941 resultados para Mercury.
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The management of municipal solid waste (MSW), particularly the role of incineration, is currently a subject of public debate. Incineration shows to be a good alternative of reducing the volume of waste and eliminating certain infectious components. Moreover, Municipal Waste Incinerators (MWI), are reported to be highly hygienic and apart from that MWIs are immediately effective in terms of transport (incinerators can be built close to the waste sources) and incineration's nature. Nevertheless, the emissions of many hazardous substances make the Municipal Waste Incineration (MWI) plants to be unpopular. Metals (especially lead, manganese, cadmium, chromium and mercury) are concentrated in fly and bottom ashes. Furthermore, incomplete combustion produces a wide variety of potentially hazardous organic compounds, such as aldehydes, polycyclic aromatic hydrocarbons (PAH), chlorinated hydrocarbons including polychlorinated dibenzodioxins (PCDD) and dibenzofurans (PCDF), and even acid gases, including NOx. Many of these hazardous substances are carcinogenic and some have direct systemic toxicity.
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Este estudo teve como objetivo avaliar a magnitude da exposição de pinguins do gênero Pygoscelis da Antártica ao mercúrio total (HgT), selênio (Se) e cobre (Cu) e verificar a variabilidade destes elementos-traço de acordo com suas características biológicas, para tal foram utilizadas penas do peito de Pygoscelis papua (n=30), P. antarctica (n=21) e P. adeliae (n=48) que corresponderam àquelas coletadas em animais da Ilha Rei George, Antártica. Encontrou-se níveis aparentemente inferiores de HgT e Se em P. papua tendo também sido a espécie que mais se distinguiu das outras duas. Além disto, houve correlação entre os níveis de HgT e Se para as espécies P. antarctica e P. adeliae indicando que é possível que ocorra nos pinguins um processo de destoxificação do mercúrio orgânico por meio do selênio, porém isto não pôde foi confirmado. Ressalta-se que o atual estudo é o primeiro a relatar níveis de HgT em penas do peito da espécie P. antarctica, sendo esta informação relevante para o entendimento e conservação desta espécie de pinguim da Antártica. De modo geral o cobre (8346/32545 ng/g p.s. mín/máx) foi o elemento que apareceu em concentrações maiores se comparado ao selênio (618,7/7923,5 ng/g p.s. mín/máx) e mercúrio total (114,6/1180,2 ng/g p.s. mín/máx). Estas elevadas concentrações de cobre nas penas possivelmente se deve a incorporação via alimentação composta essencialmente de krill, que é um crustáceo de altas concentrações deste elemento essencial. Genericamente foi possível observar que todas as informações reportadas no atual trabalho, tais como as correlações entre os elementos-traço (HgT e Se) e características biológicas, mostram que as três espécies de pinguins analisadas seguem padrões distintos de distribuição de elementos-traço possivelmente porque apresentam dieta diferenciada, além disto, é provável que as características individuais influenciem nestes padrões, e por isto devem ser avaliadas para um melhor entendimento da distribuição dos elementos-traço nestes animais. Observa-se que as concentrações do elemento-traço não essencial HgT aparentemente não constituiu uma ameaça aos pinguins porque foi inferior ao nível considerado prejudicial a aves, enquanto o selênio é um elemento que deve ser constantemente monitorado pois exibiu concentrações próximas àquelas considerada danosa para aves quando incorporadas via dieta. Verificou-se que a presença dos elementos-traço não constitui uma ameaça a saúde dos Pygoscelis da Ilha Rei George, apesar disso, faz-se necessária a realização de um programa de monitoramento constante nesta região, que é uma área ainda considerada como não impactada pela ação antrópica.
