888 resultados para Nucleobase Transporters


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A Malária Cerebral (MC) apresenta-se como uma severa complicação resultante da infecção por Plasmodium falciparum. Esta condição encontra-se comumente associada a disfunções cognitivas, comportamentais e motoras, sendo a retinopatia uma das mais graves conseqüências da doença. Diversos modelos experimentais já foram descritos no intuito de elucidar os mecanismos fisiopatológicos relacionados a esta síndrome, no entanto, estes ainda permanecem pouco compreendidos. Dentro deste contexto, o presente trabalho procurou investigar as alterações neuroquímicas envolvidas na patologia da MC. Os camundongos C57Bl/6 (fêmeas e machos) inoculados com ≈106 eritrócitos parasitados (PbA) apresentaram baixa parasitemia (15-20%) com sinais clínicos evidentes como: deficiência respiratória, ataxia, hemiplegia e coma seguido de morte, condizentes com o quadro de MC. A análise no tecido retiniano demonstrou uma diminuição nos níveis de GSH com 2 dias após a inoculação. Entretanto, essa diminuição não foi tão evidente com o decorrer da infecção (4º e 6º dias após infecção). Concomitante a este aumento durante o processo infeccioso, observamos um progressivo aumento na captação de 3H-glutamato (4º e 6º dia após infecção) por um sistema independente de Na+, sugerindo que o quadro de MC é responsável por um aumento na atividade de uma proteína transportadora. Dados obtidos com a imunofluorescência demonstram que além de aumentar a atividade do sistema de transporte, o quadro de MC também estimula o aumento na expressão do sistema xCG - no tecido retiniano. O presente trabalho demonstra ainda que estes eventos neuroquímicos no tecido retiniano são independentes de ativação inflamatória, visto que os níveis de TNF-α e expressão de NOS-2, apresentam-se alterados somente no tecido retiniano.

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A Chromobacterium violaceum é uma beta-proteobactéria Gram-negativa comum da microbiota tropical e um patógeno oportunista para animais e humanos. A infecção causada pela C. violaceum apresenta alta taxa de mortalidade, mas os mecanismos da patogenicidade ainda não foram caracterizados. Como outros microorganismos ambientais, essa bactéria está exposta a condições externas muito variáveis, que exigem grande adaptabilidade e sistemas de proteção eficientes. Entre esses sistemas encontra-se um operon arsRBC de resistência ao arsênio, metaloide danoso à saúde humana associado a lesões de pele, doenças neurológicas e câncer. O objetivo deste trabalho foi investigar as alterações na expressão proteica de C. violaceum ATCC 12472 na presença do arsenito e caracterizar as diversas proteínas secretadas pela bactéria. As proteínas da C. violaceum foram analisadas por eletroforese bidimensional e espectrometria de massas. A análise proteômica revelou que o arsenito induz um aumento na quantidade das proteínas envolvidas na resposta ao estresse oxidativo, reparo do DNA e metabolismo energético. Entre as proteínas secretadas, foram identificados fatores de virulência (metalopeptidases, colagenase e toxinas), transportadores, proteínas de proteção contra estresses e com potencial aplicação biotecnológica. Os resultados mostraram que a C. violaceum possui um arsenal molecular de adaptação que a torna capaz de conservar suas atividades celulares e provocar lesões em outros organismos.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O transtorno epiléptico apresenta alta prevalência e severidade. Além da gravidade da epilepsia per se, este distúrbio pode ser acompanhado de várias comorbidades, sendo a depressão a principal comorbidade psiquiátrica. Os mecanismos envolvidos na relação epilepsia/depressão ainda não estão bem esclarecidos, e sabe-se que o tratamento de ambos os distúrbios pode ser problemático, já que alguns anticonvulsivantes podem causar ou aumentar sintomas depressivos, enquanto alguns antidepressivos parecem aumentar a susceptibilidade a convulsões. Por outro lado, estudos têm demonstrado que alguns antidepressivos, além de seguros, também possuem atividade anticonvulsivante como a venlafaxina, um inibidor da recaptação de serotonina e noradrenalina (IRSN). Considerando que a duloxetina, outro IRSN, apresenta uma inibição mais potente sobre transportados monoaminérgicos e que não existe nada na literatura a respeito de sua influência sobre convulsões apesar de que está sendo aplicado atualmente na clínica, o objetivo do nosso estudo é verificar o possível efeito anticonvulsivante da duloxetina através do modelo de convulsões induzidas pelo pentilenotetrazol (PTZ) em camundongos. Para tal, camundongos foram pré-tratados com duloxetina (10, 20, 40 mg/kg/i.p.) e trinta minutos após receberam uma injeção intraperitoneal de PTZ (60 mg/kg). Por vinte minutos os animais foram monitorados para a avaliação dos tempos de latência para o primeiro espasmo mioclônico e a primeira crise tônico-clônica, como também o tempo de duração das convulsões e de sobrevida. A análise eletroencefalográfica foi utilizada para avaliar a severidade das crises (aumento da amplitude das ondas). Após esse período os animais foram sacrificados, o córtex cerebral dissecado e análises bioquímicas (atividade da superóxido desmutase (SOD), catalase (CAT), níveis de nitritos e peroxidação lipídica) foram feitas para investigação dos mecanismos pelos quais a droga influencia as convulsões. Os resultados preliminares demonstraram que a duloxetina apresenta atividade anticonvulsivante, sendo capaz de aumentar significativamente o tempo de latência tanto para o primeiro espasmo clônico, como para a primeira convulsão tônico-clônica induzidas pelo pentilenotetrazol. Ainda a avaliação eletroencefalográfica demonstrou que a duloxetina na dose de 20 mg/kg diminuiu significativamente a amplitude das ondas enquanto a dose de 40 mg/kg aumentou significativamente a amplitude em comparação a todos os tratamentos. Quanto à avaliação da influência no estresse oxidativo, animais tratados apenas com PTZ apresentaram um aumento significativo do nível de peroxidação lipídica, e diminuição da atividade da SOD e da CAT. Quanto ao nível de nitritos não houve nenhuma alteração significativa entre os tratamentos. A duloxetina na dose de 20 mg/kg se mostrou efetiva para evitar as alterações induzidas pelo PTZ nos parâmetros de estresse oxidativo avaliados. A atividade anticonvulsivante da duloxetina (20 mg/kg) colabora com a teoria que tem sido apresentada nos últimos ano de que a modulação da neurotransmissão serotonérgica e noradrenérgica pode ter efeito anticonvulsivante. Ainda, a capacidade da duloxetina de inibir a exacerbação do estresse oxidativo envolvido nas convulsões induzidas pelo PTZ corrobora com estudos que demonstram que algumas substâncias anticonvulsivantes podem modular as convulsões pelo menos em parte por sua atividade antioxidante. Portanto concluímos que a duloxetine é um adjuvante promissor para o tratamento de pacientes que apresentam a comorbidade epilepsia e depressão.

