1000 resultados para Recém-nascidos Teses


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JUSTIFICATIVA E OBJETIVOS: A incidncia e causas de parada cardaca (PC) durante a anestesia variam e so difceis de comparar diante dos diversos mtodos usados nos estudos. A pesquisa teve como objetivo estudar todas as PC ocorridas no intra e ps-operatrio, durante um perodo de sete anos, de 1996 a 2002, em hospital de ensino de atendimento tercirio para determinar incidncia e causas da PC. MTODO: A incidncia prospectiva de PC ocorrida durante a anestesia em 40.941 pacientes consecutivos foi identificada, utilizando-se um Banco de Dados. Todos os casos de PC e bito foram revisados por uma Comisso, para determinar o fator desencadeante da PC ou bito. A incidncia de PC foi calculada em relao idade, sexo, estado fsico, segundo a classificao da ASA, tipo de atendimento, fatores desencadeantes, como alterao do estado fsico do paciente e complicaes cirrgicas e anestsicas, tipo de anestesia e evoluo para bito. RESULTADOS: Ocorreram 138 PC (33,7:10.000), sendo a maioria em recém-nascidos, crianas at um ano e idosos, no sexo masculino (65,2%), em pacientes com estado fsico ASA III ou superior, em atendimento de emergncia e durante anestesia geral. Alteraes do estado fsico foram o principal fator de PC (23,9:10.000), seguidas de complicaes cirrgicas isoladamente (4,64:10.000) ou associadas a alteraes do estado fsico (2,44:10.000) e da anestesia isoladamente (1,71:10.000) ou associadas a alteraes do estado fsico (0,98:10.000). O risco de bito relacionado anestesia como fator principal ou contributivo foi igual para ambos (0,49:10.000). As principais causas da mortalidade associada anestesia foram os problemas ventilatrios (45,4%), eventos relacionados medicao empregada (27,3%), aspirao pulmonar (18,2%) e hidratao excessiva (9,1%). CONCLUSES: A incidncia de PC durante a anestesia ainda continua elevada. A maioria das PC e bitos associados anestesia foi relacionada ao manuseio das vias areas e administrao de medicamentos e anestsicos.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Objetivos: avaliar a evoluo ultra-sonogrfica de cistos subependimrios (CSE) do ngulo externo dos ventrculos laterais, e a evoluo clnica dos pacientes. Comparar os pacientes com CSE isolados e os com CSE associados a outras leses. Mtodos: foram diagnosticados um a vrios cistos no ngulo externo de um ou de ambos os ventrculos laterais, por meio de ultra-som transfontanelar (US) de rotina, realizado nos primeiros dias de vida, caracterizando os CSE. Durante o perodo de 1981-2000, 66 recém-nascidos tiveram CSE evidenciados na UTI neonatal do Hospital de Port-Royal. Foram constitudos dois grupos: G-I, com CSE isolados (n=21), e G-II, com CSE associados a outras leses (n=45). Resultados: os recém-nascidos do GI apresentaram maior maturidade, melhores condies de nascimento e menor morbidade respiratria em relao a GII. A incidncia de malformaes congnitas foi elevada em ambos os grupos. Houve baixa taxa de infeco bacteriana e ausncia de infeco congnita. Os CSE foram uni ou bilaterais, nicos ou mltiplos (colar de prolas), sem diferena entre os grupos estudados, e predominaram esquerda. US seriados foram realizados em 49/66 pacientes (74%), mostrando aumento no tamanho do cisto em 21/49 (45%), no primeiro ms de vida, enquanto 12 CSE (24%) desapareceram. O bito ocorreu em dez recém-nascidos com leses neurolgica graves (quatro leucomalcias periventriculares, cinco hemorragias peri e intraventriculares), e somente um com hrnia diafragmtica no apresentava outras leses ao US transfontanelar. Concluses: as caractersticas dos CSE no diferiram quando esses estavam associados a outras leses. O ntido predomnio no lado esquerdo sugere uma etiologia vascular. Foi encontrada uma alta taxa de malformaes associadas, alertando para a possibilidade de uma etiologia malformativa. Ambas hipteses sugerem um desvio de desenvolvimento, e no de uma fetopatia viral.