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Nanopartículas de dióxido de titânio vêm sendo extensamente empregadas como fotocatalisa-dores, já que são eficientes na degradação de diversos poluentes. Visando a obtenção de titâ-nias com diferentes propriedades, realizaram-se sínteses através do método sol-gel, a partir da hidrólise do tetraisopropóxido de titânio (IV) TIPP e seguindo-se os princípios da Química Verde, dispensando-se temperaturas e pressões elevadas. Foi estudada a influência de dife-rentes parâmetros, como: pH, solvente, razão molar álcool/TIPP e ordem de adição dos rea-gentes. Foram obtidas titânias na forma cristalina anatásio, nanométricas, com elevadas áreas superficiais específicas e predominantemente mesoporosas. Visando-se obter titânias com melhores propriedades óticas, isto é, capazes de sofrer a fotoativação pela luz visível, foram sintetizadas titânias dopadas e co-dopadas com os metais ferro e rutênio (Fe3+ e Ru3+) e o a-metal N (N3). A síntese desses materiais também foi realizada através do método sol-gel, sendo a dopagem realizada durante o processo de hidrólise. As amostras foram caracterizadas na forma de pó por difração de raios-X, adsorção-dessorção de nitrogênio, microscopia ele-trônica de varredura e espectroscopia de refletância difusa no UV-Visível. A titânia pura a-presentou como única fase cristalina o anatásio, quando calcinada até 400 C, com a presença de traços de brookita. A partir de 600 C, observou-se o aparecimento da fase rutilo, que em 900C foi a única fase encontrada na titânia. A dopagem com Ru3+dificultou a transformação de fase anatásio para rutilo, ao contrário da dopagem com Fe3+. O processo de co-dopagem acelerou a formação de rutilo, que se apresentou como única fase nas amostras calcinadas a 600 C. As titânias dopadas apresentaram uma leve diminuição na energia de bandgap, sendo os dopantes capazes de deslocar a absorção para o vermelho. Foram realizados testes fotoca-talíticos visando à degradação do azocorante Reactive Yellow 145 com lâmpada de vapor de mercúrio de 125 W a fim de se comparar as atividades fotocatalíticas das titânias puras, dopa-das e co-dopadas, calcinadas a 300C. De todas as titânias sintetizadas, a titânia pura foi a que melhor degradou o corante, tendo um desempenho semelhante ao do TiO2 P25, da Evo-nik
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Tissues from Cook Inlet beluga whales, Delphinapterus leucas, that were collected as part of the Alaska Marine Mammal Tissue Archival Project were analyzed for polychlorinated biphenyls (PCB’s), chlorinated pesticides, and heavy metals and other elements. Concentrations of total PCB’s (ΣPCB’s), total DDT (ΣDDT), chlordane compounds, hexachlorobenzene (HCB), dieldrin, mirex, toxaphene, and hexachlorocyclohexane (HCH) measured in Cook Inlet beluga blubber were compared with those reported for belugas from two Arctic Alaska locations (Point Hope and Point Lay), Greenland, Arctic Canada, and the highly contaminated stock from the St. Lawrence estuary in eastern Canada. The Arctic and Cook Inlet belugas had much lower concentrations (ΣPCB’s and ΣDDT were an order of magnitude lower) than those found in animals from the St. Lawrence estuary. The Cook Inlet belugas had the lowest concentrations of all (ΣPCB’s aver-aged 1.49 ± 0.70 and 0.79 ± 0.56 mg/kg wet mass, and ΣDDT averaged 1.35 ± 0.73 and 0.59 ± 0.45 mg/kg in males and females, respectively). Concentrations in the blubber of the Cook Inlet males were significantly lower than those found in the males of the Arctic Alaska belugas (ΣPCB’s and ΣDDT were about half). The lower levels in the Cook Inlet animals might be due to differences in contaminant sources, food web differences, or different age distributions among the animals sampled. Cook Inlet males had higher mean and median concentrations than did females, a result attributable to the transfer of these compounds from mother to calf during pregnancy and during lactation. Liver concentrations of cadmium and mercury were lower in the Cook Inlet belugas (most cadmium values were <1 mg/kg and mercury values were 0.704–11.42 mg/kg wet mass), but copper levels were significantly higher in the Cook Inlet animals (3.97–123.8 mg/kg wet mass) than in Arctic Alaska animals and similar to those reported for belugas from Hudson Bay. Although total mercury levels were the lowest in the Cook Inlet population, methylmercury concentrations were similar among all three groups of the Alaska animals examined (0.34–2.11 mg/kg wet mass). As has been reported for the Point Hope and Point Lay belugas, hepatic concentrations of silver were re
