1000 resultados para Música Filosofia e estética
Resumo:
Article en què s'exposen els efectes beneficiosos de la música sobre les persones i on s'explica com pot ajudar la musicoterà pia a persones que pateixen malalties amb dolor crònic.
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El procés del projectar conté una lògica de desenvolupament que també queda afectada en la crisi de la raó a partir del romanticisme i la primera revolució industrial. Dissenyar passa a ser l'intent de recuperació momentà nia d'aquesta lògica, com assaig constant que es plasma en els resultats. Aquest assaig té diversos 'moments' o estadis entre els que el 'moment' de la conceptalització necessita la reflexió amb altres formes de reflexió, com és la narrativitat.
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Estudio sobre el proceso proyectual de diseño y sobre la necesidad de la narratividad en la conceptualización
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Artikkeli on vastaus Reijo Miettisen artikkeliin Miten kokemuksesta voi oppia (Aikuiskasvatus 2/98)
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Este artÃculo reflexiona sobre el significado que Jeanne Hersch concede a las fiestas y al valor de celebrarlas, como elemento propiciatorio de orden, en el que cada cual desarrolla su función y encuentra su propio lugar. Como sea que Hersch concibe la fiesta como "una obra de arte cuya materia es un fragmento limitado de tiempo", se ha prestado particular atención a la perspectiva estética de esta pensadora.
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Este trabajo enfrenta crÃticamente dos importantes interpretaciones de la estética de Th. Adorno: Bürger ha destacado la autonomÃa y la institución arte; Menke ha subrayado la oposición entre autonomÃa y soberanÃa artÃsticas. Al oponer Bürger y Menke se trata de ofrecer una interpretación alternativa que articula esas tres dimensiones del arte: autonomÃa, institucióny soberanÃa. Es clave para ello una teorÃa de la modernidad cuyo núcleo está en Adorno y que no olvida la evolución del arte moderno.
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Como la música, la palabra posee -según Platón- una dimensión mágica que la hace capaz de fascinar (kelein) y encantar(epaidein) al alma que la escucha. La eficacia de la retórica sofÃstica reside ahÃ, pero dicha retórica vincula al alma con el nivel deser inferior de las sombras y de las imágenes. Existe, sin embargo, otro uso mágico de la palabra y otro empleo -positivo- dela retórica: en los diálogos de transición y madurez Platón presenta en los mitos escatológicos un uso de la palabra en el queésta actúa como imagen (eikon) de un nivel superior del ser, imagen que con su belleza seduce al alma, obtiene su asentimiento(pistis) y la moviliza en la dirección de lo ontológicamente superior, supliendo asà la falta de una "razón demostrativa" y colmandocon la belleza de sus imágenes el "peligro" que la adhesión comporta.
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O objetivo deste artigo é contribuir para o conhecimento da história da formação de professores e pesquisadores de Matemática na Faculdade Nacional de Filosofia - FNFi. Descreve-se o processo de negociação para a escolha de professores estrangeiros para atuar no curso de Matemática, bem como a proposta curricular; identificam-se os primeiros alunos e discute-se a formação pedagógica do futuro professor. Mostram-se as dificuldades enfrentadas durante a Segunda Guerra Mundial, pelos matemáticos estrangeiros, bem como analisa-se a contribuição de alguns desses matemáticos para o desenvolvimento da pesquisa no paÃs. Identificam-se os primeiros brasileiros, José Abdelhay e Leopoldo Nachbin, que tiveram um papel relevante no ensino e pesquisa matemática, nos anos iniciais do surgimento do cursos de bacharelado e licenciatura em Matemática na FNFi. O perÃodo analisado vai da criação da FNFi (1939) e estende-se até meados de 1950, quando começam os embates pela disputa de espaço acadêmico na área de Matemática.
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A partir de tres ideas -la "impercepción" (el "punctum caecum") en el pensamiento de Maurice Merleau-Ponty, la "ceguera" en Jacques Derrida, y la teorÃa del "no ver" en Maurice Blanchot y Michel de Certeau-, se analizan algunos ejemplos del cine contemporáneo que constituyen imágenes representativas de la confluencia entreexperiencia-lÃmite y representación-lÃmite, del apagamiento mÃstico de los sentidos y del estrecho intervalo entre lo visible y lo invisible: "teologÃa cero" de lo "siempre ausente" (Derrida), "éxtasis blanco" (Certeau). Algunos escritores hablan de cerrar los ojos, de ojos vacÃos de mirada, de cegarse para ver (A. Breton, P. Celan, J. Joyce, R. M. Rilke): la visión coincide con el desvanecimiento de las cosas vistas para hacer de esta"ausencia de visión el punto culminante de la mirada" (M. Blanchot). En el cine de Theo Angelopoulos, Robert Bresson, Abbas Kiarostami, Majid Majidi y Aleksandr Sokurov se emplean diversos recursos -el fuera de campo, los fundidos en blanco o en negro, la pantalla a oscuras¿- orientados a expresar -por medio de este espacio vacÃo- aquello de otro modo inexpresable. Estos recursos reflejan la dialéctica visible-invisible, la contraimagen de la mirada, la "mirada sin mirada" (Angelopoulos) hasta "perder por completo la noción de imagen" (Bresson). Se trata, en definitiva, de "la retirada de lo divino al fondo de una presencia-ausencia" (Jean-Luc Nancy) expresada por medio del eclipse o la extinción de las imágenes.
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O artigo trata das relações pessoais e institucionais desencadeadas pelo ato de incorporação da Escola de Professores do extinto Instituto de Educação à Seção de Educação da Faculdade de Filosofia, Ciências e Letras da Universidade de São Paulo. Os episódios narrados concernem à divisão de funções e de status na unidade formada nessa incorporação, pelos quais se pretende mostrar que, para além dos argumentos racionais e das justificativas de ordem epistemológica, os cursos de Pedagogia e de Didática tiveram seus destinos definidos na configuração do campo devido a uma conjunção de fatores, tais como disputas internas pelo poder na universidade, interesses profissionais dos discentes, rivalidades entre as áreas do conhecimento e lutas por status. Sugere-se que a condição desses cursos, tidos como inferiores e até mesmo inúteis no recinto da universidade, guarda certa relação com os conflitos e acomodações alimentados por tais fatores
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Este artigo parte dos conceitos de biopoder e de governamentalidade para analisar alguns documentos governamentais brasileiros recentes que concernem à introdução da Filosofia como disciplina no ensino médio. Durante a década de 1980, no cerne dos movimentos pela redemocratização do paÃs, a ênfase nessa argumentação foi posta na suposta criticidade da Filosofia e em seu potencial na formação de cidadãos para uma sociedade democrática. Esse argumento parece ter sido assimilado pelo governo brasileiro ao estipular, na Lei de Diretrizes e Bases da Educação, que os alunos do ensino médio devem demonstrar os conhecimentos de Filosofia "necessários ao exercÃcio da cidadania". O estudo analisa, também, documentos como os PCN, os PCN+, as OCEM, em seus capÃtulos sobre a disciplina Filosofia. Percorrem-se, aqui, pela ótica da governamentalidade, os documentos de polÃtica pública, explicitando a instrumentação da Filosofia para a formação de jovens segundo aquilo que se entende como uma sociedade democrática moderna.