973 resultados para Reading frames


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Literary texts offer rich opportunities for language learning. However, can second language (L2) learners fully understand L2 literary texts? According to Bernhardt (2001):"the act of reading in a second language is extremely tricky -- is even trickier with literary texts that are inherently ambiguous, full of metaphor and intertextual relations to texts to which the readers have no access" (p.198). In other words, L2 readers are often poorly equipped grammatically, linguistically and culturally to cope with literary texts in which it might be difficult to recognize figurative language, to comprehend metaphors, to identify underlying cultural assumptions and above all to think critically while navigating those complexities. Therefore, during the reading process, L2 readers encounter gaps in the text which necessarily compel them to use whatever background knowledge they possess in order to create meaning. The purpose of this research is to see exactly how post-secondary L2 readers use their existing background knowledge to understand literary texts and what they do when confronted with text passages for which they lack such knowledge.

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In addition to phonological deficits, difficulties at the level of the visual recognition system (i. e. , the mechanisms that could affect the induction of orthographic representations or the connection of visual to lexical codes) constitute potential sources of the poor reading and visual naming that characterize dyslexia.

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O estudo científico dos correlatos cognitivos da aquisição e desenvolvimento da competência de leitura é um assunto de grande relevância quer teórica quer prática, no sentido em que pode ajudar a compreender os processos cognitivos básicos envolvidos na leitura e, em última instância, a delinear os seus preditores e a predizer dificuldades na sua aquisição. A par da consciência fonológica – capacidade para perceber e manipular as unidades de som –, um dos construtos que frequentemente tem sido associado ao desenvolvimento da competência de leitura é a velocidade de nomeação de estímulos visuais (também conhecida como nomeação rápida automatizada ou velocidade de acesso ao léxico). Tradicionalmente, esta capacidade tem sido avaliada recorrendo ao paradigma clássico das provas de nomeação rápida automatizada (RAN) desenvolvidas por Denckla e Rudel (1976), nas quais é pedido ao sujeito que nomeie o mais rapidamente possível um conjunto de estímulos familiares apresentados serialmente. Nas últimas décadas, inúmeros estudos vieram demonstrar que a nomeação rápida é um importante preditor da competência de leitura, sobretudo da fluência da leitura, e um défice central em perturbações de leitura como a dislexia. O desempenho numa tarefa de nomeação rápida apela à sincronização e integração de vários processos, incluindo: (a) atenção ao estímulo, (b) integração da informação visual com representações visuais ou ortográficas arquivadas em memória, (c) recuperação de uma etiqueta verbal, e a (d) ativação da representação articulatória (Wolf & Bowers, 1999). Uma vez que a leitura e a nomeação rápida envolvem processos cognitivos semelhantes, não parece surpreendente que ambas as competências estejam associadas. No entanto, os estudos têm variado consideravelmente no que respeita à magnitude da associação entre a nomeação rápida e a leitura, encontrando-se resultados nulos ou negligenciáveis do valor preditivo da nomeação rápida na explicação da variância do desempenho de leitura. Vários fatores podem contribuir para as discrepâncias observadas na literatura, entre os quais as medidas utilizadas para avaliar o desempenho de nomeação rápida (por exemplo, medidas que utilizam estímulos ortográficos ou não-ortográficos) e de leitura (por exemplo, medidas de fluência ou de acuidade). A importância da natureza das medidas quer de nomeação rápida quer de leitura tem sido reconhecida por vários autores (para uma revisão, ver Norton & Wolf, 2011). Paralelamente, as amostras estudadas, que têm variado quanto à idade/escolaridade dos participantes e à sua competência de leitura (leitores normais ou fracos leitores ou leitores disléxicos), poderão estar a contribuir para a heterogeneidade dos resultados publicados. A literatura recente tem salientado a