597 resultados para Socialismo gremial
Resumo:
Este estudo visa pesquisar e compreender o fenômeno social da Representação dos Trabalhadores no Local de Trabalho na região do Grande ABC. Inicialmente, através de uma revisão de literatura, traçar um histórico da comissão de fábrica e organizações semelhantes pelo mundo, observando sua prática nestes países e abordando administração participativa e o socialismo europeu e a sua autodeterminação. Na sequência abordar a comissão de fábrica no Brasil, narrar a história da primeira comissão de fábrica oficial instalada no país, na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo. Segue estudo de tabulação de pesquisa de campo efetuada, com ênfase aos seguintes aspectos: constata-se a prática da RLT pelas empresas; constitui-se a RLT através de empregados indicados pelos trabalhadores, empresas ou pelos sindicatos de trabalhadores; regulamenta-se a RLT através de estatuto; efetiva-se a participação e influência do sindicato dos trabalhadores na RLT; a quais interesses atende a RLT, empresas, sindicatos de trabalhadores ou trabalhadores. A metodologia a ser utilizada é qualitativa, seguida de pesquisa de campo realizada em grupo, com entrelaçamento destes dados com a experiência profissional do autor. A conclusão do estudo é que a RLT é pouco praticada, seus membros são indicados pelos trabalhadores e respectivos sindicatos, prevalece a RLT regulamentada, havendo participação e influência dos sindicatos de trabalhadores. A RLT atende prioritariamente aos interesses das empresas, seguido dos interesses dos sindicatos de trabalhadores e por último, os interesses dos trabalhadores.(AU)
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O presente trabalho, ligado à linha de Políticas e Gestão Educacional, examina o período histórico de 1917 a 1930, em que educadores bolcheviques influenciaram a educação soviética em pleno processo de construção da sociedade revolucionária. Esse importante contexto histórico gerou o interesse pelo tema remetendo este estudo a um período atravessado por discussões educacionais. Assim, procurou-se pesquisar quais foram os educadores que contribuíram para o avanço da educação soviética, o que foi pensado por eles e quais ideias sobre educação foram concretizadas por intermédio de políticas educacionais. Por meio de um estudo da época revolucionária da Rússia, buscou-se apresentar os princípios educacionais de Moisey Mikhaylovic Pistrak (1888-1940), Nadejda Konstantinovna Krupskaya (1869-1939) e Anatóli Lunatcharsky (1875-1933). Tentou-se apurar se as propostas de alguns desses educadores (ou de todos) para a época contribuíram ativamente na implantação da prática pedagógica socialista, fundada no marxismo. Cada um com suas práticas e estudos ajudou a construir o que se conhece na história como uma pedagogia socialista, baseada na ideia do coletivo vinculada ao movimento mais amplo de transformação social. A hipótese sobre a importância prática desses autores foi investigada ao longo do trabalho. A pesquisa intentou contribuir com uma reflexão acerca dos valores possíveis na educação contemporânea, que idealmente deveria valorizar o trabalho do ser humano e as relações de caráter humanitário entre os homens. Contudo, no contexto local não se conseguiu ter acesso, ainda, a uma grande quantidade de estudos relacionados ao tema. Não obstante esse fato, a pesquisa justifica-se como uma análise do período histórico conhecido por sua importância para a evolução da sociedade contemporânea. Parte-se da suposição de que no período pós-revolucionário aconteceu grande efervescência intelectual e cultural, gerando inúmeras propostas diferenciadas nos terrenos da organização escolar, da ação pedagógica, da relação escola-sociedade, da relação escola-unidades de produção, da relação entre educação e cidadania socialista etc. No decorrer da pesquisa, para estudar cada educador, foi preciso buscar em suas obras a presença de quatro temas relevantes no debate soviético daquele período: a nova sociedade soviética (papel dominante do Estado, declínio no papel da igreja e da família, reivindicação do sistema econômico de participação na educação); a organização do ensino por meio da abordagem de problemas (sistema modular); o processo de revolução cultural e a construção do novo homem; e a politecnia. Para fundamentar os temas, foi necessário caracterizar a posição do pensamento e a ação educacional de cada autor. Na abordagem dos temas, buscou-se também outros autores interessados pela educação soviética e pelas correntes doutrinárias no terreno da educação. Considera-se que a pesquisa contribuirá à academia, ao estudo da pedagogia e da política educacional, e à compreensão do pensamento dos educadores bolcheviques.
