S��ntese de pol��meros supramoleculares derivados dos ��cidos palm��tico e mir��stico com meglumina e suas caracteriza����es em meio aquoso

P��s-gradua����o em Qu��mica - IQ

Efeitos da timectomia neonatal sobre o dimorfismo sexual esquel��tico e concentração plasm��tica de leptina em ratos

P��s-gradua����o em Ci��ncias Fisiol��gicas - FOA

Impacto da redu����o do n��vel de tensão na ilumina����o residencial em uma rede inteligente

In this paper, we will present an overview of the smart grid defining the three main systems that compose it: smart infrastructure system, smart management system and smart protection system. We will conceptualize a functionality of smart management system, the conservative voltage reduction, citing its benefits and its history of application. And, finally, we'll cover a test in which we reduce the nominal voltages on incandescent bulbs, CFL and LED, in the context of residential lighting, and on LED and HPS, in the context of public lighting. The test aims to check whether the voltage reduction adversely affects sources of lighting by measuring the temperature manually with a thermal imaging camera FLIR and illuminance with a LUX meter. The set of power factor, total harmonic distortion, and input power values will be collected automatically through the power quality Analyzer Fluke 345 with a probe Fluke Hall Effect Current. For residential lighting, it was found that both CFL and LED had good performance with the smallest variations in illuminance. Between both, the LED source had the lowest harmonics and the lowest power consumption, on the other hand incandescent bulbs had a bad performance as expected. Public light sources also had a good performance and obtained power factors within the standards, as opposed to the CFL and LED residential sources. The data collected clearly shows the feasibility for nominal voltage reductions. Even with small reductions, there are possibilities of savings which can be passed on to the utilities and consumers

Impacto da redu����o do n��vel de tensão na ilumina����o residencial em uma rede inteligente

In this paper, we will present an overview of the smart grid defining the three main systems that compose it: smart infrastructure system, smart management system and smart protection system. We will conceptualize a functionality of smart management system, the conservative voltage reduction, citing its benefits and its history of application. And, finally, we'll cover a test in which we reduce the nominal voltages on incandescent bulbs, CFL and LED, in the context of residential lighting, and on LED and HPS, in the context of public lighting. The test aims to check whether the voltage reduction adversely affects sources of lighting by measuring the temperature manually with a thermal imaging camera FLIR and illuminance with a LUX meter. The set of power factor, total harmonic distortion, and input power values will be collected automatically through the power quality Analyzer Fluke 345 with a probe Fluke Hall Effect Current. For residential lighting, it was found that both CFL and LED had good performance with the smallest variations in illuminance. Between both, the LED source had the lowest harmonics and the lowest power consumption, on the other hand incandescent bulbs had a bad performance as expected. Public light sources also had a good performance and obtained power factors within the standards, as opposed to the CFL and LED residential sources. The data collected clearly shows the feasibility for nominal voltage reductions. Even with small reductions, there are possibilities of savings which can be passed on to the utilities and consumers

Concentração e redistribui����o de nutrientes minerais nos diferentes est��dios foliares de seringueira

A seringueira na fase adulta possui um crescimento intermitente com o processo de troca de folhas, que �� caracterizado pela senesc��ncia. Esse �� um mecanismo que as ��rvores utilizam para reciclarem os nutrientes, por meio dos ciclos bioqu��mico e biogeoqu��mico. Estudos sobre o ciclo bioqu��mico s��o necess��rios para verificar o comportamento dos nutrientes minerais, nos diferentes est��dios foliares, pois a conserva����o desses �� importante, visto que os seringais s��o implantados em solos de baixa fertilidade. Desse modo, este trabalho teve por objetivo avaliar a din��mica dos nutrientes minerais, durante os diferentes est��dios foliares da seringueira. As folhas utilizadas foram provenientes de plantas do clone RRIM-600, de um seringal localizado em Nepomuceno, MG. Foram selecionadas oito ��rvores adultas que possu��am folhas nos diferentes est��dios (B1, B2, C e D) e as senescentes (Sen.). As folhas nos est��dios B1, B2, C e D foram coletadas nos quatro pontos ortogonais e as senescentes foram coletadas no solo ap��s a agita����o mec��nica dos galhos. Observou-se que os nutrientes N, P, K, S, Cu e Zn diminu��ram os seus teores nos diferentes est��dios foliares da seringueira. No entanto, para Ca, Mg, B, Fe e Mn, verificarou-se um comportamento inverso. A redistribui����o dos nutrientes foi maior para N, P, K e Cu. A ordem relativa dos teores de macronutrientes encontrados nas folhas foi: N>K>Ca>Mg>S>P e, para os micronutrientes, a ordem foi: Mn>Fe>Zn>B>Cu.

