805 resultados para Lares de Infância e Juventude - Child and Youth Residential Care
Legislation Concerning Reporting of Child Sexual Abuse and Child Trafficking in India: A Closer Look
Resumo:
The increasing rate of child sexual abuse and child trafficking has become a serious concern for national and international policy makers. Because these acts are criminal, result in serious harms to the child, and occur in closed scenarios where the situation is concealed, it is very important for people who become aware of the acts to report the incidents to the appropriate authority. Reporting of incidents could help provide justice to the victim and penalize the perpetrators. In addition, it would help us to understand the nature and magnitude of the problem. The objective of this chapter is first to review the Indian legislation concerning mandatory reporting of child abuse and neglect, and second to consider the potential for mandatory reporting of two categories of child maltreatment in particular in the Indian context: sexual abuse and child trafficking.
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The shooting of a social worker by a client on the Gold Coast in 1991 graphically illustrated the issue of physical assaults and violence by service users against social workers. In this article we look at the incidence of physical assault, threats of violence, abuse of agency property and verbal abuse to social and other welfare workers by clients, using data from a survey in Melbourne. We then look at probable causes of menacing behaviour, such as issues involved in work with involuntary clients' and we discuss options for preventing and coping with violence and abuse in the welfare work place.
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Resumen: El Centro para la Protección Infantil ha sido fundado en cooperación con el Instituto de Psicología de la Universidad Gregoriana (Roma, Italia), el Departamento para la Psiquiatría/Psicoterapia Infantil y Adolescente del Hospital de la Universidad de Ulm (Alemania) y la Arquidiócesis de Múnich (Alemania). Su tarea principal es la creación de un centro global de entrenamiento e-learning para profesiones de pastoral que respondan al abuso sexual de los menores, tomando en consideración asuntos multilingüísticos e interculturales. Dentro de tres años el Centro desarrollado e implementado un programa e-learning en cuatro lenguas. Ocho socios del proyecto internacional asumen un papel en el reclutamiento de participantes y en la evaluación en curso del programa. En esta fase, personas-test son incluidas en el desarrollo y la evaluación del programa, como parte de la formación (en curso) de sacerdotes y de otros coagentes de pastoral
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O presente trabalho investigou a relação entre a baixa escolaridade e a prática de atos infracionais, procurando entender alguns fatores associados ao fracasso escolar de adolescentes que passaram pela Vara da Infância e da Juventude de Duque de Caxias. Em especial, buscou entender o fenômeno da exclusão social como elemento relevante relacionado ao tema fracasso escolar: em que medida é possível afirmar que a baixa escolaridade coloca estes adolescentes em situação de vulnerabilidade em relação a práticas ilícitas? Os dados da pesquisa foram obtidos por meio de um questionário e de entrevistas aplicados aos adolescentes infratores seus responsáveis. No total, a pesquisa trabalhou com as respostas de 262 adolescentes infratores que tiveram passagem pela Justiça Infanto-Juvenil de Duque de Caxias, no período compreendido entre maio de 2006 e maio de 2008. Esta pesquisa teve por base principal as idéias de Maria Helena Patto, a respeito da construção do fracasso escolar; Miriam Abramovay, com sua contribuição sobre vulnerabilidade social; Aldaíza Spozati e Miguel Arroyo, que alertam para as questões relacionadas ao acesso, permanência, sucesso e não-fracasso na escola; Alex Eduardo Gallo e Lúcia Cavalcanti de Albuquerque Williams, a respeito do perfil dos adolescentes infratores. A pesquisa revelou que a baixa escolaridade coloca os adolescentes em situação de vulnerabilidade social e que a escola pode ser um fator de proteção à criminalidade.
