1000 resultados para PRÉ-ESCOLAR (ASPECTOS SOCIOECONÔMICOS)
Resumo:
No Estado de São Paulo, desenvolveu-se o Plano de Oftalmologia Sanitária Escolar, no período de 1973 a 1976, junto às escolas da rede de ensino oficial estadual, que se propunha a detectar distúrbios visuais de escolares, prover a devida assistência, respaldado por atividades educativas e proceder a levantamento de dados sobre a problemática oftalmológica existente. Mediante mecanismo de descentralização da organização dos serviços de Saúde e de Educação, o trabalho atingiu todas as regiões administrativas do Estado, com participação de grande contingente de pessoal da rede escolar, técnicos e especialistas em saúde, entidades governamentais, particulares e comunidade em geral. Considerando a metodologia empregada no Plano, o presente estudo aborda alguns aspectos referentes a: abrangência do programa, pessoal administrativo e docente atingido, identificação e assistência a problemas visuais de escolares.
Medindo o impacto de programas de recuperação nutricional de pré-escolares: teste de uma metodologia
Resumo:
A partir da casuística de um programa de recuperação nutricional de pré-escolares operado no Município de Diadema, Estado de São Paulo, Brasil, analisam-se dois procedimentos para avaliação de impacto. O primeiro procedimento - tradicional - baseia-se na proporção de crianças que ao final de um ano de exposição ao programa passam para a condição de eutrofia, ou seja, crianças que passam a apresentar adequação do peso à idade superior a 90% dos valores esperados em crianças eutróficas. O segundo procedimento - proposto no artigo - leva em conta a velocidade do crescimento, assumindo como resultados favoráveis incrementos de peso superiores àqueles esperados para crianças eutróficas. As vantagens do segundo procedimento sobre o primeiro - ressaltadas a partir de aspectos conceituais ligados à fisiopatologia da desnutrição e às características dos programas de recuperação nutricional - são comprovadas empiricamente.
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A escola é o centro de convergência que justifica e fundamenta os recursos alocados ao sistema educativo. Durante o normal funcionamento das escolas, as condições de segurança, salubridade dos edifícios e equipamentos devem ser previstas e mantidas para garantir a salvaguarda da saúde e bem-estar dos seus ocupantes. A responsabilidade sobre estas questões encontra-se transferida para os Órgãos de Gestão dos estabelecimentos educativos. Neste âmbito efectuou-se um estudo que objectivou caracterizar a organização e a gestão escolar, no contexto da segurança, higiene e saúde; conhecer a forma da organização e da gestão da emergência nos estabelecimentos de ensino e o grau de satisfação dos gestores escolares relativamente aspectos relacionados com a Segurança, Higiene e Saúde. Neste sentido, foi aplicado um inquérito por questionário on-line, dirigido aos directores dos agrupamentos de escolas e escolas únicas da Região Norte de Portugal. Na generalidade os resultados obtidos demonstraram que ao nível da organização e gestão da emergência é evidenciada alguma preocupação, constatando-se no entanto, que nem todas as escolas possuam delegado de segurança, algumas não possuem plano de segurança, apenas metade evidenciou a existência de projectos educativos em áreas relacionadas com a temática e não existe ainda uma participação efectiva no seio escolar por parte da comunidade. Os gestores escolares, relativamente ao grau de satisfação, referiram as condições das infra-estruturas e estado de conservação dos estabelecimentos escolares, como factores de maior descontentamento. Percepcionou-se que a gestão escolar é centrada nos problemas do quotidiano, não existindo uma planificação ou um programa legitimado de segurança, higiene e saúde a longo prazo. A análise à actuação do gestor escolar face à segurança e higiene, não pode efectuar-se alheia e separadamente do actual regime de autonomia, administração e gestão dos estabelecimentos públicos da educação pré-escolar e dos ensinos básico e secundário, porque o desempenho dos diferentes actores no processo educativo é por si condicionada. Cabe ao gestor escolar, na figura do Director(a) consagrar a segurança, higiene e saúde integradas na dinâmica escolar, promovendo um ambiente escolar mais saudável e seguro.
