1000 resultados para Programa Saúde da Família
Resumo:
Unidade 3 do mdulo de Saúde do Adulto II do curso de especializao em Saúde da Família, produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos. Neste material aborda-se aes especficas saúde do homem com a finalidade de tratar a questo, muitas vezes negligenciada pelo prprio indivduo, com a equipe de saúde.
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A presente Unidade 1 do mdulo de Saúde Mental do curso de especializao em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos, apresenta as caractersticas dos transtornos mentais, psicoses, neuroses, transtornos orgnicos e retardo mental, abordando dados epidemiolgicos, fundamentao legal e a organizao da assistncia em saúde mental no Brasil.
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Unidade 2 do mdulo de Saúde Mental do curso de especializao em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos. Neste material evidencia-se algumas estratgias de interveno em Saúde Mental, que envolvem prticas intersetoriais e recursos comunitrios.
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A presente Unidade 3 do mdulo de Saúde Mental do curso de especializao em Saúde da Família produzido pela UNA-SUS/UFMA, com apresentao visual trabalhada para atender aos alunos participantes do programa Mais Mdicos, ressalta a importncia do rastreamento para identificao de usurios que precisem de cuidados em Saúde Mental, como nos casos de depresso, ansiedade, alcoolismo e tabagismo, alm de reforar a necessidade da ESF em realizar busca ativa, notificar doenas e agravos e outras situaes de importncia local.
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Vdeo com apresentao do PSE - Programa Saúde na Escola, explicando como a saúde integral da criana e do adolescente condio necessria para o melhor aproveitamento escolar. O Prof. Miguel dos Reis Cordeiro Neto, fala sobre a necessidade de melhorar o processo de socializao de crianas e adolescentes e como a escola deve interferir a partir da fase secundria do processo de socializao, j que a fase primria de responsabilidade da família. A partir dessa segunda fase a escola aparece com a funo de portas que se abrem para melhor integrar o aluno, formando valores, laos, identidades, enfim, a realidade social introjetada nessas crianas, produzindo autonomia, independncia na vida pessoal.
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Descreve a estrutura de funcionamento do Curso de Especializao em Ateno Bsica em Saúde da Família na modalidade Educao a Distncia, bem como suas etapas e funes dos diferentes atores neste programa de formao.
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Apresenta um breve histrico sobre a implantao em 1998 da Estratgia Saúde da Família em Mato Grosso do Sul, apontando dados estatsticos sobre a constituio das equipes e dos municpios cobertos pelo programa. Acrescenta ainda a criao do polo de capacitao, formao e educao permanente de pessoal em saúde da família por iniciativa do Ministrio da Saúde que tem por objetivo a educao permanente em recursos humanos em saúde vinculadas s universidades.
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Apresenta as quatro diretrizes bsicas (1. o profissional de saúde da família deve ser hbil; 2. o profissional de saúde da família fonte de recursos para uma populao definida; 3. a saúde da família disciplina baseada na comunidade; 4. a relao equipe de saúde com o paciente e sua família se torna central), as quais derivam os princpios da medicina de família desenvolvidos pelo colgio canadense de medicina de família, bem como suas caractersticas e de como o entendimento delas pelos profissionais so de fundamental importncia para o sucesso do programa junto s comunidades onde esto inseridas.
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Apresenta a Poltica Nacional de Ateno Bsica aprovada pela Portaria n 2.488/2011 que estabeleceu a reviso de diretrizes e normas para a organizao da Ateno Bsica, para a Estratgia Saúde da Família (ESF) e o Programa de Agentes Comunitrios de Saúde (PACS), reafirmando a Saúde da Família enquanto estratgia prioritria para a organizao da Ateno Bsica no Brasil, respeitando os princpios doutrinrios e organizativos do SUS.