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Este trabalho tem como objetivo estudar e discutir as maneiras pelas quais os jovens na atualidade vêm construindo trajetórias, narrativas e projetos de vida a partir das novas configurações assumidas pelo trabalho. Com a finalidade de atingir o objetivo proposto além do levantamento de referencial teórico-bibliográfico foi realizada pesquisa de campo. O referencial teórico-bibliográfico foi desenvolvido em torno das três principais categorias que envolvem o tema e dos desdobramentos delas provenientes: cenário atual, trabalho e juventude. Nessa abordagem, tanto sujeito quanto subjetividade são compreendidos como produções culturais e sociais, modos de ser e de estar no mundo que emergem dentro de contextos históricos específicos. O trabalho é entendido como uma instância privilegiada de inserção social e, portanto, como categoria que contribui de modo central para as produções de subjetividade, possuindo fundamental papel para que os jovens possam construir projetos de vida que possibilitem o desenvolvimento de trajetórias e narrativas consistentes. Pelo caráter múltiplo e heterogêneo da juventude, foi realizado um recorte desse universo para a realização do trabalho de campo, participando deste jovens entre 21 e 26 anos pertencentes à classes médias e media alta, moradores do Rio de Janeiro que exercem função de estagiários em uma empresa nacional privada localizada no mesmo Estado. Foi utilizada metodologia qualitativa para a realização da pesquisa baseada em entrevistas individuais como instrumento de coleta de dados. A análise dos resultados seguiu pressupostos teórico-metodológicos da análise de discurso. Os principais resultados mostraram que os projetos de vida dos jovens carregam em si muitas características inerentes ao contexto contemporâneo e às maneiras como o trabalho se configura: as idéias de flexibilidade, mudança, aceleração, movimento constante, abertura ao novo, entre outras. São projetos de vida múltiplos caracterizados pela mutabilidade, nos quais uma das poucas certezas que os guia é a de que ninguém pode ficar parado. As trajetórias são marcadas pelo movimento e pela lógica do cada um por si havendo um enorme comprometimento consigo mesmo. Os projetos possuem caráter individual, não sendo a eles integrados interesses coletivos. De um modo geral, pode-se observar que os projetos se mostram como tentativas de adaptação ao complexo cenário atual que parece facilitar a emergência de modos de ser e estar cada vez mais individualizados.
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O presente século está sendo marcado pelo aceleramento da tecnologia eletrônica. Nesse momento se torna imprescindível a formação e compromisso dos professores com o ensino e a escola que devem trazer em pauta as TICs (Tecnologias da Informação e Comunicação). Através das relações diárias, o ser universal (o homem) pensa, sente e age a todo instante através das relações sociais de que fazem parte. As pessoas agem a partir de uma relação de trocas culturais, modificam a si mesmas, aos outros e à natureza, por esse motivo precisa haver uma educação voltada para a cidadania.O objetivo desta dissertação é contribuir para a análise dos desafios que o jovem aluno do ensino médio enfrenta hoje, o que diz o professor e a preparação que as escolas públicas oferecem para o futuro desses alunos em uma sociedade na qual a revolução tecnológica faz nascer um novo tempo e onde os valores são questionáveis, onde tudo é relativo. E seguindo esta linha de pensamento questionamos a ética na Educação, principalmente no ambiente virtual cibersociedade -, onde as pessoas se relacionam por meios eletrônicos.Nos capítulos II e III, deste estudo se buscou analisar sobre juventude tecnologia e educação. Como esse jovem do ensino médio utiliza as TICs, o desafio da escola com esse recurso educativo, orientando e qualificando essa geração para enfrentarem o mundo cada vez mais interligado. A sala de aula perde a exclusividade, ganhando uma nova dimensão. Quem ensina não pode se neutralizar diante da forte influência lançada pelas tecnologias. O currículo e a formação docente nos faz repensar paradigmas. A educação requer políticas publicas, de formação docente, capacitando para o uso das tecnologias da informação e comunicação TICs, entretanto, não bastam oficinas e sim formação continuada, pois não adianta sofisticar a técnica se o professor não estiver sofisticado na alma, nos fundamentos, e não souber o que desejam os seus alunos. O estudo foi realizado com pesquisa de campo, duas escolas da zona Oeste do Estado do Rio de Janeiro, com entrevistas e questionários para 220 alunos.
