998 resultados para Trabalho : Saude mental


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Este recurso apresenta as estratégias de abordagem e tratamento do sofrimento mental, ressaltando que antes disso é importante compreender a concepção de reabilitação psicossocial e saber diferenciar reabilitação de readaptação a fim de identificar os casos de sofrimento mental nas comunidades. As novas abordagens terapêuticas priorizam o sujeito da doença e não a doença do sujeito, considerando o contexto social e familiar em que ele está inserido. Para tanto, é necessária a atuação de equipes multiprofissionais e intersetoriais que operem de forma interdisciplinar, priorizando abordagens coletivas e de grupos. O trabalho com grupos é uma estratégia de fácil operacionalização, pois os usuários podem compartilhar experiências; ampliar sua rede social; trabalhar questões associadas ao seu sofrimento mental; dentre outras possibilidades. É importante ressaltar que para qualquer processo de inserção social ou tratamento terapêutico os profissionais da atenção psicossocial devem estar fundamentados nos princípios da ética e da bioética, respeitando o paciente como cidadão

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Apresentação e discussão do tema É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.

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Apresentação e discussão do tema.É uma oferta educacional com fim de desenvolver conhecimentos específicos, aprendizagem ativa, provendo troca de experiência e reflexão sobre o cotidiano do trabalho.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta dona Elza em uma consulta compartilhada entre médica e a matriciadora de saúde mental, relatando que seu genro, José, está se recuperando do acidente que sofreu, e portanto, ainda não pode voltar a trabalhar. Ele se sente constantemente perseguido, por isso está recebendo acompanhamento psiquiátrico. Ela informa ainda que seu neto, Augusto, tem demonstrado desinteresse em brincadeiras com outras crianças e tem diminuído a interação com ela. Dessa forma, a equipe de saúde a encaminha para o CRAS, para ver a disponibilidade de receber algum benefício, enquanto Augusto é acolhido no grupo de criança da unidade. Em relação a José, a equipe discute a possibilidade dele receber tratamento fora do contexto hospitalar.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta Augusta, que começou a frequentar, a partir do que foi pactuado no projeto terapêutico, um grupo de crianças, passando a interagir melhor com as pessoas. Dona Elza, por sua vez, foi encaminhada ao CRAS e passou a frequentar um grupo de geração de renda a partir do artesanato. E em relação a José, as equipes avaliaram a possibilidade de acionar o CAPS especializado em álcool e drogas, diante da fragilidade que se encontra a família.

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Recurso disponibilizado no módulo - Processos de trabalho colaborativo em saúde mental na atenção primária do curso de Capacitação em Saúde Mental na Atenção Primária ofertado pela UNA-SUS/UFMA. Trata-se de um vídeo produzido com o PowToon e que apresenta José que, após receber alta hospitalar, começa a frequentar o grupo de fisioterapia, dessa forma, a equipe de saúde pode acompanhar toda a família, já que dona Elza e Augusto costumam aguardá-lo na unidade. José também começou a ir ao CAPS AD duas vezes na semana. Enquanto Augusto passou a se interessar mais por brincadeiras e pela interação com a equipe de saúde, com a avó e outras crianças da vizinhança.

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Nos últimos anos o desenvolvimento da Estratégia Saúde da Família (ESF) e a implantação dos novos serviços substantivos em saúde mental - especialmente os Centros de Atenção Psicossocial (CAPS) significam um progresso indiscutível da política do Sistema Único de Saúde (SUS). No ambulatório Padre Chico de Campo do Meio - MG observa-se, nos últimos anos, a necessidade de organizar o atendimento aos pacientes portadores de transtornos mentais na atenção básica já que a unidade de saúde além de conter uma Equipe da ESF também possui atendimento psiquiátrico. Esse trabalho tem como objetivo propor um Projeto Piloto de Matriciamento em Saúde Mental a fim de organizar e melhorar a qualidade dos atendimentos em saúde mental na atenção básica. Para fundamentar a proposta foi efetuada uma revisão bibliográfica utilizando a base de dados da BVS (Biblioteca Virtual em Saúde), publicações, leis e portarias do Ministério da Saúde. O projeto foi pautado nos princípios fundamentais do Sistema Único de Saúde (SUS) e pela Reforma Psiquiátrica Brasileira com o intuito de garantir o acesso ao tratamento e a integração dos portadores de transtornos mentais à comunidade local.

