668 resultados para Visions.
Resumo:
Vols. 7- have title: Ballades françaises et chroniques de France.
Resumo:
Pages [670]-[672] blank.
Resumo:
v. 1. First book of London visions / Laurence Binyon -- Purcell commemoration ode, and other poems / Robert Bridges -- Christ in Hades, and other poems / Stephen Phillips -- Aeromancy, and other poems / Margaret L. Woods -- Songs and odes / Richard Watson Dixon -- v. 2. The praise of life / Laurence Binyon -- Fancy's guerdon / Anodos -- Admirals all, and other verses / Henry Newbolt -- Songs and elegies / Manmohan Ghose -- Second book of London visions / Laurence Binyon.
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2016-06
Resumo:
This article considers questions of technological change, innovation, and communication from a disability perspective. Using a critical social perspective on disability, we offer an Australian case study to analyse disability in national telecommunications policy. In doing so, we critique the systemic lack of incorporation of disability in national visions, policies, and programmes. Accordingly, we argue for a cohesive, and genuine commitment to incorporating disability considerations in all areas of information and communication technology policy and scholarship.
Resumo:
Virtual territories and their theme parks are more akin to the physical world of real estate than they might at first appear. The trick in triggering the designer's imagination, is to find a 'nice renovator' (cottage/ house) at a low price, with loads of potential, and by doing it on the cheap to add character, and engage the imagination. Here the designer can construct changes from an imagined space. Vision is more important than how the actual place presents.This work describes a case study involving undergraduate students in the Creative Industries who needed a place to explore, so as to create their own visions and projects. The place had to inspire, trigger engagement, and their imaginations. At the same time it was important that the place did not coerce activity, or distract from the task by confusing tools with task, or architectural navigation with conceptual skills.The solution was an alternate reality.
Resumo:
João de Patmos, através de elementos literários e dramáticos e da estrutura cênica e litúrgica, criou no Apocalipse um universo simbólico específico. As imagens deste universo são protagonizadas tanto por seres divinos como também por pessoas humanas que se encontram exaltadas entre os seres celestiais, cantando e louvando a Deus. Durante o processo da composição, o autor da obra se inspirou na tradição apocalíptica e escatológica das tradições visionárias merkavah presentes em Ezequiel, Daniel e 1 Enoque, e fez uma leitura própria destas tradições que obedece aos seus próprios objetivos literários e às necessidades dos leitores / ouvintes do escrito. Os seres celestiais e humanos destacados nas imagens, e a presença de várias confluências de tradições merkavah indicam que o Apocalipse se insere numa vertente da literatura apocalíptica contemporânea do escrito. É notável que, tanto na apocalíptica, em Qumran, na literatura hekhalot como no Apocalipse, há indícios de uma intensa experiência extática de grupos de culto celestial. O cenário de visões é prioritariamente litúrgico, dentro de um templo celestial. As imagens geradas pela leitura das experiências místicas de Ezequiel, 1 Enoque e outros escritos místicos eram contempladas e enriquecidas pelas experiências de viagens celestiais de grupos proféticos durante cultos terrestres. Nas experiências místicas registradas nos fragmentos analisados do Apocalipse de João podem ser percebidas certas feições dos viajantes celestiais. Nos seus discursos sobre a visão do mundo que contemplam e definem, eles revelam suas crenças, desafios e expectativas, a sua auto-compreensão religiosa. Além da identidade dos protagonistas dos cultos celestiais percebe-se também o caráter e a função altamente criadores do fenômeno extático em geral, como também, em particular, no Apocalipse de João. O escrito revela e promove uma estrutura do mundo divino-humano completo e perfeito que está num movimento contínuo, um mundo que, com toda a simbologia inerente, expressa a idéia de criar, recriar e governar o universo inteiro. Os seres humanos participam ativamente deste universo e cooperam com a função reconstituinte dele. Essa cooperação na reconstituição do mundo tem um caráter presente e atual, embora a plenitude desta reconstituição esteja reservada para o futuro.
