1000 resultados para desenvolvimento profissional docente
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RESUMO: O sucesso das respostas aos novos desafios, exigncias e expectativas que, nos dias de hoje, recaem sobre a escola, parece depender da concepo das estratgias organizacionais que globalmente a escola define, tendo em conta as caractersticas do contexto e das populaes que serve. Depende por isso do modo como os actores chave se organizam e trabalham. Os modos de entender o trabalho docente em equipa prenunciam formas de entender a aco educativa e de conduzir a aprendizagem dos alunos. Tomando como ponto de partida as nossas experincias profissionais, este trabalho constitui uma reflexo sobre as possibilidades de desenvolvimento da Educao Fsica, baseada na escola e sustentada na organizao do trabalho dos seus professores. Elaborando uma sntese dos principais problemas do seu desenvolvimento discutem-se as possibilidades e as vantagens da organizao do trabalho dos professores em equipas, num contexto organizacional marcado por avanos e retrocessos nos processos de descentralizao e atribuio de autonomia s escolas. Enquadra-se a organizao do trabalho docente no mbito das culturas de escola. Revisita-se o conceito de trabalho em equipa, distinguindo-o da simples participao nas estruturas da escola, realando a sua importncia na construo e gesto de conhecimento profissional atravs do estabelecimento de parcerias sinrgicas, onde o desempenho de papis de liderana tem uma enorme importncia. ABSTRACT: Successful responses to the new challenges, demands and expectations that currently are ascribed to schools seem to depend on the design of organizational strategies that broadly define the school, taking into account the characteristics of its context and the population it serves. Therefore, their success depends on how the key players are organized and work. The ways of perceiving the teaching team work forecast the ways of understanding the educational activity and how to lead learning. Starting from our own professional experience, this study is a reflection on the school based development of physical education, sustained by the organization of their teachers work. On organizing a summary of the major problems found in the development of this subject, we discuss the feasibilities and the gains got from the organization of teachers' teamwork, in an organizational context marked by promises and setbacks in the processes of decentralization and schools autonomy. The organization of teaching is to be seen as part of the school culture. We review the concept of teamwork as distinct from mere participation in the structures of the school, and its importance in the construction and management of professional knowledge will be highlighted by the establishment of synergistic partnerships, in which the performance of leadership roles is of the greatest importance. RSUM: Le succs des rponses aux nouveaux dfis, les exigences et les attentes que dans ces jours, saccomplissent sur l'cole, semble dpendre de la conception des stratgies d'organisation qui dfinit de faon gnrale l'cole, en tenant compte des caractristiques du contexte et des populations qu'elle dessert. Tout cela dpend donc de la faon dont les acteurs principaux sont organiss et travaillent. Les faons de comprendre l'quipe pdagogique dmontrent des formes de comprendre l'activit ducative et de conduire l'apprentissage des lves. En prenant comme point de dpart nos expriences professionnelles, ce travail est une rflexion sur le potentiel de dveloppement de l'ducation Physique, dpendante de l'cole et soutenue dans l'organisation du travail de leurs enseignants. En prparant une synthse des principaux problmes de leur dveloppement, on discute les possibilits et les avantages de l'organisation du travail des enseignants dans les quipes, dans un contexte organisationnel marqu par des avances et des reculs dans le processus de dcentralisation et l'accomplissement de l'autonomie aux coles. On encadre l'organisation du travail des enseignants dans le champ des cultures de lcole. On revoit le concept du travail en quipe, en le distinguant de la simple participation dans les structures de l'cole, en soulignant son importance dans la construction et gestion des connaissances professionnelles travers l'tablissement de partenariats synergiques, o les rles de leadership joue un rle d'une grande importance.
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Este artigo visa fundamentar e explicitar os motivos pelos quais se optou por uma formao atravs de projetos na iniciao prtica profissional da Licenciatura em Educao Bsica. Defende-se que a elaborao, desenvolvimento e avaliao de projetos favorece: i) a orientao para uma profissionalidade docente ativa e interativa, preparando para a tomada de decises em situaes singulares e no tipificadas; ii) a articulao teoriaprtica, fornecendo instrumentos de anlise do real e de esquemas estratgicos de ao; iii) o investimento pessoal, orientando o formando para objetivos de desenvolvimento prprofissional prprio; iv) a integrao natural de conhecimentos oriundos de diferentes reas do saber; v) a coerncia entre os processos de aprendizagem formal e as formas de aprendizagem caractersticas das novas geraes.
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Tese de Doutoramento. Departamento de Mtodos de Investigacin y Diagnstico en Educacin da Universidad de Sevilla. [O documento original encontra-se depositado Biblioteca [digital] de Ciencias de la Educacin da Universidad de Sevilla]
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Dissertao de Mestrado, Educao (Administrao e Organizao Escolar), 7 de Fevereiro de 2014, Universidade dos Aores.
