989 resultados para Maximum distance profile (MDP) convolutional codes


Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Um leito de gaseificação de pequena escala foi projetado, construído e operado com o objetivo de investigar os parâmetros que influenciam o processo de gaseificação de um leito fixo de caroço de açaí. O reator é do tipo topo aberto downdraft estratificado, de dimensões de 15 cm de diâmetro interno por 1,5 m de altura, com isolamento térmico. O gás produzido foi coletado a jusante do leito de gaseificação e condensado para remoção de alcatrão, o qual foi posteriormente quantificado em titulador Karl Fisher. Após remoção do alcatrão o gás foi introduzido em um Micro GC para quantificação dos percentuais molares de H2, CO, N2 e CH4. O perfil de temperatura do leito foi medido com termopares tipo K posicionados ao longo do eixo longitudinal do leito em distâncias de 10 cm. A vazão de ar foi medida com auxilio de um tubo de Pitot e um micromanômetro. As aquisições dos dados de temperatura foram feitas por um data logger e vazão mássica do ar sendo feita usando comunicação RS232 do micromanômetro. Os procedimentos experimentais foram feitos ao longo de 4 horas de operação do leito de gaseificação, com consumo médio de biomassa de 1,6 kg/h, com 6 dados do perfil de temperatura, vazão mássica de ar, perda de carga do leito e concentração dos gases obtidos no processo de gaseificação e quantificação do teor de alcatrão condensável presente no gás. Verificou-se que o gaseificador de leito de açaí pode ser operado através de uma gama bastante ampla de taxas de fluxo de ar de 2 a 5 kg/h, com a quantidade de energia do gás produzido variando de 5 a 15 MJ/h. As concentrações típicas dos gases obtidos no leito foram de 13% de H2, 11% de CO, 1,3% de CH4. A eficiência máxima de gás frio de 57% e teor médio de alcatrão de 155 g/m3.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Terra atua como um grande magneto esférico, cujo campo assemelha-se àquele gerado por um dipolo magnético. Este campo apresenta mudanças de intensidade que variam com a localização e a hora local. A parte principal do campo geomagnético se origina no interior da Terra através de processos eletromagnéticos. Extensivos estudos mostraram ainda que existem contribuições de origem externa ao planeta, principalmente de origem solar. Dentre estas fontes há anomalias do campo magnético que surgem a partir de um aumento diurno da corrente elétrica em uma estreita faixa da ionosfera, de direção leste-oeste, centrada no equador magnético e denominada Eletrojato Equatorial (EEJ). Ocasionalmente estas correntes podem apresentar reversões de fluxo, sendo denominadas Contra-Eletrojato (CEJ). Vários autores têm estudado os efeitos do EEJ e CEJ sobre as observações geoeletromagnéticas. Eles estão interessados no efeito combinado do EEJ e estruturas geológicas condutivas 1-D e 2-D. Nestes trabalhos a estrutura 2-D sempre se apresentava paralela ao eletrojato, o que é uma hipótese bastante restritiva ao se modelar ambientes geológicos mais realistas, em que corpos bidimensionais podem ter qualquer strike em relação ao EEJ. Neste trabalho apresentamos a solução deste problema sem esta restrição. Assim, mostramos os campos geoeletromagnéticos devidos a estruturas bidimensionais que possuam strike oblíquo em relação ao EEJ, através de perfis dos campos elétrico e magnéticos calculados na superfície e formando direção arbitrária à heterogeneidade condutiva 2-D. Com esta resposta avaliamos ainda qual a influência que estruturas bidimensionais exercem sobre a resposta magnetotelúrica, sob influência do Eletrojato Equatorial. Durante o desenvolvimento deste trabalho, utilizamos o método de elementos finitos, tendo por fonte