994 resultados para SPANO, GUIDO
Resumo:
The Pinguino deposit, located in the low sulfidation epithermal metallogenetical province of the Deseado Massif, Patagonia, Argentina, represents a distinct deposit type in the region. It evolved through two different mineralization events: an early In-bearing polymetallic event that introduced In, Zn, Pb, Ag, Cd, Au, As, Cu, Sn, W and Bi represented by complex sulfide mineralogy, and a late Ag-Au quartz-rich vein type that crosscut and overprints the early polymetallic mineralization. The indium-bearing polymetallic mineralization developed in three stages: an early Cu-Au-In-As-Sn-W-Bi stage (Ps(1)), a Zn-Pb-Ag-In-Cd-Sb stage (Ps(2)) and a late Zn-In-Cd (Ps(3)). Indium concentrations in the polymetallic veins show a wide range (3.4 to 1,184 ppm In). The highest indium values (up to 1,184 ppm) relate to the Ps(2) mineralization stage, and are associated with Fe-rich sphalerites, although significant In enrichment (up to 159 ppm) is also present in the Ps(1) paragenesis associated with Sn-minerals (ferrokesterite and cassiterite). The hydrothermal alteration associated with the polymetallic mineralization is characterized by advanced argillic alteration within the immediate vein zone, and sericitic alteration enveloping the vein zone. Fluid inclusion studies indicate homogenisation temperatures of 308.2-327A degrees C for Ps(1) and 255-312.4A degrees C for Ps(2), and low to moderate salinities (2 to 5 eq.wt.% NaCl and 4 to 9 eq.wt.% NaCl, respectively). delta(34)S values of sulfide minerals (+0.76aEuro degrees to +3.61aEuro degrees) indicate a possible magmatic source for the sulfur in the polymetallic mineralization while Pb isotope ratios for the sulfides and magmatic rocks ((206)Pb/(204)Pb, (207)Pb/(204)Pb and (208)Pb/(204)Pb ratios of 17.379 to 18.502; 15.588 to 15.730 and 38.234 to 38.756, respectively) are consistent with the possibility that the Pb reservoirs for both had the same crustal source. Spatial relationships, hydrothermal alteration styles, S and Pb isotopic data suggest a probable genetic relation between the polymetallic mineralization and dioritic intrusions that could have been the source of metals and hydrothermal fluids. Mineralization paragenesis, alteration mineralogy, geochemical signatures, fluid inclusion data and isotopic data, confirm that the In-bearing polymetallic mineralization from Pinguino deposit is a distinct type, in comparison with the well-known epithermal low sulfidation mineralization from the Deseado Massif.
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7,8-Dihydro-8-oxoguanine DNA glycosylase (OGG1) is a major DNA glycosylase involved in base-excision repair (BER) of oxidative DNA damage to nuclear and mitochondrial DNA (mtDNA). We used OGG1-deficient (OGG1(-/-)) mice to examine the possible roles of OGG1 in the vulnerability of neurons to ischemic and oxidative stress. After exposure of cultured neurons to oxidative and metabolic stress levels of OGG1 in the nucleus were elevated and mitochondria exhibited fragmentation and increased levels of the mitochondrial fission protein dynamin-related protein 1 (Drp1) and reduced membrane potential. Cortical neurons isolated from OGG1(-/-) mice were more vulnerable to oxidative insults than were OGG1(+/+) neurons, and OGG1(-/-) mice developed larger cortical infarcts and behavioral deficits after permanent middle cerebral artery occlusion compared with OGG1(+/+) mice. Accumulations of oxidative DNA base lesions (8-oxoG, FapyAde, and FapyGua) were elevated in response to ischemia in both the ipsilateral and contralateral hemispheres, and to a greater extent in the contralateral cortex of OGG1(-/-) mice compared with OGG1(+/+) mice. Ischemia-induced elevation of 8-oxoG incision activity involved increased levels of a nuclear isoform OGG1, suggesting an adaptive response to oxidative nuclear DNA damage. Thus, OGG1 has a pivotal role in repairing oxidative damage to nuclear DNA under ischemic conditions, thereby reducing brain damage and improving functional outcome. Journal of Cerebral Blood Flow & Metabolism (2011) 31, 680-692; doi:10.1038/jcbfm.2010.147; published online 25 August 2010
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The Deiro Collection at the City University of New York Graduate Center's Mina Rees Library is an archival collection of materials related to the professional and personal lives of Guido Deiro (1886-1950), Pietro Deiro Sr. (1888-1954) and Pietro “Lee” Deiro Jr. (1913-1999). Immigrating from Italy to the United States in the early 1900's, the Deiro brothers Guido and Pietro, made enduring contributions to the popularization of the Piano Accordion in the 20th Century. As masters of the instrument, the Deiro's achieved headliner status on the vaudeville theatre circuit. Both composed, arranged and recorded an impressive repertoire of accordion music. Pietro Deiro Publications produced a catalogue of over 10,000 pieces of sheet music and instructional materials for the Piano Accordion. The Deiro Collection documents not only a singular segment of American musical history but also a unique aspect of the Italian-American experience in 20th Century America.
