983 resultados para alternative fuel


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Ten growth models were fitted to age and growth data for spiny dogfish (Squalus acanthias) in the Gulf of Alaska. Previous studies of spiny dogfish growth have all fitted the t0 formulation of the von Bertalanffy model without examination of alternative models. Among the alternatives, we present a new two-phase von Bertalanffy growth model formulation with a logistically scaled k parameter and which estimates L0. A total of 1602 dogfish were aged from opportunistic collections with longline, rod and reel, set net, and trawling gear in the eastern and central Gulf of Alaska between 2004 and 2007. Ages were estimated from the median band count of three independent readings of the second dorsal spine plus the estimated number of worn bands for worn spines. Owing to a lack of small dogfish in the samples, lengths at age of small individuals were back-calculated from a subsample of 153 dogfish with unworn spines. The von Bertalanffy, two-parameter von Bertalanffy, two-phase von Bertalanffy, Gompertz, two-parameter Gompertz, and logistic models were fitted to length-at-age data for each sex separately, both with and without back-calculated lengths at age. The two-phase von Bertalanffy growth model produced the statistically best fit for both sexes of Gulf of Alaska spiny dogfish, resulting in L∞ = 87.2 and 102.5 cm and k= 0.106 and 0.058 for males and females, respectively.

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A matriz energética mundial é baseada em fontes fósseis e renováveis. No Brasil, o bioetanol é gerado principalmente a partir da cana-de-açúcar. Resíduos agroindustriais (fontes celulósicas ou amiláceas) despontam como biomassas alternativas à cana-de-açúcar, para aumentar a competitividade deste combustível renovável frente aos de origem fóssil e também favorecer a sustentabilidade e a segurança alimentar e energética, pois são ricos em polissacarídeos não diretamente fermentescíveis, abundantes (problema ambiental) e apresentam baixo valor comercial. O farelo de mandioca é um exemplo de resíduo sólido gerado na produção de fécula (amido) e farinha de mandioca que ainda contém, em média, 75% de amido. Consequentemente, deve ser previamente hidrolisado e posteriormente fermentado por leveduras do gênero Saccharomyces para gerar etanol. O objetivo deste estudo foi produzir bioetanol a partir de hidrolisados enzimáticos de farelo de mandioca, usando levedura álcool resistente (AR). Primeiramente, a concentração de açúcares obtida a partir da hidrólise enzimática foi verificada através de um planejamento fatorial completo (24), com triplicata no ponto central, a fim de investigar a influência dos seguintes fatores na hidrólise: concentração de α-amilase (Termamyl 2X), tempo de liquefação, concentração de glucoamilase (AMG 300L) e o tempo sacarificação. A condição de hidrólise mais favorável foi a do ensaio com 0,517 mL de AMG/g amido, 0,270 mL de Termamyl/g amido, 1h de tempo de liquefação e 2h de tempo de sacarificação. O caldo resultante da condição escolhida alcançou altas concentrações de glicose (160 g/L). Os ensaios de fermentação alcoólica foram realizados em duplicata em biorreator de 3L, em regime de batelada, a 30C, 100 rpm e pH 5,5. Cerca de 3 g/L (massa seca) de uma linhagem de levedura álcool tolerante, Saccharomyces cerevisiae Hansen BY4741, crescida por 12h em meio YEDP (2% de glicose) foram usados como inóculo. O mosto consistiu de um litro de hidrolisado (160 g/L de glicose) fortificado com extrato de levedura (1%) e peptona de carne (1%), além da adição de um antiespumante (Tween 80) na concentração de 0,05% (m/v). Em 30 horas de fermentação, a média da concentração de etanol obtida foi de 65 g/L. A eficiência foi de 87,6% e o rendimento e a produtividade foram 0,448 e 2,16 g/L.h, respectivamente. Os resultados indicaram a aplicabilidade do farelo de mandioca como matéria-prima para a produção de bioetanol

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In 1988, the World Conservation Union (WCU) Red Book of Endangered Species listed hundreds of endemic fishes of Lake Victoria under a single heading - "ENDANGERED". Most of the endemic native food fishes are either endangered or extinct. However, a survey of the fauna of Lake Kanyaboli, revealed that a few remaining samples of these native fishes are actually thriving. These include several unidentified Haplochromis spp., Oreochromis esculentus and Oreochromis variabilis. As a result, a stock rehabilitation and management strategy has been designed to use Lake Kanyaboli and other small waterbodies as conservation 'Refugia' for endangered fish species of the larger Lake Victoria.