1000 resultados para Melão - Cultivo


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Estudos regionais mais detalhados, utilizando modelos de paisagem e geoestatística, têm demonstrado que, em áreas consideradas homogêneas, sob uma única classe de solo, existe dependência espacial de atributos granulométricos. Visando a avaliar a variabilidade espacial de atributos granulométricos em Latossolo Vermelho eutroférrico, foram feitas amostragens do solo em intervalos regulares de 50 m, em forma de malha, totalizando 306 pontos de amostragem. Foram coletadas amostras nas profundidades de 0-0,2 m e 0,6-0,8 m para a determinação da argila, silte, areia total (AT), areia grossa (AG), areia média (AM), areia fina (AF) e areia muito fina (AMF). Os dados foram submetidos à análise estatística descritiva, geoestatística e interpolação por krigagem. Os valores do coeficiente de variação apresentaram-se baixos para argila, médios para silte, AT, AF, AM e AMF e altos para AG. Observou-se ocorrência de dependência espacial para todas as variáveis com grau moderado de dependência espacial, com os maiores alcances ocorrendo na profundidade de 0-0,2 m. Os latossolos, apesar de serem homogêneos, mesmo em áreas de mesma classe de solo e manejo, apresentaram variabilidade diferenciada para os atributos granulométricos.

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Este trabalho teve como objetivo a produção hidropônica de morangos com resfriamento da solução nutritiva, em Jaboticabal - SP. O experimento foi conduzido no Setor de Plasticultura do Departamento de Engenharia Rural da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal, em casa de vegetação coberta com filme de polietileno, sendo o transplantio realizado em 9-1-2002. Foram avaliadas duas variedades de morango: Campinas e "Sweet Charlie", cultivadas em sistema hidropônico tipo NFT, com ou sem resfriamento da solução nutritiva. A solução nutritiva resfriada foi mantida à temperatura de aproximadamente 12 ºC, por meio de um trocador de calor. A variedade "Sweet Charlie" apresentou melhores resultados para peso médio dos pseudofrutos, diâmetro médio longitudinal, diâmetro médio transversal, número médio de pseudofrutos e produtividade. O resfriamento da solução nutritiva conferiu maior número de pseudofrutos colhidos, maior produtividade e maior teor de sólidos solúveis totais aos pseudofrutos da variedade "Sweet Charlie". No entanto, o resfriamento da solução nutritiva não causou efeitos sobre a variedade Campinas.

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Neste trabalho, foi realizada a avaliação econômica da produção de banana-passa de uma agroindústria localizada no município de Guaraqueçaba - PR. Foi avaliado o processamento da banana-passa convencional e da banana orgânica produzida na região, comparando-se os indicadores de viabilidade econômica. A banana-passa orgânica é exportada para a Europa e a banana-passa convencional é comercializada na região de Curitiba - PR. Ambos os processamentos apresentaram viabilidade econômica positiva, apresentando a banana-passa orgânica os melhores índices (TIR 94%, VPL R$ 486.009,39 e relação benefício-custo de 2,11) do que a banana-passa convencional (TIR 14%, VPL R$ 34.668,00 e relação benefício-custo de 1,17). A banana-passa orgânica apresentou um custo de produção de R$ 3,64, sendo 50,1% desse valor relativo ao gasto com insumos e 27% com mão-de-obra. A banana-passa convencional apresentou um custo de R$ 3,21, sendo 45,3% para insumos e 31,2% para mão-de-obra.