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Neste trabalho realizamos um estudo de um buraco em um antiferromagneto, como parte de uma revisão de diferentes técnicas de abordagem das fases de “stripes” nos cupratos supercondutores. Estudamos a transição do formalismo de “strings” para um buraco no modelo t - Jz bidimensional, onde existe uma solução analítica, para a solução de pólaron de spin no modelo t - J isotrópico através da aproximação de Born auto-consistente. A forma funcional dos picos de quase-partícula, do peso espectral e do “gap” espectral foi investigada numericamente em detalhe, em função da anisotropia magnética. O movimento de um pólaron de spin na presença de uma parede de domínio antiferromagnética (ADW) em antifase, como uma realização da configuração de “stripes” nos planos CuO dos cupratos de baixa dopagem, também foi analisada.
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Neste trabalho estudamos modelos teóricos que descrevem sistemas eletrônicos fortemente correlacionados, em especial o modelo t-J, e suas aplicações a compostos de óxidos de cobre, notadamente os compostos que apresentam supercondutividade de alta temperatura crítica e o composto Sr2CuO2Cl2. No primeiro capítulo do trabalho, fazemos uma exposição de três modelos que envolvem o tratamento das interações elétron-elétron, que são os modelos de Hubbard de uma banda, o modelo de Heisenberg e o modelo t-J. Na dedução deste último fazemos uma expansão canônica do hamiltoniano de Hubbard, no limite de acoplamento forte, levando-nos a obter um novo hamiltoniano que pode ser utilizado para descrever um sistema antiferromagnético bidimensional na presen- ça de lacunas, que é exatamente o que caracteriza os compostos supercondutores de alta temperatura crítica na sua fase de baixa dopagem.Após termos obtido o hamiltoniano que descreve o modelo t-J, aplicamos à este uma descrição de polarons de spin, numa representação de holons, que são férmions sem spin, e spinons, que são bósons que carregam somente os graus de liberdade de spin. Utilizando uma função de Green para descrever a propagação do polaron pela rede, obtemos uma equação para a sua autoenergia somando uma série de diagramas de Feynman, sendo que para este cálculo utilizamos a aproxima ção de Born autoconsistente[1]. Do ponto de vista numérico demonstramos que a equação integral de Dyson resultante do tratamento anterior não requer um procedimento iterativo para sua solução, e com isto conseguimos trabalhar com sistemas com grande número de partículas. Os resultados mostram, como um aspecto novo, que o tempo de vida média do holon tem um valor bastante grande no ponto (π,0 ) da rede recíproca, perto da singularidade de Van Hove mencionada na literatura[2]. Este aspecto, e suas implicações, é amplamente discutido neste capítulo. No capítulo 3 estudamos o modelo estendido t-t'-J, com tunelamento à segundos vizinhos e a incorporação dos termos de três sítios[3]. Fazemos a mesma formulação do capítulo anterior, e discutimos as aplicações dos nossos resultados ao óxido mencionado anteriormente. Finalmente, no último capítulo apresentamos uma aplicação original do modelo t-J à uma rede retangular, levemente distorcida, e demonstramos que os resultados do capítulo 3 são reproduzidos sem necessidade de introduzir termos de tunelamento adicionais no hamiltoniano. Esta aplicação pode se tornar relevante para o estudo das fases de tiras encontradas recentemente nesses materiais de óxidos de cobre.
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Recentemente, tem sido questionada a validade do teorema de Migdal nos fuieretos dopados supercondutores. Motivados por esse problema, realizamos nesta dissertação uma revisão das propriedades físicas destes novos e notáveis materiais: os fulerenos e outros representantes desta família de compostos orgânicos que possuem estrutura geométrica de gaiola fechada. Em primeiro lugar abordamos, ainda que de maneira sucinta, alguns fundamentos da teoria microscópica BCS (Bardeen, Cooper e Schrieffer, 1961) da supercondutividade, tais como o problema da instabilidade do líquido de Fermi, a formação de pares de Cooper, o método da transformação canônica para demonstrar o aparecimento da interação efetiva atrativa entre os elétrons do par, as equações de Gor'kov demonstrando o surgimento do gap supercondutor, e a expressão BCS da temperatura crítica no limite de acoplamento fraco. Após, revisamos o trabalho realizado por Grimaldi, Cappelluti e Pietronero (1995), sobre a supercondutividade não adiabática nos fuieretos dopados, no qual são feitas correções de vértice para a interação elétron-fônon, usando o método perturbativo. Naquele trabalho eles utilizam um modelo de fônons de Einstein com uma única freqüência para caracterizar a função espectral de Eliashberg, necessária para obter tais correções de vértice Nossa proposta neste trabalho é generalizar este modelo por um constituído de várias Lorentzianas truncadas, centradas nas freqüências dos principais modos de vibração da rede cristalina: os intermoleculares, os ópticos e os intramoleculares. Encontramos como resultado deste estudo que as correções de vértice, com contribuição multifonônica, introduzem modificações substancias como um aumento da temperatura crítica e variação no coeficiente isotópico, dando resultados mais próximos dos obtidos experimentalmente, em contraste daqueles obtidos na teoria de Migdal-Eliashberg, sem correções de vértice.