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Este libro narra la amistad entre Fidel Castro y García Márquez y lo que se aportaron el uno al otro. Descubre entresijos de la alta política del Caribe, el nacimiento y triunfo del sandinismo y cuáles son las piezas que mueven el socialismo internacional para combatir el capitalismo. This book recounts the friendship between Fidel Castro and Garcia Marquez and what was provided to each other. Discover the secrets of high politics in the Caribbean, the birth and triumph of the Sandinistas and what are the pieces that move to counter international socialism capitalism.
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Lo que ha venido denominándose “populismo” no es sino la respuesta al enorme deterioro social, político y económico en que se sumió Venezuela en los ochenta y noventa. Un país fragmentado y carente del cemento social de la inclusión, puso en marcha fórmulas de identidad que superaran los cuellos de botella de la representación liberal. Al tiempo, la recuperación de la renta petrolera por parte del Estado permitió activar políticas públicas participadas popularmente –las misiones– que ayudaron a mejorar considerablemente la situación popular en los ámbitos de la alimentación, la sanidad, la educación, infraestructuras, etc. A partir de 2005, la apuesta fue por el “socialismo del siglo XXI”, si bien las debilidades históricas del Estado dificultan avanzar en esa fórmula. La actitud de la oposición, que no dudó en recurrir a un golpe de Estado para sacar a Chávez del poder, así como las constantes presiones norteamericanas, han marcado la última década, generando una polarización que dificulta el debate y ayuda a la imagen crispada que los medios internacionales transmiten de Venezuela.
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La novela posnacional es un fenómeno relativamente reciente en la literatura latinoamericana. Sus orígenes se sitúan en los noventa, como parte de una narrativa que se rebela contra la llamada literatura del Boom originada en los sesenta. Los escritores posnacionales—a diferencia de sus predecesores—no se muestran obsesionados por la identidad latinoamericana. La globalización, el fracaso del socialismo y el descrédito de las grandes utopías son otros fenómenos que explican la emergencia de una narrativa que trasciende los márgenes nacionales. La literatura posnacional cubana se inserta dentro de esta corriente. Luego de la caída del Muro de Berlín, los jóvenes escritores cubanos comienzan a incluir una retórica diferente en sus creaciones: eluden el compromiso político militante, evitan los mensajes altruistas y abandonan las pretensiones de definir posiciones con relación al futuro de la patria o a su propia identidad. El proyecto revolucionario y su destino—tópico narrativo por más de tres décadas—desaparece como tema. El modo particular de la literatura posnacional cubana se expresa en la desesperanza y el desencanto. El propósito de esta disertación es ejemplificar dicha noción a través del análisis de los proyectos literarios de tres escritoras cubanas contemporáneas: Ena Lucía Portela, Anna Lidia Vega Serova y Karla Suárez. Además de sus cuentos, se analizan las novelas “Djuna y Daniel”, de Ena Lucía Portela; “Ánima fatua”, de Anna Lidia Vega Serova y “La viajera” de Karla Suárez. Estas novelas, además de ser ejemplos de la existencia en Cuba de una tradición en la narrativa latinoamericana contemporánea desvinculada de las preocupaciones nacionales, rompen con el paradigma del hombre heterosexual revolucionario. Los protagonistas de estas nuevas ficciones, por lo general mujeres, son personas desarraigadas y alejadas de la sociedad, ocasionales consumidoras de estupefacientes y que practican relaciones homosexuales. La transgresión de los estereotipos de género y de los comportamientos heteronormativos se convierte en un instrumento de dinámica posmoderna que presenta nuevos códigos y supone un desafío a los principios tradicionales del modelo revolucionario cubano.