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A temperatura do solo é um importante parâmetro no cultivo do morangueiro, pois interfere no desenvolvimento vegetativo, na sanidade e na produção. O objetivo do presente trabalho foi avaliar o efeito de diferentes níveis de água, coberturas de canteiro em campo aberto e em ambiente protegido, na temperatura máxima do solo no cultivo do morangueiro. Foram realizados dois experimentos: um em cultivo protegido e outro a campo aberto, em Atibaia - SP, em esquema fatorial 2 x 3 (coberturas do solo e níveis de irrigação), em blocos ao acaso, com cinco repetições. As coberturas de solo utilizadas foram filmes de polietileno preto e transparente. A irrigação localizada foi aplicada por gotejo sempre que o potencial de água no solo atingisse -0,010 (N1), -0,035 (N2) e -0,070 (N3) MPa, em tensiômetros instalados a 10 cm de profundidade. A temperatura do solo foi avaliada por termógrafos, sendo os sensores instalados a 5 cm de profundidade. Houve influência do ambiente de cultivo, da cobertura do solo e dos níveis de irrigação na temperatura máxima do solo. A temperatura do solo sob diferentes coberturas dependeu não somente das características físicas do plástico, como também da forma de instalação no canteiro. A temperatura máxima do solo aumentou com a diminuição do potencial da água no solo, no momento da irrigação.

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Visando a avaliar a variabilidade espacial de fatores de erosão em Latossolo Vermelho eutroférrico, foram obtidas amostras do solo em intervalos regulares de 50 m, em forma de grid, totalizando 206 pontos de amostragem. Foram coletadas amostras nas profundidades de 0,0-0,2 m para a determinação da composição granulométrica e do conteúdo de matéria orgânica. Os fatores de erosão locais, como erosividade (R), erodibilidade (K), relevo (LS), perda de solo (A), potencial natural de erosão (PNE), risco de erosão (RE) e expectativa de erosão (EE), foram avaliados. A variabilidade do solo medida pelo coeficiente de variação registrou-se média para K, alta para o RE e EE e muito alta para A, LS e PNE. As variáveis estudadas apresentaram estrutura de dependência espacial com grau moderado para as variáveis K, A, PNE e RE, e forte para o LS e EE. Mapas obtidos por krigagem foram apresentados para descrição dos padrões de distribuição dos fatores de erosão na paisagem.

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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do ambiente protegido cultivado com melão (Cucumis melo L.) sobre os elementos meteorológicos e sua relação com as condições externas. O experimento foi conduzido no período de 5-10-2001 a 7-1-2002, em estufa plástica de 420 m², construída com estrutura metálica galvanizada, com dois vãos de altura central de 4,6 m e lateral de 3,0 m, composto de quatro janelas frontais, cobertas com filme de polietileno transparente de alta densidade, com aditivo ultravioleta e espessura de 150 µm. A irrigação foi efetuada por gotejamento, com lâmina total de 279,6 mm, manejada utilizando um minitanque instalado no interior do ambiente. Os elementos meteorológicos foram obtidos por sistema de aquisição automático instalado no interior do ambiente protegido e, externamente, com medidas da radiação global, temperatura e umidade relativa do ar. Verificou-se que a radiação solar global e a umidade relativa no ambiente protegido foram, em média, inferiores às condições externas, enquanto a temperatura foi superior no período analisado. A relação entre os elementos meteorológicos medidos externamente e no interior do ambiente protegido foi expressa por meio de equações de regressão linear e quadrática.

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Este trabalho foi conduzido em Latossolo Vermelho distrófico típico, sob cultivo de cana crua, com o objetivo de avaliar o efeito prolongado de sistemas de preparo do solo, com e sem cultivo da soqueira, e épocas de amostragem sobre algumas propriedades físicas do solo. O delineamento experimental foi o de blocos ao acaso, em esquema de parcelas subsubdivididas, sendo os tratamentos principais quatro sistemas de preparo do solo: (i) controle da soqueira com duas gradagens, subsolagem e mais uma gradagem de nivelamento; (ii) controle da soqueira com herbicida e uma subsolagem; (iii) controle da soqueira com herbicida; (iv) controle da soqueira com herbicida, aração com arado de aivecas e uma gradagem de nivelamento. Os tratamentos secundários foram: com cultivo e sem cultivo da soqueira. Os tratamentos ternários foram as épocas de avaliação: dois dias antes e após a quarta colheita da cultura. A porosidade total, macroporosidade, microporosidade e densidade do solo foram avaliadas, além do perfilhamento e da produtividade da cultura. Após quatro sucessivas colheitas de cana crua, houve redução da macroporosidade com aumento da microporosidade nas camadas abaixo de 10 cm e aumento da densidade do solo entre 20 e 50 cm. A densidade do solo não foi alterada de modo consistente em função de todos os tratamentos testados. O cultivo da soqueira favoreceu o aumento da macroporosidade com decréscimo na microporosidade, e o efeito inverso foi observado após a colheita. Os sistemas de preparo do solo e de cultivo da soqueira não afetaram o perfilhamento e a produtividade da cultura.