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Introdução: No presente trabalho, através da colaboração entre as escolas do concelho do Barreiro, do Centro de Saúde local (Divisão de Saúde Pública) e da Faculdade de Motricidade Humana foi avaliada a situação de excesso de peso e de obesidade na população das escolas públicas do ensino básico do concelho do Barreiro no ano lectivo de 2007/2008. Métodos: A população em estudo corresponde à população escolar do ensino básico público, do ano lectivo de 2007/2008. O presente estudo tem carácter transversal, tendo sido efectuada uma amostragem aleatória. A amostra foi composta por 789 crianças de ambos os sexos (dos 5 aos 11 anos, sendo 49,2% do sexo masculino e 50,8% pelo sexo feminino). Foram aplicados questionários aos encarregados de educação para obtenção de dados sobre aspectos socioeconómicos, actividade física e consumo alimentar das crianças em estudo. Para melhor avaliar o estado nutricional foram efectuadas medições antropométricas (n=614) do peso, altura, pregas adiposas dos membros e tronco, perímetro do braço, cintura e anca e altura sentado. Inicialmente foi feita uma análise exploratória através dos programas SPSS e Epitools. Foram ainda analisadas as relações entre o estado nutricional e algumas variáveis independentes através do teste do qui-quadrado, regressão multinomial, modelos log-lineares e regressão gama. Resultados: No que se refere à prevalência de baixo peso, risco de baixo peso, peso normal, excesso de peso e obesidade para o sexo masculino (M) e feminino (F), verifica-se que para a população estudada de onde se retirou a amostra os valores com IC a 95% foram: baixo peso (M-0,10 [0,07; 0,13] e F-0,08 [0,05; 0,12]), risco de baixo peso (M-0,09 [0,06; 0,13] e F-0,07 [0,05, 0,11]), peso normal (M-0,52 [0,46, 0,57] e F-0,47 [0,41; 0,52]), excesso de peso (M- 0,15 [0,11; 0,19] e F-0,22 [0,18; 0,27]), obesidade (M-0,15 [0,12; 0,2] e F-0,15 [0,12; 0,2]). Verificou-se um conjunto de associações para as diversas variáveis analisadas. A nacionalidade dos pais tem uma relação estatisticamente significativa com as variáveis tarefas de casas, prática de desporto como hobby, prática de desporto fora da escola e consumo de diversos alimentos (refrigerantes, ovos, batatas fritas, saladas, doces e fast-food). A variável ser filho único também apresentou relações estatisticamente significativas com a prática de desporto fora da escola, consumo de ovos e consumo de salada. Por último, a prática de desporto fora da escola está relacionada com a etnia das crianças e o estado nutricional tem relação significativa com o consumo de refrigerantes e com o número de horas de sono. Conclusões: Os resultados do presente estudo evidenciaram que as prevalências de excesso de peso e obesidade se enquadram nos valores actualmente descritos para a Europa. Torna-se, então, urgente desenvolver uma correcta política de educação e prevenção, que deve passar não só pelos próprios jovens e crianças, mas também pelos pais, escola, profissionais de saúde e sociedade em geral. Propõe-se, assim, uma avaliação dos programas de educação alimentar iniciados pelo Centro de Saúde do Barreiro de modo a determinar se os recursos utilizados nestas intervenções estão a ser bem direccionados.