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La ponencia analiza algunos rasgos característicos de la profesión docente universitaria. Como resultado de la política de reforma del nivel superior de la última década, se advierte la emergencia de procesos que tienden a modificar las condiciones materiales y simbólicas en que se desenvuelve la profesión académica universitaria. Dichos procesos estarían relacionados con la modificación de las condiciones salariales, laborales y la estructura de tareas académicas. A su vez se observa prácticas cada vez más recurrentes de transferencia de tareas y responsabilidades al estamento universitario de menor categoría, dedicación, remuneración y experiencia. Tendencia que se refuerza con la profusión actual de figuras tales como, adscriptos graduados y estudiantiles, profesores ad-honorem y pasantes, quienes estarían sosteniendo el crecimiento vegetativo de la universidad en un contexto de agudo desfinanciamiento universitario. En esta situación de deterioro se advierte como fenómeno novedoso, la adopción por parte de importantes sectores de la comunidad universitaria, de prácticas de lucha gremial que la acercan a las estrategias tradicionales de protesta de los sindicatos obreros. Contradictoriamente al rasgo antes señalado, se hace evidente una tendencia a la profundización de la diferenciación interna de la comunidad académica universitaria que se expresaría en la conformación de segmentos de docentes con escasa o nula comunicación, diferenciados por el prestigio, logros académicos y beneficios derivados de la venta de servicios a terceros. Frente a estas condiciones de existencia el "colectivo" universitario se debate entre las respuestas adaptativas que construye para sostenerse dentro del sistema y los intentos por preservar- construir una moral y ética que recuperen la dignidad y valor de la docencia universitaria
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"La internacional de los buenos sentimientos", el primer texto de Louis Althusser del que tengamos conocimiento (1946), permaneció inédito hasta 1994. El texto es la intervención de un joven intelectual católico, ya en tránsito hacia el comunismo, frente al movimiento internacional promovido por diferentes intelectuales (Camus, Marcel, Mauriac, Malraux, Koestler y otros), conocido como "Frente humano", enfocado a enfrentar el riesgo de la aniquilación de la especie a través de la bomba atómica. La amenaza nuclear definiría así una condición existencial novedosa, verdaderamente universal, una suerte de "proletariado del miedo" construido por los nuevos "medios y relaciones de destrucción masiva". El escrito de Althusser devela en este movimiento, por un lado, la velada intención de promover un "socialismo sin lucha de clases" como barrera a la amenaza soviética. Pero lo más interesante es que Althusser consigue también cuestionar, en sus propios términos, la matriz presuntamente antitotalitaria que sustenta las posiciones del "Frente humano": la misma exigiría la posposición de todo reclamo sectorial ya que los mismos sólo pueden tener derivas totalitarias o apocalípticas. Reconociendo la matriz teológica de este discurso, Althusser desnuda que esta denuncia de los "falsos profetas" es en realidad herética, ya que se sustenta, sin reconocerlo, en una profecía sobre la inevitabilidad de la catástrofe, que a fin de cuentas encubre que la misma no es un asunto del mañana, sino algo que está entre nosotros, desde anteayer. Su texto constituye, así, una crítica religiosa de la escatología.
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"La internacional de los buenos sentimientos", el primer texto de Louis Althusser del que tengamos conocimiento (1946), permaneció inédito hasta 1994. El texto es la intervención de un joven intelectual católico, ya en tránsito hacia el comunismo, frente al movimiento internacional promovido por diferentes intelectuales (Camus, Marcel, Mauriac, Malraux, Koestler y otros), conocido como "Frente humano", enfocado a enfrentar el riesgo de la aniquilación de la especie a través de la bomba atómica. La amenaza nuclear definiría así una condición existencial novedosa, verdaderamente universal, una suerte de "proletariado del miedo" construido por los nuevos "medios y relaciones de destrucción masiva". El escrito de Althusser devela en este movimiento, por un lado, la velada intención de promover un "socialismo sin lucha de clases" como barrera a la amenaza soviética. Pero lo más interesante es que Althusser consigue también cuestionar, en sus propios términos, la matriz presuntamente antitotalitaria que sustenta las posiciones del "Frente humano": la misma exigiría la posposición de todo reclamo sectorial ya que los mismos sólo pueden tener derivas totalitarias o apocalípticas. Reconociendo la matriz teológica de este discurso, Althusser desnuda que esta denuncia de los "falsos profetas" es en realidad herética, ya que se sustenta, sin reconocerlo, en una profecía sobre la inevitabilidad de la catástrofe, que a fin de cuentas encubre que la misma no es un asunto del mañana, sino algo que está entre nosotros, desde anteayer. Su texto constituye, así, una crítica religiosa de la escatología.