Aplica����o de regress��o baseada no uso do solo para predizer a concentração de material particulado inal��vel no munic��pio de S��o Paulo, Brasil

O estudo teve por objetivo construir um modelo de regress��o baseada no uso do solo para predizer a concentração material particulado inal��vel (MP10) no munic��pio de S��o Paulo, Brasil. O estudo se baseou na m��dia de MP10 de 2007 de 9 esta����es de monitoramento. Obtiveram-se dados demogr��ficos, vi��rios e de uso do solo em c��rculos conc��ntricos de 250 a 1.000 m para compor o modelo. Calculou-se regress��o linear simples para selecionar as vari��veis mais robustas e sem colinearidade. Quatro vari��veis entraram no modelo de regress��o m��ltipla. Somente tr��fego leve em c��rculos conc��ntricos <250 m permaneceu no modelo final, que explicou 63,8% da vari��ncia de MP10. Verificou-se que o m��todo de regress��o baseada no uso do solo �� r��pido, de f��cil execu����o. Entretanto, este modelo se baseou em medi����es de MP10 de poucos locais.

Lodo de esgoto como fonte de nitrog��nio: concentração no perfil do solo e em plantas de milho

O objetivo deste trabalho foi avaliar a concentração de nitrog��nio em plantas de milho e ao longo do perfil de um Latossolo Vermelho eutrof��rrico submetido a doses de lodo de esgoto e fertilizante mineral. O experimento foi instalado em delineamento experimental em blocos casualizados com 4 tratamentos (0,0; 55,0; 110,0 e 167,5 Mg.ha-1 de lodo de esgoto em doses acumuladas) e 5 repeti����es para um per��odo de avalia����o de 1 ano. A amostragem de solo foi realizada aos 60 dias ap��s a emerg��ncia (d.a.e.) das plantas nas profundidades 0,0-0,1, 0,1-0,2, 0,2-0,4, 0,4-0,6, 0,6-0,8 e 0,8-1,0 m. Tamb��m aos 60, 80 e 128 d.a.e. foram coletadas, respectivamente, folha diagnose, planta inteira e gr��o. As maiores doses de lodo de esgoto proporcionaram maiores quantidades de nitrog��nio no solo. O nitrog��nio do solo, ap��s a profundidade de 0,6 m, n��o diferiu entre as camadas avaliadas. Quanto maior a dose de lodo de esgoto, menor a propor����o de nitrog��nio em profundidade.

Identifica����o de ondas de Rossby a partir de diagramas de Hovmoller da concentração de clorofila entre as latitudes de 25o S e 45o S do Oceano Atl��ntico

Ondas de Rossby s��o ondas planet��rias oce��nicas de ocorr��ncia quase global com comprimentos de onda da ordem de centenas a milhares de quil��metros, per��odos da ordem de meses a anos e amplitudes superficiais da ordem de cent��metros, causando anomalia da altura da superf��cie do mar (AASM). Transportando grandes quantidades de energia e influenciando diretamente a circula����o de larga escala e o clima global, sua propaga����o de fase acontece sempre para oeste e sua velocidade �� predominantemente uma fun����o da latitude. �� sabido que rela����es entre AASM e concentração de clorofila (CC) podem ser encontradas em todas as bacias oce��nicas, evidenciando uma clara influ��ncia de fen��menos f��sicos em fen��menos biol��gicos. O presente trabalho visa a identifica����o de ondas de Rossby atrav��s da visualiza����o de dados de CC, que, quando comparados a de AASM, apresentaram comprimento, per��odo e velocidade de fase conforme previsto teoricamente para ondas de Rossby barocl��nicas do primeiro modo vertical. A regi��o de estudo, entre as latitudes de 25o S e 45o S, �� caracterizada pela presen��a da Corrente do Atl��ntico Sul, da converg��ncia subtropical e da faixa de rotacional nulo do vento e ��, portanto, sede de importantes fen��menos oceanogr��ficos de larga escala. Ambos os conjuntos de dados foram obtidos por sensoriamento remoto e submetidos a uma cadeia de filtros bidimensionais de resposta impulsiva finita (FIR2D) cujo funcionamento de baseia no princ��pio de convolu����o entre a s��rie temporal e uma matriz-filtro. Os sinais filtrados foram decompostos em componentes propagantes e n��o-propagantes e entre os propagantes foi feita a separa����o das componentes em diversas bandas espectrais definidas por seus per��odos centrais. Diagramas de Hovmoller foram confeccionados e as velocidades de fase foram obtidas atrav��s da transformada de Radon. A conclus��o do trabalho evidenciou uma clara influ��ncia das ondas de Rossby sobre a distribui����o de clorofila ao longo da regi��o estudada.