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O objetivo deste trabalho foi determinar o período de armazenamento pós-colheita e a aceitabilidade pelo consumidor de melão híbrido 'F1 Jangada' (Cucumis melo L.), produzido em sistema hidropônico, mantido em condições ambiente (22 ± 2 ºC e umidade relativa de 40 ± 5%). O experimento compreendeu o período de 21-6-2005 a 2-8-2005. Foi utilizado o esquema fatorial 5 x 2, em delineamento experimental inteiramente casualizado, com cinco períodos de armazenamento (0; 7; 21; 28 e 42 dias) e dois tipos de substrato (areia e fibra de coco), com três repetições, em que cada repetição consistiu em cinco frutos de meloeiro. Foram avaliados o pH, a acidez titulável, os sólidos solúveis, a perda de massa fresca, a análise sensorial e a decisão de compra dos melões. Foram verificados efeitos do tipo de substrato e tempo de armazenamento sobre os valores de pH dos melões. A acidez titulável dos melões diminuiu significativamente nos primeiros sete dias de armazenamento, em ambos os substratos. Não foram verificados efeitos do tipo de substrato e tempo de armazenamento nos sólidos solúveis dos melões durante o armazenamento. Não houve diferença de perda de massa fresca dos frutos produzidos nos dois substratos, sendo de 7,1 ± 0,2%, durante os 42 dias de armazenamento. O tipo de substrato não interferiu na aparência geral, cor, textura e sabor dos melões. Aos 42 dias de armazenamento, os melões produzidos nos dois tipos de substrato apresentaram-se aceitáveis pelo consumidor. No entanto, os produzidos no substrato com areia apresentaram melhor aceitabilidade e decisão de compra ao longo do armazenamento.

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O presente trabalho avalia o desenvolvimento e a produtividade da cultura da batata cv. Monalisa, irrigada por gotejamento, conduzida em parcelas com o plantio tradicional em linhas simples (LS), espaçadas de 0,75 m, e em linhas duplas (LD), com espaçamentos alternados de 0,60 e 0,90 m, dispostos em blocos ao acaso, com oito repetições. O cultivo em LS recebeu uma linha de tubogotejador por linha de plantas, enquanto no cultivo em LD, o tubogotejador foi instalado entre as linhas de menor espaçamento. O plantio da batata foi realizado em 19 de abril de 2005, e a colheita, em 15 de agosto de 2005, em Itobi - SP, sendo a mesma densidade de plantio nos dois tratamentos. A matéria seca da parte aérea e o índice de área foliar não diferiram estatisticamente nos dois sistemas de cultivo. O sistema de plantio em LD proporcionou maior produtividade de batatas, comparado ao sistema em LS. A qualidade da produção foi semelhante em ambos os sistemas de cultivo.

