1000 resultados para Spleen Volume
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This book is one out of 8 IAEG XII Congress volumes, and deals with Landslide processes, including: field data and monitoring techniques, prediction and forecasting of landslide occurrence, regional landslide inventories and dating studies, modeling of slope instabilities and secondary hazards (e.g. impulse waves and landslide-induced tsunamis, landslide dam failures and breaching), hazard and risk assessment, earthquake and rainfall induced landslides, instabilities of volcanic edifices, remedial works and mitigation measures, development of innovative stabilization techniques and applicability to specific engineering geological conditions, use of geophysical techniques for landslide characterization and investigation of triggering mechanisms. Focuses is given to innovative techniques, well documented case studies in different environments, critical components of engineering geological and geotechnical investigations, hydrological and hydrogeological investigations, remote sensing and geophysical techniques, modeling of triggering, collapse, runout and landslide reactivation, geotechnical design and construction procedures in landslide zones, interaction of landslides with structures and infrastructures and possibility of domino effects. The Engineering Geology for Society and Territory volumes of the IAEG XII Congress held in Torino from September 15-19, 2014, analyze the dynamic role of engineering geology in our changing world and build on the four main themes of the congress: environment, processes, issues, and approaches.
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade do ultra-som Doppler na quantificação do volume de fluxo portal em pacientes esquistossomóticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Estudo prospectivo, transversal, observacional e autopareado, avaliando 21 pacientes portadores de esquistossomose hepatoesplênica, submetidos a mensuração do fluxo portal pelo ultra-som Doppler por três observadores, de forma independente, sendo calculada a concordância entre estes, dois a dois, pelo coeficiente de correlação intraclasse, teste t-pareado e grau de linearidade de Pearson. RESULTADOS: A concordância interobservador foi excelente. O coeficiente de correlação intraclasse variou entre 80,6% e 93,0% (IC a 95% [65,3% ; 95,8%]), com coeficiente de correlação de Pearson variando entre 81,6% e 92,7% e sem diferença estatisticamente significante entre os observadores quanto à média do fluxo portal mensurado pelo ultra-som Doppler (p = 0,954 / 0,758 / 0,749). CONCLUSÃO: O ultra-som Doppler é um método confiável para quantificar o fluxo portal em pacientes portadores de hipertensão porta de origem esquistossomótica, apresentando boa concordância interobservador.
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OBJETIVO: Analisar, comparativamente, doses de radiação em volumes alvos e órgãos de risco entre planejamentos conformados e não conformados em pacientes com câncer de próstata. MATERIAIS E MÉTODOS: No presente trabalho foram analisados planejamentos de 40 pacientes portadores de câncer de próstata. Foram realizados planejamentos conformados, não conformados isocêntricos e não conformados utilizando a distância fonte-superfície, simulados para cada caso, para comparação das doses em volumes alvos e órgãos de risco. Para a comparação foram analisados os histogramas de dose e volume para volumes alvos e órgãos de risco. RESULTADOS: As medianas das doses foram significativamente menores no planejamento conformado analisando-se os seguintes volumes no reto: 25%, 40% e 60%. As medianas das doses foram significativamente menores no planejamento conformado analisando-se os seguintes volumes na bexiga: 30% e 60%. As doses medianas foram significativamente menores no planejamento conformado analisando-se as articulações coxofemorais direita e esquerda. As doses máximas, médias e medianas no volume alvo clínico e no volume alvo planejado foram significativamente maiores no planejamento conformado. CONCLUSÃO: O presente estudo demonstrou que por meio do planejamento conformado em pacientes com câncer de próstata é possível entregar doses maiores no volume alvo e doses menores em órgãos de risco.
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Background: The control of gastric residual volume (GRV) is a common nursing intervention in intensive care; however the literature shows a wide variation in clinical practice regarding the management of GRV, potentially affecting patients" clinical outcomes. The aim of this study is to determine the effect of returning or discarding GRV, on gastric emptying delays and feeding, electrolyte and comfort outcomes in critically ill patients. Method: A randomised, prospective, clinical trial design was used to study 125 critically ill patients, assigned to the return or the discard group. Main outcome measure was delayed gastric emptying. Feeding outcomes were determined measuring intolerance indicators, feeding delays and feeding potential complications. Fluid and electrolyte measures included serum potassium, glycaemia control and fluid balance. Discomfort was identified by significant changes in vital signs. Results: Patients in both groups presented similar mean GRV with no significant differences found (p=0.111), but participants in the intervention arm showed a lower incidence and severity of delayed gastric emptying episodes (p=0.001). No significant differences were found for the rest of outcome measurements, except for hyperglycaemia. Conclusions: The results of this study support the recommendation to reintroduce gastric content aspirated to improve GRV management without increasing the risk for potential complications.