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Dissertação de mestrado em Estudos da Criança (área de especialização em Intervenção Psicossocial com Crianças, Jovens e Famílias)
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OBJETIVO: Quantificar a prevalência de HG em adolescentes primíparas; definir fatores de preditividade para a ocorrência de HG e sua repercussão nos recém-nascidos. MÉTODOS: Foram acompanhadas 29 adolescentes primíparas durante o pré-natal até a 12ª semana de puerpério, com idade média de dezesseis anos, do ambulatório do Serviço de Adolescentes da Maternidade Escola Assis Chateaubriand (MEAC) da Universidade Federal do Ceará (Fortaleza). As gestantes foram dividas em dois grupos; ou seja, nas que permaneceram normotensas (Grupo I) e naquelas que desenvolveram hipertensão gestacional -HG - (Grupo II). As variáveis investigadas na avaliação de valor de preditividade no desenvolvimento de HG foram valores antropométricos, aspectos socioeconômicos, o hábito de fumar, a hereditariedade para HAS (pai/mãe), os exames do pré-natal solicitados na primeira consulta do pré-natal e a microalbuminúria e a monitorização ambulatorial da pressão arterial (MAPA) na 28ª semana de gestação. As gestantes foram acompanhadas no parto e no puerpério tardio (12ª semana de puerpério). Os recém-nascidos das mães do nosso estudo foram avaliados ao nascer pelos índices de APGAR e de Capurro, peso, estatura e pela presença de hipóxia perinatal. RESULTADOS: A prevalência de HG foi de 51,7% . A hereditariedade para HAS apresentou-se com o maior valor de preditividade para HG com odds ratio de 10,99. A pressão arterial diastólica maior ou igual a 70 mmHg, na idade média gestacional de 35 semanas, apresentou significância estatística como valor de preditividade para HG. Na MAPA encontramos valor de preditividade para HG: carga pressórica diastólica em vigília, carga pressórica sistólica e diastólica no sono noturno, variabilidade pressórica e pressão máxima diastólica no sono. Especificamente a pressão arterial diastólica (PAD) máxima na MAPA no período do sono noturno ³64 mmHg apresentou odds ratio de 6 para HG com sensibilidade de 80% e especificidade de 60% para o desenvolvimento de HG. CONCLUSÃO: A pesquisa de fatores de preditividade de HG em adolescentes primíparas se demonstrou de fácil aplicabilidade e útil para estratificar gestantes de alto risco no desenvolvimento de HG.
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Comprobar cómo los aspectos psicosociales, económicos y culturales inciden decisivamente en el fracaso escolar. Estudio 1: 60 alumnos de EGB, 30 no fracasados y 30 fracasados, escogidos al azar según los criterios de inteligencia general normal y sin problemas de personalidad. Estudio 2: 250 alumnos fracasados y no fracasados de BUP escogidos al azar según los mismos criterios que la muestra 1. Las dos muestras están escogidas de un mismo colegio situado en Sant Adriá del Besós (Barcelona). Investigación de tipo psicosocial y longitudinal. Realiza una breve aportación sobre el panorama del fracaso escolar en España y un estudio empírico. Escoge dos muestras diferenciadas por el nivel de enseñanza y por el rendimiento escolar. Describe el centro donde se lleva a cabo la investigación y lleva a cabo un estudio sociológico de Sant Adriá. En función de los datos obtenidos con los instrumentos de medida aplicados durante cuatro años, relaciona el fracaso escolar de la muestra de EGB con aspectos intelectuales-psicométricos, comparando el grupo de fracasados con el de no fracasados. Con la muestra de BUP, relaciona el fracaso con aspectos psicosociales, niveles sociométricos, barrio de residencia y profesión de los padres. Expedientes ERPA y psicométricos, cuatro pruebas de personalidad: EOS, adaptación personal, adaptación familiar, adaptación social y adaptación escolar. Tests sociométricos y entrevistas con tutores, padres y alumnos. Estadística descriptiva y prueba de Chi-cuadrado. Estudio 1: de los factores psicométricos medidos en relación al éxito o fracaso de los alumnos fracasados y no fracasados son significativos: razonamiento abstracto, comprensión verbal, fluidez verbal y atención. Estudio 2: en relación a los niveles sociométricos, los alumnos fracasados obtienen en el nivel 1 y 2 un 26 por ciento y en el 4 y 5 un 68 por ciento. Los no fracasados obtienen en el nivel 1 y 2 un 74 por ciento y en el 4 y 5 un 32 por ciento. Respecto al barrio de residencia, en el márgen izquierdo hay un 18 por ciento de fracasados y un 82 por ciento de no fracasados. En el márgen derecho, se da un 34 por ciento de fracasados y un 66 por ciento de no fracasados. En cuanto a la profesión del padre, destaca que en los oficios manuales se da un 19 por ciento de fracasados y un 81 por ciento de fracasados. En comerciantes y tenderos hay un 40 por ciento de fracasados y un 60 por ciento de no fracasados. En otras profesiones se da un 20 por ciento de fracasados y un 80 por ciento de no fracasados. Estudio 1: el grupo de los no fracasados tiene percentiles un poco más estables, salvo excepciones. En general varían menos los índices de un factor a otro. Estudio 2: existe relación entre el fracaso y la tendencia al rechazo de los compañeros. Hay menos líderes entre los fracasados. La relación del fracaso con la residencia en el barrio no resulta bastante significativa. En relación a la profesión tampoco hay diferencias significativas, aunque destaca bastante el fracaso de los hijos de comerciantes.