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Dissertao apresentada na Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno do grau de Mestre em Educao Matemtica na Educao Pr-escolar e no 1 e 2 ciclos do Ensino Bsico
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Dissertao apresentada Escola Superior de Educao de Lisboa para obteno de grau de mestre em Educao Artstica, na Especializao de Artes Plsticas na Educao
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Dissertao de Mestrado, Psicologia da Educao, especialidade em Contextos Educativos, 4 de Maro de 2016, Universidade dos Aores.
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Relatrio Final de Estgio apresentado Escola Superior de Dana com vista obteno do grau de Mestre em Ensino de Dana.
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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Dissertao de mestrado em Cincias da Educao: rea de Educao e Desenvolvimento
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A importncia e a magnitude da sade da populao trabalhadora advm, em primeiro lugar, da justa considerao de que se trata do elemento mais dinmico e numeroso da sociedade, do factor essencial da produo de bens e servios e do garante da produtividade econmica (Lefranc, 1988). O desenvolvimento sustentado das sociedades modernas conta com os trabalhadores como o meio de trabalho vivo mais valioso, pelo que a valorizao da sua sade est com ele directamente correlacionado (Duclos,1984; Dias, 1993). O conhecimento das relaes trabalho e sade foi e continuar a ser condio necessria, mas no suficiente, para a organizao de intervenes promotoras da sade e do bemestar no local de trabalho e de medidas profilcticas das doenas e leses relacionadas com o trabalho e com as condies em que este efectuado (OMS, 1981). preciso que a sociedade e as suas estruturas polticas e econmicas assumam a Sade Ocupacional (SO) como objectivo prioritrio e criem as condies legais, tcnico-profissionais e materiais para a levar prtica (Portugal, 1991a e 2001). O actual estdio da organizao e da prestao de cuidados de Sade Ocupacional em Portugal fruto de um processo complexo onde intervm factores de natureza poltica, social, econmica e tcnico-cientfica. Estes, interactuando entre si, criaram as condies objectivas e subjectivas para o lanamento, na dcada de sessenta, de um modelo legal de servios de Medicina do Trabalho o qual influenciou o desenvolvimento da sade dos trabalhadores e a prtica profissional dos mdicos do trabalho (Faria et al., 1985 ). A Medicina do Trabalho como especialidade mdica apresenta a caracterstica mpar de, ao contrrio de outras especialidades, ter sido precedida pela lei, regulamento ou norma (Larche-Mochel, 1996). A sua prtica, tambm muitas vezes entendida como de Sade Ocupacional, integra-se desde o incio na lgica do sistema legal criado em Portugal na dcada de sessenta que privilegia os cuidados mdicos (Faria et al., 1985). Na evoluo interactiva da sade no mundo do trabalho, as condies objectivas de natureza estrutural, prprias do crescimento econmico de cada pas ou regio, assumem um papel essencial. No entanto, como a outros nveis sociais, os factores subjectivos ligados aos conhecimentos, experincias e organizao dos parceiros sociais e do poder poltico influenciam a estrutura formal da organizao da Sade Ocupacional (Duclos, 1984; Dias, 1993). O que ressalta da realidade portuguesa que o inadequado e incongruente modelo poltico organizacional de prestao de cuidados de medicina do trabalho dos anos sessenta (Faria et al., 1985), foi substitudo pela nova legislao de 1994 e 1995, (Decreto Lei 26/94 e Lei 7/95) que d suporte a uma nova estrutura formal de servios de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST) que est longe de corresponder realidade da evoluo das foras produtivas, da sua organizao e das necessidades de sade e bem-estar dos trabalhadores (Santos, 1998; Graa, 1999). A reformulao da poltica de Sade Ocupacional, com a correspondente reorganizao de servios de sade dirigidos populao trabalhadora, tem sido defendida por alguns autores e entidades desde o incio da dcada de oitenta (Faria et al., 1985; BIT, 1985; Santos; Faria, 1988; Graa, 1999). Recentemente tal necessidade tornou-se uma evidncia constatada por todos os parceiros sociais e pelo poder poltico, o que levou ao desencadear do processo de mudana em curso, que conta como primeiro facto, a aprovao do Acordo de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho, pelo Conselho Permanente de Consertao Social, em Julho de 1991, renovado pelo Acordo sobre Condies de Trabalho, Higiene e Segurana no Trabalho e Combate Sinistralidade do Conselho Econmico