996 resultados para Violência contra a mulher
Resumo:
O recurso aborda os direitos das mulheres quando o assunto é saúde na rede SUS, e suas relações com a realidade e organização social e econômica enquanto sujeitos sociais na sociedade contemporânea . Observando o caráter polissêmico da saúde/doença e o papel das instituições com seu caráter legitimador, integrador e coercitivo.
Resumo:
Aborda o contexto social em que vive a mulher e as consequências dos fatores de estresse e sobrecarga para a saúde da mulher. A negligência com a própria saúde em prol de outras atividades. As doenças mais comuns e tratamentos. Apresenta o papel do profissional da saúde nesse meio, a conscientização e orientação e outras ações de saúde cabíveis.
Resumo:
O câncer de colo de útero é um problema de saúde pública, felizmente, dispõe de tecnologia de baixo custo para prevenção e detecção. Sua prevenção é realizada através de ações que visem reduzir a exposição aos fatores de risco, pela vacinação contra o HPV, e sua detecção, através do exame de Papanicolau. Este trabalho objetivou realizar uma reflexão sobre o câncer do colo uterino, a importância do exame de Papanicolau e estimular a procura pelo serviço de prevenção e assistência, através de encontros com as pacientes. Nesses encontros, foi distribuído material educativo para ampliar o conhecimento das pacientes sobre anatomia genital feminina, exame preventivo e fatores relacionados a este câncer. É fundamental a orientação sobre a definição e periodicidade da realização do exame, esclarecimento da população sobre os fatores de risco associados ao HPV pelos serviços de saúde, além da garantia de acesso aos métodos de diagnóstico e tratamento adequados.
Resumo:
No Programa de Saúde da Família (PSF) é necessário conhecer a realidade das famílias em suas características econômicas, culturais e sociais para identificar os problemas de saúde e situações de risco da população para oferecer assistência integral à saúde dessa comunidade. A assistência multidisciplinar desenvolvida pelo PSF propicia um tratamento mais humanizado e busca construir junto com a comunidade uma sociedade melhor, resgatando os valores de família, respeito, amizade, confiança. Neste contexto, observa-se em nosso trabalho diário, o crescente aumento no bairro Céu Azul/BH, dos índices de violência e o alto número de óbitos ocorridos no bairro, no período de 2006 a 2008. Os dados confirmam a existência de um problema de abrangência nacional, já constatado por várias pesquisas, e que gera estudos e necessidade de criação e implementação de projetos sociais em todo o país: a violência. A violência pode ser entendida como um fenômeno que nasce e se perpetua por meio de problemas sociais e serve como um indicador negativo da qualidade de vida. Nessa visão atual ampliada de saúde, reconhecendo a violência como resultante das condições de vida e pela magnitude que representa como causa de morbidade e mortalidade passou a ser considerada como um problema de saúde pública. Neste contexto, os profissionais de saúde se veem na posição não só de atender às vítimas da violência social, mas também com o papel de elaborar estratégias de prevenção e superação de tais ocorrências, interagindo com a sociedade civil e com outros campos institucionais como a educação, os serviços sociais, a justiça, a segurança pública, com os movimentos sociais, etc, visando à promoção de uma sociedade cujos valores sejam firmados no respeito, cidadania e humanidade. Nesse trabalho, foi realizada uma revisão teórica sobre os temas violência e qualidade de vida, e analisadas algumas experiências de êxito onde os investimentos em segurança e educação foram usados como forma de reduzir a violência na população. Também foi realizado uma proposta de investimento financeiro em projetos sociais para o bairro, Céu Azul iniciando com uma sensibilização da comunidade local sobre os riscos pessoais e comunitários da violência em todas as suas formas - familiar, urbana, sexual, principalmente contra crianças, idosos e adolescentes e levando o conhecimento sobre as possíveis consequências físicas e psicológicas da violência, para buscarmos juntos as soluções possíveis em nosso ambiente de convívio. Concluímos que podemos implementar os poucos recursos já existentes, mas também criar um espaço de convivência utilizando uma área abandonada para construção, com apoio e participação ativa da comunidade, com trabalho voluntário e/ou remunerado, de um centro de convivência que possa oferecer a toda a população um espaço para promoção de atividades sociais, culturais, recreativas, ocupacionais, esporte e lazer, em um bairro tão carente destas iniciativas.