Resumo:
Para completar el proceso de orientación escolar se examinan sus aspectos socioeconómicos, es decir, el análisis de las profesiones que el adolescente puede ocupar en el futuro. Para ello, se consideran, por una parte, la finalidad, naturaleza, y condiciones psicosociales del propio trabajo, por otra, el conjunto de aptitudes y actitudes exigidas para el desempeño de la profesión y por último, el nivel de estudios exigidos para su aprendizaje.
Resumo:
Determinar si las clientelas de centros escolares públicos son socialmente diferenciables; construir sobre los perfiles de las composiciones poblacionales adscritas en cada Centro un escalar que permite evaluar la posición relativa de cada colegio dentro del universo poblacional; concretar si la diferenciación de clientelas de los centros se justificaría suficientemente si sólo tuviéramos en cuenta las composiciones sociales de las zonas correspondientes; averiguar si la adscripción de alumnado a los distintos centros escolares agudiza o mantiene las diferencias zonales existentes; conocer la relación de la movilidad presentada con indicadores de estatus; establecer la incidencia de la disponibilidad de plazas de un centro respecto de su demanda potencial, en esta posible agudización de estatus del alumnado; obtener una caracterización de los comportamientos de adscripción de centros y familias, según reflejen pautas de búsqueda-evitación. 8 centros escolares públicos y 2 centros escolares privados de Cuenta, con un total de 4753 alumnos. Se utilizaron variables dependientes e independientes relacionadas con el estatus familiar. La recogida de datos se realiza a través de unos cuestionarios con los datos resultantes de la observación participante llevada a cabo por profesorado de EGB en prácticas. Se cubrieron la totalidad de los objetivos indicados, y además se estableció: el escalar jerarquizado construido entre los alumnados de todos los colegios públicos de Cuenca, muestra la pervivencia agudizadora de la adscripción diferencial, como filtro previo a la primera escolarización; el análisis de los flujos de movilidad en el nivel inicial de escolarización marca el comportamiento de sus dimensiones de evitación y atracción, y muestra sus efectos en la redistribución segmentada del alumnado entre colegios públicos; la puesta a prueba del criterio de proximidad física confirma que en la adscripción han venido actuando como elemento corrector patrones de distancia total ponderada entre el colegio y la familia, que incluye los aspectos socioeconómicos; la ubicación urbana del centro y su relación radial-social con colegios de otros nodos urbanos próximos influye en la proporción en que sus plazas son cubiertas por clientelas propias o ajenas; las modificaciones propias de la insuficiencia de capacidad, han funcionado como una modalidad de numerus clausus, y han venido actuando de forma unívoca como factor agudizador del perfil del centro; entre centros de un mismo tipo ubicados en el mismo nodo urbano o de gran contigüidad, se dan grados de evitación equivalentes para los segmentos poblacionales que coinciden o rebasan la línea marcada por el estatus del centro; esto hace que ya desde la permanencia, pueda postularse la existencia de una cota o nivel de relación entre el estatus del colegio y la familia que coincide con el nivel de no-reposición, por encima del cual los condicionantes de capacidad no actúan, y que seála el punto de inflexión entre que la movilidad aparezca como elegida por la familia o por el centro, activa/pasiva; lo más obvio es que todo esto ocurre independientemente de lo que se ha dado en llamar calidad, bien sea de equipamientos, docencia, etc., aunque es importante registrar que tiende a repercutir en el autoconcepto de los profesionales. Por lo tanto, se demuestra la existencia de una diferenciación en la composición de las poblaciones escolares que se adscriben a cada centro estudiado, así como en el propio reclutamiento del alumnado que accede a estos centros. Ligados a esta adscripción diferencial se encuentran factores de proximidad físico-social del alumnado al centro, determinados, a su vez, por aspectos socioeconómicos. Es posible observar comportamientos de búsqueda y evitación tanto por parte de los centros en la aceptación de los alumnos, como por parte de la familia en la elección de aquellos.