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Com este trabalho, teve-se o objetivo de determinar a viabilidade de quatro lâminas de águas residuárias de origem urbana (75; 100; 125 e 150% da evapotranspiração da cultura) na produção de gérbera (Gerbera jamesonni), tipo comercial Rambo, comparando-se os resultados com os obtidos por meio da adoção do manejo convencional (adubação orgânica, química e irrigação com água de abastecimento equivalente a 100% da evapotranspiração). O experimento foi realizado em casa de vegetação, na Universidade Federal de Campina Grande, de fevereiro a julho de 2006, abrangendo um ciclo completo de produção. O delineamento experimental foi em blocos casualizados, com três repetições, e as variáveis monitoradas foram: número de botões florais emitidos e intervalo de emissão; número de flores colhidas e intervalo entre colheitas; diâmetro das flores e comprimento das hastes. Para as variáveis monitoradas, apenas o comprimento das hastes foi afetado significativamente pelas lâminas de água residuária aplicadas. A adoção do manejo com água residuária foi melhor que o convencional, em todas as variáveis, com exceção de comprimento das hastes, constatando-se que esse tipo de água constitui recurso importante no suprimento hídrico e de nutrientes para a cultura da gérbera, potencializando produtividade compatível ou melhor que o uso de técnicas de produção convencional.

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Neste trabalho, foi determinada a estrutura da variabilidade espacial da emissão de CO2, temperatura e umidade de solos desprovidos de vegetação em duas localidades sob cultivo da cana-de-açúcar, em sistemas de manejos de cana crua e de cana queimada, no nordeste do Estado de São Paulo. A emissão de CO2 e a temperatura do solo foram registradas utilizando-se de câmara de fluxo portátil e sensor de temperatura do sistema LI-6400. A umidade foi avaliada utilizando sistema portátil TDR. A maior emissão foi observada no local sob manejo de cana queimada, com valor médio de 2,05 μmol m-2 s-1, porém a dependência espacial na emissão de CO2 foi encontrada somente na área sob manejo de cana crua. Os mapas de krigagem da emissão de CO2, temperatura e umidade do solo sob manejo de cana queimada mostraram correspondência à declividade do terreno, com as maiores emissões e temperaturas localizadas na parte mais alta, sendo as maiores umidades do solo encontradas na parte mais baixa do local estudado. Os resultados indicam correlação linear positiva da emissão de CO2 com a temperatura, e negativa com a umidade do solo somente no local com manejo de cana queimada, e não no sistema de cana crua, onde a presença de palhada certamente impede a ação direta da radiação solar e o escoamento de chuvas.

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O objetivo deste trabalho foi analisar o consumo e o custo de energia elétrica em cultura do feijoeiro irrigado por pivô central, cultivar IAC-Carioca, submetida a dois manejos de irrigação: TENS - tensiometria; TCA - balanço hídrico-climatológico, baseado no tanque "Classe A"; e dois sistemas de cultivo em Latossolo Vermelho: PD - plantio direto; PC - plantio convencional, no ano de 2002. A pesquisa foi desenvolvida na Área Demonstrativa e Experimental de Irrigação - ADEI da FCAV/UNESP, Câmpus de Jaboticabal - SP. O consumo de energia elétrica do sistema de irrigação foi monitorado, e seu custo, analisado para dois grupos tarifários: A e B, sendo os preços do kWh dos sistemas tarifários de energia elétrica obtidos na CPFL (Companhia Paulista de Força e Luz). Os tratamentos em que o manejo da irrigação foi realizado pelo método do tanque "Classe A", ocasionaram os maiores consumos e custos de energia elétrica, em relação aos tratamentos em que o manejo foi realizado por tensiometria; entre os sistemas de plantio, não foram observadas diferenças. A tarifa Horo-Sazonal (verde e/ou azul), com desconto, foi a melhor opção para os quatro tratamentos.

