954 resultados para Utrilla, Miguel, b. 1833.
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Rui de Pina nasceu na cidade de Guarda, provavelmente em 1440, e morreu em Lisboa, por volta de 1522. Ocupou vários cargos de importância e destaque, entre eles os de cronista-mor do reino e de guarda-mor da Torre do Tombo. Como cronista-mor de Portugal, escreveu as biografias de Sancho I, Afonso II, Sancho II, Afonso II, D. Dinis, Afonso IV, Afonso V e D. João II. A descoberta , recentemente, de duas cópias de uma obra quatrocentista contendo as histórias dos sete primeiros reis de Portugal, isto é, de Sancho I a Afonso IV, indica que as Chronicas destes reis escritas por Rui de Pina não passavam de uma refundição daquelas. Como historiador, o autor tem despertado opiniões polêmicas: uns o acusam de mal-informado e desonesto ; outros valorizam a sua capacidade de compreender os eventos de seu tempo, ainda que sob uma visão absolutista. Trata-se de uma “esplêndida edição , adornada de escudos alegóricos com armas reais portuguesas no centro – que encabeçam as dedicatórias -, de artísticas letras iniciais, vinhetas, cabeções e florões decorativos, tudo aberto em chapa de madeira. Os frontispícios das crônicas são impressos em linhas alternadas, em preto e vermelho, e ornados de escudos das armas de Portugal”, conforme esclarece o Catálogo da livraria do Conde Ameal.
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Duarte Galvão nasceu em Évora, por volta de 1445, e morreu na Ilha de Camarão, em 1517. Alguns biógrafos atribuem-lhe o cargo de cronista-mor do reino, nomeado por D. Afonso V. Foi secretário de D. João II e embaixador de D. Manuel I junto ao Papa Alexandre VI, ao Imperador Maximiliano I, e ao Rei Luís XII, de França. Embora preparada na segunda metade do século XV, Chronica del muito alto... conservou-se em forma de manuscrito até 1726, quando foi impressa pela primeira vez. Pertence à Chronica geral del reyno e foi elaborada por ordem de D. Manuel, para completar a sequencia das crônicas reais. O exemplar que a Biblioteca da Câmara possui traz os capítulos XXI e XXII, XXIII e XXIV, cortados pela Inquisição, na edição de 1726. É considerado, por isso, não só um exemplar raro, mas raríssimo, a julgar pelo testemunho do Cavalheiro Francisco Xavier de Oliveira, que afirma, em artigo publicado no “Popular”, impresso em Londres, no ano de 1825, haver apenas dois exemplares desta edição em que figuram os citados capítulos.
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Titulo do volume 5: Samuelis l.b. de cocceii, summi regni borussici canncellari... introductio ad Henrici l.b. de cocceii grotium illustratum.
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We present the results of the microstratigraphic, phytolith and wood charcoal study of the remains of a 10.5 ka roof. The roof is part of a building excavated at Tell Qarassa (South Syria), assigned to the Pre-Pottery Neolithic B period (PPNB). The Pre-Pottery Neolithic (PPN) period in the Levant coincides with the emergence of farming. This fundamental change in subsistence strategy implied the shift from mobile to settled aggregated life, and from tents and huts to hard buildings. As settled life spread across the Levant, a generalised transition from round to square buildings occurred, that is a trademark of the PPNB period. The study of these buildings is fundamental for the understanding of the ever-stronger reciprocal socio-ecological relationship humans developed with the local environment since the introduction of sedentism and domestication. Descriptions of buildings in PPN archaeological contexts are usually restricted to the macroscopic observation of wooden elements (posts and beams) and mineral components (daub, plaster and stone elements). Reconstructions of microscopic and organic components are frequently based on ethnographic analogy. The direct study of macroscopic and microscopic, organic and mineral, building components performed at Tell Qarassa provides new insights on building conception, maintenance, use and destruction. These elements reflect new emerging paradigms in the relationship between Neolithic societies and the environment. A square building was possibly covered here with a radial roof, providing a glance into a topologic shift in the conception and understanding of volumes, from round-based to square-based geometries. Macroscopic and microscopic roof components indicate buildings were conceived for year-round residence rather than seasonal mobility. This implied performing maintenance and restoration of partially damaged buildings, as well as their adaptation to seasonal variability
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