Resumo:
O presente estudo apresenta uma revisão da literatura sobre o tema violência no trabalho da equipe da Estratégia da Saúde da Família. A caracterização da violência nesse contexto, ao identificar e compreender os elementos da produção desse fenômeno pode contribuir para seu enfrentamento. O método escolhido foi o de revisão narrativa que permite reunir e sintetizar resultados de pesquisas, de maneira sistemática e ordenada, contribuindo para o conhecimento do tema investigado. Os principais aspectos com relação à violência no trabalho dos profissionais de saúde da equipe encontrados na literatura foram: os tipos de violência, a prevalência da violência no ambiente de trabalho, os fatores associados ao risco, as conseqüências para os trabalhadores e prevenção destes eventos. Numa ampla e complexa dinâmica, profissionais da saúde podem ao mesmo tempo ter de lidar com as vítimas da violência, ser alvo de violências, ou até mesmo, podem ser autores de violências institucionais contra a população que atendem. Assim, estes trabalhadores estão expostos a variadas formas de violência, trazendo graves conseqüências à saúde, necessitando assim que outros estudos sejam desenvolvidos em relação à temática, principalmente, em nosso País.
Resumo:
Abordam-se questões relacionadas ao papel do médico no planejamento familiar, perpassando por aspectos da saúde sexual e reprodutiva da mulher; pré-natal de baixo risco; atenção humanizada no puerpério; abordagem clínica, com foco nas situações que envolvem violência doméstica e sexual; administração de medicação.
Resumo:
Apresenta uma linha do tempo evolutiva sobre o cuidado da mulher grávida, planejamento familiar, assistências e cobertura do pré-natal (SIS pré-natal). Aborda também a mortalidade materna e neonatal, principais agravos e doenças que afetam as mulheres nesse período. Elucida sobre a necessidade de uma mobilização de gestores e da sociedade civil para a conscientização dos fatores envolvidos nas causas de morte materna.
Resumo:
Aborda a atenção à mulher no climatério, período caracterizado pelo esgotamento dos folículos ovarianos, queda dos níveis de estrogênio e progesterona, suas características, problemas, distúrbios e consequências, bem como o equilíbrio emocional e físico da mulher neste período.
Resumo:
Panorama geral sobre os cânceres que mais afetam as mulheres, estatísticas. Aborda as políticas públicas e publicitárias do câncer de mama e cércvico-uterino, incidência no Brasil, exames de prevenção e tratamento. Estudos que comprovam o benefício das atividades físicas e alimentação correta nesses casos, o atendimendo nas unidades de saúde etc.
Resumo:
A infecção por subtipos oncogênicos do Papilomavírus Humano (HPV) é responsável por cerca de 70% dos cânceres cervicais. Este câncer é responsável pela morte de cerca de 265 mil mulheres por ano no mundo, o que torna o HPV um grande problema para a saúde pública. A prevenção do câncer de colo do útero é uma das ações prioritárias de intervenção como consta no Pacto pela Vida. Por esse motivo, o Sistema Único de Saúde (SUS) incluiu a vacina contra o HPV no calendário universal de imunização, visando à redução da incidência e mortalidade de câncer de colo de útero a médio e longo prazo. Trata-se de um projeto de intervenção cujo objetivo foi adequar a cobertura vacinal da vacina contra o HPV na população do sexo feminino de 11 a 13 anos na Clínica da Família Jardim Roma, Nova Iguaçu, Rio de Janeiro, no ano de 2015. Com esse projeto esperou-se administrar a vacina anti-HPV na população-alvo conforme preconizado pelo Ministério da Saúde (MS). Foi observado uma redução na cobertura vacinal de 78% para 75%, entre a 1º dose de 2014 e 2015. A taxa de abandono entre os anos diminuiu de 62,4% para 24,6%, sendo ainda considerada elevada.