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Marine mammals accumulate heavy metals in their tissues at different concentrations according to trophic levels and environmental conditions. The franciscana (Pontoporia blainvillei) is a small coastal species inhabiting the marine and estuarine areas of the Southwestern Atlantic Ocean. Its diet includes numerous species of small fish, squid and crustaceans. The aims of this study were to (i) assess the heavy metal concentration and burden distribution in different franciscana age classes and sex, and to (ii) evaluate both the accumulation processes and the transplacental transference of zinc, cadmium, copper and total mercury. Heavy metal concentrations (wet weight) were determined in eighteen dolphins by Atomic Absorption Spectrophotometry (AAS), by the cold vapour technique (mercury) or with air/acetylene flame (cadmium, zinc and copper). Liver showed the highest concentrations of mercury (max. 8.8 mg/g), zinc (max. 29.7 mg/g) and copper (max. 19.0 mg/g), whereas the highest cadmium concentrations (max. 6.7 mg/g) were found in kidney. Adults contained the highest concentrations for all heavy metals, followed by juveniles and calves in decreasing order, suggesting an age-related accumulation. No differences (p<0.05) were found between sexes within each age class. Organ burden distribution followed the same pattern for all metals and age classes: liver tissues contained maximum burdens. Mercury concentrations were higher than those of cadmium in both foetuses and newborns; and neither metal could be detected in the foetus. The analysed data suggested differences in the placental transference between metals, being significant for mercury and almost null in the case of cadmium. We can conclude that franciscana accumulates heavy metals and, due to its coastal distribution, it may be considered as a biomonitor of its environment. SPANISH: Los mamíferos marinos acumulan metales pesados en sus tejidos cuyas concentraciones están en relación con su nivel trófico y las condiciones ambientales. La franciscana (Pontoporia blainvillei) es una especie costera que habita áreas marinas y estuariales en el Atlántico Sudoccidental. Su dieta está constituída por peces, como item alimentario principal, calamares y crustáceos. El objetivo del presente trabajo es estudiar la distribución de metales pesados en diferentes clases de edad y en ambos sexos, evaluando procesos de acumulación y cargas de cadmio, mercurio total, cinc y cobre. Las concentraciones de metales pesados (en peso húmedo) fueron determinadas en dieciocho delfines por Espectrofotometría de Absorción Atómica (EAA), usando la técnica de vapor frío (mercurio) o llama de aire/acetileno (cadmio, cinc y cobre). El hígado presentó las concentraciones más altas de mercurio (máx. 8,8 mg/g), cinc (máx. 29,7 mg/g) y cobre (máx. 19,0 mg/g), mientras que las más altas de cadmio (máx. 6,7 mg/g) fueron encontradas en el riñón. Los adultos presentaron los niveles más altos, presentando los juveniles y cachorros concentraciones menores, lo cual sugirió una acumulación con la edad. No se encontraron diferencias significativas (p < 0,05) entre sexos dentro de cada clase de edad. Las cargas de metales pesados en los órganos presentaron la misma disribución para todos los metales y clases de edad. Los valores más altos fueron encontrados en el hígado, incluyendo los correspondientes a cadmio. Las concentraciones de mercurio y cadmio fueron no detectables en el feto, mientras que las de mercurio fueron superiores a las de cadmio en los cachorros. Los datos encontrados en el feto sugieren una transferencia nula a través de la placenta. Podemos concluir que P.blainvillei acumula metales pesados en sus tejidos y debido a su distribución costera, esta especie puede ser considerada como un biomonitor de su ambiente.