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Este estudo descritivo coletou informaes sociodemogrficas, obsttricas e relacionadas ao diagnstico e tratamento da gestante/purpera e parceiro das 67 gestantes/purperas notificadas no Sistema Nacional de Agravos de Notificao, usurias de maternidades pblicas do Distrito Federal, Brasil, entre 2009 e 2010. As informaes do acompanhamento clnico e laboratorial recebido pela criana vieram do pronturio mdico hospitalar, fichas de notificao compulsria e Carto da Criana. Das gestantes, 41,8% foram adequadamente tratadas, o principal motivo para a inadequao foi a ausncia (83,6%) ou inadequao do tratamento do parceiro (88,1%). Mais de um tero necessitou de novo tratamento na maternidade por falta de documentao teraputica no pr-natal. Dos recém-nascidos com sfilis congnita, 48% fizeram estudo radiogrfico, 42% passaram por puno liqurica e 36% deles no receberam qualquer tipo de interveno. Nota-se, assim, que a qualidade do pr-natal recebido pela gestante no suficiente para garantir o controle da sfilis congnita e o alcance da meta de incidncia da doena.

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CONTEXTO: O retardo do crescimento intra-uterino (RCIU) continua sendo importante problema em perinatologia neste final de sculo. A natureza do agente etiolgico, o perodo da gestao em que ocorreu o insulto e a sua durao influenciam o tipo de RCIU. OBJETIVO: Estudar a fisiopatologia do retardo de crescimento intrauterino (RCIU) em ratas, decorrente da restrio protico-calrica materna, em relao evoluo do pncreas fetal e placenta entre o 18o e 21o dias de prenhez. TIPO DE ESTUDO: Ensaio clnico randomizado em animal de laboratrio. PARTICIPANTES: 41 ratas prenhes, normoglicmicas, da raa Wistar. INTERVENO: Constituram-se seis grupos experimentais: controle, com dieta ad libitum e cesrea, respectivamente, no 18 e 21 dias; grupos dieta restritiva a 25% introduzida no 1o dia da prenhez e cesrea no 18o e 21o dias; grupos com a mesma restrio, porm iniciada no 3o dia, com cesrea no 18o e 21o dias. VARIVEIS ESTUDADAS: Os recém-nascidos foram classificados, em relao mdia mais ou menos um desvio padro do grupo controle, em peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para a idade de prenhez; as placentas foram pesadas e processadas para estudo histopatolgico, incluindo morfologia e histoqumica, e os pncreas fetais, para estudo morfolgico. RESULTADOS: A desnutrio protico-calrica materna causou RCIU aps o 18o dia da prenhez. Antes desse perodo no ocorreu RCIU, porque a desnutrio materna diminuiu o nmero da prole e a placenta tornou-se vicariante. A restrio alimentar no interferiu com a morfologia do pncreas fetal, e o estudo imunohistoqumico da placenta mostrou que, quando a restrio introduzida no 1o dia de prenhez, os estoques de glicognio tambm no sofrem alteraes, diminuindo entre o 18o e 21o dias, como na prenhez normal. A restrio no 3o dia cursou com baixas concentraes de glicognio placentrio no 18o dia e desaparecimento no 21o dia. CONCLUSO: A fisiopatologia do RCIU, decorrente da restrio protico-calrica materna em ratas, est relacionada com menor peso placentrio e baixos estoques de glicognio placentrio.

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OBJETIVO: estudar os efeitos maternos (composio corporal e capacidade cardiovascular) e perinatais (peso e prematuridade) da prtica da hidroterapia na gestao. MTODOS: estudo prospectivo, coorte, aleatorizado, com 41 gestantes de baixo risco e gestao nica, praticantes (grupo estudo, n=22) e no-praticantes (grupo controle, n=19) de hidroterapia. Avaliaes antropomtricas definiram-se os ndices de peso corporal, massa magra e gordura absoluta e relativa. Por teste ergomtrico, definiu-se os ndices de consumo mximo de oxignio(VO2mx), volume sistlico (VS) e dbito cardaco (DC). Como resultado perinatal observaram-se ocorrncia de prematuridade e recém-nascidos pequenos para a idade gestacional. Compararam-se os ndices iniciais e finais entre e dentro de cada grupo. As variveis maternas foram avaliadas pelo teste t para amostras dependentes e independentes e empregou-se o chi para estudo das propores. RESULTADOS: a comparao entre os grupos no evidenciou diferena significativa nas variveis maternas no incio e no final da hidroterapia. A comparao dentro de cada grupo confirmou efeito benfico da hidroterapia: no grupo estudo os ndices de gordura relativa foram mantidos (29,0%) e no grupo controle aumentaram de 28,8 para 30,7%; o grupo estudo manteve os ndices de VO2mx (35,0%) e aumentou VS (106,6 para 121,5) e DC de (13,5 para 15,1); no grupo controle observaram-se queda nos ndices de VO2mx e manuteno de VS e de DC. A hidroterapia no interferiu nos resultados perinatais, relacionados prematuridade e baixo peso ao nascimento. CONCLUSES: a hidroterapia favoreceu adequada adaptao metablica e cardiovascular materna gestao e no determinou prematuridade e baixo peso nos recém-nascidos.

