916 resultados para Reading--History--18th century--Sources
Resumo:
No esforço de matizar compreensão da repercussão da presença da família real portuguesa no Brasil para além do Rio de Janeiro, esse artigo tem como finalidade possibilitar uma reflexão acerca dos anos joaninos (1808-1821) na Amazônia. O foco de análise é o fluxo de embarcações portuguesas e a movimentação migratória entre Portugal e o Pará.
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Este estudo que ora apresento aqui, fundamenta-se na História Oral, utilizando fontes e memórias orais, relatórios institucionais, imagens fotográficas, a partir da escuta sensível dos relatos, das falas e dos depoimentos dos sujeitos. A presente pesquisa buscou investigar, refletir e sistematizar uma das práticas seculares dos povos das águas: a prática de extração do azeite de andiroba, que envolve as mulheres, homens, jovens, crianças e velhos extrativistas da Ilha de Juba, município de Cametá/PA, dando ênfase ao papel feminino. O principal objetivo deste trabalho é reconstituir os saberes cotidianos das práticas socioculturais produtivas das mulheres extrativistas do óleo de andiroba da localidade pesquisada. Este trabalho buscou investigar a problemática, a partir do viés da história social. Partindo da análise das relações entre mulheres e homens ribeirinhos da região Tocantina com a natureza, no período de tempo entre a instalação da Usina Hidrelétrica de Tucuruí na década referente ao ano de 1980, até os dias atuais. A metodologia utilizada foi a pesquisa de campo onde foram ouvidas 48 pessoas, referentes a 40 famílias visitadas e entrevistadas na localidade, através de formulários com questionamentos acerca do modo de vida da população residente na localidade pesquisada, entrevistas semi-estruturadas, que foram gravadas, transcritas e analisadas; dentre as pessoas pesquisadas estão: membros da comunidade e de outras ilhas desta região do município de Cametá. A pesquisa diagnosticou algumas limitações em relação a produção e a comercialização do óleo de andiroba, sendo possível identificar as dificuldades mais latentes do processo da extração desse produto natural, como a pouca qualificação profissional e a ausência de organização das mulheres e dificuldade na entrada do produto no mercado e sua comercialização. Além disso, falta uma maior compreensão do papel social e histórico dessas mulheres.
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O presente artigo pretende analisar o mundo do trabalho no Grão-Pará colonial durante o período pombalino, onde a tenaz resistência dos índios à disciplina de tempo e de trabalho imposta pela colonização, associada às altas taxas de mortalidade entre eles causadas pelas epidemias, intensificaram o tráfico negreiro para a capitania no século XVIII, durante a vigência da Companhia Geral de Comércio do Grão-Pará e Maranhão. A experiência colonial vivenciada por índios e negros, marcada pela excessiva exploração e opressão, levou-os a construir uma identidade de interesses e a desenvolver formas de resistência coletivas, o que justificou a radicalização das medidas repressivas por parte das autoridades coloniais.
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Este artigo, inserido nos debates historiográficos sobre a ditadura civil-militar no Brasil (1964-1985), pretende contribuir para o conhecimento da história política do estado do Pará antes, durante e após o golpe de estado de 1964. Examinamos preferencialmente a participação dos militares e o apoio de setores da sociedade civil ao golpe militar, e a repressão que sofreram os estudantes e organizações de esquerda e políticos "populistas". Na perspectiva metodológica dos estudos de história local e regional, as principais fontes utilizadas foram os jornais de Belém, livros de memórias, trabalhos acadêmicos e fontes orais.
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In this work, we intend to show that Aloysius Bertrand in “Gaspard de la Nuit” drew the inspiration to his poems in prose from its nearest context: that one of French Revolution and the revolt of the spirit against everything which would impose an exaggerated materialism. Thus, in the middle of Enlightenment, there were those who went in search of “mysterious realities” and a “sense of mystery” that the pre-romantic literature in Britain and in Germany would express in its poetry. It is also in the 18th century that some works about the “Commedia dell‟arte” and caricature concede to the grotesque a significant part in the formation of art, extending it to the supernatural and the absurd.
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The purpose of this article is to comment on the film adaptation by director Stephen Frears of the 18th-century novel Les liaisons dangereuses (in English, Dangerous Liaisons) by Choderlos de Laclos. It compares the film composition to the basic formal aspects of the novel. If, on one hand, Frears’ 1988 film adaptation breaks away from Laclos’ epistolary novel for being aligned with the standard elements of the classical cinema, on the other, it reveals a surprising affinity to the literary work: the relation with the theatrical language.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Depois de trabalhar por treze anos nas missões da Amazônia, o jesuíta português Jacinto de Carvalho (1677-1744) enviou ao superior da ordem uma relação descritiva do país e de alguns costumes da população indígena. Essa é a principal fonte etno-histórica da Amazônia na primeira metade do século XVIII, mas é conhecida somente por meio de uma tradução italiana coeva, até hoje inédita. Os trechos de interesse etnográfico foram aqui vertidos à língua portuguesa, precedidos de estudo.