relevância destes fatores na aquisição e desenvolvimento da leitura, embora a direccionalidade do seu efeito seja ainda pouco clara. Por exemplo, a transição de um procedimento de leitura baseado em estratégias de descodificação fonológica para uma leitura automática, à medida que o sujeito se torna um leitor fluente, parece ser acompanhada por uma mudança no peso relativo das capacidades cognitivas subjacentes à leitura (ex., Reis, Faísca, Castro, & Petersson, in press). Outro fator importante que tem dificultado a interpretação dos dados publicados sobre os construtos envolvidos na leitura, e em particular sobre a nomeação rápida, relaciona-se com a consistência ortográfica do sistema de escrita nos quais os estudos são conduzidos. Estudos trans-linguísticos sugerem que a consistência ortográfica influencia a facilidade com que se aprende a ler nas escritas alfabéticas, bem como o tipo de processamento de leitura predominantemente adotado pelos leitores (Seymour, Aro, & Erskine, 2003). No seio deste enquadramento, nesta tese procurámos clarificar as divergências encontradas na literatura relativamente à relação entre a nomeação rápida e o desempenho de leitura. Através de um estudo de meta-análise 1 é nosso objetivo realizar uma síntese objetiva do estado da arte sobre a relação entre a nomeação rápida e a leitura, e avaliar a influência de potenciais fatores moderadores da magnitude desta relação, nomeadamente: (a) a natureza da tarefa de nomeação (tipo de estímulo nomeado, número total de itens, e número de itens diferentes); (b) a natureza da tarefa de leitura (subcomponente de leitura, e medida de resposta usada para avaliar o desempenho); (c) características da amostra (escolaridade e nível de leitura); e (d) ortografia (sistema de escrita, e consistência ortográfica). Para tal, foi realizada uma procura de artigos científicos nas bases de dados PubMed, PsycINFO, e Web of Knowledge, tendo sido incluídas na meta-análise um total de 154 experiências independentes, compreendendo 21,706 participantes. Os resultados indicam uma relação moderada-a-forte entre a nomeação rápida e o desempenho de leitura (r =.44, I2 = 71.19). Nas análises seguintes procurou-se avaliar o contributo de potenciais variáveis moderadoras que possam explicar a heterogeneidade observada entre os tamanhos dos efeitos. Verificou-se que a nomeação rápida se associa significativamente e em magnitude semelhante com todas as medidas de leitura, i.e., quer estas apelem preferencialmente a um processamento de descodificação fonológica ou de reconhecimento de padrões ortográficos da palavra. Os resultados sugerem ainda que a magnitude das correlações é inflacionada nos estudos em que o desempenho de leitura é baseado na velocidade/fluência de leitura, em particular nos níveis de escolaridade mais avançados, e que utilizam tarefas de nomeação com estímulos alfanuméricos ao invés de estímulos não-alfanuméricos. Adicionalmente, verificou-se que a força da associação entre a nomeação rápida e a acuidade de leitura varia de forma não linear durante a evolução da leitura, sendo que a correlação é maior nos leitores escolarizados mais novos e decresce à medida que a escolaridade aumenta. O papel atribuível à proficiência dos leitores, i.e., fracos leitores/leitores disléxicos ou leitores normais, foi menos claro; no entanto, houve uma tendência para a relação ser mais forte nas amostras de fracos leitores/leitores disléxicos. Os resultados das comparações trans-linguísticas, por sua vez, sugerem que a nomeação rápida tem um papel importante para o desempenho da leitura independentemente das características da ortografia, ainda que as correlações tenham sido maiores nas ortografias opacas, e em particular nas línguas não-alfabéticas. Em suma, a presente meta-análise fornece resultados convincentes de que o desempenho em tarefas de nomeação rápida refletirá processos cognitivos subjacentes que são também relevantes para a aquisição/desenvolvimento da leitura. Consequentemente, pode dizer-se que estas medidas serão um preditor útil da competência de leitura. Os resultados são também discutidos no contexto das teorias atuais que procuram explicar através de que processos cognitivos se associam a nomeação rápida e a leitura, com ênfase nas hipóteses fonológica versus ortográfica. 1 Uma meta-análise permite a integração quantitativa de resultados de diversos estudos, recorrendo para isso à noção de magnitude do efeito.