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A mudança do modelo assistencial no campo da saúde mental segundo as diretrizes da reforma psiquiátrica brasileira está ancorada em uma legislação que concebe a atenção primária como um elo importante da rede para garantir um cuidado mais acolhedor, integral e humanizado. No entanto, verifica-se que o atendimento aos usuários portadores de sofrimento mental na atenção básica configura-se como um problema pela falta de habilidade/capacitação do profissional, a ausência de vinculo entre o usuário, familiares e a equipe do programa saúde da família, o não reconhecimento por parte da equipe, de que o usuário portador de sofrimento mental está sob sua responsabilidade. Diante desta situação, este trabalho teve como objetivo elaborar um plano de intervenção em saúde mental com ações e recomendações para os profissionais da Atenção Primária em Saúde no município de Espinosa - MG. Para sua realização foi feito um levantamento sobre o tema da saúde mental e a atenção primária em saúde nas bases de dados SCIELO, Biblioteca Virtual em Saúde (BVS). A implementação da assistência humanizada de saúde mental na ESF do município de Espinosa e a aplicação do plano de intervenção proposto neste trabalho contempla tanto os aspectos técnicos como os relativos à promoção da saúde, assistência, reabilitação social,abordagem da família, cuidado psicossocial, quanto aqueles relativos à humanização das práticas para acompanhar as mudanças propostas pela reforma psiquiátrica brasileira. Essas ações servirão de roteiro para auxiliar os profissionais a planejar e implementar o processo de trabalho na atenção primária em saúde, no âmbito da saúde mental.

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Esta pesquisa foi realizada e desenvolvida no ano de 2013, em Girau do Ponciano/AL. O objetivo do estudo foi propor um plano de intervenção com vistas à melhoria do acompanhamento voltado aos indivíduos com funcionamento psicótico da UBS de Girau do Ponciano. Os dados foram obtidos pela secretaria de saúde do município e a partir da análise dos prontuários dos pacientes que pertenciam ao Grupo de Saúde Mental e que realizavam acompanhamento e tratamento no serviço de saúde em estudo. Foram identificados através da análise desses dados os fatores que trazem os problemas mais críticos e impedem aos profissionais de saúde oferecer aos usuários uma qualidade adequada de atendimento ao paciente de saúde mental. Destacaram o acompanhamento do sujeito com transtorno mental pela unidade básica de saúde e ressaltaram a importância das práticas de educação em saúde na rede de saúde mental

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É essencial o acompanhamento de pacientes hipertensos, diabéticos e portadores de transtorno de saúde mental, devido ao caráter crônico dessas enfermidades. Na UBS José de Anchieta - Serra (ES), a inexistência de uma agenda para esse fim prejudicava em muito a adesão ao tratamento proposto, maior vínculo com a UBS e a equipe, minimização de crises hipertensivas e hiperglicêmicas e ainda os efeitos adversos devido a utilização indevida medicamentosa. Não havia o agendamento de consultas de retornos para esses pacientes. Dessa maneira, a introdução de uma agenda específica em que o agendamento de consultas e acompanhamento é uma das prioridades, foi essencial. Como metodologia foi utilizada a pesquisa tipo organizacional utilizando como amostragem os pacientes do grupo de hiperdia e saúde mental de acordo com agenda implementada e controle de faltosos para tabulação de dados. É esperado encontrar um crescente nos dados de comparecimento desses pacientes ao longo dos meses e, consequentemente, melhor adesão ao tratamento.

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As relações e estruturas familiares são elementos essenciais e podem ser parceiros no processo de cuidado dos pacientes portadores de transtorno mental severo. Existe, portanto, a necessidade de se prover serviços aos familiares desses pacientes, trabalhar elementos de educação sobre esquizofrenia e promover atitude positiva dos terapeutas em relação à família. O relato de experiência em questão refere-se a paciente C.V, 45 anos, portadora de esquizofrenia, moradora do bairro Morro Grande em Araruama, RJ e tem como meta aumentar a resiliência dos familiares para lidar com situações de crise e com o cotidiano. Construir um bom relacionamento entre médico, equipe de saúde, paciente, família, NASF e CAPS foram essenciais nesse processo. Dessa forma, foi possível contribuir de forma mais integral com a saúde da paciente, trazendo um impacto positivo no manejo e na condução desse e de outros casos de transtorno mental severo.