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La ponencia analiza algunos rasgos característicos de la profesión docente universitaria. Como resultado de la política de reforma del nivel superior de la última década, se advierte la emergencia de procesos que tienden a modificar las condiciones materiales y simbólicas en que se desenvuelve la profesión académica universitaria. Dichos procesos estarían relacionados con la modificación de las condiciones salariales, laborales y la estructura de tareas académicas. A su vez se observa prácticas cada vez más recurrentes de transferencia de tareas y responsabilidades al estamento universitario de menor categoría, dedicación, remuneración y experiencia. Tendencia que se refuerza con la profusión actual de figuras tales como, adscriptos graduados y estudiantiles, profesores ad-honorem y pasantes, quienes estarían sosteniendo el crecimiento vegetativo de la universidad en un contexto de agudo desfinanciamiento universitario. En esta situación de deterioro se advierte como fenómeno novedoso, la adopción por parte de importantes sectores de la comunidad universitaria, de prácticas de lucha gremial que la acercan a las estrategias tradicionales de protesta de los sindicatos obreros. Contradictoriamente al rasgo antes señalado, se hace evidente una tendencia a la profundización de la diferenciación interna de la comunidad académica universitaria que se expresaría en la conformación de segmentos de docentes con escasa o nula comunicación, diferenciados por el prestigio, logros académicos y beneficios derivados de la venta de servicios a terceros. Frente a estas condiciones de existencia el "colectivo" universitario se debate entre las respuestas adaptativas que construye para sostenerse dentro del sistema y los intentos por preservar- construir una moral y ética que recuperen la dignidad y valor de la docencia universitaria
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"La internacional de los buenos sentimientos", el primer texto de Louis Althusser del que tengamos conocimiento (1946), permaneció inédito hasta 1994. El texto es la intervención de un joven intelectual católico, ya en tránsito hacia el comunismo, frente al movimiento internacional promovido por diferentes intelectuales (Camus, Marcel, Mauriac, Malraux, Koestler y otros), conocido como "Frente humano", enfocado a enfrentar el riesgo de la aniquilación de la especie a través de la bomba atómica. La amenaza nuclear definiría así una condición existencial novedosa, verdaderamente universal, una suerte de "proletariado del miedo" construido por los nuevos "medios y relaciones de destrucción masiva". El escrito de Althusser devela en este movimiento, por un lado, la velada intención de promover un "socialismo sin lucha de clases" como barrera a la amenaza soviética. Pero lo más interesante es que Althusser consigue también cuestionar, en sus propios términos, la matriz presuntamente antitotalitaria que sustenta las posiciones del "Frente humano": la misma exigiría la posposición de todo reclamo sectorial ya que los mismos sólo pueden tener derivas totalitarias o apocalípticas. Reconociendo la matriz teológica de este discurso, Althusser desnuda que esta denuncia de los "falsos profetas" es en realidad herética, ya que se sustenta, sin reconocerlo, en una profecía sobre la inevitabilidad de la catástrofe, que a fin de cuentas encubre que la misma no es un asunto del mañana, sino algo que está entre nosotros, desde anteayer. Su texto constituye, así, una crítica religiosa de la escatología.
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Tabla de contenidos: Los años sesenta y setenta: formas y sentidos de la política y la militancia / María Cristina Tortti. ¿Quiénes somos? Sentidos de la revolución y lo cotidiano / Alejandra Oberti. Sentidos de la violencia revolucionaria / Vera Carnovale. Socialismo, peronismo y revolución: nudo político de la nueva izquierda / María Cristina Tortti. Problemas y debates en torno a la conceptualización de la dictadura y la represión / Gabriela Aguila. Violencia política, represión y terrorismo de estado: a propósito de algunas conceptualizaciones para definir el accionar represivo en la historia reciente argentina / Gabriela Aguila. Los usos del concepto de ?genocidio? y el problema de la formación de categorías en las disciplinas socio-históricas / Luciano Alonso. La noción de "dictadura cívico-militar" / Marina Franco. Historia reciente ¿una periodización más o una nueva reflexión sobre la historia? / Roberto Pittaluga. Consideraciones sobre los aportes de las Historia Oral / Alessandro Portelli. Sobre el ciclo de la Historia reciente / Alberto Pérez. Definir y nombrar el campo de estudios de la Historia Reciente / Daniel Lvovich. ¿Qué queremos que sea la Historia Reciente? / Roberto Pittaluga.
