988 resultados para Minnesota
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Background: The Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire (MLHFQ) is a well-validated, commonly-used tool to assess quality of life in patients with heart failure. However, it lacks specific information concerning breathlessness during daily activities. Objective: To determine the validity of the London Chest Activity of Daily Living (LCADL) scale for use in patients with heart failure. Methods: Forty-seven patients with heart failure (57% males, mean age 50 years (standard deviation 9), mean left ventricle ejection fraction 29% (SD 6), New York Heart Association (NYHA) functional class I-III) were included. All subjects first performed a cardiopulmonary exercise test and then responded to the LCADL and the MLHFQ, with guidance from the same investigator. The re-test for the LCADL was applied one week later. Results: LCADL was correlated with MLHFQ (r=0.88; p < 0.0001). LCADL and MLHFQ were also correlated with exercise capacity (r=-0.75 and r=-0.73, respectively; both p < 0.0001). The LCADL was shown to be reproducible (r(i)=0.98). There was a significant difference (p < 0.05) in the LCADL scores between NYHA functional classes I and II, as well as classes I and III, hut not between classes II and III. Conclusion: The LCADL was shown to be a valid measurement of dyspnoea during daily activities in patients with heart failure. This scale could be an additional useful tool for the assessment of patients` dyspnoea during activities of daily living.
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Aims Trials of disease management programmes (DMP) in heart failure (HF) have shown controversial results regarding quality of life. We hypothesized that a DMP applied over the long-term could produce different effects on each of the quality-of-life components. Methods and results We extended the prospective, randomized REMADHE Trial, which studied a DMP in HF patients. We analysed changes in Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire components in 412 patients, 60.5% male, age 50.2 +/- 11.4 years, left ventricular ejection fraction 34.7 +/- 10.5%. During a mean follow-up of 3.6 +/- 2.2 years, 6.3% of patients underwent heart transplantation and 31.8% died. Global quality-of-life scores improved in the DMP intervention group, compared with controls, respectively: 57.5 +/- 3.1 vs. 52.6 +/- 4.3 at baseline, 32.7 +/- 3.9 vs. 40.2 +/- 6.3 at 6 months, 31.9 +/- 4.3 vs. 41.5 +/- 7.4 at 12 months, 26.8 +/- 3.1 vs. 47.0 +/- 5.3 at the final assessment; P<0.01. Similarly, the physical component (23.7 +/- 1.4 vs. 21.1 +/- 2.2 at baseline, 16.2 +/- 2.9 vs. 18.0 +/- 3.3 at 6 months, 17.3 +/- 2.9 vs. 23.1 +/- 5.7 at 12 months, 11.4 +/- 1.6 vs. 19.9 +/- 2.4 final; P<0.01), the emotional component (13.2 +/- 1.0 vs. 12.1 +/- 1.4 at baseline, 11.7 +/- 2.7 vs. 12.3 +/- 3.1 at 6 months, 12.4 +/- 2.9 vs. 16.8 +/- 5.9 at 12 months, 6.7 +/- 1.0 vs. 10.6 +/- 1.4 final; P<0.01) and the additional questions (20.8 +/- 1.2 vs. 19.3 +/- 1.8 at baseline, 14.3 +/- 2.7 vs. 17.3 +/- 3.1 at 6 months, 12.4 +/- 2.9 vs. 21.0 +/- 5.5 at 12 months, 6.7 +/- 1.4 vs. 17.3 +/- 2.2 final; P<0.01) were better (lower) in the intervention group. The emotional component improved earlier than the others. Post-randomization quality of life was not associated with events. Conclusion Components of the quality-of-life assessment responded differently to DMP. These results indicate the need for individualized DMP strategies in patients with HF. Trial registration information www.clincaltrials.gov NCT00505050-REMADHE.