Resumo:
A pesquisa trabalha a Torá como objeto de culto anicônico no pósexílio, apresentando sua face ritualística no culto do Israel Antigo. É proposto que a centralização da Torá no período do Segundo Templo seria uma construção ideológica macroestrutural i.e., uma tradição inventada do grupo sacerdotal pós-exílico em vista de unificar a nação que se reconstruía e reconfigurava. Para tal análise, observam- se três recortes distintos ligados à questão: (1) a materialidade do culto em suas continuidades e rupturas com a religião israelita pré-exílica, a partir da análise da cultura material e da análise da literatura bíblica de quatro objetos cúlticos centrais da OHD, bamah, massebah, Asherá e arca; (2) as práticas redacionais que advogavam a centralização da Torá com inspiração nos demais cultos e concepções do divino no Antigo Israel, especialmente observada na análise exegética do Sl 19, como um dos principais Salmos da Torá que teriam sido produzidos no período para promulgar a nova prática; e (3) a editoração dos diversos textos canônicos que teriam sido retroprojeções legitimadores da visão posterior centralizadora da Torá, através da criação de uma tipologia da materialidade dos textos e da Torá advinda da análise exegética de diversos textos. Com tal panorama, sob pesquisa exegética de orientação histórico-crítica, é proposto um modelo de quatro instâncias de construção do aniconismo pós-exílico, centralizado na Torá e atingindo as diferentes camadas da religião judaíta.
Resumo:
A sociedade de consumo contemporânea apresenta inúmeras produções textuais envolvendo a temática publicidade e consumo infantil . Sua complexidade divide opiniões, favoráveis e desfavoráveis, a respeito da legitimidade, da ética e da moral da publicidade dirigida à criança. Esta tese apresenta o cenário atual da publicidade infantil brasileira e como as crianças pensam, praticam e influenciam o consumo não planejado. A constituição do cenário infantil brasileiro foi desenvolvida em três etapas: a primeira, foi construída um painel da publicidade infantil , com a análise de 19 artigos científicos de todas as regiões do Brasil, que possibilitou a compreensão e a visão dos principais pesquisadores brasileiros sobre a temática, com isso, foram ouvidas, 433 crianças de 6 a 12 anos da classe socioeconômica A/B da cidade de Santos Litoral Sul do Estado de São Paulo, projetando a realidade que a publicidade exerce sobre o consumo infantil e a compra não planejada, na opinião das crianças. Na segunda etapa, foram ouvidos especialistas de diversas áreas e segmentos da sociedade, que se relacionam diretamente com o público infantil, que contribuíram com opiniões, críticas e visões dessa tendência comportamental das crianças modernas. Na terceira e última etapa, foram ouvidos, por intermédio de entrevista, os pais, objetivando compreender como e de que forma eles presenciam e contribuem para a compra não planejada dos seus filhos. O resultado revela as principais causas e efeitos que a publicidade direcionada para as crianças proporciona no comportamento de consumo e social da criança e da família (na opinião dos especialistas), os corresponsáveis desses efeitos e o que se espera para o cenário ético do consumo infantil brasileiro.
Resumo:
A presente pesquisa investiga a formação de professores das ciências e sua perspectiva para o século XXI, a partir da análise das manifestações acadêmico-científicas de docentes doutores pesquisadores em educação científica nas áreas de Biologia, Química, Física, Matemática e Ciências da Natureza. Trata-se de uma pesquisa de natureza qualitativa, cuja narrativa procura contemplar aspectos de formação dessas áreas em meio aos conflitos, embates, especificidades e necessidades do atual contexto educacional. Busco tratar de visões e assumir posições sobre o que os professores das Ciências precisam aprender, pela configuração das tendências de formação e das práticas de ensino e de aprendizagem consideradas no século XX, bem como das projeções do que se põe como desejável para o século XXI. Nesse âmbito, identifico cinco categorias analíticas que são postas a partir de entrevistas junto aos meus sujeitos de pesquisa. Em relação à primeira categoria de pesquisa as tendências apontam que os conteúdos científicos são imprescindíveis, porém não suficientes durante o processo educativo, havendo necessidade de juntar o seu valor formativo. A segunda categoria traz a consideração do aluno no processo de aprender e ensinar ciências. Dentre o que não pode mais ser admissível neste século, a terceira categoria discute a dissociação entre ciência, tecnologia e sociedade atrelada a uma visão fragmentada de ciência. A quarta categoria aponta o que é posto de novidade na formação de professores das ciências, e a quinta categoria põe em discussão as necessidades formativas de professores das ciências para o século XXI. As análises dessas tendências em função dos relatos e entrevistas desses sujeitos de pesquisa são responsáveis pela integração entre o ensinar e o aprender, compartilhando os saberes pedagógicos, filosóficos, sociológicos, científicos. A partir da literatura atual sobre a formação de professores de ciências, procuro dar conta de algumas inquietações que permeiam a investigação e corroboram com uma mudança epistemológica do ensino: Quais aspectos devem ser prioritariamente considerados no âmbito da formação de professores das ciências? Quais as necessidades formativas desses professores? As contribuições acadêmicas a respeito dos saberes profissionais dos professores têm contribuído sobremaneira para o estabelecimento de uma cultura reflexiva em torno da prática docente de forma bastante crítica. Palavras-chave: 1. Formação de professores; 2. Ensino das ciências; 3. Necessidades formativas no século XXI.
