951 resultados para NONALCOHOLIC FATTY LIVER DISEASE
Resumo:
The effects and susceptibility of donkeys to Crotalaria juncea and Crotalaria retusa poisoning were determined at high and low doses. Seeds of C. juncea containing 0.074% of dehydropyrrolizidine alkaloids (DHPAs) (isohemijunceines 0.05%, trichodesmine 0.016%, and junceine 0.008%) were administered to three donkeys at 0.3, 0.6 and 1g/kg body weight (g/kg) daily for 365 days. No clinical signs were observed and, on liver and lung biopsies, the only lesion was a mild liver megalocytosis in the donkeys ingesting 0.6 and 1g/kg/day. Two other donkeys that received daily doses of 3 and 5g seed/kg showed initial respiratory signs 70 and 40 days after the start of the administration, respectively. The donkeys were euthanized following severe respiratory signs and the main lung lesions were proliferation of Clara cells and interstitial fibrosis. Three donkeys ingested seeds of C. retusa containing 5.99% of monocrotaline at daily doses of 0.025, 0.05 and 0.1g/kg for 365 days. No clinical signs were observed and, on liver and lung biopsies, the only lesion was moderate liver megalocytosis in each of the three donkeys. One donkey that received a single dose of 5g/kg of C. retusa seeds and another that received 1g/kg daily for 7 days both showed severe clinical signs and died with diffuse centrilobular liver necrosis. No lung lesions were observed. Another donkey that received a single dose of 2.5g/kg of C. retusa seeds showed no clinical signs. The hepatic and pneumotoxic effects observed are consistent with an etiology involving DHPAs. Furthermore, the occurrence of lung or liver lesions correlates with the type of DHPAs contained in the seeds. Similarly as has been reported for horses, the data herein suggest that in donkeys some DHPAs are metabolized in the liver causing liver disease, whereas others are metabolized in the lung by Clara cells causing lung disease. © 2013 Elsevier Ltd.
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The physiological control to support the absence of O2 for long periods of diving, and oxidative damage impact caused by the whole process of hypoxia/reperfusion in freshwater turtles is well known. However, effects of contaminants may act as co-varying stressors and cause biological damage, disrupting the hypoxia/reperfusion oxidative damage control. In order to investigate the action of environmental stressors present in domestic or industrial wastewater effluent, we performed a biochemical analysis of biotransformation enzymes, oxidative stress, as well as neuromuscular, physiological and morphological parameters in Phrynops geoffroanus, an hypoxic-tolerant freshwater turtle endemic of South America, using animals sampled in urban area, contaminated by sewage and industrial effluents and animals sampled in control area. Here we demonstrate the physiological and biochemical impact caused by pollution, and the effect that these changes cause in antioxidant activity. Animals from the urban area exhibited higher EROD (ethoxyresorufin-O-deethylase, CYP1A1), GST (glutathione S-transferase), G6PDH (glucose-6-phosphate deshydrogenase), AChE (acetilcholinesterase) activities and also TEAC (trolox-equivalent antioxidant capacity) and TBARS (thiobarbituric acid reactive substances) values. We examined whether two morphometric indices (K - condition factor and HIS - hepatosomatic index) which help in assessing the general condition and possible liver disease, respectively, were modified. The K of the urban animals was significantly decreased compared to the control animals, but the HIS value was increased in animals from the urban area, supporting the idea of an impact in physiology and life quality in the urban freshwater turtles. We propose that this freshwater turtle specie have the ability to enhance its antioxidants defenses in order to protect from tissue damage caused by hypoxia and reperfusion, but also that caused by environmental contamination and that the oxidative damage control in hypoxic conditions has resulted in an adaptive condition in hypoxic-tolerant freshwater turtle species, in order to better tolerate the release of contaminated effluents resulting from human activity. © 2013 Elsevier Inc.