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O objetivo do presente estudo foi investigar as concentrações de mercúrio total (HgT) nos músculos de Orthopristis ruber de quatro ecossitemas costeiros e identificar possíveis correlações existentes entre comprimento, peso, sexo, estação do ano e índices biológicos. O HgT foi analisado nas regiões de Cabo Frio (CF, n=31), Baía de Guanabara (BG, n=61), Baía de Sepetiba (BS, n=43) e Baía da Ilha Grande (BIG, n=32), as quais apresentam diferentes níveis de degradação ambiental. A BG recebe grande quantidade de efluentes domésticos e industriais de toda região metropolitana do Rio de Janeiro e tem sido considerada como uma das áreas mais poluídas do Brasil. Já na BS, a intensa atividade metalúrgica no seu entorno faz com que esta possa ser tida com nível de degradação intermadiária, enquanto CF e BIG são duas áreas vistas como áreas bem preservadas. As concentrações de HgT foram determinadas através de CV-AAS (FIMS - 400,Perkin Elmer) - utilizando boridreto de sódio como agente redutor. Foi utilizado DORM 3 (National Research Council, Canada) como material de referência (média da recuperação DP =99,2 4,9 %). As concentrações médias de HgT DP para BIG e CF foram, respectivamente, 209,8 118,9 ng/g, e 199,9 88,2 ng/g. Estas regiões apresentaram concentrações significativamente mais elevadas, enquanto a BG mostrou concentrações intermediárias (112,9 88,0 ng/g; ANCOVA, p<0,03). Por outro lado, a BS foi a região com as menores concentrações de HgT (11,3 11,5 ng/g). Tais resultados sugerem que, mesmo sendo áreas degradadas, o HgT não está totalmente biodisponível para BG e BS. Ademais, provavelmente as correntes oceânicas são uma fonte de mercúrio para CF e BIG, carreando mercúrio biodisponível para essas áreas. Para BG análises adicionais foram feitas a fim de identificar a acumulação de HgT ao longo do desenvolvimento ontogenético de O. ruber, uma vez que as concentrações do metal foram maiores em adultos do que em juvenis (PERMANOVA, p< 0,0001). As concentrações de HgT foram positivamente relacionadas tanto com o comprimento (Spearman test; r = 0,85; p <0,001) quanto com o peso (Spearman test; r =0,85; p <0,001) dos peixes da BG, mostrando que o O.ruber acumula HgT ao longo da vida. Diferenças entre sexos foram encontradas apenas para os O. ruber da BIG, onde fêmeas (300 ng/g) apresentaram maiores concentrações de HgT que os machos (~150 ng/g). Dentre os índices biológicos analisados, o índice gonadossomático foi o de maior relevância devido sua correlação negativa entre os níveis de HgT com todos os dados em conjunto (p<0.001), tanto para fêmeas (p<0.001) quanto para machos (p<0.02), sugerindo que o mercúrio pode afetar negativamente a reprodução de O.ruber.
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O estudo da instabilidade do desenvolvimento (ID) em organismos pode ser útil para identificar os primeiros sinais de estresse ambiental. Alterações na ID também influenciam a aptidão dos organismos. A variação entre a simetria dos lados esquerdo e direito, manifestada como assimetria flutuante (AF), é um indicador da ID. Ao quantificarmos a literatura científica referente aos estudos de assimetria em répteis identificamos as seguintes tendências: perturbações ambientais aumentam a AF nas populações, fêmeas tendem a escolher machos com características sexuais simétricas, a instabilidade térmica durante o desenvolvimento do ovo pode produzir indivíduos com maior assimetria, a ocorrência de lesões é mais frequente em indivíduos assimétricos para um determinado lado e há uma correlação negativa entre a assimetria e o desempenho locomotor. Considerando os nossos critério de busca, não encontramos estudos sobre assimetria em répteis na América do Sul. Neste estudo, utilizamos diferentes caracteres merísticos e métricos bilaterais para identificar a AF em diferentes populações de cinco espécies de lagartos do gênero Cnemidophorus (C. abaetensis, C. lacertoides, C. littoralis, C. nativo, C. ocellifer) em 15 áreas de restinga ao longo da costa leste do Brasil. A AF foi maior em populações de Cnemidophorus com maior densidade, menor em populações de restingas com maior degradação ambiental e a sua relação com a concentração de mercúrio variou dependendo da espécie. Provavelmente os agentes estressores ambientais avaliados atuam com intensidades diferentes. O nível de degradação ambiental e a concentração de mercúrio causariam a deterioração precoce dos indivíduos com maiores valores de AF. Isso resulta em uma relação inversa entre esses estresses e a AF das populações. Indivíduos com vestígios de autotomia caudal