Resumo:
A escola é uma instituição inserida na sociedade e, portanto reflete seus sintomas, dentre eles a violência, que de maneira geral vem sendo institucionalizada, sendo percebida como algo natural e imutável, e a maneira com a qual ela vem sendo tratada pela escola apenas a perpetua. Comumente a resolução dos conflitos perpassa por uma noção de justiça vinculada à punição e a obediência, havendo sempre uma relação proporcional ou não, entre o ato e sua sanção, sendo o enfoque no crime, ou seja, a justiça retributiva. A proposta de justiça restaurativa, diferentemente, visa exatamente o oposto, pois se fixa não no castigo e na vingança, mas na restauração das relações e na valorização de todos os envolvidos, por meio dos círculos restaurativos. Estes inserem o facilitador e os participantes. Inicialmente é feita uma apresentação do funcionamento do círculo. Afinal esse modo de organização é envolto de uma aura sagrada, em que todos se preparam para a restituição, pois se deve estar disposto a reconciliar-se. Nos círculos pode-se ouvir e falar por meio do bastão da fala que circula, quem está em seu poder conta sua versão da história sem estigmas de vítimas ou ofensores, ao recontar e ao ouvir o posicionamento do outro, há o estabelecimento de novos vínculos. A partir desta formação os sujeitos podem buscar soluções consensuais a fim de restabelecer as relações, sanar as necessidades individuais e eliminar as disputas conflituosas. A ênfase na responsabilização dos sujeitos em uma sociedade que delega responsabilidades promoveu na pesquisa a necessidade da discussão dos conceitos de culpa e vergonha como agentes reparadores. Tem-se por objetivo relatar experiências analisando o uso de processos restaurativos na promoção da resolução dos conflitos escolares. O estudo consta de uma amostra de quatro casos envolvendo adolescentes em conflitos escolares, que foram analisados qualitativamente, considerando as subjetividades envolvidas nos relatos. Assim, este trabalho mostra que o uso de práticas restaurativas no trato dos conflitos escolares, é uma possibilidade de intervenção que atua na melhora do ambiente e da convivência escolar, promovendo aprendizagens e troca de saberes, valorizando a tolerância ao diferente e a possibilidade de escuta, compreendendo o conflito de maneira positiva, abdicando condutas punitivas, mas principalmente restaurando relações. ões. Neste trabalho foi possível entender que a violência esta institucionalizada, naturalizada e reproduzida na escola, e que rompe essa cadeia ao compreender as causas da violência escolar, promovendo a substituição da violência pelo diálogo e por outras tantas outras respostas possíveis. Entender o conflito como inerente aos relacionamentos e o abordar como possibilidade de aprendizagem, os manejando sob a ótica da justiça restaurativa, promove uma rede multiplicadora de paz, em que os alunos disseminam às suas famílias e comunidade estes novos olhares. Reparar, restituir, reintegrar, restabelecer, recuperar, reconstituir, restaurar. A beleza dessa ideia, desse novo paradigma do qual essa pesquisa se apropria é a capacidade humana de se refazer, de se reinventar. Compreender a oportunidade de reiniciar, satisfazendo necessidades e compensando perdas, é validar a própria humanidade.