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This publication is a report generated by the South Carolina Teachers Association on the state of South Carolinians' reading habits, including reasons why reading levels are low and suggestions on how to improve the availability of reading materials, education, and motivation to read.

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Thesis (Ph. D.)--University of Washington, 2005.

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Brabantio’s words “Look to her, Moor, if thou hast eyes to see:| She has deceived her father, and may thee” ( Othello , 1.3.292–293) warn Othello about the changing nature of female lo yalty and women’s potential for deviancy. Closely examining d aughters caught in the conflict between anxious fathers and husbands-to- be, this article departs from such paranoid male fa ntasy and instead sets out to explore female deviancy in its legal and dramatic implications with reference to Shakespeare ’s The Merchant of Venice . I will argue that Portia’s and Jessica’s struggle to evade male subsidiarity results in their conscio us positioning themselves on the verge of illegality. Besides occa sioning productive exploration of marriage, law and justice within what Morss (2007:183) terms “the dynamics of human desir e and of social institutions,” I argue that female agency, s een as temporary deviancy and/or self-exclusion, reconfigures the ma le domain by affording the inclusion of previous outsiders (Anto nio, Bassanio and Lorenzo) .

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May Sinclair was one of the most widely read and successful English women novelists of the first half of the twentieth century. She had interests and themes in common with many of those now considered to have been at the heart of English modernism. In terms of formal experimentation too her concerns chime with the aesthetic innovations of, for example, pound, Eliot and Woolf. Her early interest in psychoanalysis and support for the suffrage campaign also mark her out as a modern. Despite some work from feminist literary critics and her partial categorisation as modernist, however, her work still lacks a critical framework within which it can be read. Indeed, some of the work done by feminist critics on her has paradoxically re-marginalised her. In this thesis I aim to provide one critical framework through which Sinclair's work can be read. My contention is that the occluding of one aspect of her work and thought- its movement toward intellectual, emotional and aesthetic wholeness - has marred previous critical readings of her. By paying attention to this through a focus on discourses of cure, this thesis reads Sinclair's work with an awareness of its language, cultural context and intertextual relations. Early twentieth-century medical discourse, psychoanalysis, mysticism, the chivalric and the psychical are all used to read the works. At the same time, my aim is to read Sinclair's work without eliding its difficulties. Rather, I aim to read her in a way that acknowledges the difficulties of and fraught moments in her writing as markers of its significance.

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Thesis (Ph.D.)--University of Washington, 2015

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As Tennyson's “little Hamlet ,” Maud (1855) posits a speaker who, like Hamlet, confronts the ignominious fate of dead remains. Maud's speaker contemplates such remains as bone, hair, shell, and he experiences his world as one composed of hard inorganic matter, such things as rocks, gems, flint, stone, coal, and gold. While Maud's imagery of “stones, and hard substances” has been read as signifying the speaker's desire “unnaturally to harden himself into insensibility” (Killham 231, 235), I argue that these substances benefit from being read in the context of Tennyson's wider understanding of geological processes. Along with highlighting these materials, the text's imagery focuses on processes of fossilisation, while Maud's characters appear to be in the grip of an insidious petrification. Despite the preoccupation with geological materials and processes, the poem has received little critical attention in these terms. Dennis R. Dean, for example, whose Tennyson and Geology (1985) is still the most rigorous study of the sources of Tennyson's knowledge of geology, does not detect a geological register in the poem, arguing that by the time Tennyson began to write Maud, he was “relatively at ease with the geological world” (Dean 21). I argue, however, that Maud reveals that Tennyson was anything but “at ease” with geology. While In Memoriam (1851) wrestles with religious doubt that is both initiated, and, to some extent, alleviated by geological theories, it finally affirms the transcendence of spirit over matter. Maud, conversely, gravitates towards the ground, concerning itself with the corporal remains of life and with the agents of change that operate on all matter. Influenced by his reading of geology, and particularly Charles Lyell's provocative writings on the embedding and fossilisation of organic material in strata in his Principles of Geology (1830–33) volume 2, Tennyson's poem probes the taphonomic processes that result in the incorporation of dead remains and even living flesh into the geological system.

