1000 resultados para Meios de consumo coletivo
Resumo:
Três ciclos de seleção entre e dentro de progênies de meios-irmãos foram praticados na população de milho (Zea mays L.) de alta qualidade protéica CMS-52, nos tabuleiros costeiros dos estados de Sergipe e Bahia, no período de 1995 a 1997, visando à obtenção de uma população melhor adaptada às condições edafoclimáticas da região. As progênies foram avaliadas em látice simples 14 x 14, com recombinação das progênies superiores, dentro do mesmo ano agrícola, de modo a se obter um ciclo por ano. Os valores dos parâmetros genéticos decresceram do ciclo original para o ciclo I, mantendo-se no ciclo II com magnitudes semelhantes ao ciclo I. As altas magnitudes desses parâmetros genéticos, as altas médias de produtividades das progênies, e o ganho médio esperado com a seleção entre e dentro de progênies, por ciclo de seleção (12,3%), mostram o grande potencial da população em responder à seleção, o que permitirá a obtenção de uma população mais produtiva e melhor adaptada às condições edafoclimáticas da região. A magnitude da interação progênies x locais evidenciou a importância de se avaliarem as progênies em mais de um local, para melhorar a eficiência do processo seletivo e obter estimativas mais consistentes dos componentes da variância.
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Estudou-se o consumo e preferência alimentar de larvas de Chrysoperla externa Hagen, 1861 (Neuroptera: Chrysopidae) em laboratório à temperatura de 25±2°C, 70±10% UR e 12 horas de fotofase, utilizando como presa a cochonilha-do-abacaxi (Dysmicoccus brevipes Cockerell, 1893, Hemiptera: Pseudococcidae). Durante a fase larval do predador foram consumidas, em média, 70, 50 e 15,8 cochonilhas do primeiro, segundo e terceiro ínstar, respectivamente, e 10 fêmeas adultas, num total de 145,8 indivíduos. Do número total de cochonilhas, 51% foram consumidos durante o terceiro ínstar do predador. O alto número de cochonilhas consumido demonstra que a C. externa apresenta potencial para ser utilizada no controle biológico da cochonilha D. brevipes.
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El presente estudio pretende examinar la relación entre malestar psicológico y consumo de tabaco en una muestra de 1.242 estudiantes universitarios seleccionados aleatoriamente. Los resultados muestran una asociación significativa positiva entre el estatus psicopatológico de los participantes y el consumo de cigarrillos. Además, los resultados demuestran que el consumo de tabaco también está significativamente relacionado con la percepción subjetiva de acontecimientos vitales estresantes, la automedicación y la realización de comportamientos alimentarios irregulares. De acuerdo con la hipótesis de automedicación, los datos sugieren que fumar ayuda a los fumadores a afrontar los estados afectivos negativos, lo cual debería tenerse en cuenta en los programas de prevención y de deshabituación del tabaco, con el fin de aumentar el control emocional y las estrategias de afrontamiento
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La aproximación habitual en el estudio de la difusión del consumo de un alimento, además de descomponer su aportación nutricional, consiste en estudiar la evolución de sus consumos medios. Pero en todo proceso de difusión de un nuevo producto, establecer el consumo promedio es tan importante como conocer el número de consumidores. Este artículo propone un análisis de la recepción del consumo de leche entre la población española atendiendo a ambas dimensiones entre finales del siglo XIX y 1981. Esto es, se combinará el conocimiento de la evolución del número de consumidores con el de sus niveles medios de consumo. Adoptar este planteamiento supone enfrentarse con el problema de la ausencia de datos sobre la magnitud de consumidores en las fuentes estadísticas disponibles. Este artículo propone una estrategia metodológica diseñada para reconstruir la evolución de esa población tanto en una escala temporal como espacial.