eletromagnética o EEJ e o CEJ, que por sua vez foram representados por uma combinação de distribuições gaussianas de densidade de corrente. Estas fontes foram decompostas nas direções paralela e perpendicular à estrutura 2-D, resultando nos modos de propagação TE1 e TE2 e TM acoplados, respectivamente. Resolvemos o modo acoplado aplicando uma Transformada de Fourier nas equações de Maxwell e uma Transformada Inversa de Fourier na solução encontrada. De acordo com os experimentos numéricos realizados em um modelo interpretativo da Anomalia Condutiva da Bacia do Parnaíba, formado por uma enorme estrutura de 3000 ohm-m dentro de um corpo externo condutivo (1 ohm-m), concluímos que a presença do CEJ causa uma inversão na anomalia, se compararmos com o resultado do EEJ. Concluímos também que para as frequências mais altas as componentes do campo elétrico apresentam menor influência da parte interna do corpo 2-D do que da parte externa. Já para frequências mais baixas este comportamento se observa com as componentes do campo magnético. Com relação à frequência, vimos os efeitos do “skin-depth”, principalmente nas respostas magnéticas. Além disso, quando a estrutura 2-D está paralela ao eletrojato, o campo elétrico é insensível à estrutura interna do modelo para todos os valores de frequência utilizados. Com respeito ao ângulo θh entre a heterogeneidade e a fonte, vimos que o modo TM se manifesta naturalmente quando θh é diferente de 0°. Neste caso, o modo TE é composto por uma parte devido à componente da fonte paralela à heterogeneidade e a outra devido à componente da fonte perpendicular, que é acoplada ao modo TM. Assim, os campos calculados têm relação direta com o valor de θh. Analisando a influência do ângulo entre a direção do perfil dos campos e o strike da heterogeneidade verificamos que, à medida que θh se aproxima de 90°, os campos primários tornam-se variáveis para valores de θp diferentes de 90°. Estas variações causam uma assimetria na anomalia e dão uma idéia da inclinação da direção do perfil em relação aos corpos. Finalmente, concluímos que uma das influências que a distância entre o centro do EEJ e o centro da estrutura 2-D, causa sobre as componentes dos campos está relacionado às correntes reversas do EEJ e CEJ, pois a 500 km do centro da fonte estas correntes têm máxima intensidade. No entanto, com o aumento da distância, as anomalias diminuem de intensidade. Nas sondagens MT, nós também usamos o EEJ e o CEJ como fonte primária e comparamos nossos resultados com a resposta da onda plana. Deste modo observamos que as componentes do campo geoeletromagnético, usadas para calcular a impedância, têm influência do fator de acoplamento entre os modos TE2 e TM. Além disso, esta influência se torna maior em meios resistivos e nas frequências mais baixas. No entanto, o fator de acoplamento não afeta os dados magnetotelúricos em frequências maiores de 10-2 Hz. Para frequências da ordem de 10-4 Hz os dados MT apresentam duas fontes de perturbação: a primeira e mais evidente é devido à presença fonte 2-D (EEJ e CEJ), que viola a hipótese da onda plana no método MT; e a segunda é causada pelo acoplamento entre os modos TE2 e TM, pois quando a estrutura bidimensional está obliqua à fonte 2-D temos correntes elétricas adicionais ao longo da heterogeneidade. Concluimos assim, que o strike de uma grande estrutura condutiva bidimensional relativamente à direção do EEJ ou CEJ tem de fato influência sobre o campo geomagnético. Por outro lado, para estudos magnetotelúricos rasos (frequências maiores de 10-3 Hz) o efeito do ângulo entre a estrutura geológica 2-D e a direção do EEJ não é tão importante. Contudo, em estudos de litosfera frequências menores de 10-3 Hz) o acoplamento entre os modos TE2 e TM não pode ser ignorado.