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Os transtornos de ansiedade apresentam a maior incidência na população mundial dentre os transtornos psiquiátricos, e a eficácia clínica das drogas ansiolíticas é baixa, em parte devido ao desconhecimento acerca das bases neuroquímicas desses transtornos. Para uma compreensão mais ampla e evolutivamente substanciada desses fenômenos, a utilização de espécies filogeneticamente mais antigas pode ser uma aproximação interessante no campo da modelagem comportamental; assim, sugerimos o uso do paulistinha (Danio rerio Hamilton 1822) na tentativa de compreender a modulação de comportamentos tipo-ansiedade pelo sistema serotonérgico. Demonstramos que os níveis extracelulares de serotonina no encéfalo de paulistinhas adultos expostos ao teste de preferência claro/escuro [PCE] (mas não ao teste de distribuição vertical eliciada pela novidade [DVN]) apresentam-se elevados em relação a animais manipulados mas não expostos aos aparatos. Além disso, os níveis teciduais de serotonina no rombencéfalo e no prosencéfalo são elevados pela exposição ao PCE, enquanto no mesencéfalo são elevados pela exposição ao DVN. Os níveis extracelulares de serotonina estão correlacionados negativamente com a geotaxia no DVN, e positivamente com a escototaxia, tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. O tratamento agudo com uma dose baixa de fluoxetina (2,5 mg/kg) aumenta a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, diminui a geotaxia e o congelamento e facilita a habituação no DVN. O tratamento com buspirona diminui a escototaxia, a tigmotaxia e o congelamento nas doses de 25 e 50 mg/kg no PCE, e diminui a avaliação de risco na dose de 50 mg/kg; no DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a maior dose diminui o congelamento e facilita a habituação. O tratamento com WAY 100635 diminui a escototaxia nas doses de 0,003 e 0,03 mg/kg, enquanto somente a dose de 0,03 mg/kg diminui a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE. No DVN, ambas as doses diminuem a geotaxia, enquanto somente a menor dose facilita a habituação e aumenta o tempo em uma “base” (“homebase”). O tratamento com SB 224289 não produziu efeitos sobre a escototaxia, mas aumentou a avaliação de risco na dose de 2,5 mg/kg; no DVN, essa droga diminuiu a geotaxia e o nado errático nas doses de 2,5 e 5 mg/kg, enquanto a dose de 2,5 mg/kg aumentou a formação de “bases”. O tratamento com DL-para-clorofenilalanina (2 injeções de 300 mg/kg, separadas por 24 horas) diminuiu a escototaxia, a tigmotaxia e a avaliação de risco no PCE, aumentou a geotaxia e a formação de bases e diminuiu a habituação no DVN. Quando os animais são pré-expostos a uma “substância de alarme” co-específica, observa-se um aumento nos níveis extracelulares de serotonina associados a um aumento na escototaxia, congelamento e nado errático no PCE; os efeitos comportamentais e neuroquímicos foram bloqueados pelo pré tratamento com fluoxetina (2,5 mg/kg), mas não pelo pré-tratamento com WAY 100,635 (0,003 mg/kg). Animais da linhagem leopard apresentam maior escototaxia e avaliação de risco no PCE, assim como níveis teciduais elevados de serotonina no encéfalo; o fenótipo comportamental é resgatado pelo tratamento com fluoxetina (5 mg/kg). Esses dados sugerem que o sistema serotonérgico dessa espécie modula o comportamento no DVN e no PCE de forma oposta; que a resposta de medo produzida pela substância de alarme também parece aumentar a atividade do sistema serotonérgico, um efeito possivelmente mediado pelos transportadores de serotonina, e ao menos um fenótipo mutante de alta ansiedade também está associado a esses transportadores. Sugere-se que, de um ponto de vista funcional, a serotonina aumenta a ansiedade e diminui o medo em paulistinhas.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Geografia - IGCE