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Desde su nacimiento a mediados del siglo XIX en Rochdale (Gran Bretaña), el movimiento cooperativo de consumo se expandió rápidamente por toda Europa. Conocer cómo funcionaron estas entidades puede proporcionar nuevos elementos de análisis sobre el consumo de alimentos, especialmente en aquellas regiones o ciudades donde tuvieron una mayor difusión. Las cooperativas de consumo distribuían alimentos básicos entre sus asociados, por lo que pudieron constituir un importante mecanismo de acceso a los alimentos en las primeras fases de la transición nutricional. En esta investigación se propone una primera aproximación a la evolución del cooperativismo de consumo en España entre mediados del siglo XIX y la Guerra Civil, prestando especial atención a su desarrollo cronológico y geográfico; estructura ideológica; organización y gestión interna; y a su impacto en la dieta. Las primeras conclusiones indican que el cooperativismo de consumo en España se desarrolló más tarde que en otros países de Europa, y que se localizó en las regiones más industrializadas y urbanizadas del país. Este cooperativismo estuvo inicialmente muy vinculado a las organizaciones obreras, y más tarde también bajo la influencia de la Iglesia Católica. Principalmente distribuían alimentos básicos a precios de mercado entre los asociados y sus familiares, a los que además se les ofrecían servicios de tipo asistencial, cultural y educativo. Es decir, eran cooperativas que respondían al modelo rochdaliano y que no ayudaron en gran medida a la difusión de nuevos alimentos en el marco de la transición nutricional, pero sí a mantener los niveles de vida en segmentos de población urbana con bajos ingresos que debían acceder a los productos básicos por vía monetaria.
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Com o objetivo de identificar novas variedades para consumo humano, na forma de raízes frescas, 26 variedades de mandioca (Manihot esculenta, Crantz) foram avaliadas aos 8, 10 e 12 meses após o plantio, quanto à produtividade de raízes, teores de amido, de matéria seca e de cianeto, o tempo de cocção e à deterioração pós-colheita. A produtividade, os teores de amido e de matéria seca das raízes variaram entre as variedades, e entre as épocas de colheita. Aproximadamente, 81% das variedades continham teores de cianeto dentro dos limites aceitáveis (inferior a 100 mg/kg de polpa crua) para consumo na forma de raízes frescas (método enzimático). Apenas oito variedades cozinharam até 30 minutos em todas as épocas de colheita, nos dois anos de avaliação. A deterioração pós-colheita ocorreu em todas as variedades quando armazenadas sob condições ambiente. Houve correlação positiva entre a matéria seca e o amido (r = 0,9826) e entre a época de colheita e o tempo de cocção (r = 0,7304). Entre amido e o tempo de cocção a correlação foi negativa (r = -0,0570). As variedades Três meses e Caiabana são promissoras para consumo humano na forma de raízes frescas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos fitotóxicos de antibióticos no crescimento e na taxa de multiplicação in vitro da batata. Brotações da cultivar Baronesa foram cultivadas em meio de multiplicação de consistência semi-sólida e líquida. O meio de multiplicação foi formado pelos sais e vitaminas de MS ao qual adicionou-se um dos seguintes antibióticos: ampicilina, cloranfenicol, estreptomicina e tetraciclina, previamente selecionados em razão da ação bactericida sobre contaminantes da cultura, nas concentrações de 0, 32, 64, 128, 256, 512 e 1.024 mg L-1. Por 21 dias os materiais foram mantidos em sala de crescimento a 25±2°C, 16 horas de luz e fluxo de radiação de 35 µmol m-2 s-1. Nos tratamentos em que se utilizou meio de cultura líquido, os frascos foram mantidos sob constante agitação em mesa agitadora do tipo orbital. A ampicilina foi o único antibiótico que não afetou a sobrevivência e o desenvolvimento dos explantes de batata em meio de multiplicação, podendo ser indicada para trabalhos de descontaminação in vitro dessa espécie. O aumento das concentrações de cloranfenicol, estreptomicina e tetraciclina no meio de cultura apresentou efeitos fitotóxicos severos sobre o crescimento e taxa de multiplicação do material vegetal.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a disponibilidade de forragem, a composição bromatológica, o consumo de matéria seca e a proporção de gramínea e leguminosa na dieta de vacas mestiças Holandês x Zebu, em pastagem consorciada de Brachiaria decumbens cv. Basilisk, Stylosanthes guianensis var. vulgaris cv. Mineirão e leguminosas arbóreas. Para estimativa da produção fecal, foram usados 10 g vaca-1 dia-1 de óxido crômico, durante dez dias. Amostras de extrusa foram usadas para determinação da composição bromatológica e digestibilidade in vitro da matéria seca. A disponibilidade de matéria seca de forragem de B. decumbens variou com as condições climáticas, enquanto a de S. guianensis decresceu linearmente ao longo do período experimental. O consumo de matéria seca foi maior em maio de 2001 (1,9% do peso do animal vivo) e não diferiu entre os demais meses (1,5% do peso do animal vivo). Os baixos índices de consumo de matéria seca refletiram altos teores de fibra em detergente neutro (70,2% a 79,4%) e baixos coeficientes de digestibilidade in vitro de matéria seca (42,1% a 48,0%) da forragem. O consumo de leguminosa variou entre 8,7% e 24,1% do total ingerido. O consumo de matéria seca esteve diretamente relacionado à porcentagem de leguminosa na pastagem, o que evidencia o potencial de uso de pastagens consorciadas para vacas leiteiras.