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Background: A previous study associated CD34(+) levels with NYHA functional class in heart failure patients. The aim of this study was to correlate CD34(+) levels to exercise capacity, functional class, quality of life and norepinephrine in heart failure patients. Methods: Twenty three sedentary patients (52 +/- 7 years, 78% male) answered the Minnesota Living with Heart Failure Questionnaire and rested for 20 minutes before an investigator collect a blood sample. After this, patients performed a cardiopulmonary exercise test to determine the heart rate at anaerobic and ventilatory threshold and oxygen consumption at peak effort, at anaerobic and ventilatory threshold. One other blood sample was collected during the peak effort to investigate the norepinephrine and CD34(+) levels. Results: Rest percentage of CD34(+) did not show correlation with: left ventricle ejection fraction (r = 0.03, p = 0.888), peakVO(2) (r = 0.32, p = 0.13), VO(2) at anaerobic threshold (VO(2)AT) (r = 0.03, p = 0.86), VO(2) at ventilatory threshold (VO(2)VT) (r = 0.36, p = 0.08), NYHA functional class (r = -0.2, p = 0.35), quality of life (Minnesota) (r = -0.17, p = 0.42). CD34(+) did not show correlation, either, with: peak VO(2) (r = 0.38, p = 0.06), VO(2)AT (r = 0.09, p = 0.65), VO(2)VT (r = 0.43, p = 0.4), NYHA functional class (r = -0.13, p = 0.54), quality of life (r = 0.00, p = 0.99). Conclusions: CD34(+) levels did not correlate with exercise capacity, functional class, quality of life and norepinephrine. Percentage of CD34(+) levels did not increase during the cardiopulmonary exercise test in heart failure patients. (Cardiol J 2009; 16, 5: 426-431)
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The honey bee disease American foulbrood (AFB) is a serious problem since its causative agent (Paenibacillus larvae) has become increasingly resistant to conventional antibiotics. The objective of this study was to investigate the in vitro activity of propolis collected from various states of Brazil against P. larvae. Propolis is derived from plant resins collected by honey bees (Apis mellifera) and is globally known for its antimicrobial properties and particularly valued in tropical regions. Tests on the activity of propolis against P. larvae were conducted both in Brazil and Minnesota, USA using two resistance assay methods that measured zones of growth inhibition due to treatment exposure. The propolis extracts from the various states of Brazil showed significant inhibition of P. larvae. Clear dose responses were found for individual propolis extracts, particularly between the concentrations of 1.7 and 0.12 mg propolis/treatment disk, but the source of the propolis, rather than the concentration, may be more influential in determining overall activity. Two of the three tested antibiotics (tylosin and terramycin) exhibited a greater level of inhibition compared to most of the Brazilian samples, which could be due to the low concentrations of active compounds present in the propolis extracts. Additionally, the majority of the Brazilian propolis samples were more effective than the few collected in MN, USA. Due to the evolution of resistance of P. larvae to conventional antibiotic treatments, this research is an important first step in identifying possible new active compounds to treat AFB in honey bee colonies. (C) 2007 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Vários trabalhos têm associado a Satisfação Profissional (SP) a variáveis como a produtividade, o absentismo e o turnover (McPherson, Davies, Bewick, & Bhudia, 1999, citado em Ferguson, Ashcroft, & Hassell, 2011; Mott, 2000; Judge, Thoresen, Bono, & Patton, 2001) indicando ser importante o estudo da problemática nos Técnicos de Farmácia e Farmacêuticos, uma vez que pode condicionar a prestação de cuidados de saúde. Pretendeu-se medir e comparar a SP entre Técnicos de Farmácia e Farmacêuticos e entre Farmácia Hospitalar e de Oficina do Norte de Portugal. Verificou-se a relação entre a SP e: idade, género, grau de formação na área da Farmácia, experiência profissional (em anos) e experiência profissional no local de trabalho (em anos). Utilizou-se a escala Job Satisfaction Survey (JSS) (Spector, 1985), tendo sido adaptada e validada para o contexto. A JSS e subescalas revelaram correlação de carácter forte com a escala e subescalas da Minnesota Satisfaction Questionnaire-Short version (MSQ) de Weiss, Dawis, England, & Lofquist (1967). Contudo, apenas foi identificada validade convergente entre algumas das subescalas da JSS com a MSQ e respectivas subescalas, o que sugere que ambas (JSS e MSQ) medem construtos que estão intimamente associados mas não medem exactamente o mesmo. A amostra é constituída por 291 profissionais que responderam ao instrumento entre Março de 2010 e Abril de 2011. Foram encontrados níveis de SP positivos excepto para a Satisfação com o superior hierárquico directo (média inferior a 3) e Satisfação com procedimentos de trabalho e comunicação na organização (valor ambivalente entre 3 e 4). Diferenças foram encontradas entre Farmácia de Oficina e Hospitalar e entre Técnicos de Farmácia e Farmacêuticos, sendo revelados níveis de Satisfação mais elevados para os Técnicos de Farmácia. Também foram encontradas diferenças para o género (SP global e subescalas) e para o nível de formação em Farmácia (algumas subescalas). A idade, a experiência profissional e a experiência profissional no local de trabalho revelaram associação positiva com a SP global e com algumas das subescalas. A lacuna existente neste tipo de estudos para os profissionais de saúde e nomeadamente dos Técnicos de Farmácia e Farmacêuticos em Portugal tornam este estudo relevante e inovador, lançando novas pistas e direccionando novas investigações.