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O modo como a violência sexual contra crianças e adolescentes é tratada na contemporaneidade, principalmente pelo Sistema de Garantia de Direitos (SGD), revela uma atuação repressiva e punitiva inerente ao direito penal brasileiro. Esse viés com ênfase na punição produz certo saber sobre o tema, desenhando um modus operandi similar dentro de cada ente do SGD que atua em 3 eixos: promoção, defesa e controle. A partir dessa lógica, foi realizada uma pesquisa de mestrado junto ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro. A pesquisa teve como objetivo compreender, por meio de análise documental de 3 processos concluídos de crianças que supostamente sofreram violência sexual, como foi a atuação do SGD desde a denúncia do caso até a sentença proferida pelo juiz. O foco principal foi a compreensão dos atores sobre seu papel nesses casos de violência sexual contra crianças; suas decisões e os conceitos utilizados nos autos, e, por fim, que argumentos propiciaram a decisão e a sentença. Percorrendo a legislação específica para a Infância e Juventude pode-se compreender como as questões dos direitos foram sendo incorporados às questões da infância, sobretudo nos últimos vinte anos. Na realidade, a pesquisa revela que a ênfase nos princípios do direito penal toma a cena em sentido contrário dos cuidados necessários no atendimento a um sujeito em desenvolvimento e de sua família, colocando repetidamente a mãe no lugar de negligente. E o abuso, considerado no início dos processos como procedente, acaba desaparecendo no final.
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O presente trabalho apresentado ao Programa de Pós-Graduação em Psicologia Social da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), no Curso de Doutorado Interinstitucional (DINTER) realizado em parceria com a Universidade Federal do Maranhão (UFMA), teve como proposta pesquisar a visão dos atores sociais envolvidos diretamente com a medida socioeducativa de internação no Maranhão. O objetivo da pesquisa foi identificar a visão dos atores sociais sobre aspectos relacionados ao processo de aplicação, execução e cumprimento da medida socioeducativa de privação de liberdade. Com o propósito de compreender a percepção das pessoas que atuam nas três etapas da medida socioeducativa de internação, realizou-se uma pesquisa de campo com três grupos sendo que, cada grupo foi representado por indivíduos que estavam vinculados a cada uma das etapas da referida medida. Os dados foram coletados por intermédio de entrevistas com os respectivos sujeitos, utilizando-se como apoio um roteiro semiestruturado, elaborado em consonância com os objetivos da pesquisa. Para categorização, dimensionamento e análise dos dados e dos registros do diário de campo utilizou-se a técnica de Análise de Conteúdo. Os resultados alcançados com a pesquisa proporcionam subsídios para uma reflexão sobre o processo e as condições em que se dão a execução e o cumprimento da medida socioeducativa de internação no Centro da Juventude Esperança (CJE) da Fundação da Criança e do Adolescente (FUNAC) no Maranhão (MA). Os resultados da pesquisa apontam para uma incongruência entre o que estabelece a Lei n 8.069/1990, que instituiu o Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o que preconiza o Sistema Nacional de Atendimento Socioeducativo (SINASE) e o que, de fato tem sido efetivado pela unidade (CJE) de internação e execução da medida de privação de liberdade. Além destas questões, os resultados da pesquisa também indicam que o Sistema de Garantias de Direitos da Criança e do Adolescente (SGDCA), no Maranhão não vem funcionando em conformidade com os princípios e diretrizes previstos pelo ECA, cujo objetivo principal da medida socioeducativa de internação, abrangendo aspectos educativos, formativos e sociais, não estaria acontecendo no Estado do Maranhão.