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Propôs-se avaliar a produção hidropônica de alface-crespa, variedade "Vera", em bancadas inclinadas com canais de 100 mm, utilizando a técnica de filme de solução nutritiva, em resposta à aplicação de dióxido de carbono e ao resfriamento evaporativo. Realizaram-se cinco ciclos de cultivo nos períodos de 20-3 a 17-4-2000 (C1); 25-5 a 29-6-2000 (C2); 13-7 a 21-8-2000 (C3); 27-8 a 2-10-2000 (C4) e 12-12-2000 a 10-1-2001 (C5). Avaliaram-se três casas de vegetação, sendo casa de vegetação sem sistema de resfriamento evaporativo do ar e sem injeção aérea de CO2 (A1); casa de vegetação com injeção aérea de CO2 e sem sistema de resfriamento evaporativo do ar (A2), e casa de vegetação com injeção aérea de CO2 e com sistema de resfriamento evaporativo do ar do tipo meio poroso-exaustor (A3). Avaliaram-se as massas frescas e secas em gramas, o número de folhas e a área foliar em mm². Utilizou-se do delineamento inteiramente casualizado, em que, no ciclo C1, utilizaram-se 48 repetições por ambiente; para os ciclos C2, C3 e C5, foram 64 repetições, e para o ciclo C4, foram 24 repetições. O ambiente climatizado com incremento de dióxido de carbono promoveu melhor desenvolvimento das plantas, com maior número de folhas comercializáveis. Em ambientes não climatizados, o incremento de CO2 não resultou em aumento de produtividade da alface para a maioria dos ciclos. Em épocas de temperaturas mais elevadas, obtiveram-se plantas maiores, com maior número de folhas.

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No Estado de Mato Grosso do Sul, a fruticultura é limitada de informações consistentes, referentes ao potencial de produção de mudas para exploração a campo. Este trabalho avaliou a produção de biomassa em mudas de mamoeiro em diferentes ambientes de cultivo, recipientes e substratos na Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, Aquidauana - MS, de setembro a novembro de 2006. Utilizaram-se os ambientes de cultivo: estufa com filme de polietileno de baixa densidade; viveiro com tela de monofilamento preta; viveiro com tela aluminizada e viveiro com palha de coqueiro nativo. Os substratos "solo + composto orgânico + vermiculita", "solo + composto orgânico + pó de serra" e "solo + composto orgânico + vermiculita + pó de serra" preencheram as sacolas de polietileno e bandejas de poliestireno. O delineamento foi inteiramente casualizado em parcelas subsubdivididas. O ambiente com tela aluminizada promoveu os maiores acúmulos de biomassa do mamoeiro para as sacolas de polietileno. A sacola de polietileno foi o melhor recipiente para a produção de mudas do mamoeiro. Os substratos que continham vermiculita promoveram maiores acúmulos de biomassa nas sacolas de polietileno. O ambiente com tela aluminizada propiciou maior massa seca foliar nas três composições de substratos.

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Doses de composto orgânico comercial misturado ao solo foram utilizadas como substrato na produção de mudas de maracujazeiro amarelo. O experimento foi conduzido no Campus de Aquidauana, da Universidade Estadual de Mato Grosso do Sul, de setembro a dezembro de 2007. Utilizaram-se seis ambientes protegidos: estufa plástica com pé-direito de 2,5m; viveiro telado com Sombrite® 50%, com pé-direito de 2,5m; viveiro telado de tela termo-refletora Aluminet® 50%, com pé-direito de 2,5m; viveiro coberto com palha de coqueiro, com pé-direito de 1,8m; estufa plástica com pé-direito de 4,0m, possuindo abertura zenital e tela termo-refletora 50% sob o plástico e, viveiro telado de tela de sombreamento 50%, com pé-direito de 3,5m. Foram utilizados cinco substratos com doses de 0, 7, 14, 21 e 28% de composto orgânico misturado ao solo. Utilizou-se o delineamento em parcelas subdivididas, com dez repetições. As parcelas principais foram os ambientes de cultivo e as subparcelas foram os substratos. Conclui-se que a estufa agrícola com altura de 4,0m, o viveiro agrícola com altura de 3,5m e o viveiro coberto com palha de coqueiro nativo propiciaram melhor desenvolvimento das mudas. As doses de 7%, 14% e 21% de composto orgânico se mostraram viáveis para composição de substratos com solo da região.