tiveram maiores valores de AF, o que pode ser um indicativo de que indivíduos com menor aptidão efetuam mais autotomia caudal do que aqueles com maior aptidão. Lagartos com evidências de autotomia também tiveram maior tamanho corpóreo, provavelmente devido a estes estarem expostos a mais tempo aos riscos de predação. Não encontramos diferenciação entre as espécies na frequência de autotomia caudal sendo esta talvez melhor explicada por fatores ambientais como a intensidade de predação. Os índices de AF para caracteres múltiplos se mostraram mais eficientes do que a AF de caracteres individuais nas comparações entre indivíduos vivendo em populações com diferentes níveis de estresse e entre indivíduos com e sem autotomia caudal
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O mercúrio é um metal pesado que vem sendo reconhecido como um poluente potencialmente perigoso no ecossistema marinho devido à sua alta toxicidade e tendência a sofrer bioacumulação nos organismos e biomagnificação através das teias tróficas, podendo ser encontrado em elevadas concentrações em predadores de topo, como os atuns. O objetivo do presente estudo foi utilizar atuns e afins (Thunnus atlanticus, Thunnus albacares, Katsuwonus pelamis, Euthynnus alletteratus, Coryphaena hippurus e Sarda sarda) como indicadores da disponibilidade de mercúrio total (HgT) nas teias tróficas oceânicas do Rio de Janeiro. Os indivíduos foram coletados no período entre Fevereiro de 2009 a Janeiro de 2010, no desembarque pesqueiro da cidade de Cabo Frio, no Estado do Rio de Janeiro, no Sudeste do Brasil. A determinação das concentrações de mercúrio total foi baseada em Malm et al. (1989) e Bastos et al. (1998). As alíquotas de músculo e fígado foram digeridas através de uma mistura de ácidos e as concentrações de mercúrio total foram determinadas por espectrofotometria a vapor frio (FIMS-400, Perkin-Elmer). A precisão e exatidão dos métodos analíticos foram determinadas utilizando os materiais certificados, DORM-3 e DOLT-4, (NRC, Canadá). Os dados foram analisados estatisticamente através do programa STATISTICS 7.0 for Windows. As concentrações de mercúrio total (HgT) encontradas nos atuns e afins variaram significativamente entre as espécies para o músculo e fígado. As menores concentrações foram registradas em Coryphaena hippurus, (0,008 mg. Kg-1 no músculo e 0,003 mg. Kg-1 no fígado), enquanto as maiores concentrações foram reportadas no músculo de Thunnus atlanticus (1,300 mg. Kg-1) e no fígado de Sarda sarda (2,495 mg. Kg-1). Foram encontradas diferenças significativas entre as concentrações de mercúrio total musculares e hepáticas para Katsuwonus pelamis, Euthynnus alletteratus e Sarda sarda, com as concentrações mais elevadas encontradas no fígado. Além disso, o tamanho e o peso dos indivíduos foram fatores importantes, sendo positivamente correlacionados com as concentrações de mercúrio total em todas as espécies, com exceção das concentrações hepáticas encontradas em Katsuwonus pelamis e Euthynnus alleteratus. Ademais, nove indivíduos mostraram altas concentrações musculares, acima de 0,5 mg.Kg-1, limite máximo estabelecido pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em peixes predadores para consumo humano. Estes resultados são preocupantes, uma vez que podem representar potencial risco à saúde. Considerando o mercúrio um micro poluente tóxico, as elevadas concentrações encontradas nesses peixes, podem causar efeitos neles e em seus consumidores. Portanto, é importante um contínuo monitoramento de peixes para auxiliar na sua conservação e permitir identificar quais espécies podem ser consumidas e com qual frequência.
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This is the Kent estuary 1992 surveys: Summary of results produced by the National Rivers Authority in 1993. The report summarises routine and baseline water quality surveys carried out on the Kent estuary during 1992. Baseline surveys are designed to respond to regional, national, and European requirements. During 1992 baseline surveys were carried out in June and December. Unfortunately, in June, samples could only be taken from stations 3, 7 and 8. For ease of interpretation the results have been presented in graph form, including the maximum and minimum parameter concentration and the appropriate Environmental Quality Standards (EQS). The parameters measured in this survey were physical parameters (temperature, BOD, dissolved oxygen, Ph, salinity, conductivity); nutrients (ammonia, phosphate, and nitrate); metals (Mercury, Nickel, Arsenic, Cadmium, Chromium, Cooper, Boron, and Zinc) and organic compounds.