Influência do fotoperíodo no consumo alimentar, produção e composição do leite de ovelhas Bergamácia
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do fotoperíodo sobre o consumo alimentar, produção e composição do leite (gordura, proteína, lactose, sólidos totais) e número de células somáticas de sete ovelhas da raça Bergamácia, submetidas a um fotoperíodo considerado curto (12 horas luz:12 horas escuro), e oito ovelhas da mesma raça, a um fotoperíodo longo (18 horas luz:6 horas escuro), durante as últimas quatro semanas de gestação e três meses de lactação. Para comparação, foi utilizado o teste t para duas amostras independentes. O consumo alimentar avaliado, diariamente, para cada baia com duas ovelhas, não diferiu entre os tratamentos. No fotoperíodo curto, o consumo médio diário foi de 4,48 kg e, no fotoperíodo longo, de 4,40 kg. Não foi observada diferença significativa entre os fotoperíodos, para a produção de leite e teores de proteína, lactose e sólidos totais, quando considerados os 84 dias de lactação. No fotoperíodo curto, a porcentagem média de gordura foi 5,57%, índice superior ao obtido no fotoperíodo longo, de 5,21%. Na análise dos resultados, a cada semana, notou-se que na segunda e na quarta semanas de lactação, a produção de leite foi maior nas ovelhas do fotoperíodo longo. O número de células somáticas não diferiu entre os fotoperíodos e manteve-se baixo por toda a lactação. O maior número de horas de luz estimula a produção de leite no primeiro mês de lactação, principalmente na quarta semana, e as porcentagens de gordura e sólidos totais são menores nos períodos de maior produção de leite.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a capacidade e a eficiência de solubilização de CaHPO4, AlPO4 e apatita de Araxá em meio sólido, e de AlPO4 e apatita de Araxá em meio líquido, por fungos (Aspergillus) e bactérias (Enterobacteriaceae) do solo. Em meio sólido, todos solubilizaram CaHPO4, nenhum solubilizou apatita de Araxá e apenas o isolado de fungo FSF 7 solubilizou AlPO4. Em meio líquido, todos solubilizaram AlPO4 e apatita de Araxá. A seleção de solubilizadores deve ser feita com a quantificação do potencial de solubilização em meio líquido.
