Most of the participants were women, aged between 60 and 92 years, with low levels of educational attainment and personal income, and non-qualified occupations. The prevalence of depressive symptoms was 56%, but only 3% had a psychiatric diagnosis registered in their medical records. Univariate analysis showed significant associations between depressive symptoms and low educational level and income, marital status, number of hospitalizations in the previous year, cognitive decline, dependence regarding basic and instrumental ADL, and death. After logistic regression, the only variables that remained significantly associated with depression were low educational level, dependence regarding basic ADL, and death.Conclusions: Depressive symptoms were independently associated with low educational level and dependence regarding basic ADL. Hospitalized elderly people with depressive symptoms were more likely to die. It is essential to diagnose and treat depression properly in this population to minimize its negative impacts.
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The aim of this study was to perform voice evaluation in teachers with and without vocal symptoms, identifying etiologic factors of dysphonia, voice symptoms, vocal qualities, and laryngeal lesions. Eighty teachers were divided into two groups: GI (without or sporadic symptoms, 40) and GII (with frequent vocal symptoms, 40). They answered a specific questionnaire, and were subject to a perceptual vocal assessment (maximum phonation time, glottal attack, resonance, coordination of breathing and voicing, pitch, and loudness), GIRBAS scale, and to videolaryngoscopy. Females were predominant in both groups, and the age range was from 36 to 50 years. Elementary teachers predominated, working in classes with 31-40 students. Voice symptoms and alterations in the perceptual vocal analysis and in the GIRBAS scale were more frequent in GII In 46 teachers (GI-16; GII-30), videolaryngoscopy exams were abnormal with the vocal nodules being the most frequent lesions. These results indicate that a teacher's voice is compromised, and requires more attention including control of environmental factors and associated diseases, preventive vocal hygiene, periodic laryngeal examinations, and access to adequate specialist treatment.