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Pós-graduação em Alimentos e Nutrição - FCFAR
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Pós-graduação em Fisiopatologia em Clínica Médica - FMB
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Pós-graduação em Odontologia Preventiva e Social - FOA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Com o objetivo de contribuir para um melhor conhecimento do eventual envolvimento das infecções pelos vírus das hepatites B e C, na etiopatogenia do carcinoma hapatocelular (CHC) na Amazônia Oriental, estudaram-se 36 pacientes internados em três hospitais públicos em Belém (PA), de janeiro de 1992 a março de 1999. Os critérios de inclusão adotados foram: o clínico, associado à imagenologia compatível, níveis séricos de alfafetoproteína (AFP) acima de 400ng/ml e/ou histopatologia compatível. Foram avaliados os aspectos clínicos, exames bioquímicos e hematológicos, imagenologia, histopatologia, níveis séricos de AFP e exames sorológicos das hepatites B e C. A presença dos ácidos nucléicos virais, o HBV-DNA e o HCV-RNA, foi avaliada a partir da detecção no soro pela reação em cadeia da polimerase. Observou-se um predomínio do sexo masculino (p<0.01), com reação M/F de 6,2: 1. Média e medianas gerais de idade foram, respectivamente, 50,8 e 53,0 anos, com amplitude de 6-81 anos. A maioria dos pacientes (52,7%) era procedente da zona rural, sendo a profissão de lavrador a mais freqüente (p<0,01). Etilismo foi encontrado em 33,3% dos casos. Dor abdominal e hepatomegalia, presentes em 94,4% dos casos, foram os sintomas e sinais mais freqüentes. Observou-se a presença de cirrose em 83,3% dos casos, sendo 80% enquadrados nas classes B e C (child-pugh). Cinqüenta por cento apresentaram complicações durante o diagnóstico, sendo as mais freqüentes a encefalopatia hepática e a hemorragia digestiva alta, relacionadas à doença hepática crônica de base. Marcadores sorológicos de infecção pelo HBV e pelo HCV foram encontrados em, respectivamente, 88,9% e 8,3% da casuística. Em 11,1% não se encontrou marcador sorológico. O HbsAg foi encontrado em 58, 3%. Anti-HBc foi encontrado em 86%, estando associado ao anti- HBs em 25%. Entre os HbsAg positivos: o anti- Hbe foi encontrado em 85%; o antiHBc IgM em 57,1%; e o anti-HD não foi detectado. O HBV- DNA foi encontrado em 37,7% do total de casos e em 65% dos HbsAG positivos. O HCV-RNA foi encontrado em 8,5% da amostra estudada e em 100% dos casos anti-HCV positivos. Não foi observada positividade para o HBV-DNA e para o HCV-RNA em soros de pacientes HbsAG ou anti- HCV negativos. A AFP esteve acima da normalidade em 88,9% dos casos, estando acima de 400 ng/ml em 75% e em 27,8% a titulações foi superior a 70.000 ng/ml. A ultrassonografia abdominal mostrou tumores com múltiplos nódulos em 63,9% e, nódulo único em 36,1% dos casos. O tipo histológico predominante foi carcinoma bem diferenciado do tipo trabecular (p<0,05). Os casos HbsAg positivos apresentaram menor média de idade e níveis de AFP mais elevados (p<0,01). A maioria dos pacientes se encontravam em fase avançada de doenças com uma taxa de óbito durante o diagnóstico de 38,9%. Conclui-se que, na Amazônia Oriental, a infecção pelo HBV parece exercer importância na etiologia do CHC, ressaltando-se a necessidade de incrementação de medidas preventivas, como vacinação e programa de detecção precoce do tumor em populações de risco. São necessários estudos adicionais controlados ou direcionados, para os possíveis co-fatores de importância na região, o que pode contribuir para um melhor entendimento dos mecanismos envolvidos na hepatocarcinogênese.
Resumo:
Desde a sua descoberta, em 1989, o vírus da hepatite C (HCV) tem sido reconhecido como a maior causa de doença hepática crônica no mundo. Considerado um problema de saúde pública mundial que envolve entre 170 a 350 milhões de pessoas infectadas. Fatores genéticos do hospedeiro têm sido implicados na persistência da infecção pelo HCV. Estudos sugerem que dois polimorfismos de nucleotídeos únicos na posição -607 C/A (rs1946518) e -137 G/C (rs187238) na região promotora do gene da IL-18 têm sido encontrados e associados com a atividade de transcrição do promotor da IL-18 e, potencialmente, de IFN-γ, sendo associados ao atraso na depuração viral e na persistência da doença. Foi realizado um estudo do tipo transversal analítico no município de Belém-PA, em 152 amostras sanguíneas de pacientes infectados pelo HCV e 188 controles não infectados. As amostras foram submetidas à RT-PCR, para detecção do RNA viral e, posteriormente, à RFLP-PCR para avaliação do polimorfismo na região promotora do gene da IL-18, nas posições -137 G/C e -607 C/A. Os resultados não revelaram diferença significante para os polimorfismos da IL-18 entre os pacientes e grupo controle. Mas revelou diferença significante para os genótipos homozigotos G/G (39,1%), na posição -137 (OR = 3.00, IC [95%] = 1.24 – 7.22, p = 0.02), e A/A (21,7%), posição -607 (OR = 3.62, IC [95%] = 1.25 – 10.45, p = 0.03), entre as mulheres, em relação aos homens (22,6% e 7,6%). Os resultados demonstraram indícios que entre as mulheres, a presença do polimorfismo homozigoto A/A (-607) atue como fator protetor contra a infecção pelo HCV, já que o genótipo A/A (-607) tem sido relacionado em alguns estudos à doença hepática leve e à depuração viral.
Resumo:
Pós-graduação em Ginecologia, Obstetrícia e Mastologia - FMB
Resumo:
Pós-graduação em Patologia - FMB