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O presente artigo teve origem num texto escrito para o programa do espectáculo Frei Luís de Sousa, com encenação de Carlos Avilez, no Teatro Nacional D. Maria II, na abertura das Comemorações do Bicentenário do nascimento de Almeida Garrett.

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Sulfamethoxazole (SMX) is among the antibiotics employed in aquaculture for prophylactic and therapeutic reasons. Environmental and food spread may be prevented by controlling its levels in several stages of fish farming. The present work proposes for this purpose new SMX selective electrodes for the potentiometric determination of this sulphonamide in water. The selective membranes were made of polyvinyl chloride (PVC) with tetraphenylporphyrin manganese (III) chloride or cyclodextrin-based acting as ionophores. 2-nitrophenyl octyl ether was employed as plasticizer and tetraoctylammonium, dimethyldioctadecylammonium bromide or potassium tetrakis (4-chlorophenyl) borate was used as anionic or cationic additive. The best analytical performance was reported for ISEs of tetraphenylporphyrin manganese (III) chloride with 50% mol of potassium tetrakis (4-chlorophenyl) borate compared to ionophore. Nersntian behaviour was observed from 4.0 × 10−5 to 1.0 × 10−2 mol/L (10.0 to 2500 µg/mL), and the limit of detection was 1.2 × 10−5 mol/L (3.0 µg/mL). In general, the electrodes displayed steady potentials in the pH range of 6 to 9. Emf equilibrium was reached before 15 s in all concentration levels. The electrodes revealed good discriminating ability in environmental samples. The analytical application to contaminated waters showed recoveries from 96 to 106%.

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This paper examines academic reading difficulties Angolan second year ELT students have at ISCED (Instituto Superior de Ciências da Educação) in Benguela and focuses on a variety of reading strategies and techniques as well as models for reading materials to help improve academic reading skills. Finally, it recommends the use of appropriate reading strategies and techniques, materials, and the adoption of a more student-centred approach in teaching reading to encourage the development of a reading culture for academic purposes.

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Purpose: Emergency room reading performances have been a point of interest in recent studies comparing radiologists to other physician groups. Our objective was to evaluate and compare the reading performances of radiologists and surgeons in an emergency room setting of non-traumatic abdominal CTs. Methods and materials: A total of ten readers representing four groups participated in this study: three senior radiologists and visceral surgeons, respectively, and two junior radiologists and surgeons, respectively. Each observer blindedly evaluated a total of 150 multi-slice acute abdominal CTs. CTs were chosen representing established proportions of acute abdomen pathologies in a Level I trauma centre from 2003 to 2005. Each answer was interpretated as right or wrong regarding pathology location, diagnosis and need for operation. Gold standard was the intraoperative result, and the clinical patient follow-up for non-operated patients. Significance was assumed at a p <.05 level. Results: Senior radiologists had a mean score of 2.38 ± 1.14, junior radiologists a score of 2.34 ± 1.14, whereas senior surgeons scored 2.07 ± 1.30 and junior surgeons 1.62 ± 1.42. No significant difference was found between the two radiologist groups, but results were significantly better for senior surgeons as compared to junior surgeons and better for the two radiologist groups as compared to each of the surgeon groups (all p <.05). Conclusion: Abdominal CT reading in an acute abdomen setting should continue to rely on an evaluation by a radiologist, whether senior or junior. Satisfying reading results can be achieved by senior visceral surgeons, but junior surgeons need more experience for a good reading performance.