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A metodologia de interpretação integrada dos dados geológicos e geofísicos observados em um perfil da margem continental do Ceará possibilita a identificação e a integração de características peculiares a cada tipo de dado. Dessa forma, é possível se definir a localização mais provável de feições estruturais importantes, tais como a fronteira entre as crostas continental e oceânica e o pé do talude, objeto do presente estudo. Segundo o Artigo 76 (parágrafo 4, item b) da Convenção das Nações Unidas para o Direito do Mar, o pé do talude é definido como o ponto de variação máxima do gradiente do talude na sua base. Entretanto, essa definição, apesar de simples no contexto fisiográfico, não é suficiente para propiciar a localização do pé do talude como preconiza a Convenção, razão pela qual se aplicam os métodos geofísicos. Dentro do contexto geofísico-geológico está implícita a interpretação quantitativa das anomalias gravimétricas ar-livre, que possibilita o delineamento do modelo geofísico representando a subsuperfície, cuja finalidade é subsidiar geologicamente a interpretação integrada dos dados aludidos. Um procedimento automático de ajuste de curvas combinando as técnicas de inversão de busca sistemática e a que utiliza derivadas foi usado com o propósito de gerar o modelo geofísico. A aplicação rigorosa de vínculos preliminarmente e a constante reavaliação desses vínculos através de um processo interativo entre a sísmica e a gravimetria, gerado durante a interpretação quantitativa das anomalias ar-livre, possibilitaram que o modelo geofísico final estivesse dentro dos padrões geológicos para área, notadamente quanto ao equilíbrio isostático (Teoria de Airy). O objetivo do presente trabalho é se estudar as características geológicas e geofísicas observadas ao longo de um perfil da margem continental do Ceará (LEPLAC III), notadamente quanto ao pé do talude, buscando estabelecer a aplicabilidade de uma metodologia de interpretação integrada desses dados, cuja finalidade é se definir de forma sistemática a localização mais provável para esta feição fisiográfica. A metodologia de interpretação integrada dos dados geológicos e geofísicos empregada mostrou-se eficiente para este objetivo. Foi possível se integrar: (i) a localização fisiográfica (distância da costa e profundidade) do pé do talude; (ii) a zona de instabilidade tectônica evidenciada pelos falhamentos, comuns nesta região; (iii) ao fim de uma zona magnética perturbada, associado a um ponto de mínimo na curva de anomalia magnética, e que possivelmente delimita o início de uma zona magnética quieta, denominada de anomalia E e (iv) um ponto de inflexão na curva de anomalia ar-livre, associado ao efeito gravimétrico do contraste de densidades entre as crostas continental, os sedimentos e a água do mar, evidenciado pela geometria do talude. Foi possível ainda se definir a localização mais provável para a fronteira entre as crostas continental e oceânica. Dada a rigorosidade na aplicação das técnicas de inversão e dos vínculos é provável que as correlações das características intrínsecas a cada tipo de dado efetuadas na conclusão desse trabalho tenham fundamento e possam ser confirmadas. A condição para isto é a aplicação da metodologia aqui estabelecida em um número maior de perfis.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper, we present a decoding principle for Goppa codes constructed by generalized polynomials, which is based on modified Berlekamp-Massey algorithm. This algorithm corrects all errors up to the Hamming weight $t\leq 2r$, i.e., whose minimum Hamming distance is $2^{2}r+1$.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