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This report contains a chemical and biological characterization of sediments from the St. Thomas East End Reserves (STEER) in St. Thomas, U.S. Virgin Islands (USVI). The STEER Management Plan (published in 2011) identified chemical contaminants and habitat loss as high or very high threats and called for a characterization of chemical contaminants as well as an assessment of their effects on natural resources. The baseline information contained in this report on chemical contaminants, toxicity and benthic infaunal community composition can be used to assess current conditions, as well as the efficacy of future restoration activities. In this phase of the project, 185 chemical contaminants, including a number of organic (e.g., hydrocarbons and pesticides) and inorganic (e.g., metals) compounds, were analyzed from 24 sites in the STEER. Sediments were also analyzed using a series of toxicity bioassays, including amphipod mortality, sea urchin fertilization impairment, and the cytochrome P450 Human Reporter Gene System (HRGS), along with a characterization of the benthic infaunal community. Higher levels of chemical contaminants were found in Mangrove Lagoon and Benner Bay in the western portion of the study area than in the eastern area. The concentrations of polychlorinated biphenyls (PCBs), DDT (dichlorodiphenyltrichloroethane), chlordane, zinc, copper, lead and mercury were above a NOAA sediment quality guideline at one or more sites, indicating impacts may be present in more sensitive species or life stages in the benthic environment. Copper at one site in Benner Bay, however, was above a NOAA guideline indicating that effects on benthic organisms were likely. The antifoulant boat hull ingredient tributyltin, or TBT, was found at the third highest concentration in the history of NOAA’s National Status and Trends (NS&T) Program, which monitors the Nation’s coastal and estuarine waters for chemical contaminants and bioeffects. Unfortunately, there do not appear to be any established sediment quality guidelines for TBT. Results of the bioassays indicated significant sediment toxicity in Mangrove Lagoon and Benner Bay using multiple tests. The benthic infaunal communities in Mangrove Lagoon and Benner Bay appeared severely diminished.
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A study was conducted in June 2009 to assess the current status of ecological condition and potential human-health risks throughout subtidal estuarine waters of the Sapelo Island National Estuarine Research Reserve (SINERR) along the coast of Georgia. Samples were collected for multiple indicators of ecosystem condition, including water quality (dissolved oxygen, salinity, temperature, pH, nutrients and chlorophyll, suspended solids, fecal coliform bacteria and coliphages), sediment quality (granulometry, organic matter content, chemical contaminant concentrations), biological condition (diversity and abundance of benthic fauna, fish tissue contaminant levels and pathologies), and human dimensions (fish-tissue contaminant levels relative to human-health consumption limits, various aesthetic properties). Use of a probabilistic sampling design facilitated the calculation of statistics to estimate the spatial extent of the Reserve classified according to various categories (i.e., Good, Fair, Poor) of ecological condition relative to established thresholds of these indicators, where available. Overall, the majority of subtidal habitat in the SINERR appeared to be healthy, with over half (56.7 %) of the Reserve area having water quality, sediment quality, and benthic biological condition indicators rated in the healthy to intermediate range of corresponding guideline thresholds. None of the stations sampled had one or more indicators in all three categories rated as poor/degraded. While these results are encouraging, it should be noted that one or more indicators were rated as poor/degraded in at least one of the three categories over 40% of the Reserve study area, represented by 12 of the 30 stations sampled. Although measures of fish tissue chemical contamination were not included in any of the above estimates, a number of trace metals, pesticides, polybrominated diphenyl ethers (PBDEs), and polychlorinated biphenyls (PCBs) were found at low yet detectable levels in some fish at stations where fish were caught. Levels of mercury and total PCBs in some fish specimens fell within EPA guideline values considered safe, given a consumption rate of no more than four fish meals per month. Moreover, PCB congener profiles in sediments and fish in the SINERR exhibit a relative abundance of higher-chlorinated homologs which are uniquely characteristic of Aroclor 1268. It has been well-documented that sediments and fish in the creeks and marshes near the LCP Chemicals Superfund site, near Brunswick, Georgia, also display this congener pattern associated with Aroclor 1268, a highly chlorinated mixture of PCBs used extensively at a chlor-alkali plant that was in operation at the LCP site from 1955-1994. This report provides results suggesting that the protected habitats lying within the boundaries of the SINERR may be experiencing the effects of a legacy of chemical contamination at a site over 40km away. These effects, as well as other potential stressors associated with increased development of nearby coastal areas, underscore the importance of establishing baseline ecological conditions that can be used to track potential changes in the future and to guide management and stewardship of the otherwise relatively unspoiled ecosystems of the SINERR.