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The problem of solid waste has caused discussions about the huge amount that is generated in Brazilian cities, in particular the waste from construction and demolition (CDW), called spoil. In many cases these wastes are disposed of improperly and even criminally in urban areas, causing serious economic, social and environmental problems. Due to the lack of public policies and appropriate management of such waste came up with the CONAMA, in its resolution nº 307 of 2002, the obligation of municipalities in deploy the integrated management of construction and demolition wastes for the resolution of problems caused by inadequate management and disposal of such waste. By following a methodology suggested by Pinto & González (2005), with adaptations of other authors, it is proposed in this work the lifting of a diagnosis of the CDW in the municipality of Guaratinguetá-SP, through theoretical analysis and field research, with purpose to guide the public servants in the elaboration and implementation of integrated management. The results must contain information necessary for that end, such as the knowledge of generators, agents, collectors and transporters, disposition areas and the disposal of waste

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Taking as starting the environmental, social and economic impact of construction and demolition waste in Brazilian cities were created legal mechanisms for management and administration, seeking to minimize the impacts to the maximum, since the irregular deposition can be characterized as environmental crime. CONAMA Resolution No. 307 of 2002 establishing the mandatory implementation of an Integrated Management System Construction Waste and Demolition, guiding the classification and designation of the waste generating agents, collection agents and transporters, and the areas of culling and disposal of waste. The technical partnership between the Ministry of Cities, the Environment Ministry and the Caixa Econômica Federal, coordinated by Pinto & Gonzales (2005) Management in the work and management of construction waste, proposed a guidance manual to guide the implementation of a System Integrated Management of Construction Waste in Municipalities. The municipality of Guanambi in the state of Bahia, in full economic rise, lacks a waste management of construction and demolition, since there has areas for the disposal of waste being proposed in this paper the diagnosis of waste generation in the municipality as part of the methodology proposed by the work of Pinto & Gonzales (2005).