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Acredita-se que o fortalecimento no acolhimento dentro da unidade vai possibilitar que todos os profissionais saibam sua verdadeira importncia para conquistar a confiana e criar vnculos com a populao da rea de abrangncia. Atravs de uma reflexo sobre o acolhimento como ferramenta de prticas visando a incluso pela populao a saúde pblica, pode-se ter uma compreenso da inverso do atual modelo de assistncia. Por ser um programa do SUS e a unidade de saúde a ser trabalhada trata da saúde da família, o acolhimento se faz necessrio ser adotado, implementado por todo o processo de ateno do cidado. Deste modo espera-se que a equipe preparada para o acolhimento, passe a utilizar como principal atividade no atendimento aos usurios. Dando a sua contribuio no processo de avaliao e classificao dos riscos, devidamente orientados sobre os procedimentos a serem adotados. O acolhimento uma estratgia adotada pelo SUS como ao norteadora de princpios buscando firmar a integralidade, a equidade e a universalidade, para garantir o direito dos cidados, abrangendo desde a entrada no servio de saúde.
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Um estudo de corte intervencionista na HTA foi realizado com um grupo de hipertensos da ESF 05, correspondente ao municpio de Santo Antnio do Descoberto de Gois. Em que de um total de 203 pacientes hipertensos, foi selecionada uma amostra de 25 para 12,3% do total, com o objetivo de avaliar a influncia exercida de um programa de interveno educativa em esta populao, na preveno do risco, de complicaes e melhorando a sua qualidade de vida, aplicando tcnicas de observao e anlises de cada participante para obter uma viso inicial do conhecimento deles sobre a questo da saúde , seguidas de um programa de interveno educativa, onde foram utilizadas tcnicas de dinmica de grupo, exerccios, palestras, consultas especializadas, a anlise de contedo, avaliao , integrao e encerramento. Os resultados mostraram que os pacientes antes da interveno tenham ignorncia elevada da doena de base, e muitos conceitos errados e mticas, mas depois, ao finalizar o PI vimos uma melhoria significativa, tanto a nvel de conhecimento, como a aplicao adequada na adoo de estilos de vida saudveis, cumprimento regular e estvel dos tratamentos impostos, com consequente melhora da qualidade de vida e tima preparao para evitar os riscos e as complicaes.
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A Hipertenso Arterial Sistmica (HAS) ocupa lugar de destaque no contexto da transio epidemiolgica e constitui com um dos principais fatores de risco para o aparecimento das doenas cardacas. O controle da HAS est diretamente relacionado ao grau de adeso do paciente ao regime teraputico. Este projeto objetivou estimular a adeso ao tratamento anti-hipertensivo de pessoas acompanhadas em uma Unidade de Saúde de Vilhena/RO. Foi realizado um projeto de interveno que incluiu todos os usurios hipertensos acompanhados pela Equipe de Saúde da Família (ESF) Jardim Amrica. As aes realizadas foram apresentao deste projeto e seu instrumento de medida da adeso ao tratamento medicamentoso aos membros da equipe multiprofissional desta ESF. O instrumento de coleta da informao foi o Brief Medication Questionaire (BMQ), um teste que possibilita avaliar a adeso ao tratamento medicamentoso de usurios. As aes realizadas incluram o cadastramento dos usurios hipertensos no programa de Hipertenso e Diabetes (HIPERDIA), o acompanhamento dos indicadores, a formao de grupo de educao em saúde, a realizao de atividades educativas para a adeso ao tratamento medicamentoso e capacitaes da equipe multidisciplinar da ESF. O objetivo geral foi Melhorar a adeso ao tratamento medicamentoso dos pacientes com hipertenso na unidade de saúde da família Jardim Amrica, no perodo de outubro de 2014 maro de 2015, em Vilhena/RO. Ao final da interveno 69,7% dos hipertensos residentes na rea de abrangncia foram cadastrados no HIPERDIA. A baixa adeso ao tratamento medicamentoso foi verificada em 7,6% dos 210 respondentes ao BMQ ao terceiro ms do projeto. Foram classificados os hipertensos ao tratamento como: aderentes 27,2%, provvel aderncia 35,5% e provvel baixa aderncia 29,5%. Dos 16 (dezesseis) hipertensos com baixa adeso, 11 (onze) passaram para aderentes e cinco para provveis aderentes ao final da investigao. Espera-se que a gesto municipal fortalea este trabalho e oportunize para os demais profissionais.