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Because fish bioaccumulate* certain chemicals, levels of chemical contaminants in their edible portion must be closely monitored. In recent years, FDA has conducted several surveys designed to determine the occurrence and levels of selected chemicals or groups of chemicals in fish. Previous fish surveillance programs included the Mercury in Wholesale Fish Survey (FY 71), the FY 73 and 74 Comprehensive Fish Surveys, the Canned Tuna Program (FY 75), the Kepone and Mirex Contamination Program (FY 77), and the FY 77 Mercury in Swordfish Program. In addition, recent Compliance Programs for Pesticides and Metals in Foods and Pesticides, Metals, and Industrial Chemicals in Animal Feed have specified coverage of fish and fish products. Because of previous findings and the sustained high level of fish imported into the United States, a separate compliance program dealing solely with chemical contaminants in fish was initiated by the FDA Bureau of Foods in FY 78. The program includes all domestic and imported fish coverage except that directed by the Bureau of Veterinary Medicine for animal feed components derived from fishery products. The earlier surveys indicated that "bottom feeder" species such as catfish generally had the highest levels of pesticides and polychlorinated biphenyls (PCBs). For this reason, coverage at these species has been emphasized. Similarly, tuna has received special attention because it is the most prevalent fish in the U.S. diet and because of potential problems with mercury. Halibut, swordfish, and snapper also were emphasized in the sampling because of potential problems with mercury levels determined in previous years. The findings in this program were used in detecting emerging problems in fish and directing FDA efforts to deal with them. Care must be exercised in drawing conclusions about trends from the data because this Compliance Program was not statistically designed. Sampling objectives and sources may vary from year to year; thus the results are not directly comparable.
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This study assessed the physico-chemical quality of River Ogun, Abeokuta, Ogun state, Southwestern Nigeria. Four locations were chosen spatially along the water course to reflect a consideration of all possible human activities that are capable of changing the quality of river water. The water samples were collected monthly for seven consecutive months (December 2011 – June 2012) at the four sampling stations. pH, air temperature (℃), water temperature (℃), conductivity (µs/cm) and total dissolved solids (mg/L) were conducted in-situ with the use of HANNA Combo pH and EC multi meter Hi 98129 and Mercury-in-glass thermometer while dissolved oxygen (mg/L), nitrate (mg/L), phosphate (mg/L), alkalinity (mg/L) and hardness (mg/L) were determined ex-situ using standard methods. Results showed that dissolved oxygen, hydrogen ion concentration, total hardness and nitrate were above the maximum permissible limit of National Administration for Food, Drugs and Control (NAFDAC), Standard Organization of Nigeria (SON), Federal Environmental Protection Agency (FEPA), United States Environmental Protection Agency (USEPA), European Union (EU) and World Health Organization (WHO) for drinking water during certain months of the study period. Results also showed that water temperature and conductivity were within the permissible limits of all the standards excluding FEPA. However, total dissolved solids and alkalinity were within the permissible limits of all the standards. Adejuwon and Adelakun, (2012) also reported similar findings on Rivers Lala, Yobo and Agodo in Ewekoro local government area of Ogun state, Nigeria. Since most of the parameters measured were above the maximum permissible limits of the national and international standards, it can be concluded that the water is unfit for domestic uses, drinking and aquacultural purposes and therefore needs to be treated if it is to be used at all. The low dissolved oxygen values for the first four months was too low i.e. < 5 mg/L. This is most likely as a result of the amount of effluents discharged into the river. To prevent mass extinction of aquatic organisms due to anoxic conditions, proper regulations should be implemented to reduce the organic load the river receives.
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Phenyl-mercuric lactate is included in the pulp processing reagents by some paper mills to eliminate slime formation in the pulp. Small quantities of this chemical are added to the wet pulp in the beaters, particularly for the bactericidal action against Aerobacter aerogenes. Subsequently the mecurial is carried away in the wash waters. However, as the highly poisonous nature of many compounds of mercury is well known, questions have been raised concerning the pollution hazards created by phenyl-mercuric lactate in streams receiving effluents from mills using this substance.
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Hydrogenated amorphous silicon (a-Si:H) thin films have been deposited from silane using a novel photo-enhanced decomposition technique. The system comprises a hydrogen discharge lamp contained within the reaction vessel; this unified approach allows high energy photon excitation of the silane molecules without absorption by window materials or the need for mercury sensitisation. The film growth rates (exceeding 4 Angstrom/s) and material properties obtained are comparable to those of films produced by plasma-enhanced CVD techniques. The reduction of energetic charged particles in the film growth region should enable the fabrication of cleaner semiconductor/insulator interfaces in thin-film transistors.