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O eletrocardiograma é um método estabelecido de avaliação cardiovascular de baixo custo utilizado há décadas em estudos epidemiológicos de grande porte. Apesar disso, sua utilização em estudos desse tipo se constitui em desafio, especialmente quando se pretende implantar Centro de Leitura próprio. Este artigo descreve o processo, dificuldades e desafios de implantação do Centro de Leitura em eletrocardiograma no Estudo Longitudinal de Saúde do Adulto (ELSA-Brasil). Dentre os aspectos discutidos, ressaltam-se: os critérios para escolha dos eletrocardiógrafos e da central de armazenamento e manejo dos aparelhos; o pessoal necessário; os procedimentos de aquisição e de transmissão dos eletrocardiogramas para o Centro de Leitura; os sistemas de codificação dos traçados, com ênfase para o código de Minnesota; os aspectos éticos e práticos relacionados à entrega dos laudos aos participantes do estudo; e os aspectos relacionados ao controle de qualidade.
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Cinco pacientes portadores de esquistossomose mansônica hépato-esplênica, associada à salmonelose, foram tratados com dose única de praziquantel (60 mg/kg peso), havendo desaparecimento da hipertermia do 1.° ao 3.° dia após a terapêutica e cura clínica subseqüente da salmonelose e da esquistossomose. O estudo da sensibilidade "in vitro" das bactérias isoladas: Salmonella minnesota, Salmonella dublin, Salmonella panama e Salmonella typhi (2 pacientes) não mostrou ação direta do praziquantel sobre tais enterobactérias. Os soros coletados antes e 24 horas após o tratamento não foram capazes de inibir o crescimento das bactérias isoladas dos respectivos pacientes.
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A satisfação profissional é um tema atual, sendo alvo de diversas investigações, devido a este ter sido reconhecido como parte integrante nos cuidados de saúde como indicador de qualidade. De acordo com Spector (1997), a satisfação profissional pode ser explicada como medida no qual o trabalhador gosta do seu trabalho (satisfação profissional) ou não gosta do ser trabalho (insatisfação profissional). No entanto devido a conjuntura socioeconómica em que o país se encontra, e as constantes alterações vigentes no setor da saúde, parece fundamental avaliar as consequências destas alterações na satisfação profissional dos profissionais da saúde. Delineou-se este estudo, não experimental, descritivo e transversal com o objetivo principal de comparar e avaliar os níveis de satisfação profissional dos Técnicos de Radiologia a exercer funções no setor privado e público. Analisou-se também a relação da satisfação profissional com algumas variáveis sociodemográficas, nomeadamente a idade, género, remuneração e a experiência profissional. Para a recolha dos dados utilizou-se o questionário Minnesota Satisfaction Questionnaire-short version (Martins, 2012), sendo divulgado através de um inquérito on-line. No estudo participaram 110 técnicos de radiologia a nível nacional (40 a exercer funções no setor privado e 42 a exercer funções no setor público). Os resultados do presente estudo evidenciaram uma ligeira satisfação profissional (na autonomia, realização profissional, ambiente e chefia) nos técnicos de radiologia. Os técnicos de radiologia a exercer funções no setor público apresentam uma maior satisfação com a sua autonomia, que os técnicos de radiologia a exercer funções no setor privado. Foram evidenciadas correlações entre a satisfação profissional com a remuneração, a experiência profissional, a idade e o género. A escassez de estudos sobre a satisfação profissional dos técnicos de radiologia no setor privado e público é uma lacuna, fazendo deste estudo um estudo importante e revolucionário para direcionar novos estudos.