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Objetivo: estudar a validade da prova de trabalho de parto (PTP) em gestantes com uma cesrea anterior. Mtodos: estudo retrospectivo, tipo coorte, incluindo 438 gestantes com uma cesrea anterior ao parto em estudo e seus 450 recém-nascidos (RN), divididas em dois grupos - com e sem PTP. O tamanho amostral mnimo foi de 121 gestantes/grupo. Considerou-se varivel independente a PTP e as dependentes relacionaram-se ocorrncia de parto vaginal e freqncia de complicaes maternas e perinatais. Foram efetuadas anlises uni e multivariada, respectivamente. A comparao entre as freqncias (%) foi analisada pelo teste do qui-quadrado (chi) com significncia de 5% e regresso logstica com clculo do odds ratio (OR) e do intervalo de confiana a 95% (IC95%). Resultados: a PTP associou-se a 59,2% de partos vaginais. Foi menos indicada nas gestantes com mais de 40 anos (2,7% vs 6,5%) e nas portadoras de doenas associadas e complicaes da gravidez: sndromes hipertensivas (7,0%) e hemorragias de 3 trimestre (0,3%). A PTP no se relacionou s complicaes maternas e perinatais. As gestantes que tiveram o parto por cesrea, independente da PTP, apresentaram maior risco de complicaes puerperais (OR = 3,53; IC95% = 1,57-7,93). A taxa de mortalidade perinatal foi dependente do peso do RN e das malformaes fetais e no se relacionou PTP. Ao contrrio, as complicaes respiratrias foram mais freqentes nos RN de mes no testadas quanto PTP (OR = 1,92; IC95% = 1,20-3,07). Concluses: os resultados comprovaram que a PTP em gestantes com uma cesrea anterior estratgia segura - favoreceu o parto vaginal em 59,2% dos casos e no interferiu com a morbimortalidade materna e perinatal. Portanto, recurso que deve ser estimulado.

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Objetivo: avaliar as alteraes hemodinmicas e estruturais cardacas maternas nos trs trimestres da gestao e relacion-las com a classificao do recm-nascido, de acordo com o peso/idade gestacional. Mtodos: foi realizada avaliao ecocardiogrfica em 22 gestantes, sem patologias, para estudo do dbito cardaco, presso arterial mdia, dimetro do trio esquerdo e resistncia perifrica, em trs perodos da gestao: antes da 12 , na 26 e na 36 semanas de gestao. Dezessete gestantes deram luz recém-nascidos com peso adequado, quatro, recém-nascidos pequenos, e uma gestante, recm-nascido grande para a idade gestacional. Resultados: nas mes que deram luz recém-nascidos pequenos para a idade gestacional, o dbito cardaco e o dimetro do trio esquerdo mantiveram-se inalterados, com tendncia de elevao da presso arterial mdia e aumento de 28% da resistncia perifrica, durante a gestao. As mes que deram luz recém-nascidos adequados para idade gestacional tiveram aumento mdio do dbito cardaco de 19% entre o primeiro e segundo trimestres e de 8% entre o segundo e terceiro trimestres da gestao. O dimetro do trio esquerdo elevou-se prximo de 9% durante a gestao, com manuteno da presso arterial mdia e tendncia de queda da resistncia perifrica. Concluses: os resultados obtidos nesse trabalho suportam a associao entre adaptao hemodinmica e peso do RN