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OBJETIVO: Avaliar a correlação do volume da vesícula vitelínica aferida por meio da ultrassonografia tridimensional com a idade gestacional entre a 7ª e a 10ª semanas. MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se um estudo do tipo corte transversal envolvendo 72 gestantes normais entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação. Para o cálculo do volume da vesícula vitelínica, utilizou-se o método multiplanar com intervalo de 1,0 mm entre os planos. Para o volume da vesícula vitelínica foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão e valores máximo e mínimo. Para avaliar a correlação entre o volume da vesícula vitelínica e a idade gestacional, foram criados modelos de regressão, sendo os ajustes realizados pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: O volume da vesícula vitelínica (VV) mostrou-se fracamente correlacionado com a idade gestacional (IG), melhor representado pela regressão quadrática, representada pela equação: volume VV = 0,9757 - 0,2499 × IG + 0,0172 × IG² (R² = 0,234). O volume médio da vesícula vitelínica variou de 0,07 cm³ (0,02-0,11) a 0,20 cm³ (0,02-0,74) entre a 7ª e a 10ª semanas de gestação, com média de 0,11 cm³ (± 0,10 cm³). CONCLUSÃO: O volume da vesícula vitelínica correlacionou-se fracamente com a idade gestacional.
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OBJETIVO: Determinar valores de referência para o volume da placenta entre 7 e 10 semanas e 6 dias de gestação por meio da ultrassonografia tridimensional utilizando o método XI VOCAL (eXtended Imaging Virtual Organ Computer-aided Analysis). MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de corte transversal com 70 gestantes normais entre 7 e 10 semanas e 6 dias. Para o cálculo de volume, utilizou-se o método XI VOCAL com delimitação de dez planos adjacentes. Foram determinadas médias, medianas, desvios-padrão, valores máximo e mínimo para o volume da placenta. Para avaliar a correlação do volume da placenta com a idade gestacional, foi criado gráfico de dispersão, sendo o ajuste realizado pelo coeficiente de determinação (R²). RESULTADOS: A média do volume da placenta variou de 4,6 cm³ (2,6-8,6 cm³) a 28,9 cm³ (11,4-66,9 cm³). O volume da placenta (VP) se mostrou altamente correlacionado com a idade gestacional (IG), sendo o melhor ajuste com a regressão exponencial [VP = exp(0,582 × IG + 0,063); R² = 0,82]. CONCLUSÃO: Valores de referência para o volume da placenta no primeiro trimestre de gestação utilizando o método XI VOCAL foram determinados.
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OBJETIVO: Avaliar a reprodutibilidade do volume do braço e coxa fetais aferido pela ultrassonografia tridimensional utilizando o método eXtended Imaging Virtual Organ Computer-aided AnaLysis (XI VOCAL). MATERIAIS E MÉTODOS: Realizou-se estudo de reprodutibilidade com 43 fetos normais entre 20 e 37 semanas. Para o cálculo do volume do braço e coxa fetais utilizou-se o método XI VOCAL com delimitação de 10 planos consecutivos. Para o cálculo da variabilidade interobservador, um examinador realizou uma medida do volume do braço e coxa dos 43 fetos, enquanto um segundo examinador, sem o conhecimento prévio dos resultados do primeiro examinador, realizou uma segunda medida dos mesmos volumes. Utilizaram-se, para os cálculos estatísticos, o coeficiente de correlação intraclasse (ricc), gráficos de Bland-Altman e teste t-Student pareado (p). RESULTADOS: Observou-se alta reprodutibilidade interobservador. Para o volume do braço, obtiveram-se ricc = 0,996 (intervalo de confiança [IC] 95%: 0,992; 0,998) e média das diferenças = 0,13 ± 1,29% (95% limites de concordância: -2,54; +2,54%). Para o volume da coxa, obtiveram-se ricc = 0,997 (IC 95%: 0,995; 0,999) e média das diferenças = 0,24 ± 7,60% (95% limites de concordância: -7,6; +7,6%). CONCLUSÃO: O volume do braço e coxa fetais aferido pela ultrassonografia tridimensional utilizando o método XI VOCAL apresentou elevada reprodutibilidade interobservador.