Resumo:
A educao em saúde uma estratgia de promoo saúde que orienta a preveno de doenas e a promoo da saúde atravs de saberes e prticas que visam sensibilizar a populao sobre as responsabilidades com a saúde e motivar a adoo de hbitos saudveis e comportamentos de preveno. A principal razo pela qual surgiu o interesse em realizar o projeto de interveno voltado para o tema Educao como Estratgia de mudana no cuidado ao Hipertenso foi para fazer um acompanhamento de hipertensos com risco cardiovascular mdio e alto em uma unidade de saúde da família. Prope uma reflexo e mudana nas prticas de educao e saúde desenvolvidas pela equipe do programa de saúde da família no cuidado ao paciente hipertenso. Tem como objetivo geral: Realizar uma ao de impacto visando conscientizao da populao acerca da importncia de uma parceria: Profissionais de Saúde-Comunidade no estabelecimento de hbitos dietticos e mudana de estilos de vida e como objetivos especficos: Fornecer informaes a populao acerca do problema e suas consequncias para a saúde, promover orientao e acompanhamento por profissionais de saúde, mdico, enfermeiro, nutricionista. Promover uma mobilizao que envolva todos os usurios.Como resultado espera-se mudanas conscientes nos hbitos de vida do grupo, com o controle dos fatores de risco, tabagismo, obesidade, sedentarismo e dieta, maior adeso ao tratamento, diminuio do uso de medicamentos, reduo da demanda na ateno bsica e nos servios de urgncia, bem como das internaes por complicaes da doena hipertensiva.
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A diarreia aguda uma das principais causas de morbidade infantil nos pases em desenvolvimento, representando grave problema de saúde pblica. Levando em considerao que os fatores determinantes das diarreias agudas vo alm do biolgico e esto relacionados s condies ambientais (saneamento bsico, moradia), nutricionais (padro alimentar da família), sociais (idade dos pais, grau de instruo), econmicas (renda familiar) e acesso aos servios de saúde, este projeto interviu na comunidade correspondente ao ESF Geraldo Garcia 1, na cidade de Ponta Por-MS, objetivando reduzir a incidncia e prevalncia da doena diarreica aguda na regio. Trata-se de um projeto de interveno que teve como amostra 79 crianas menores de dois anos, assistidas no Programa de Saúde da Família em Ponta Por MS, no Assentamento Itamarati. A prevalncia de diarreia foi de 46%, onde a maior ocorrncia da diarreia entre as crianas que viviam em domiclios de construo precria, com piso em cimento, paredes em taipa, sem rede de esgoto e em uso de gua no potvel. O fato do responsvel/familiar saber prevenir a diarreia se mostrou um importante fator de proteo da criana em relao sua ocorrncia. Propem-se, portanto, mudana de hbitos de vida da populao alvo, mostrando aos responsveis a importncia da preveno na reduo dessa patologia. Deve-se tambm aumentar a prestao de servios de saúde a essa populao, objetivando a promoo a saúde para que haja uma modificao positiva do quadro demonstrado.
Resumo:
Atravs da elaborao de um plano de ao, objetiva-se implantar medidas para promover aes de ateno ao pr-natal e puerprio, realizando consultas individuais e reunio de grupos de gestantes, garantindo qualidade no registro das informaes, avaliando o risco das gestantes e purperas e capacitando a equipe de saúde de acordo com os cadernos de ateno bsica do Ministrio da Saúde. A proposta de interveno visa melhorar na ateno primria em saúde o cuidado pr-natal e puerprio na USF de Soledade 1 em Natal/RN, com a inteno de, ao fazer um trabalho de melhor qualidade, aumentar a demanda e nos tornar uma referncia ainda mais confivel no cuidado da saúde materno-infantil. O programa ir fornecer melhor acompanhamento na assistncia pr-natal e puerperal, visto que rene condies de implantao imediatas. O benefcio desse tipo de aprimoramento no trato com os pacientes em questo perene e deixa um legado de continuidade.