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OBJETIVO: identificar fatores de risco para a macrossomia fetal na populao de gestantes portadoras de diabete ou hiperglicemia diria. MTODOS: estudo retrospectivo, tipo caso-controle, incluindo 803 pares de mes e recém-nascidos desta populao especfica, distribudos em dois grupos: macrossmicos (casos, n=242) e no macrossmicos (controles, n=561). Foram comparadas variveis relativas idade, paridade, peso e ndice de massa corporal (IMC), ganho de peso (GP), antecedentes de diabete, hipertenso arterial e tabagismo, tipo e classificao do diabete e indicadores do controle glicmico no terceiro trimestre. As mdias foram avaliadas pelo teste F e as variveis categorizadas foram submetidas anlise univariada, utilizando-se o teste do chi&sup2;. Os resultados significativos foram includos no modelo de regresso mltipla, para identificao do risco independente de macrossomia, considerando-se OR, IC 95% e valor de p. Para todas as anlises foi estabelecido o limite de significncia estatstica de 5% (p<0,05). RESULTADOS: observou-se associao significativa entre macrossomia e GP maior que 16 kg, IMC >25 kg/m, antecedentes pessoais, obsttricos e, especificamente, o de macrossomia, classificao nos grupos de Rudge (IB e IIA + IIB), mdia glicmica (MG) >120 mg/dL e mdia de glicemia ps-prandial >130 mg/dL no terceiro trimestre. Na anlise de regresso mltipla, o GP >16 kg (OR=1,79; IC 95%: 1,23-1,60), o IMC >25 kg/m&sup2; (OR=1,83; IC 95%: 1,27-2,64), o antecedente pessoal de diabete (OR=1,56; IC 95%: 1,05-2,31) e de macrossomia (OR=2,37; IC 95%: 1,60-3,50) e a MG >120 mg/dL no terceiro trimestre (OR=1,78; IC 95%: 1,13-2,80) confirmaram risco independente para macrossomia nestas gestaes de risco. CONCLUSO: o GP superior a 16 kg, o IMC maior ou igual a 25 kg/m, a MG superior a 120 mg/dL no terceiro trimestre e a presena de antecedentes pessoais de diabete ou de macrossomia foram identificados como fatores de risco para macrossomia fetal em gestantes portadoras de diabete ou de hiperglicemia diria.

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Fundao de Amparo Pesquisa do Estado de So Paulo (FAPESP)

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Objetivo: o estudo longitudinal, entre o 18 e o 21 dias de prenhez, das alteraes bioqumicas e histoqumicas das placentas de ratas diabticas, cujos fetos tiveram macrossomia e retardo de crescimento intra-uterino (CIUR). Material e Mtodo: usando modelo experimental em ratas, foram estudados 3 grupos: controle, diabete moderado e grave. A prenhez foi resolvida por cesrea no 18 ou no 21 dia. Compararam-se as glicemias materna e fetal; a incidncia de recém-nascidos (RN) de peso pequeno (PIP), adequado (AIP) e grande (GIP) para tempo de prenhez; peso, ndice e contedo de DNA, RNA e protenas placentrios e quantidade de glicognio na superfcie de trocas materno-fetais. Resultados: no diabete moderado houve maior proporo de RN-GIP com placentas ricas em DNA e diminuio progressiva de glicognio em suas membranas no final da prenhez. No diabete grave houve predomnio de RN-GIP e as placentas exibiram menor contedo de DNA, sntese aumentada de RNA e tendncia a maior produo protica, com manuteno dos depsitos de glicognio. Concluses: concluiu-se que, entre o 18 e o 21 dias, os desvios do crescimento fetal no diabete materno, moderado e grave relacionam-se a alteraes placentrias distintas. No moderado h apenas hiperplasia celular, com desaparecimento do glicognio no final da prenhez. No grave, a superfcie de trocas materno-fetais mais espessada e, alm de hiperplasia, h hipertrofia das clulas, com manuteno dos estoques placentrios de glicognio.

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Objetivo: relacionar a qualidade do controle metablico com os resultados da cardiotocografia (CTG) anteparto e avaliar sua capacidade preditiva no prognstico perinatal de gestaes associadas ao diabete. Pacientes e Mtodos: estudo retrospectivo de 125 gestantes, portadoras de diabete gestacional ou clnico, no qual se relacionou a ltima CTG anteparto (intervalo mximo de 48 horas) qualidade do controle metablico materno e aos resultados perinatais. A qualidade do controle metablico foi definida pela mdia glicmica do dia do exame (MGd) e da gestao (MG) e pelo comportamento da requisio de insulina (R/insulina). Para os resultados perinatais foram analisados os ndices de Apgar de 1 e 5 minuto, a classificao peso/idade gestacional, o tempo de internao, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrncia de bito neonatal (ONN) precoce. A capacidade diagnstica da CTG anteparto foi avaliada pelos ndices de sensibilidade, especificidade e valor preditivo positivo e negativo. Resultados: a MGd adequada (<120 mg/dL) associou-se a 2,9% dos resultados de CTG anteparto alterados e a inadequada ( > ou = 120 mg/dL), a 26,1% (p<0,005). A MG mantida inadequada se relacionou a 13,7% de CTG anteparto alterada e a adequada, a apenas 2,7% (p<0,005). O comportamento da requisio de insulina no interferiu nos resultados da CTG anteparto. Os ndices de Apgar de 1 e 5 minuto, a necessidade de cuidados de UTI e a ocorrncia de ONN precoce no dependeram do ltimo traado da CTG anteparto. O exame diferenciou o tempo de internao dos recém-nascidos: quando normal, 46,4% tiveram alta hospitalar at o 3 dia de vida e, quando alterado, 62,5% deles ficaram internados por mais de sete dias. Concluses: os resultados alterados da ltima CTG anteparto relacionaram-se com nveis inadequados de MG, diria e da gestao, e no dependeram da R/insulina. O resultado normal da CTG anteparto foi adequado para garantir a sade neonatal. Ao contrrio, os resultados alterados indicaram risco de complicaes nos filhos de mes diabticas.