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A inclusão das ações de saúde mental como prática das equipes de saúde da família reforça não apenas os princípios do SUS, mas contribui para a consolidação da Reforma Psiquiátrica Brasileira. É relevante, a manutenção do portador do transtorno mental no seu cotidiano, evitando ao máximo as internações; preservando os vínculos com familiares e rede social. O objetivo deste trabalho é propor um plano de intervenção para facilitar o manejo clínico dos pacientes da saúde mental. O método utilizado foi o Planejamento Estratégico Situacional (PES).Foram consultadas as seguintes bases de dados: SCIELO, portal de periódicos do CAPES, sites do Ministério da Saúde e, do IBGE. As transformações no modelo de atenção em saúde mental priorizam ações voltadas para inclusão social e autonomia dos pacientes da saúde mental. É certo que os profissionais de saúde ainda convivem com as dificuldades da superação do modelo biomédico e hospitalocêntrico. Portanto, ainda são necessárias mudanças na legislação e novas propostas de atenção à saúde mental

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Os sintomas depressivos são altamente prevalentes, principalmente em serviços de cuidados primários de saude, caracterizados por sentimentos de tristeza ou vazio como episódio patológico no qual existe perda de interesse ou prazer, distúrbios do sono e apetite, retardo motor, sensação de fadiga ou perda de energia, caracterizada pela queixa de cansaço exagerado, sentimentos de inutilidade ou culpa e distúrbios cognitivos, provocando sérios prejuízos nos sujeitos que não são submetidos a tratamento. Com vistas a lograr uma adequada adesão ao tratamento medicamentoso pelos usuários com depressão maior, na Unidade Básica de Saúde "Vanguarda" do município Fruta de Leite - Minas Gerais foi elaborado um projeto de intervenção. Após identificação dos fatores que interferem no comportamento da não adesão das pessoas com depressão ao regime terapêutico da área de abrangência, por meio do diagnóstico situacional, definiu-se o problema prioritário. Na construção do Plano de Intervenção foram utilizados o método do Planejamento Estratégico Situacional e uma revisão narrativa de literatura realizada nos bancos de dados da Biblioteca Virtual em salde. Foram identificados os nós críticos do problema e elaboradas as operações correspondentes. Espera-se possibilitar o desenvolvimento de nossas competências, definindo fluxo adequado de cuidado e de ações preventivas, além de aumentar a qualidade de vida das pessoas com transtornos depressivos.

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Este estudo procurou aprofundar na importância do tema Saúde Mental e sua repercussão na qualidade de vida da população assistida, para assim estabelecer ferramentas no processo de trabalho da Equipe Saúde da Família. O objetivo é elaborar um Projeto Intervenção para diminuir os riscos e complicações causados pelos transtornos mentais, bem como promover a qualidade de vida nos residentes em Imbiruçu, no município de Mutum. Utilizamos da revisão de literatura, do Planejamento Estratégico Situacional assim como a observação participante ativa no dia-dia. Observamos que as necessidades da nossa população rural são agudizadas pela sua suscetibilidade econômica, cultural e educacional. Todos esses fatores contribuem para a importância do trabalho na área de saúde mental. O planejamento e a modificação do processo de trabalho se faz necessário para implementar as ações da equipe com a comunidade na área, superando o enfoque prioritário na demanda espontânea. Há necessidade de atender as demandas em saúde sem se esquecer dos indicadores de resolutividade. Percebemos que a comunicação com a família é uma demanda presente no dia a dia da unidade de saúde. Observamos que, com a aquisição de maiores conhecimentos sobre o tema, podemos obter uma saúde mental que impacta positivamente na qualidade de vida que todo ser humano precisa e deveria ter

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A Equipe de Saúde da Família Planalto 1 em Divinópolis /MG é responsável por 4072 usuários adscritos ao território da equipe sendo que parte significativa dos adultos são portadores de HAS. Para melhorar as condições de vida dos hipertensos, elaborou-se esta proposta de intervenção, estimulando a adesão às medidas farmacológicas e não farmacológicas. Este trabalho foi proposto após a realização do diagnóstico situacional e pelo levantamento dos principais problemas de saúde existentes na área de abrangência. Foram planejadas ações em saúde, através do método de Planejamento Estratégico Situacional (PES) e com as informações que até o momento estão no cadastro e registros da equipe, consulta médica e convivência com os pacientes durante as visitas domiciliares e fichas A. O método da Estimativa Rápida Participativa permitiu conhecer as condições de vida da população do território da equipe Planalto1, suas características e ambiente onde vivem e da maneira como se distribui no território. Os nós críticos identificados foram: Falta de adesão aos medicamentos; Hábitos alimentares inadequados; Falta de conhecimentos sobre o problema e Falta de processo de trabalho adequado ao problema. Para seu sucesso, esta intervenção necessita da participação da equipe multidisciplinar, contribuindo com a melhoria dos níveis pressóricos e a qualidade de vida dos hipertensos