e Social de Fevereiro de 2001 (Portugal, 1991a e 2001). De tempos a tempos, a falta de mdicos do trabalho em termos absolutos referenciada na comunicao social por responsveis polticos ou profissionais de sade ocupacional sem, no entanto, ser conhecida qualquer anlise suficientemente rigorosa da prtica profissional dos actuais mdicos do trabalho diplomados ou legalmente habilitados. Os mdicos do trabalho no so os nicos profissionais de sade ocupacional, e o seu contributo, apesar de importante, no determinante no desenvolvimento histrico da organizao dos cuidados de sade populao trabalhadora. Reconhece-se que os parceiros sociais e o poder poltico so os intervenientes principais da evoluo das polticas de sade ocupacional (Graa, 1993a; Dias, 1993). No entanto, os mdicos do trabalho so necessrios e mesmo fundamentais para pr em prtica as polticas (implcitas e explcitas) de sade ocupacional. O papel dos mdicos do trabalho to primordial que, no raras vezes, estes assumem um tal protagonismo que susceptvel de ser considerado como uma prtica profissional mais dirigida aos seus prprios interesses, do que virada para as necessidades de sade dos trabalhadores (Walters, 1984). O papel dos mdicos e a prtica de medicina do trabalho so elementos relevantes no processo de desenvolvimento histrico da sade dos trabalhadores, de tal modo que a adopo de um determinado modelo de servios de SHST sendo, num dado momento, a resultante da interaco dos diversos factores em presena, torna-se por sua vez um elemento condicionante do pensamento e da prtica profissional dos diversos tcnicos de sade ocupacional, entre os quais figuram os mdicos do trabalho (BIT, 1985; WHO, 1986 e 1995; Directiva CEE n. 391/1989; Rantanen, 1990). Um primeiro inqurito aos diplomados com o curso de medicina do trabalho (cerca de 500) realizado pela Cadeira de Sade Ocupacional da ENSP, em 1982, mostrou que cerca de um tero (34,6%) no exercia qualquer actividade profissional relacionada com a sade ocupacional e os que a praticavam faziam-no essencialmente como actividade secundria (74,4%), em regime de pluriemprego, de tempo parcial (horrio semanal igual ou inferior a 20 horas em 73,4% dos casos e inferior a 10 horas em 24,1%) e em empresas industriais de grande dimenso (66,9%), em unidades de 500 ou mais trabalhadores (Faria et al., 1985). Em 1993, altura em que se inicia o presente estudo, efectuado um novo inqurito aos antigos alunos que representam o ncleo mais numeroso de mdicos com actividade profissional em Sade Ocupacional no incio da dcada de noventa. A estes junta-se um nmero, relativamente pequeno, de mdicos de empresa habilitados ao abrigo de disposies transitrias e excepcionais contempladas na legislao de organizao de servios mdicos do trabalho de 1962 e 1967 (Portugal, 1991b). A partir de 1991 tm incio os Cursos de Medicina do Trabalho das Universidades de Coimbra e do Porto, com a admisso anual e bianual de candidatos, respectivamente. Os diplomados destas escolas representam um nmero acrescido de profissionais que iniciam a sua actividade neste perodo de transio na organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (Decreto Lei n 441/91; Decreto Lei n. 26/94; Lei n. 7/95). A Estratgia Global da Sade Ocupacional para Todos aprovada pela Assembleia Mundial da Sade em 1995 constitui a estrutura de enquadramento da nova poltica de sade ocupacional que inclui entre as suas dez prioridades o desenvolvimento de servios orientados para a populao trabalhadora (WHO, 1995). Estes servios devem funcionar bem, de forma competente e compreensiva, centrados na preveno multidisciplinar e incluir a vigilncia do ambiente de trabalho e da sade dos trabalhadores e a promoo da sade, conforme a Declarao de Sade Ocupacional Para Todos aprovada no segundo encontro de Centros Cooperativos para a SO da OMS, realizado em Pequim, em 1994. Este trabalho tem como finalidade conhecer as eventuais inter-relaes entre o novo modelo legal de organizao dos cuidados de Segurana, Higiene e Sade no Trabalho (SHST), institudo em Portugal nos anos de 1994/1995, e o pensamento e a prtica profissional dos mdicos do trabalho diplomados pela Escola Nacional de Sade Pblica da Universidade Nova de Lisboa (ENSP/UNL). De um modo mais especfico pretende-se descrever em que medida o novo enquadramento jurdico da MT/SHST/SO, correspondente genericamente fase da Nova Sade Ocupacional, foi acompanhado de alteraes: (1) da percepo do grau de satisfao dos mdicos do trabalho quanto ao seu papel e estatuto profissionais; (2) do nvel de satisfao relativo formao especializada formal (Curso de Medicina do Trabalho da ENSP/UNL) versus as necessidades da prtica profissional; (3) da efectividade do