Resumo:
On behalf of the Operational Research Society, Palgrave Macmillan and the editorial team, I am pleased to welcome readers to this, the first issue of Knowledge Management Research & Practice (KMRP). The aim of KMRP is to provide an outlet for rigorous, high-quality, peer-reviewed articles on all aspects of managing knowledge, organisational learning, intellectual capital and knowledge economics. The Editorial Board intends that there be a particular emphasis on cross-disciplinary approaches, and on the mixing of 'hard' (e.g. technological) and 'soft' (e.g. cultural or motivational) issues. This issue features four regular papers and an editorial paper; in addition, there are two book reviews. KMRP is intended as a truly international journal. The papers in this issue feature authors based in five different countries on three continents; eight different countries and four continents if the editorial paper is included. The first of the regular papers is 'The Knowledge-Creating Theory Revisited: Knowledge Creation as Synthesizing Process', by Ikujiro Nonaka and Ryoko Toyama. There can be few readers who are unaware of the work on knowledge creation by Nonaka and his co-workers such as Takeuchi, and this paper seeks to revisit and extend some of the earlier ideas. The second paper is 'Knowledge Sharing in a Multi-Cultural Setting: A Case Study' by Dianne Ford and Yolande Chan. They present a case study that explores the extent to which knowledge sharing is dependent on national culture. The third paper is 'R&D Collaboration: The Role of bain Knowledge-creating Networks' by Malin Brännback. She also draws upon Nonaka and Takeuchi's work on knowledge creation, using the case of knowledge-creating networks in biopharmaceutical R&D involving both universities and industry as an example. The fourth regular paper is 'The Critical Role of Leadership in Nurturing a Knowledge Supporting Culture' by Vincent Ribière and Alea Saa Sitar. They examine the role of leaders in knowledge management generally, and especially in knowledge organisations, from the viewpoint of 'leading through a knowledge lens'. In addition, this issue includes an 'editorial paper', 'Knowledge Management Research & Practice: Visions and Directions' by the editorial team of John Edwards, Meliha Handzic, Sven Carlsson, and Mark Nissen. This paper presents a small survey of academics and practitioners, outlines key directions for knowledge management research and practice, and gives the editorial team's views on how KMRP can help promote scholarly inquiry in the field. We trust that you will both enjoy reading this first issue and be stimulated by it, and cordially invite you to contribute your own paper(s) to future issues of KMRP.
Resumo:
Edge blur is an important perceptual cue, but how does the visual system encode the degree of blur at edges? Blur could be measured by the width of the luminance gradient profile, peak ^ trough separation in the 2nd derivative profile, or the ratio of 1st-to-3rd derivative magnitudes. In template models, the system would store a set of templates of different sizes and find which one best fits the `signature' of the edge. The signature could be the luminance profile itself, or one of its spatial derivatives. I tested these possibilities in blur-matching experiments. In a 2AFC staircase procedure, observers adjusted the blur of Gaussian edges (30% contrast) to match the perceived blur of various non-Gaussian test edges. In experiment 1, test stimuli were mixtures of 2 Gaussian edges (eg 10 and 30 min of arc blur) at the same location, while in experiment 2, test stimuli were formed from a blurred edge sharpened to different extents by a compressive transformation. Predictions of the various models were tested against the blur-matching data, but only one model was strongly supported. This was the template model, in which the input signature is the 2nd derivative of the luminance profile, and the templates are applied to this signature at the zero-crossings. The templates are Gaussian derivative receptive fields that covary in width and length to form a self-similar set (ie same shape, different sizes). This naturally predicts that shorter edges should look sharper. As edge length gets shorter, responses of longer templates drop more than shorter ones, and so the response distribution shifts towards shorter (smaller) templates, signalling a sharper edge. The data confirmed this, including the scale-invariance implied by self-similarity, and a good fit was obtained from templates with a length-to-width ratio of about 1. The simultaneous analysis of edge blur and edge location may offer a new solution to the multiscale problem in edge detection.
Resumo:
There would seem to be no greater field for observing the effects of neo-liberal reforms in higher education than the former Soviet university, where attempts to legitimize neo-liberal philosophy over Soviet ideology plays out in everyday practices of educational reform. However, ethnographic research about higher education in post-Soviet Central Asia suggests that its “liberalization” is both an ideological myth and a complicated reality. This chapter focuses on how and why neo-liberal agendas have “travelled” to the Central Asian republic of Kyrgyzstan, what happens when educators encounter and resist them, and why these spaces of resistance are important starting points for the development of alternative visions of educational possibility in this recently “Third-worlded” society.