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Background: Imatinib mesylate (IM) is a selective tyrosine kinase inhibitor used for treating chronic myeloid leukemia (CML). IM has high efficacy, however some individuals develop a resistance due to impaired bio-availability. Polymorphisms in genes encoding membrane transporters such as ABCB1 have been associated with differences in protein expression and function that influence the response to several drugs. Aim: To investigate the relationship of ABCB1 polymorphisms with markers of response to IM in patients with CML Methods: One hundred eighteen CML patients initially treated with a standard dose of IM (400 mg/day) for 18 months were selected at two health centers in Sao Paulo City, Brazil. The response criteria were based on the European LeukemiaNet recommendations. ABCB1 polymorphisms c.1236C>T (rs1128503), c.3435C>T (rs1045642) and c.2677G>T/A (rs2032582) were evaluated by PCR-RFLP. Results: ABCB1 polymorphisms were not related with a risk for CML in this sample population (p<0.05). In the CML group, frequencies of ABCB1 SNPs were similar between responder and non-responder patients (p>0.05). In the responder group, the frequency of ABCB11236CT/2677GT/3435CT haplotype was higher in patients with major molecular response (MMR) (51.7%) than in patients without MMR (8.3%, p = 0.010). Furthermore, carriers of this haplotype had increased the probability of reaching the MMR compared with the non-carriers (OR: 11.8; 95% CI: 1.43-97.3, p = 0.022). Conclusions: The ABCB1 1236CT/2677GT/3435CT haplotype is positively associated with the major molecular response to IM in CML patients. (C) 2011 Elsevier Inc. All rights reserved.

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Introduction: Ovarian adenocarcinoma is frequently detected at the late stage, when therapy efficacy is limited and death occurs in up to 50% of the cases. A potential novel treatment for this disease is a monoclonal antibody that recognizes phosphate transporter sodium-dependent phosphate transporter protein 2b (NaPi2b). Materials and Methods: To better understand the expression of this protein in different histologic types of ovarian carcinomas, we immunostained 50 tumor samples with anti-NaPi2b monoclonal antibody MX35 and, in parallel, we assessed the expression of the gene encoding NaPi2b (SCL34A2) by in silico analysis of microarray data. Results: Both approaches detected higher expression of NaPi2b (SCL34A2) in ovarian carcinoma than in normal tissue. Moreover, a comprehensive analysis indicates that SCL34A2 is the only gene of the several phosphate transporters genes whose expression differentiates normal from carcinoma samples, suggesting it might exert a major role in ovarian carcinomas. Immunohistochemical and mRNA expression data have also shown that 2 histologic subtypes of ovarian carcinoma express particularly high levels of NaPi2b: serous and clear cell adenocarcinomas. Serous adenocarcinomas are the most frequent, contrasting with clear cell carcinomas, rare, and with worse prognosis. Conclusion: This identification of subgroups of patients expressing NaPi2b may be important in selecting cohorts who most likely should be included in future clinical trials, as a recently generated humanized version of MX35 has been developed.

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Background: Thyroid hormones (THs) act genomically to stimulate glucose transport by elevating glucose transporter (Slc2a) expression and glucose utilization by cells. However, nongenomic effects of THs are now emerging. Here, we assess how triiodothyronine (T-3) acutely affects glucose transport and the content of GLUT4, GLUT1, and GLUT3 at the surface of muscle cells, and possible interactions between T-3 and insulin action. Methods: Differentiated L6 myotubes transfected with myc-tagged Slc2a4 (L6-GLUT4myc) or Slc2a1 (L6-GLUT1myc) and wild-type L6 myotubes were studied in the following conditions: control, hypothyroid (Tx), Tx plus T3, Tx plus insulin, and Tx plus insulin and T-3. Results: Glucose uptake and GLUT4 content at the cell surface decreased in the Tx group relative to controls. T-3 treatment for 30 minutes increased glucose transport into L6-GLUT4myc cells without altering surface GLUT4 content, which increased only thereafter. The total amount of GLUT4 protein remained unchanged among the groups studied. The surface GLUT1 content of L6-GLUT1myc cells also remained unaltered after T-3 treatment; however, in these cells glucose transport was not stimulated by T-3. In wild-type L6 cells, although T-3 treatment increased the total amount of GLUT3, it did not change the surface GLUT3 content. Moreover, within 30 minutes, T-3 stimulation of glucose uptake was additive to that of insulin in L6-GLUT4myc cells. As expected, insulin elevated surface GLUT4 content and glucose uptake. However, interestingly, surface GLUT4 content remained unchanged or even dropped with T-3 plus insulin. Conclusions: These data reveal that T-3 rapidly increases glucose uptake in L6-GLUT4myc cells, which, at least for 30 minutes, did not depend on an increment in GLUT4 at the cell surface yet potentiates insulin action. We propose that this rapid T-3 effect involves activation of GLUT4 transporters at the cell surface, but cannot discount the involvement of an unknown GLUT.