645 resultados para Recessão gengival


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ

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Between December 2007 and June 2009 the United States witnessed 18 months of recession that became known as the subprime crisis. Beginning in the housing market, the crisis moved into the banking and financial markets and spread throughout the entire economy through a domino effect, affecting the majority of other businesses. A major reflection of this was the large rise in unemployment rates due to business slashing jobs in an attempt to preserve cash. Although the crisis has officially ended, the unemployment rate reached over 10% in 2010 in the United States. American's continue to seek new jobs in a very difficult employment market, while attempting to manage the family household budget. American household income, which decreased either by pay cuts, job loss, and the effects of inflation, leads the majority of Americans to declare that the crisis had not yet ended. The crisis has spread to the world in varying degrees. Brazil was one of the countries least affected due to government policies and the large amount of foreign exchange. Although the crisis has affected Brazil only slightly, we will show how it reached this country and how the government solved this problem. This research paper will explain how the subprime crisis began, how it manifested itself in the U.S. economy and throughout the population. Also, it will show the crisis’ effects in Brazil and show some statements from Americans with their respective views and their experiences relative to the crisis

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Desde fins da década de 70, com as crises do petróleo e a crise externa, ocorreram mudanças no sistema internacional de financiamento que levaram o sistema econômico brasileiro do “milagre econômico” à “década perdida”. Com isso, os anos 80 foram marcados por períodos de recessão, desequilíbrios internos, descontrole inflacionário, déficits no setor público, resultando em problemas macroeconômicos, os quais se tornaram herança para as próximas décadas. Sendo assim, nos anos 80, 90 e, parte dos anos 2000, a economia brasileira teve como principal foco políticas de visassem o ajuste econômico e a estabilização, deixando o crescimento econômico como segundo plano, fato que resultou em um baixo crescimento econômico, ou seja, baixas taxas do PIB real. Contudo, este fato foi contrariado a partir de 2004 quando o Brasil passou a apresentar taxas mais significativas de investimento, permitindo um crescimento do PIB superior a 5% a.a., sendo que para este período muitos economistas defendiam que a economia nacional poderia crescer de forma “sustentada”, sem causar pressões inflacionárias, a um nível de 4,5% a 5% ao ano. Assim sendo, nos dias atuais uma das abordagens com maior enfoque no ramo econômico é a questão do crescimento sustentável, o qual esteja dentro dos limites estruturais da economia brasileira, e com isso não gere pressões inflacionárias. Este questionamento ganhou força devido ao fato de que nos últimos anos o Brasil tem apresentado um crescimento acelerado, preocupando muitos economistas, os quais acreditam que este crescimento seja insustentável e contrariando outros, que defendem que, as taxas de crescimento do PIB (Produto Interno Bruto) se dão em níveis muito baixos, inferiores ao crescimento permitido pelo potencial estrutural do Brasil, devido ao controle que é aplicado a esta taxa em relação à meta de inflação determinada... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)