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La ponencia analiza algunos rasgos característicos de la profesión docente universitaria. Como resultado de la política de reforma del nivel superior de la última década, se advierte la emergencia de procesos que tienden a modificar las condiciones materiales y simbólicas en que se desenvuelve la profesión académica universitaria. Dichos procesos estarían relacionados con la modificación de las condiciones salariales, laborales y la estructura de tareas académicas. A su vez se observa prácticas cada vez más recurrentes de transferencia de tareas y responsabilidades al estamento universitario de menor categoría, dedicación, remuneración y experiencia. Tendencia que se refuerza con la profusión actual de figuras tales como, adscriptos graduados y estudiantiles, profesores ad-honorem y pasantes, quienes estarían sosteniendo el crecimiento vegetativo de la universidad en un contexto de agudo desfinanciamiento universitario. En esta situación de deterioro se advierte como fenómeno novedoso, la adopción por parte de importantes sectores de la comunidad universitaria, de prácticas de lucha gremial que la acercan a las estrategias tradicionales de protesta de los sindicatos obreros. Contradictoriamente al rasgo antes señalado, se hace evidente una tendencia a la profundización de la diferenciación interna de la comunidad académica universitaria que se expresaría en la conformación de segmentos de docentes con escasa o nula comunicación, diferenciados por el prestigio, logros académicos y beneficios derivados de la venta de servicios a terceros. Frente a estas condiciones de existencia el "colectivo" universitario se debate entre las respuestas adaptativas que construye para sostenerse dentro del sistema y los intentos por preservar- construir una moral y ética que recuperen la dignidad y valor de la docencia universitaria
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El artículo se centra en la actividad internacional del Partido Comunista de España (PCE) desde las secuelas de la represión de la Primavera de Praga hasta 1977. Fue un período caracterizado por el principio del declive definitivo del movimiento comunista internacional. El análisis abarca múltiples cuestiones. Examina las crecientes críticas del PCE hacia el modelo soviético, y sus repercusiones en las relaciones entre el partido liderado por Santiago Carrillo y el movimiento comunista. Además, el artículo explora el intento del PCE de promover un nuevo tipo de internacionalismo en Europa occidental, auspiciando una renovada colaboración entre comunistas y socialistas y aprovechando las condiciones brindadas por la distensión. En este contexto tuvo lugar el surgimiento del eurocomunismo, que el ensayo analiza ilustrando los factores internos y externos que determinaron su crisis en la segunda mitad de los setenta.
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El objetivo del presente estudio es analizar la forma en la que la prensa italiana de izquierdas construyó la imagen de palestinos e israelíes entre 1947 y 1957. La investigación se ha centrado en el estudio de los artículos publicados por algunos destacados periódicos de la época, con la finalidad de comprender cómo ha ido cambiando el lenguaje empleado por dichos órganos de prensa a la hora de referirse a los moradores de la tierra de Palestina. La tesis de este artículo es que dichos periódicos construyeron múltiples y contradictorias representaciones de judíos y palestinos, representaciones que no tenían nada que ver con la realidad de Oriente Medio, sino que obedecían a cuestiones ideológicas de carácter nacional e internacional (relaciones entre los partidos italianos y evolución de las dinámicas de la guerra fría).
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El presente trabajo pretende analizar la estructura y el alcance de la responsabilidad civil contractual* en el ejercicio de la actividad de intermediación inmobiliaria para la celebración de contratos de arrendamiento, entendiendo la responsabilidad civil contractual como uno de los remedios que el acreedor contractual tiene a su disposición ante el incumplimiento del deudor. ¿Por qué resulta útil analizar la responsabilidad civil contractual en la intermediación inmobiliaria? La hipótesis de investigación que motivó el desarrollo del presente trabajo es la idea de que el sector de la intermediación inmobiliaria para la celebración de contratos de arrendamiento tiene un déficit en la preparación y nivel de especialidad de sus operadores, que obedece al gran desconocimiento en cuanto a las obligaciones y responsabilidades que tienen los intermediarios y las consecuencias que pueden desencadenarse desde el punto de vista de la responsabilidad contractual. Ello ha causado cuantiosas pérdidas económicas a los intermediarios, a sus intermediados e incluso a los mismos arrendatarios; además, ha ocasionado un generalizado descrédito gremial. Esta circunstancia está generando falta de credibilidad en el medio de la intermediación de arrendamientos en Colombia, y ha puesto en evidencia la necesidad de que los intermediarios de arrendamiento conozcan plenamente el tipo y el alcance de obligaciones que asumen, el régimen de responsabilidad que los rige, las consecuencias que conlleva el incumplimiento de sus obligaciones, así como las opciones que tienen para delimitar contractualmente su responsabilidad.