Resumo:
Resumo Contexto: Existem poucos trabalhos publicados sobre o uso de drogas durante a gravidez. Objetivos: Abordar de maneira objetiva as drogas ilícitas mais comumente utilizadas pelas mulheres durante a gestação e elaborar um projeto de intervenção voltado a criação de uma oficina de sensibilização ao não uso das drogas ilícitas dentro do grupo de gestantes da ESF Residencial 2000 - Uberaba(MG). Métodos: Foi realizada revisão bibliográfica (Bireme, PubMed, Scielo e LILACS) dos textos mais recentes abordando o uso de drogas de abuso em mulheres durante a gestação. Resultados: Foram descritas as principais consequências da utilização de drogas de abuso, tanto para a mãe quanto para o bebê. Conclusões: Trata-se de um problema de saúde pública pouco discutido, devendo envolver uma equipe multidisciplinar em sua abordagem. A publicação de mais trabalhos se faz necessária, a fim de se estabelecer a melhor estratégia de intervenção nesta população
Resumo:
Este projeto intervencionista foi desenvolvido com base nos dados de saúde regionais da cidade de Ipaba, situada na região leste de Minas Gerais, em uma unidade de saúde denominada Nossa Senhora das Graças, com vistas a aumentar a adesão ao rastreamento de câncer de mama, controle das complicações e diminuição na taxa de mortalidade nos indivíduos do sexo feminino adscritos no PSF em questão. Este tipo de câncer é o que mais atinge as mulheres, todos os anos, possuindo uma taxa elevada de mortalidade no país devido ao diagnostico tardio. Seu prognostico tem relação com o tempo de instalação da doença, sendo necessário reduzir o tempo de diagnostico deste. Diante disto, foi elaborado um plano de intervenção para aumentar a adesão das mulheres adscritas pela Unidade de saúde aos exames preventivos do câncer de mama e auto exame regular. Observou-se a viabilidade do plano, assim como a necessidade de participação de toda a equipe de saúde na construção e aplicação deste para uma maior efetividade.
Resumo:
De acordo com dados do SISCOLO2012 a adesão das mulheres ao exame citopatológico do colo do útero na faixa etária de 25 a 64 anos era baixa no município de Berizal. A Equipe de Saúde da Família deveria realizar no período de 12 meses 290 preventivos na faixa etária preconizada pelo Ministério da Saúde, sendo em média 24 a 25 por mês e isto não estava acontecendo no município. Esse Trabalho de Conclusão de Curso foi elaborado com o objetivo de melhorar as taxas de adesão das mulheres de 25 a 64 anos quanto a prevenção do câncer do colo uterino no município de Berizal. Para a revisão bibliográfica deste trabalho foram catalogados livros e artigos em português, dados sobre a saúde da mulher no município foram obtidos dos sistemas de informação SIAB, SISCOLO e documentos relacionados a saúde da mulher já existentes na unidade. O plano de ação incluiu a conscientização e busca ativa das mulheres faltosas. Para melhoria dos indicadores da prevenção contra o câncer ginecológico, incentivamos a população feminina a realizar o exame preventivo, e os profissionais de saúde aderiram ao hábito de informar a população sobre os riscos e incentivaram as mulheres a aderir cada vez mais o exame de prevenção como prática de autocuidado; buscamos também a captação de novas pacientes para realização do Papanicolaou utilizamos diversas ferramentas de informação e de organização para alcance de resultados. Essas ações possibilitaram conquistar a confiança das mulheres e conscientização da população feminina do município de Berizal, Minas Gerais em relação a importância do exame de prevenção do câncer do colo do útero. Com isso, alcançamos bons resultados em relação a adesão do exame preventivo comparando o ano de 2012 e 2013.
Resumo:
Este recurso educacional compõe o curso Saúde das Mulheres na Atenção Básica: protocolo clínico para enfermagem ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um e-book com o objetivo de levar os leitores a compreender o acolhimento, os direitos sexuais e reprodutivos e a atenção às mulheres em situação de violência sexual e/ou doméstica/intrafamiliar na Atenção Básica. Além deste, há mais oito e-books tratando sobre diversas questões relacionadas à saúde da mulher na Atenção Básica. Todos eles fornecem conteúdos interessantes para a formação dos profissionais que atuam na AB, especialmente os enfermeiros.
Resumo:
O presente livro tem como perspectiva oferecer subsídios para atuação na Atenção Básica à Saúde das Mulheres, priorizando suas necessidades, fornecendo estratégias e ações para atuar nas multidimensionalidades, seja ela de caráter biológico, emocional ou social, e permitindo o fortalecimento da relação e vínculo entre o usuário e o profissional. O livro aborda desde o contexto da saúde da mulher na sociedade, suas demandas da puberdade ao climatério, além da atenção às necessidades no período gravídico e puerperal, tornando-se uma ferramenta para os profissionais da Atenção Básica na perspectiva de potencializar a produção de saúde nesse cenário.