desempenho profissional e (4) da adequao do novo modelo de organizao de servios de MT/ SHST/SO ao contexto do desenvolvimento scio-econmico e cientfico nacional e ao sentir dos mdicos do trabalho. Quatro grandes temticas vo ser abordadas: (1) politicas, organizao e desenvolvimento da sade ocupacional nacional e de empresa; (2) papel e funes dos mdicos do trabalho; (3) ensino e necessidades formativas em sade ocupacional; (4) prtica profissional dos mdicos do trabalho de empresa. Os resultados obtidos sero contextualizados atravs do enquadramento num modelo terico explicativo da evoluo histrica dos cuidados de sade populao trabalhadora em meio laboral e que alvo de reviso no presente trabalho. Este estudo enquadra-se nos objectivos e temas de investigao prioritrios da Sade Para Todos (SPT) da regio europeia da OMS, nomeadamente o estudo do funcionamento dos actuais sistemas de assistncia sanitria, tendo em vista a adequada cobertura das necessidades de sade de
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No mbito do Mestrado em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1 Ciclo do Ensino Bsico e da Prtica Pedaggica Supervisionada, realizada em contexto de Creche, foi desenvolvido o presente relatrio de estgio de qualificao profissional na Educao Pr-Escolar. A prtica educativa sustentou-se num quadro terico-concetual de referncia, com vista construo de saberes para a Educao de Infncia, pelo compromisso e responsabilizao progressiva da ao docente, tendo sido encarado como um momento de singular importncia. Desta forma, este documento procura ilustrar o processo de desenvolvimento de competncias profissionais pela estudante para este nvel de educao. Nesta linha de pensamento, importa referenciar a metodologia de investigao-ao, que fundamentou a prtica pedaggica da estudante ao longo das vrias etapas do processo educativo: Observao, Planificao, Ao, Avaliao, Comunicao e Articulao. Assim, apoiada em estratgias e atitudes investigativas e reflexivas, esta metodologia potenciou a transformao, melhoria e adequao das suas prticas. O contexto de formao assumiu-se, portanto, como um lugar privilegiado de articulao entre teoria e prtica, onde o processo de ensino e aprendizagem ficou pautado por intencionalidades educativas com vista ao desenvolvimento integral de cada criana, bem como pela construo de saberes e competncias profissionais pela estagiria, elencadas nos Decretos-Lei n. 240 e 241 de 2001. Tomando em considerao o processo desenvolvido, importa realar a importncia de uma formao profissional ao longo da vida, de modo a potenciar o desenvolvimento de uma atitude perante a Educao cada vez mais crtica, problematizadora, indagadora, reflexiva e investigativa, em prol do desenvolvimento holstico de cada criana.
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presente relatrio requisito parcial para obteno do grau de mestre em Educao Pr-Escolar e Ensino do 1. Ciclo do Ensino Bsico reflete as experincias e conhecimentos desenvolvidos, resultantes da prtica pedaggica supervisionada desenvolvida em dois contextos de estgio: Educao Pr-Escolar e 1. Ciclo do Ensino Bsico. Com efeito, a estudante teve como objetivo descrever, compreender e refletir acerca do processo de prtica segundo o desenvolvimento de capacidades e competncias substanciais prtica docente. Enquanto (futura) profissional de educao, verifica-se pertinente a mobilizao de saberes cientficos, pedaggicos e culturais, adquiridos ao longo da formao inicial para que se torne exequvel uma prtica sustentada. Similarmente, o docente, baseando-se em quadros tericos e concetuais (amplificados de forma subjetiva e continuada), desenvolver a sua forma pessoal de pensar e agir nos contextos de prticas reais visando a incluso e equidade educativas, e a colaborao profissional e reflexiva. Conforme a metodologia de investigao-ao (constituda por vrias etapas interligadas observao, planificao, ao e avaliao, reflexo), a ao da mestranda desenvolveu-se de forma cclica e articulada, numa perspetiva construtivista e holstica do conhecimento a erigir pelas crianas (atores centrais do processo) ressalvando-se, igualmente, a pertinncia dos demais instrumentos orientadores elaborados no decorrer da ao. Concludentemente, os estgios desenvolvidos nos dois contextos facultaram a edificao de uma postura profissional, reflexiva e investigativa, promotora da tomada de decises em contexto de prtica reafirmando-se competncias profissionais e pessoais e valorando-se, efetivamente, a formao ao longo da vida para aquele que se constitui um docente generalista.
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Dissertao para obteno do Grau de Mestre em Ensino de Fsica e Qumica