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As desigualdades sociais e educacionais contribuem para a reprodução das classes no Brasil. A juventude se encontra no cerne dessa questão como um dos grupos mais atingidos por essa distribuição desigual. Partindo do princípio de que existem diferentes formas de se experimentar a juventude na contemporaneidade e que as classes sociais seriam um importante fator para se pensar as diferentes formas de transição para a vida adulta, este trabalho objetiva discutir a questão da juventude e dos jovens no contexto da desigualdade. Para tanto, foi realizada uma pesquisa quantitativa com jovens alunos da Educação de Jovens e Adultos (EJA), no município de Mesquita (RJ), acerca de suas características e modos de vida; buscando, entretanto, uma possibilidade de generalização desse caso particular do possível. Foram abordados os conceitos de condição e posição juvenil, a fim de se construir um mapa da desigualdade e posicionar esse jovem aluno. Os resultados indicam que há diferenças entre os coortes geracionais que compõe a juventude com relação a suas trajetórias escolares (jovem-adolescente de 15 a 17 anos, jovem-jovem de 18 a 24 anos e jovem-adulto, de 25 a 29 anos de idade). A hipótese é de que essa juventude apresenta indicadores distintos pelas imbricações que implicam as políticas educacionais em vigor, em suas determinadas épocas de entrada e permanência na escola regular. Dessa forma, pensar a juventude nesse contexto pode contribuir para entender melhor quem é o novo público que ocupa os bancos escolares da EJA nos últimos anos e, ainda, tentar interpretar o impacto das políticas de correção de fluxo no plano concreto: na vida desses jovens.
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Esta pesquisa se construiu a partir do encontro com a ONG Centro Cultural Cartola da comunidade da Mangueira, no Rio de Janeiro. Nós refletimos sobre algumas questões relativas aos processos subjetivos com os quais se relacionam as crianças e jovens que participam de atividades culturais do centro, a partir justamente das experiências vividas neste espaço. Nosso foco se concentra nas crianças e jovens que integram a orquestra de violinos, grupo que denominamos grupo orquestra. Concretizamos nosso intento através de pesquisa participativa, focalizando, sobretudo, as perspectivas de futuro desses sujeitos em relação à inserção na sociedade e no mundo do trabalho. Nós buscamos nos aproximar da realidade do campo para conhecer como se dava a participação desses jovens nas atividades culturais e artísticas, e entender como elas contribuíam para o processo de produção de subjetividade e formação de uma concepção sobre a vida profissional deles. Realizamos encontros de grupos operativos que procuraram investigar como cada jovem enxerga sua situação atual e seu projeto de futuro. Nesta dissertação, fruto de tal intervenção, tecemos uma discussão sobre os aspectos das experiências subjetivas emergentes no centro cultural, bem como sobre os processos de produção de subjetividade e a temática da identidade cultural. Abordamos também o conceito de grupo e sua relação com a formação e transformação do sujeito. Além disso, refletimos sobre a função do trabalho para a configuração e reconfiguração do mundo social
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Esse trabalho é uma imersão em campo, uma pesquisa qualitativa que esteve em contato direto com seu objeto, um grupo de jovens que se autodenominam de ratos. Esses jovens são moradores do Morro da Mangueira, mais precisamente da favela da Candelária, localizada na Zona Norte da cidade do Rio de Janeiro. As questões levantadas estão ligadas às relações sociais do cotidiano, como esses jovens são capazes de utilizar o corpo, em sua plenitude, e as tecnologias de informação e comunicação para construírem suas narrativas. São histórias contadas através das experiências do cotidiano, que os ajudam a demarcar suas territorialidades e os lugares, ambiências compartilhadas pelos afetos e, também, desafetos. Em campo, na Candelária, a pesquisa busca problematizar as relações corporais, o corpo como meio de comunicação em busca de sociabilidade, de reconhecimento social e cultural. A partir de uma questão levantada pelos próprios ratos, durante a pesquisa de campo, se percebeu a necessidade de imergir em um novo suporte de exploração comunicacional, as redes sociais da Internet, uma exploração netnografica. As relações entre os dois campos de exploração e análise foram fundamentais para uma melhor problematização dos processos de comunicação adotados por esses jovens. Foi importante perceber como as relações sociais de amizade, em meio ao grupo de amigos, e a configuração das noções de grupo, tribo e comunidade se configuram a partir da comunicação cotidiana. As análises de campo se basearam pelas apropriações e ressignificações da linguagem comunicativa, do corpo comunicativo e dos usos dos suportes de comunicação tecnológicos