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OBJETIVO: comparar duas metodologias para o clculo do volume placentrio em gestaes normais de termo: a do princpio de Arquimedes e a do volume do cilindro, para estimar a densidade absoluta da placenta. Definir a metodologia mais adequada para o clculo do volume e densidade placentrios, que se relacione com o peso e classificao do recm-nascido. MTODOS: foram estudadas 50 placentas provenientes de gestaes de termo sem complicaes e calculados o volume e a densidade absoluta placentrios: a) pelo princpio de Arquimedes e b) na suposio de que a placenta seria uma seco de cilindro com duas alturas diferentes do bolo placentrio: com a altura mdia e com a altura da mdia aritmtica do centro e extremidades. As densidades absolutas placentrias foram calculadas pelo quociente entre o peso ao ar da placenta e os diferentes volumes. RESULTADOS: a maioria das gestantes eram multparas, idade mdia de 25,4 anos, volume placentrio mdio entre 547,8 e 610 cm&sup3; e densidade mdia entre 0,94 e 1,14 g/cm&sup3;, dependendo da metodologia empregada. CONCLUSES: a metodologia mais adequada para estimar o volume placentrio no termo foi a do princpio de Arquimedes, pela melhor correlao com o peso dos recém-nascidos, o ndice placentrio e a classificao do peso dos recém-nascidos em relao idade gestacional.

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O objetivo deste trabalho foi estudar as repercusses feto-placentrias da insulinoterapia na prenhez de ratas diabticas. A droga diabetognica foi aloxana na dose de 42 mg/kg de peso por via intravenosa. Formaram-se cinco grupos experimentais: controle (G1, n=12); diabete moderado no-tratado (G2, n=10); diabete moderado tratado com insulina (G3, n=11); diabete grave no-tratado (G4, n=12) e diabete grave tratado com insulina (G5, n=10). Foram obtidos 634 recém-nascidos e respectivas placentas. O resultado perinatal do tratamento com insulina teve relao direta com a qualidade do controle glicmico. O tratamento inadequado do diabete moderado determinou nveis de hiperglicemia moderada nos recém-nascidos, no interferiu com o peso corporal dos filhotes e diminuiu a proporo de recém-nascidos grandes para a idade da prenhez (GIP). O controle adequado do diabete grave normalizou a glicemia dos recém-nascidos, aumentou o peso dos filhotes e diminuiu a proporo de recém-nascidos pequenos para a idade da prenhez (PIP). A administrao de doses adequadas de insulina no grupo de ratas diabticas grave diminuiu o peso das placentas mas sem modificar o ndice placentrio.

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Objetivo: estudar as repercusses da hipertenso sobre o peso da placenta e ndice placentrio. Mtodos: foram utilizadas 82 ratas virgens da linhagem Wistar em idade de reproduo. Aps a induo da hipertenso arterial experimental (Modelo Goldblatt I -- 1 rim-1 clipe) as ratas foram sorteadas para compor os 4 grandes grupos experimentais (controle, manipulao, nefrectomia e hipertenso). A seguir, as ratas foram distribudas por sorteio em 8 subgrupos, sendo quatro prenhes (P) e quatro no-prenhes. Aps acasalamento, dos quatro grupos prenhes obtivemos com o nascimento dos recém-nascidos (RN) os seguintes grupos: RN-C, RN-M, RN-N e RN-H, respectivamente, controle, manipulao, nefrectomizado e hipertenso. Resultados: quanto ao peso da placenta, o do grupo RN-C foi estatisticamente maior que o de todos os demais grupos. Por outro lado, verifica-se que o peso das placentas provenientes do grupo RN-M foi maior que o dos grupos RN-N e RN-H, os quais no diferiram entre si. Os ndices placentrios dos grupos P-C (Md = 0,1085) e P-M (Md = 0,1110) no diferiram entre si, mas foram menores que os dos grupos P-N (Md = 0,1175) e P-H (Md = 0,1211), os quais tambm no diferiram entre si. Concluses: a hipertenso e a nefrectomia unilateral determinaram reduo do peso das placentas e aumento do ndice placentrio, evidenciando repercusses no desenvolvimento placentrio e fetal.