916 resultados para Variedades viníferas


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Tese de mestrado em Bioinformática e Biologia Computacional (Bioinformática), apresentada à Universidade de Lisboa, através da Faculdade de Ciências, 2014

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Esta dissertação de mestrado, voltada para a área da Análise do Discurso, propõe abordar diferentes perspectivas de estudo acerca da argumentação. Tendo também como base teórica a Análise textual dos discursos proposta por Jean-Michel Adam, este trabalho procura analisar um corpus constituído de dois gêneros de texto – a entrevista política e o discurso de posse presidencial – em duas variedades de língua, nomeadamente o Português Brasileiro e o Português Europeu. O trabalho consiste em atestar alguns recursos verbais com finalidade persuasiva, bem como os elementos contextuais possivelmente verificáveis através dos enunciados produzidos pelas respectivas personagens políticas. Uma vez que os textos abordados serão descritos numa perspectiva linguístico-discursiva, pretende-se, ainda, verificar nas construções dos enunciados, a responsabilidade enunciativa (as vozes do texto), bem como a forma de argumentar retoricamente, construindo o que já na Antiguidade Clássica eram denominados de ethos e pathos.

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O objetivo deste estudo é comparar as características de dois grupos de crianças com diagnóstico de Perturbação dos Sons da Fala (PSF), falantes de português europeu (PE) e falantes de português brasileiro (PB), considerando um conjunto de medidas fonológicas que incluem Percentagem de Consoantes Corretas (PCC), Percentagem de Consoantes Corretas Revista (PCC-R), Process Density Index (PDI), Índices Absolutos (IA) e Índices Relativos (IR) de Substituição, Omissão e Distorção, tipos de Processos Fonológicos e Percentagem de Acerto por Fonema (PAF). Método: Neste estudo participaram dezoito crianças com diagnóstico de Perturbação dos Sons da Fala (PSF), com idades compreendidas entre os cinco anos e dois meses e os sete anos e 11 meses, sendo doze do sexo masculino e seis do sexo feminino, divididas em dois grupos - falantes de português europeu (GPE) e falantes de português brasileiro (GPB) - emparelhadas por idade, sexo e valor de PCC. A partir da análise das transcrições fonéticas constantes nas folhas de registo de cada subteste de nomeação de cada sujeito - Teste Fonético-Fonológico - Avaliação de Linguagem Pré-Escolar (TFF - ALPE) (Mendes et al., 2009) para o português europeu, e provas de fonologia do Teste de Linguagem Infantil ABFW (Andrade et al., 2004) para o português brasileiro,- foram calculadas e comparadas as medidas fonológicas referidas, recorrendo a testes estatísticos (paramétricos e não paramétricos). Resultados: O emparelhamento do GPE com o GPB foi bem sucedido. Não existiram diferenças estatísticamente significativas nas medidas fonológicas em estudo entre o GPE e o GPB. No Estudo 1, não existiram diferenças nos tipos de erros à exceção do erro de omissão. No Estudo 2, no GPE verificamos um menor número de erros de distorção e um maior número de erros de omissão. Existem algumas particularidades devido à variante da língua, nomeadamente no processo fonológico de PAL e de DESV. Conclusão: Esta investigação permitiu realizar a comparação do GPE e do GPB com a utilização de dois instrumentos recolha de dados diferentes. Os resultados foram de encontro ao que é descrito por outros estudos nesta área de investigação. As poucas diferenças que se observaram podem ser explicadas pelas diferenças existentes entre os sistemas fonético-fonológicos das duas variedades linguísticas. É extremamente importante a metodologia de recolha de dados para a avaliação das PSF. A mais valia desta pesquisa é o contributo de indicadores clínicos para diagnóstico, prognóstico e intervenção terapêutica nas PSF.