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Background: Assessing child growth and development is complex. Delayed identification of growth or developmental problems until school entry has health, educational and social consequences for children and families. Health care professionals (HCPs), including Public Health Nurses work with parents to elicit and attend to their growth and development concerns. It is known that parents have concerns about their children’s growth and development which are not expressed in a timely manner. Measuring parental concern has not been fully effective to date and little is known about parents’ experiences of expressing concerns. Aim: To understand how parents make sense of child growth or development concerns. Method: The study was qualitative using Interpretative Phenomenological Analysis (IPA). A purposeful sample of 15 parents of pre-school children referred by their PHN to second tier services was used. Data were collected by semi-structured interviews. NVivo version 10 was used for data management purposes and IPA for analysis. Findings: Findings yielded two contextual themes which captured how parents described The Concern – ‘telling it as it is’ and their experiences of being Referred on. Four superordinate themes were found which encapsulated the Uncertainty – ‘a little bit not sure’ of parents as they made sense of the child’s growth and development problems. They were influenced by Parental Knowledge – ‘being and getting in the know’ which aided their sense-making before being prompted by Triggers to action. Parents then described Getting the child’s problem checked out as they went to express their concerns to HCPs. Conclusion and Implications: Parental expression of concerns about their child is a complex process that may not be readily understood by HCPs. A key implication of findings is to reappraise how parental concern is elicited and attended to in order to promote early referral and intervention of children who may have growth and development problems.
Child work and labour among orphaned and abandoned children in five low and middle income countries.
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BACKGROUND: The care and protection of the estimated 143,000,000 orphaned and abandoned children (OAC) worldwide is of great importance to global policy makers and child service providers in low and middle income countries (LMICs), yet little is known about rates of child labour among OAC, what child and caregiver characteristics predict child engagement in work and labour, or when such work infers with schooling. This study examines rates and correlates of child labour among OAC and associations of child labour with schooling in a cohort of OAC in 5 LMICs. METHODS: The Positive Outcomes for Orphans (POFO) study employed a two-stage random sampling survey methodology to identify 1480 single and double orphans and children abandoned by both parents ages 6-12 living in family settings in five LMICs: Cambodia, Ethiopia, India, Kenya, and Tanzania. Regression models examined child and caregiver associations with: any work versus no work; and with working <21, 21-27, and 28+ hours during the past week, and child labour (UNICEF definition). RESULTS: The majority of OAC (60.7%) engaged in work during the past week, and of those who worked, 17.8% (10.5% of the total sample) worked 28 or more hours. More than one-fifth (21.9%; 13% of the total sample) met UNICEF's child labour definition. Female OAC and those in good health had increased odds of working. OAC living in rural areas, lower household wealth and caregivers not earning an income were associated with increased child labour. Child labour, but not working fewer than 28 hours per week, was associated with decreased school attendance. CONCLUSIONS: One in seven OAC in this study were reported to be engaged in child labour. Policy makers and social service providers need to pay close attention to the demands being placed on female OAC, particularly in rural areas and poor households with limited income sources. Programs to promote OAC school attendance may need to focus on the needs of families as well as the OAC.
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Systemic challenges within child welfare have prompted many states to explore new strategies aimed at protecting children while meeting the needs of families, but doing so within the confines of shrinking budgets. Differential Response has emerged as a promising practice for low or moderate risk cases of child maltreatment. This mixed methods evaluation explored various aspects of North Carolina's differential response system, known as the Multiple Response System (MRS), including: child safety, timeliness of response and case decision, frontloading of services, case distribution, implementation of Child and Family Teams, collaboration with community-based service providers and Shared Parenting. Utilizing Child Protective Services (CPS) administrative data, researchers found that compared to matched control counties, MRS: had a positive impact on child safety evidenced by a decline in the rates of substantiations and re-assessments; temporarily disrupted timeliness of response in pilot counties but had no effect on time to case decision; and increased the number of upfront services provided to families during assessment. Qualitative data collected through focus groups with providers and phone interviews with families provided important information on key MRS strategies, highlighting aspects that families and social workers like as well as identifying areas for improvement. This information is useful for continuous quality improvement efforts, particularly related to the development of training and technical assistance programs at the state and local level.