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OBJETIVO: Avaliar a concordância entre o ultrassom Doppler e a ressonância magnética e a reprodutibilidade interobservador desses métodos na quantificação do volume de fluxo portal em indivíduos esquistossomóticos. MATERIAIS E MÉTODOS: Foi realizado estudo transversal, observacional e autopareado, avaliando 21 pacientes portadores de esquistossomose hepatoesplênica submetidos a mensuração do fluxo portal por meio de ressonância magnética (utilizando-se a técnica phase-contrast) e ultrassom Doppler. RESULTADOS: Observou-se baixa concordância entre os métodos (coeficiente de correlação intraclasse: 34,5% [IC 95%]). A reprodutibilidade interobservador na avaliação pela ressonância magnética (coeficiente de correlação intraclasse: 99,2% [IC 95%] / coeficiente de correlação de Pearson: 99,2% / média do fluxo portal = 0,806) e pelo ultrassom Doppler (coeficiente de correlação intraclasse: 80,6% a 93,0% [IC 95%] / coeficiente de correlação de Pearson: 81,6% a 92,7% / média do fluxo portal = 0,954, 0,758 e 0,749) foi excelente. CONCLUSÃO: Há uma baixa concordância entre o ultrassom Doppler e a ressonância magnética na mensuração do volume de fluxo na veia porta. A ressonância magnética e o ultrassom Doppler são métodos reprodutíveis na quantificação do fluxo portal em pacientes portadores de hipertensão porta de origem esquistossomótica, apresentando boa concordância interobservador
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Lung-volume reduction using coils is an effective and safe treatment for selected patients presenting severe emphysema and hyperinflation. Most complications occur during the first 30 days after the procedure. Although frequent, hemoptysis is usually transient and minor. Antiaggregation therapy is common in patients with emphysema who, very often, have additional tobacco-associated comorbidities. Aspirin is considered safe for most major interventions; however, clopidogrel is mainly contraindicated and considered an exclusion criterion. We present a case of life-threatening hemoptysis caused by dual antiaggregation therapy "accidentally" introduced 3 months after the procedure. So far no recommendations exist on the optimal therapeutic strategy after lung-volume reduction with coils.
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PURPOSE: Thoracic fat has been associated with an increased risk of coronary artery disease (CAD). As endothelium-dependent vasoreactivity is a surrogate of cardiovascular events and is impaired early in atherosclerosis, we aimed at assessing the possible relationship between thoracic fat volume (TFV) and endothelium-dependent coronary vasomotion. METHODS: Fifty healthy volunteers without known CAD or major cardiovascular risk factors (CRFs) prospectively underwent a (82)Rb cardiac PET/CT to quantify myocardial blood flow (MBF) at rest, and MBF response to cold pressor testing (CPT-MBF) and adenosine (i.e., stress-MBF). TFV was measured by a 2D volumetric CT method and common laboratory blood tests (glucose and insulin levels, HOMA-IR, cholesterol, triglyceride, hsCRP) were performed. Relationships between CPT-MBF, TFV and other CRFs were assessed using non-parametric Spearman rank correlation testing and multivariate linear regression analysis. RESULTS: All of the 50 participants (58 ± 10y) had normal stress-MBF (2.7 ± 0.6 mL/min/g; 95 % CI: 2.6-2.9) and myocardial flow reserve (2.8 ± 0.8; 95 % CI: 2.6-3.0) excluding underlying CAD. Univariate analysis revealed a significant inverse relation between absolute CPT-MBF and sex (ρ = -0.47, p = 0.0006), triglyceride (ρ = -0.32, p = 0.024) and insulin levels (ρ = -0.43, p = 0.0024), HOMA-IR (ρ = -0.39, p = 0.007), BMI (ρ = -0.51, p = 0.0002) and TFV (ρ = -0.52, p = 0.0001). MBF response to adenosine was also correlated with TFV (ρ = -0.32, p = 0.026). On multivariate analysis, TFV emerged as the only significant predictor of MBF response to CPT (p = 0.014). CONCLUSIONS: TFV is significantly correlated with endothelium-dependent and -independent coronary vasomotion. High TF burden might negatively influence MBF response to CPT and to adenosine stress, even in persons without CAD, suggesting a link between thoracic fat and future cardiovascular events.