A Goppa code is described in terms of a polynomial, known as Goppa polynomial, and in contrast to cyclic codes, where it is difficult to estimate the minimum Hamming distance d from the generator polynomial. Furthermore, a Goppa code has the property that d ≥ deg(h(X))+1, where h(X) is a Goppa polynomial. In this paper, we present a decoding principle for Goppa codes constructed by generalized polynomials, which is based on modified Berlekamp-Massey algorithm.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

In this paper, we introduced new construction techniques of BCH, alternant, Goppa, Srivastava codes through the semigroup ring B[X; 1 3Z0] instead of the polynomial ring B[X; Z0], where B is a finite commutative ring with identity, and for these constructions we improve the several results of [1]. After this, we present a decoding principle for BCH, alternant and Goppa codes which is based on modified Berlekamp-Massey algorithm. This algorithm corrects all errors up to the Hamming weight t ≤ r/2, i.e., whose minimum Hamming distance is r + 1.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Changes in lipid profile are considered a risk factor for cardiovascular disease (CVD), especially in postmenopausal woman who have been associated with age-related loss of muscle mass. The beneficial role of aerobic exercise in the prevention of CVD has been well documented. However, the effect of strength training has not been established. The purpose of this study was to determine the changes of lipoprotein levels after 12 weeks of different volumes of strength training and its correlation with strength and muscle volume in postmenopausal women. The participants were randomized into three groups: low volume (LVST; n = 12, 1 set) and high volume of strength training (HVST; n = 11, 3 sets), or control group (n = 12). Training groups performed 12 weeks of supervised strength exercises, 15 maximum repetitions, five times a week, 20 minutes for LVST and 40 minutes for HVST for each training session. Measurements included body composition, strength and muscle volume, as well as blood analysis (glucose, total cholesterol, triglycerides, low-density lipoprotein, and high-density lipoprotein) pre- and post-training. The HVST and LVST improved the one-repetition maximum knee extension strength (p < 0.001), maximal dynamic strength (p < 0.001), and muscle volume (p = 0.048). Post-training triglyceride was lower in HVST when compared to LVST and the control group (p = 0.047). Even though they present the same neuromuscular and morphological adaptations in postmenopausal women, the HVST is more effective than LVST in improving the lipid profile of postmenopausal woman, and can be considered as an ideal program of intervention to reverse changes in lipid metabolism commonly found in this group. Copyright (C) 2014, The Society of Chinese Scholars on Exercise Physiology and Fitness. Published by Elsevier (Singapore) Pte Ltd. All rights reserved.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Anaerobic efforts are commonly required through repeated sprint during efforts in many sports, making the anaerobic pathway a target of training. Nevertheless, to identify improvements on such energetic way it is necessary to assess anaerobic capacity or power, which is usually complex. For this purpose, authors have postulated the use of short running performances to anaerobic ability assessment. Thus, the aim of this study was to find a relationship between running performances on anaerobic power, anaerobic capacity or repeated sprint ability. Methods Thirteen military performed maximal running of 50 (P50), 100 (P100) and 300 (P300) m on track, beyond of running-based anaerobic sprint test (RAST; RSA and anaerobic power test), maximal anaerobic running test (MART; RSA and anaerobic capacity test) and the W′ from critical power model (anaerobic capacity test). Results By RAST variables, peak and average power (absolute and relative) and maximum velocity were significantly correlated with P50 (r = −0.68, p = 0.03 and −0.76, p = 0.01; −0.83, p < 0.01 and −0.83, p < 0.01; and −0.78, p < 0.01), respectively. The maximum intensity of MART was negatively and significantly correlated with P100 (r = −0.59) and W′ was not statistically correlated with any of the performances. Conclusion MART and W′ were not correlated with short running performances, having a weak performance predicting probably due to its longer duration in relation to assessed performances. Observing RAST outcomes, we postulated that such a protocol can be used during daily training as short running performance predictor.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

Background and aims South America and Oceania possess numerous floristic similarities, often confirmed by morphological and molecular data. The carnivorous Drosera meristocaulis (Droseraceae), endemic to the Neblina highlands of northern South America, was known to share morphological characters with the pygmy sundews of Drosera sect. Bryastrum, which are endemic to Australia and New Zealand. The inclusion of D. meristocaulis in a molecular phylogenetic analysis may clarify its systematic position and offer an opportunity to investigate character evolution in Droseraceae and phylogeographic patterns between South America and Oceania. Methods Drosera meristocaulis was included in a molecular phylogenetic analysis of Droseraceae, using nuclear internal transcribed spacer (ITS) and plastid rbcL and rps16 sequence data. Pollen of D. meristocaulis was studied using light microscopy and scanning electron microscopy techniques, and the karyotype was inferred from root tip meristem. Key Results The phylogenetic inferences (maximum parsimony, maximum likelihood and Bayesian approaches) substantiate with high statistical support the inclusion of sect. Meristocaulis and its single species, D. meristocaulis, within the Australian Drosera clade, sister to a group comprising species of sect. Bryastrum. A chromosome number of 2n = approx. 32–36 supports the phylogenetic position within the Australian clade. The undivided styles, conspicuous large setuous stipules, a cryptocotylar (hypogaeous) germination pattern and pollen tetrads with aperture of intermediate type 7–8 are key morphological traits shared between D. meristocaulis and pygmy sundews of sect. Bryastrum from Australia and New Zealand. Conclusions The multidisciplinary approach adopted in this study (using morphological, palynological, cytotaxonomic and molecular phylogenetic data) enabled us to elucidate the relationships of the thus far unplaced taxon D. meristocaulis. Long-distance dispersal between southwestern Oceania and northern South America is the most likely scenario to explain the phylogeographic pattern revealed.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