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O negócio do vinho em Portugal esteve sempre sujeito a crises que resultaram da lei da oferta e da procura, ou seja, da produção e do consumo. Considerado um bom caso de integração na União Europeia (UE), levou-nos a questionar a sua dinâmica, com o foco na componente da vinha, após a adesão à então Comunidade Económica Europeia e compreender as transformações entretanto ocorridas. Desde o século XVIII, o vinho tem uma forte presença na historiografia e na cultura portuguesa. Portugal é pioneiro a nível internacional na demarcação de uma região vitícola, a região do Douro, e no papel que o Estado desempenhou. Se há atividade económica que se impôs em Portugal como lobby foi o vinho, com evidência para a época entre o final do século XIX e meados do século XX. Com este objetivo fez-se uma resenha histórica da vinha em Portugal. O condicionamento da cultura da vinha com início em 1932, por um lado, e as regiões vitícolas por outro, (que, embora criadas no início do século passado, possuem as suas raízes em épocas anteriores), sofreram o impacto da adaptação à União Europeia e à sua organização comum do mercado para a vinha e o vinho. O país teve de se harmonizar com novas regras, construir um cadastro vitícola atualizado e uniformizar as suas instituições ao edifício legal da UE. A aplicação das políticas estruturais e de coesão foram um pilar fundamental para a renovação dos vinhedos envelhecidos, incentivando a modernização de práticas culturais e dinamizando novas regiões. A opção por este território é o corolário de um estudo de caso da região mais internacional e mais sujeita a regras de restrição, que procurou manter a sua gestão secular e abrir-se à modernização. O despertar de uma região adormecida levou ao aparecimento de algumas práticas mais agressivas ou erradas, mas nunca colocou em perigo a sua substância e o seu capital mais precioso, o vinho do Porto. Em suma, é apropriado afirmar, face ao resultado da investigação desenvolvida, que Portugal teve ganhos importantes na renovação do património vitícola e na redescoberta das suas castas tradicionais, ao mesmo tempo que deu uma nova vida a toda a cadeia que produz o vinho. As novas necessidades encontradas conduziram a uma estratégia de incentivo à internacionalização da fileira assentando na promoção, na expansão dos vinhos em países específicos e na divulgação internacional do património genético das variedades tradicionais. O aumento do valor das exportações, contribuindo para uma melhoria da balança comercial, espelha a boa rentabilidade dos investimentos realizados e é um suporte para levar a cabo uma estratégia coletiva que atenue as crises cíclicas e reforce a marca “Wines of Portugal” como abóbada para a internacionalização das marcas portuguesas.

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Contient : 1 "O urso ou Os caçadores medrózos. Farça que se repprezentou no theatro nacional da rua dos Condes, com geral aceitaçaõ, composta pelo actor Antonio Jozé de Paula, copiada aos 23 de janeiro de 1818." ; 2 "Entremêz intitulado : A utilidade da partida, aprezentada na secretaria de estado dos negocios do reino, em 19 de mayo de 1797." Incomplet à la fin. La partie qui manque ici se trouve dans le manuscrit Portugais 107, f. 261 à 267 v° ; 3 "As variedades de Protheo ou Os irmaons rivaes. Drama magico de trez actos, que se repprezentou no theatro nacional do Bairro Alto, com geral aceitaçaõ, composto pelo antigo e vulgarmente denominado Judêo, ampliado por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiado aos 21 de junho de 1817." ; 4 "A velha namorada ou Os amantes graciozos. Farça composta por hum anónimo, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 28 de agosto de 1819." ; 5 "As velhas rabugentas ou Os velhos fingidos. Farça composta por hum anónimo, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 20 de dezembro de 1827." ; 6 "Nova farça intitulada : O velho da lanterna ou O cazamento embaraçado, por J. J. N. A. junior. Anno de 1825." ; 7 "O velho das piroletas. Farça para uzo do theatro da rua do Arco." Deux exemplaires ; 8 "Farça intitulada : O velho e o poeta namorados e illudidos... Aranjada para o theatro nacional da rua dos Condes, pelo socio R. J. Fortuna, no anno de 1825." ; 9 "Farça. O velho entalado, por Antonio Xavier Ferreira d'Azevedo." Permis de représenter, daté de Lisbonne, 12 août 1829 ; 10 "O velho perseguido. Farça composta por Antonio Xavier F. de A." ; 11 "Os velhos amantes ou O velho estrangeiro. Farça que se repprezentou no theatro nacional do Bairro Alto, com geral aceitaçaõ, composta por hum anónimo, ampliada por Alexandre Jozé Victor da Costa Sequeira, copiada aos 22 de dezembro de 1817."

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Tesis (Maestría en Ciencias Especialista en Producción Agricola) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias en Producción Agrícola) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencas Especialidad en Producción Agrícola) UANL

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Botánica). UANL

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Tesis (Maestro en Ciencias con Especialidad en Química de Productos Naturales)

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Tesis (Doctorado en Ciencias Biológicas con Especialidad en Botánica) UANL