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[POR] Para este trabalho, elegemos um estudo sobre uma «experiência jesuíta» junto dos Guaranis, que designamos por «A República dos Guaranis». Trata-se de um processo histórico complexo que teve início no século XVII, sob o impacto da Contra-Reforma, e que terminou em pleno século XVIII, quando o Absolutismo, o Racionalismo e a Lei Natural dominavam a Europa. Este trabalho procura compreender como esta realidade sociocultural se relacionou com uma das regiões do Brasil colonial. [EN] This study analyzes a «Jesuit experience» with the Guarani people, also known as the «Guarani’s Republic». The latter is a complex historical venture which began in the 17th century, in the wake of the Counter-Reformation (1545-1648), and ended in the 18th century when Absolutism, Rationalism, and Natural Law dominated Europe. Our aim is thus that of analyzing how this socio-cultural reality was tied with one region of Colonial Brazil (1500-1822).
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Cette thèse se propose d’analyser les images de la nuit et ses significations dans les romans du XVIII siècle, à partir des années 1730-1740, dans le cadre de trois littératures: la littérature anglaise, française et italienne. Deux conceptions opposées sont mises en comparaison: la première, d’exorcisation de la nuit, est typique de la première partie du siècle; elle est représentée principalement par le genre des romans libertins. La deuxième conception montre une valorisation de la nuit qu’on trouve en particulier dans les romans gothiques, qui se sont développés à partir de la seconde partie du siècle. Le but final de la présente recherche est de trouver une explication au refus de la nuit de la part de certains auteurs et ensuite de repérer les causes du bouleversement de cette vision. Puisque la nuit empêche le sens de la vue, elle a été considérée une forme de négation de l’espace physique; selon le profil psychologique et anthropologique la nuit constituerait alors la cause principale de la perte d’orientation. Selon une interprétation intellectuelle et philosophique, elle serait un symbole d’ignorance et d’irrationalité. La situation change vers la moitié du siècle des Lumières, car la nuit commence à assumer un rôle actif et nécessaire dans le processus d’apprentissage. Au niveau social, les rencontres les plus importantes adviennent pendant la nuit. Dans le revival des cathédrales gothiques et des châteaux médiévaux, on voit que la nuit s’empare désormais de l’espace, qui s’enrichit de lumières et d’ombres.
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Le musiche “popolaresche” urbane, in genere trascurate nella letteratura etnomusicologica, sono state quasi completamente ignorate nel caso della Romania. Il presente studio si propone di colmare almeno in parte questa lacuna, indagando questo fenomeno musicale nella Bucarest degli anni Trenta e Quaranta del Novecento. Le musiche esaminate sono tuttavia inserite entro una cornice storica più ampia, che data a partire dalla fine del XVIII secolo, e messe in relazione con alcune produzioni di origine rurale che con queste hanno uno stretto rapporto. Il caso di Maria Lătărețu (1911-1972) si è rivelato particolarmente fecondo in questo senso, dal momento che la cantante apparteneva ad entrambi i versanti musicali, rurale e urbano, e nepadroneggiava con disinvoltura i rispettivi repertori. Dopo il suo trasferimento nella capitale, negli anni Trenta, è diventata una delle figure di maggior spicco di quel fenomeno noto come muzică populară (creazione musicale eminentemente urbana e borghese con radici però nel mondo delle musiche rurali). L’analisi del repertorio (o, per meglio dire, dei due repertori) della Lătărețu, anche nel confronto con repertori limitrofi, ha permesso di comprendere più da vicino alcuni dei meccanismi musicali alla base di questa creazione. Un genere musicale che non nasce dal nulla nel dopo-guerra, ma piuttosto continua una tradizione di musica urbana, caratterizzata in senso locale, ma influenzata dal modello della canzone europea occidentale, che data almeno dagli inizi del Novecento. Attraverso procedimenti in parte già collaudati da compositori colti che sin dal XIX secolo, in Romania come altrove, si erano cimentati con la creazione di melodie in stile popolare o nell’armonizzazione di musiche di provenienza contadina, le melodie rurali nel bagaglio della cantante venivano trasformate in qualcosa di inedito. Una trasformazione che, come viene dimostrato efficacemente nell’ultimo capitolo, non investe solo il livello superficiale, ma coinvolge in modo profondo la sintassi musicale.