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O objetivo deste trabalho foi verificar o período preferencial de consumo alimentar do pirarucu, Arapaima gigas, e a influência de diferentes turnos de alimentação no consumo e ganho de peso dessa espécie. Foram testados três tratamentos: alimentação diurna (peixes alimentados às 9h e 15h), alimentação noturna (peixes alimentados às 21h e 3h) e alimentação contínua (peixes alimentados às 9h, 15h, 21h e 3h). Cada tratamento foi avaliado em triplicata, com cada unidade experimental formada por oito peixes, com peso médio de 313 g, estocados em tanques-redes de 1 m³ (1x1x1 m). Os nove tanques-redes foram alocados em um viveiro escavado de 120 m². O experimento durou 60 dias. A alimentação contínua promoveu maiores ganhos de peso e biomassa, taxa de crescimento específico e consumo total. Os tratamentos alimentação diurna e alimentação noturna apresentaram ganho de peso semelhante, porém, a alimentação diurna apresentou a melhor conversão alimentar. O período preferencial de alimentação do pirarucu foi o noturno, principalmente no começo da noite. Os dados deste estudo indicam que o horário de preferência alimentar não é o melhor horário de alimentação do pirarucu, em uma criação comercial. O período de alimentação mais indicado para a espécie, baseado na capacidade de conversão alimentar, é o diurno.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito de níveis de inclusão de nitrogênio não protéico, em suplementos fornecidos a tourinhos Hereford, com 17 meses e peso médio de 220 kg, alimentados com feno de tifton (Cynodon dactylon) ad libitum. Os tratamentos avaliados foram: feno + suplemento sem uréia; feno + suplemento com 0,28 g de uréia kg-1 PV0,75; feno + suplemento com 0,55 g de uréia kg-1 PV0,75; feno + suplemento com 0,83 g de uréia kg-1 PV0,75 e feno + suplemento com 1,11 g de uréia kg-1 PV0,75. O feno apresentou, na média, 3,86% de proteína bruta e 84,66% de fibra em detergente neutro. Não se constatou efeito da suplementação sobre a digestibilidade da matéria orgânica, matéria orgânica do feno, fibra em detergente neutro, celulose e hemicelulose; o consumo total desses itens respondeu quadraticamente à suplementação com níveis crescentes de nitrogênio não protéico. A suplementação não afetou a excreção fecal metabólica de matéria orgânica, o que sugere aumento na taxa de passagem (variação no consumo) e na taxa de digestão (digestibilidade constante). O consumo de matéria orgânica digestível apresentou comportamento quadrático com aumento dos níveis de uréia na dieta. Quando o nível de proteína degradável no rúmen foi equivalente a 8,1% da matéria orgânica digestível, a relação de consumo entre esses componentes foi otimizada.
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O objetivo deste trabalho foi apresentar um método de determinação do número mínimo de famílias de meios-irmãos, para representar uma população de cenoura, a fim de subsidiar o processo de obtenção de parâmetros genéticos e o desenvolvimento de novas cultivares. Foi feita uma simulação utilizando o aplicativo computacional Genes. Os resultados indicaram que o número de famílias varia conforme a característica e o parâmetro de interesse, e que 67 é o menor número de famílias de meios-irmãos, considerado adequado para representar uma população de cenoura, sob seleção para múltiplas características.
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O cogumelo Agaricus brasiliensis normalmente é cultivado em meios à base de batata ou composto orgânico. O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento in vitro da linhagem ABL 97/11 de A. brasiliensis, cultivada em meio à base de composto suplementado com diferentes concentrações de farelos de milho, trigo, arroz e soja, à temperatura constante de 28ºC. Avaliou-se, diariamente, o diâmetro da colônia e obteve-se, aos seis dias de cultivo, a massa miceliana. A adição de farelos de soja ou arroz não favorece o desenvolvimento in vitro de A. brasiliensis. O meio de cultura suplementado com 20% de farelo de trigo apresenta as maiores massa miceliana e velocidade de crescimento, comparado aos meios suplementados com outros farelos, na mesma concentração. Na concentração de 10% de farelo, o milho promove a maior velocidade de crescimento do cogumelo.
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Estudiar la comunicación publicitaria del siglo XXI nos permite entender la importancia del desarrollo actual de este tipo de comunicación. Sin duda un desarrollo que afecta enormemente en el modo en que las marcas llevan a cabo sus estrategias de publicidad con su público. Pero sin duda el formato audiovisual sigue siendo el formato más utilizado por anunciantes y agencias para contactar con su público. El siglo XX estuvo definido por el desarrollo del medio televisión, el siglo XXI por el desarrollo del medio internet, pero la pregunta que realmente nos plantea este cambio mediático es conocer si estamos hablando de un cambio de medio o de un cambio en las estrategias y formatos publicitarios audiovisuales utilizados para llegar al receptor. Los mensajes publicitarios actuales resaltan por una mayor interactividad con el espectador, un contacto voluntario de éste, en muchos casos, con nuestra campaña e incluso una participación activa de nuestro consumidor en la distribución de la campaña. Los formatos evolucionan, también la relación del consumidor con el mensaje publicitario audiovisual y el producto