Concentração plasm��tica de cortisol decorrente do exerc��cio f��sico em cavalos de enduro

O objetivo deste trabalho foi relacionar a intensidade do exerc��cio f��sico e as concentra����es de cortisol plasm��tico em cavalos de enduro, uma competi����o em que somente animais experientes podem competir nas provas mais longas. Foram utilizados 30 equinos Puro Sangue ��rabe e mesti��os ��rabe, machos ou f��meas participantes de provas de enduro. Foram divididos em tr��s grupos de 10 animais: (G1): percorreram mais de 100km, (G2): percorreram menos de 100km, e (G3): desqualificados por causa metab��lica. Foram realizadas dosagens de cortisol plasm��tico em tr��s momentos diferentes: (t0): dia anterior �� competi����o, (t1): 30 a 60 minutos ap��s o t��rmino da prova e, (t2): 90 a 120 minutos ap��s o t��rmino da prova. Concluiu-se que o enduro leva ao aumento do cortisol plasm��tico; animais que percorrem maiores dist��ncias apresentam menor aumento das concentra����es de cortisol; animais desqualificados por causa metab��lica, que passam por situa����es de extremo esfor��o f��sico, tendem a valores de cortisol mais elevados e animais menos experientes apresentam valores de cortisol mais elevados mesmo tendo percorrido menores dist��ncias.

Identifica����o de ondas de Rossby a partir de diagramas de Hovmoller da concentração de clorofila entre as latitudes de 25o S e 45o S do Oceano Atl��ntico

Ondas de Rossby s��o ondas planet��rias oce��nicas de ocorr��ncia quase global com comprimentos de onda da ordem de centenas a milhares de quil��metros, per��odos da ordem de meses a anos e amplitudes superficiais da ordem de cent��metros, causando anomalia da altura da superf��cie do mar (AASM). Transportando grandes quantidades de energia e influenciando diretamente a circula����o de larga escala e o clima global, sua propaga����o de fase acontece sempre para oeste e sua velocidade �� predominantemente uma fun����o da latitude. �� sabido que rela����es entre AASM e concentração de clorofila (CC) podem ser encontradas em todas as bacias oce��nicas, evidenciando uma clara influ��ncia de fen��menos f��sicos em fen��menos biol��gicos. O presente trabalho visa a identifica����o de ondas de Rossby atrav��s da visualiza����o de dados de CC, que, quando comparados a de AASM, apresentaram comprimento, per��odo e velocidade de fase conforme previsto teoricamente para ondas de Rossby barocl��nicas do primeiro modo vertical. A regi��o de estudo, entre as latitudes de 25o S e 45o S, �� caracterizada pela presen��a da Corrente do Atl��ntico Sul, da converg��ncia subtropical e da faixa de rotacional nulo do vento e ��, portanto, sede de importantes fen��menos oceanogr��ficos de larga escala. Ambos os conjuntos de dados foram obtidos por sensoriamento remoto e submetidos a uma cadeia de filtros bidimensionais de resposta impulsiva finita (FIR2D) cujo funcionamento de baseia no princ��pio de convolu����o entre a s��rie temporal e uma matriz-filtro. Os sinais filtrados foram decompostos em componentes propagantes e n��o-propagantes e entre os propagantes foi feita a separa����o das componentes em diversas bandas espectrais definidas por seus per��odos centrais. Diagramas de Hovmoller foram confeccionados e as velocidades de fase foram obtidas atrav��s da transformada de Radon. A conclus��o do trabalho evidenciou uma clara influ��ncia das ondas de Rossby sobre a distribui����o de clorofila ao longo da regi��o estudada

Un di��logo tenso : Usos instituidos, sentidos y subversiones de lo p��blico en un territorio barrial

El trabajo pretende indagar en los diversos sentidos que adquiere un espacio p��blico de la Ciudad de Buenos aires ubicado en el barrio de Mataderos, el Parque Alberdi. A partir del an��lisis de su construcci��n, su equipamiento y las intervenciones posteriores que se le realizaron, se pretende dar cuenta de los usos que el parque como instituci��n propuso inicialmente y propone en la actualidad. A su vez, se busca rastrear las opiniones y recuerdos de los usuarios del parque. Un tercer eje a tomar, son los usos efectivos del parque, los tr��nsitos y pr��cticas que se realizan cotidianamente. A partir de estos tres ejes, se busca reconstruir los diversos sentidos que emergen en torno a este espacio p��blico, y qu�� v��nculos existen entre estos sentidos (identificaci��n, solapamiento, oposici��n, filtraciones, resignificaciones, etc.). De este modo, este trabajo busca dialogar (a partir de una mirada territorializada) con la compleja categor��a de espacio p��blico, y las expectativas pol��ticas y filos��ficas que esta carga