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La tesi di dottorato del dott. Wu Gongqing è il frutto di un lavoro di studio e ricerca durato tre anni e condotto usufruendo delle strutture di ricerca della Fondazione per le Scienze Religiose Giovanni XXIII di Bologna. L'obiettivo del lavoro che il candidato presenta è quello di offrire un quadro della ricezione di una delle maggiori opere di Origene, il Contra Celsum, nella cultura dell'Europa moderna. Il punto di vista scelto per condurre questa indagine è quello delle edizioni e traduzioni che il testo conobbe a partire dal 1481 sino alla fine del Settecento. La scansione del lavoro segue il susseguirsi delle diverse edizioni, con un capitolo dedicato alle edizioni umanistiche e al loro impatto sulla cultura italiana ed europea fra Quattro e Cinquecento. Seguono i capitoli dedicati alle edizioni di Hoeschel, Spencer, Bouhéreau e Delarue, Mosheim e Tamburini. In ciascun capitolo il ricercatore prende in esame le diverse edizioni e traduzioni, analizzandone le caratteristiche letterarie principali, lo stile, il rapporto con la tradizione manoscritta, la diffusione e cercando di ricondurre ciascuna di esse al proprio specifico ambito storico-culturale.
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Lo scopo della dissertazione “Formazione e pratica del pensiero orchestrale di Hector Berlioz. Caratteri poetici e strategie del suono” è quello di indagare i tratti essenziali del pensiero di Berlioz in merito all’orchestra riprendendo in considerazione gli elementi della sua educazione giovanile. In particolare, le nozioni ricavate dai suoi insegnanti di composizione Le Sueur e Reicha e dai corsi di medicina brevemente frequentati a Parigi sono indagate con approccio rinnovato, alla luce di nuovi filoni di studio indagati dalla musicologia negli anni più recenti. Sono analizzate anche le recensioni di Berlioz, alla ricerca di elementi che aiutino a comprendere la sua musica con le argomentazioni destinate a quella altrui. È analizzato anche il percorso della trattatistica che da un iniziale approccio di tipo pratico tipico del XVIII secolo, giunge con il trattato di Berlioz a una forte connotazione poetica delle risorse strumentali e orchestrali. Nella seconda parte della dissertazione sono analizzate invece alcune opere di Berlioz e alcune questioni generali concernenti il suo modo di scrivere per l’orchestra, specialmente in relazione ad altri parametri musicali. Nella dissertazione notevole attenzione è data al rapporto fra questioni tecniche e poetiche, proponendo un approccio leggermente rinnovato.
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This research is an examination of the life of Edith Fetherston through studying her clothing and comparing her clothes to fashion history. The authors of Survey of Historic Costume, Tortora and Eubank, state that: 'Dress serves as a means of communication,' and that 'historic dress provides readers with some context for the period in which costumes were worn'. Most importantly, they state that clothing is 'a glimpse of attitudes and values as they were expressed by individuals of [a] period.' (4). Studying clothing history is a way to understand the attitudes of the times; it has a relationship with the attitudes of the society in which it is or was worn. Studying garments can identify personalities, as well as professions, and economic status. My research is based on the wardrobe of Edith Fetherston between the early twenties and late sixties. This thesis begins by examining Edith herself, then it examines each decade and its major characteristics, and finally my research examines at least two garments from each of the five decades.
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Through studying German, Polish and Czech publications on Silesia, Mr. Kamusella found that most of them, instead of trying to objectively analyse the past, are devoted to proving some essential "Germanness", "Polishness" or "Czechness" of this region. He believes that the terminology and thought-patterns of nationalist ideology are so deeply entrenched in the minds of researchers that they do not consider themselves nationalist. However, he notes that, due to the spread of the results of the latest studies on ethnicity/nationalism (by Gellner, Hobsbawm, Smith, Erikson Buillig, amongst others), German publications on Silesia have become quite objective since the 1980s, and the same process (impeded by under funding) has been taking place in Poland and the Czech Republic since 1989. His own research totals some 500 pages, in English, presented on disc. So what are the traps into which historians have been inclined to fall? There is a tendency for them to treat Silesia as an entity which has existed forever, though Mr. Kamusella points out that it emerged as a region only at the beginning of the 11th century. These same historians speak of Poles, Czechs and Germans in Silesia, though Mr. Kamusella found that before the mid-19th century, identification was with an inhabitant's local area, religion or dynasty. In fact, a German national identity started to be forged in Prussian Silesia only during the Liberation War against Napoleon (1813-1815). It was concretised in 1861 in the form of the first Prussian census, when the language a citizen spoke was equated with his/her nationality. A similar census was carried out in Austrian Silesia only in 1881. The censuses forced the Silesians to choose their nationality despite their multiethnic multicultural identities. It was the active promotion of a German identity in Prussian Silesia, and Vienna's uneasy acceptance of the national identities in Austrian Silesia which stimulated the development of Polish national, Moravian ethnic and Upper Silesian ethnic regional identities in Upper Silesia, and Polish national, Czech national, Moravian ethnic and Silesian ethnic identities