Resumo:
Este trabalho é o relato de uma experiência de Educação Popular em uma pré-escola comunitária de uma favela do Rio de Janeiro. Após uma rápida exposição do contexto em que ocorreu a experiência, são descritos e analisados três aspectos considerados como fundamentais para o desenvolvimento do trabalho: a elaboração coletiva de uma pedagogia pré-escolar referenciada nas condições e na cultura local; a formação das educadoras leigas visando a sua autonomia; o estreitamento das relações entre escola e comunidade, buscando resgatar a unidade entre conhecimento e vida. A partir da prática e da reflexão sobre a prática, da apropriação do conhecimento universal acumulado e da busca de relações democráticas entre os membros da equipe de educadores, foi possível encontrar algumas referências e alguns caminhos para uma pré-escola comprometida com a educação integral das crianças das classes populares.
Resumo:
Existem várias maneiras de se conceberem os objetivos da pré-escola e a forma como o professor deve conduzir as atividades. Como tais concepções se articulam na prática? Durante o ano letivo de 1996, observamos as atividades de uma turma de 22 pré-escolares (4 a 6 anos) da rede particular de ensino, registrando os procedimentos, os conteúdos e a duração de cada uma delas. Atividades estruturadas ocuparam cerca de metade do tempo em todos os meses. Dentre estas, as de cópia; pintura, recorte e colagem, desenho livre e dirigido foram as que ocuparam mais tempo. Conteúdos relacionados à escrita e à sociedade foram enfatizados, em detrimento daqueles relacionados à Matemática e, especialmente, à Natureza. Inferimos destas práticas uma concepção de pré-escola cujo objetivo é preparar para a alfabetização, concebida como a transmissão de um código de transcrição. A ênfase nos aspectos gráficos, no ensino das letras e números dificulta a inclusão desses aspectos em contextos de comunicação real.
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OBJETIVOS: investigar a ocorrência do ceceio em fricativas produzidas por crianças com alterações oclusais e analisar a influência do contexto silábico da fricativa no julgamento auditivo do ceceio. M ÉTODO: estudo prospectivo, em que as gravações de 428 palavras, produzidas por 15 crianças (idade média de 5 anos e 1 mês) foram julgadas auditivamente por três fonoaudiólogos com experiência no julgamento de alterações de fala. As palavras utilizadas foram constituídas pelas consoantes fricativas não vozeadas, alveolar e pós-alveolar, inseridas em posição tônica, precedida das vogais [i, a, u]. Obteve-se concordância intra-juiz (quase perfeita) e inter-juiz (total, 100%) previamente à análise dos aspectos de interesse. RESULTADOS: embora presente na fala de todas as crianças, identificou-se ceceio em 25,23% do total das palavras. Houve aumento significante do ceceio para: (a) fricativa alveolar em ataque inicial, (b) fricativa alveolar em ataque inicial em relação à coda medial (p=0,001) e (c) fricativa alveolar em relação à fricativa pós- alveolar (p<0,001). Não se observou diminuição do ceceio em relação às vogais co-articuladas. CONCLUSÃO: a ocorrência do ceceio é dependente do contexto silábico, (com maior ocorrência na fricativa alveolar, em posição de ataque inicial), devendo o mesmo ser considerado para fins clínicos e de pesquisa sobre o ceceio.
Resumo:
Objective: To evaluate the perception and attitude of kindergarten teachers in relation to the storage of toothbrushes. Methodology: The analysis instrument used was a structured and previously validated questionnaire. The sample universe of this study was composed of all states and municipals kindergarten school teachers who taught in school year of 2010 at the town of Araçatuba / SP (n = 232). The criteria used to integrate the study were: to have a college degree and agree to participate. Results: 164 teachers participated of the study. The results were analyzed using Epi Info 6.04 and showed that 55% of the teachers had received some information about the proper storage of toothbrushes, and only 35% believed that the toothbrushes were storaged improperly. Most teachers, 97% reported being possible the transmission of microorganisms through the brush, however, there was observed difficulty in identifying which diseases could be transmitted. About the question related to the execute of supervised toothbrushing, 93% of the educators said that they realize supervised toothbrushing and the same percentage was observed for the identification of preschoolers at the toothbrushes. Conclusions: The perception and attitude of the teachers ahead the storage of toothbrushes are weak and limited, so there is a need for educational programs targeted to this group, so that they would have more information and knowledge related to the correct storage of toothbrushes and would continue to perform oral health preventive methods.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)