We develop spatial statistical models for stream networks that can estimate relationships between a response variable and other covariates, make predictions at unsampled locations, and predict an average or total for a stream or a stream segment. There have been very few attempts to develop valid spatial covariance models that incorporate flow, stream distance, or both. The application of typical spatial autocovariance functions based on Euclidean distance, such as the spherical covariance model, are not valid when using stream distance. In this paper we develop a large class of valid models that incorporate flow and stream distance by using spatial moving averages. These methods integrate a moving average function, or kernel, against a white noise process. By running the moving average function upstream from a location, we develop models that use flow, and by construction they are valid models based on stream distance. We show that with proper weighting, many of the usual spatial models based on Euclidean distance have a counterpart for stream networks. Using sulfate concentrations from an example data set, the Maryland Biological Stream Survey (MBSS), we show that models using flow may be more appropriate than models that only use stream distance. For the MBSS data set, we use restricted maximum likelihood to fit a valid covariance matrix that uses flow and stream distance, and then we use this covariance matrix to estimate fixed effects and make kriging and block kriging predictions.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

The aim of this study was to determine whether image artifacts caused by orthodontic metal accessories interfere with the accuracy of 3D CBCT model superimposition. A human dry skull was subjected three times to a CBCT scan: at first without orthodontic brackets (T1), then with stainless steel brackets bonded without (T2) and with orthodontic arch wires (T3) inserted into the brackets' slots. The registration of image surfaces and the superimposition of 3D models were performed. Within-subject surface distances between T1-T2, T1-T3 and T2-T3 were computed and calculated for comparison among the three data sets. The minimum and maximum Hausdorff Distance units (HDu) computed between the corresponding data points of the T1 and T2 CBCT 3D surface images were 0.000000 and 0.049280 HDu, respectively, and the mean distance was 0.002497 HDu. The minimum and maximum Hausdorff Distances between T1 and T3 were 0.000000 and 0.047440 HDu, respectively, with a mean distance of 0.002585 HDu. In the comparison between T2 and T3, the minimum, maximum and mean Hausdorff Distances were 0.000000, 0.025616 and 0.000347 HDu, respectively. In the current study, the image artifacts caused by metal orthodontic accessories did not compromise the accuracy of the 3D model superimposition. Color-coded maps of overlaid structures complemented the computed Hausdorff Distances and demonstrated a precise fusion between the data sets.

Relevância:

30.00% 30.00%

Publicador:

Resumo:

It is well established that atherogenic dyslipidemia, characterized by high levels of triglycerides (TG), total cholesterol (TC), and low-density lipoprotein (LDL) cholesterol and low levels of high-density lipoprotein (HDL) cholesterol, constitutes important risk factors for cardiovascular disease. Regular exercise has been associated with a reduced risk for metabolic diseases. However, studies supporting the concept that resistance exercise is a modifier of blood lipid parameters are often contradictory. The aim of this study was to investigate the effects of high-intensity resistance exercise on the serum levels of TG, TC, HDL and non-HDL cholesterol, glucose, and the liver function enzymes alanine aminotransferase (ALT, EC 2.6.1.2) and aspartate aminotransferase (AST, EC 2.6.1.1) in golden Syrian hamsters (Mesocricetus auratus (Waterhouse, 1839)) fed a hypercholesterolemic diet. Sedentary groups (S) and exercise groups (E) were fed a standard diet (SS and ES) or a cholesterol-enriched diet (standard plus 1% cholesterol, SC and EC). Resistance exercise was performed by jumps in the water, carrying a load strapped to the chest, representing 10 maximum repetitions (10 RM, 30 s rest, five days per week for five weeks). Mean blood sample comparisons were made by ANOVA + Tukey or ANOVA + Kruskal-Wallis tests (p < 0.05) to compare parametric and nonparametric samples, respectively. There were no differences in blood lipids between the standard diet groups (SS and ES) (p > 0.05). However, the EC group increased the glucose, non-HDL, and TC levels in comparison with the ES group. Moreover, the EC group increased the TG levels versus the SC group (p < 0.05). In addition, the ALT levels were increased only by diet treatment. These findings indicated that high-intensity resistance exercise contributed to dyslipidemia in hamsters fed a hypercholesterolemic diet, whereas liver function enzymes did not differ in regards to the exercise protocol.