in Austrian Silesia. While traditional historians speak of the "nationalist struggle" as though it were a permanent characteristic of Silesia, Mr. Kamusella points out that such a struggle only developed in earnest after 1918. What is more, he shows how it has been conveniently forgotten that, besides the national players, there were also significant ethnic movements of Moravians, Upper Silesians, Silesians and the tutejsi (i.e. those who still chose to identify with their locality). At this point Mr. Kamusella moves into the area of linguistics. While traditionally historians have spoken of the conflicts between the three national languages (German, Polish and Czech), Mr Kamusella reminds us that the standardised forms of these languages, which we choose to dub "national", were developed only in the mid-18th century, after 1869 (when Polish became the official language in Galicia), and after the 1870s (when Czech became the official language in Bohemia). As for standard German, it was only widely promoted in Silesia from the mid 19th century onwards. In fact, the majority of the population of Prussian Upper Silesia and Austrian Silesia were bi- or even multilingual. What is more, the "Polish" and "Czech" Silesians spoke were not the standard languages we know today, but a continuum of West-Slavic dialects in the countryside and a continuum of West-Slavic/German creoles in the urbanised areas. Such was the linguistic confusion that, from time to time, some ethnic/regional and Church activists strove to create a distinctive Upper Silesian/Silesian language on the basis of these dialects/creoles, but their efforts were thwarted by the staunch promotion of standard German, and after 1918, of standard Polish and Czech. Still on the subject of language, Mr. Kamusella draws attention to a problem around the issue of place names and personal names. Polish historians use current Polish versions of the Silesian place names, Czechs use current Polish/Czech versions of the place names, and Germans use the German versions which were in use in Silesia up to 1945. Mr. Kamusella attempted to avoid this, as he sees it, nationalist tendency, by using an appropriate version of a place name for a given period and providing its modern counterpart in parentheses. In the case of modern place names he gives the German version in parentheses. As for the name of historical figures, he strove to use the name entered on the birth certificate of the person involved, and by doing so avoid such confusion as, for instance, surrounds the Austrian Silesian pastor L.J. Sherschnik, who in German became Scherschnick, in Polish, Szersznik, and in Czech, Sersnik. Indeed, the prospective Silesian scholar should, Mr. Kamusella suggests, as well as the three languages directly involved in the area itself, know English and French, since many documents and books on the subject have been published in these languages, and even Latin, when dealing in depth with the period before the mid-19th century. Mr. Kamusella divides the policies of ethnic cleansing into two categories. The first he classifies as soft, meaning that policy is confined to the educational system, army, civil service and the church, and the aim is that everyone learn the language of the dominant group. The second is the group of hard policies, which amount to what is popularly labelled as ethnic cleansing. This category of policy aims at the total assimilation and/or physical liquidation of the non-dominant groups non-congruent with the ideal of homogeneity of a given nation-state. Mr. Kamusella found that soft policies were consciously and systematically employed by Prussia/Germany in Prussian Silesia from the 1860s to 1918, whereas in Austrian Silesia, Vienna quite inconsistently dabbled in them from the 1880s to 1917. In the inter-war period, the emergence of the nation-states of Poland and Czechoslovakia led to full employment of the soft policies and partial employment of the hard ones (curbed by the League of Nations minorities protection system) in Czechoslovakian Silesia, German Upper Silesia and the Polish parts of Upper and Austrian Silesia. In 1939-1945, Berlin started consistently using all the "hard" methods to homogenise Polish and Czechoslovakian Silesia which fell, in their entirety, within the Reich's borders. After World War II Czechoslovakia regained its prewar part of Silesia while Poland was given its prewar section plus almost the whole of the prewar German province. Subsequently, with the active involvement and support of the Soviet Union, Warsaw and Prague expelled the majority of Germans from Silesia in 1945-1948 (there were also instances of the Poles expelling Upper Silesian Czechs/Moravians, and of the Czechs expelling Czech Silesian Poles/pro-Polish Silesians). During the period of communist rule, the same two countries carried out a thorough Polonisation and Czechisation of Silesia, submerging this region into a new, non-historically based administrative division. Democratisation in the wake of the fall of communism, and a gradual retreat from the nationalist ideal of the homogeneous nation-state with a view to possible membership of the European Union, caused the abolition of the "hard" policies and phasing out of the "soft" ones. Consequently, limited revivals of various ethnic/national minorities have been observed in Czech and Polish Silesia, whereas Silesian regionalism has become popular in the westernmost part of Silesia which remained part of Germany. Mr. Kamusella believes it is possible that, with the overcoming of the nation-state discourse in European politics, when the expression of multiethnicity and multilingualism has become the cause of the day in Silesia, regionalism will hold sway in this region, uniting its ethnically/nationally variegated population in accordance with the principle of subsidiarity championed by the European Union.