ATTITUDES AND PRACTICES OF GENETIC COUNSELORS IN PROVIDING PREDICTIVE TESTING TO MINORS AT RISK FOR LI-FRAUMENI SYNDROME

Li- Fraumeni Syndrome (LFS) is a rare autosomal dominant hereditary cancer syndrome caused by mutations in the TP53 gene that predisposes individuals to a wide variety of cancers, including breast cancer, soft tissue sarcomas, osteosarcomas, brain tumors, and adrenocortical carcinomas. Individuals found to carry germline mutations in TP53 have a 90% lifetime cancer risk, with a 20% chance to develop cancer under the age of 20. Despite the significant risk of childhood cancer, predictive testing for unaffected minors at risk for LFS historically has not been recommended, largely due to the lack of available and effective screening for the types of cancers involved. A recently developed screening protocol suggests an advantage to identifying and screening children at risk for LFS and we therefore hypothesized that this alongside with the availability of new screening modalities may substantiate a shift in recommendations for predictive genetic testing in minors at risk for LFS. We aimed to describe current screening recommendations that genetic counselors provide to this population as well as explore factors that may have influenced genetic counselors attitude and practice in regards to this issue. An online survey was emailed to members of the National Society of Genetic Counselors (NSGC) and the Canadian Association of Genetic Counsellors (CAGC). Of an estimated 1000 eligible participants, 172 completed surveys that were analyzed. Genetic counselors in this study were more likely to support predictive genetic testing for this population as the minor aged (p

Habitat Maps derived from Point Lookout Ecological Surveys (PLEA) of the Shag Rock, Manta Ray Bommie and Flat Rock dive sites at Point Lookout, North Stradbroke Island, Australia, in 2014, in ArcGIS (shapefile) format

In 2014, UniDive (The University of Queensland Underwater Club) conducted an ecological assessment of the Point Lookout Dive sites for comparison with similar surveys conducted in 2001 - the PLEA project. Involvement in the project was voluntary. Members of UniDive who were marine experts conducted training for other club members who had no, or limited, experience in identifying marine organisms and mapping habitats. Since the 2001 detailed baseline study, no similar seasonal survey has been conducted. The 2014 data is particularly important given that numerous changes have taken place in relation to the management of, and potential impacts on, these reef sites. In 2009, Moreton Bay Marine Park was re-zoned, and Flat Rock was converted to a marine national park zone (Green zone) with no fishing or anchoring. In 2012, four permanent moorings were installed at Flat Rock. Additionally, the entire area was exposed to the potential effects of the 2011 and 2013 Queensland floods, including flood plumes which carried large quantities of sediment into Moreton Bay and surrounding waters. The population of South East Queensland has increased from 2.49 million in 2001 to 3.18 million in 2011 (BITRE, 2013). This rapidly expanding coastal population has increased the frequency and intensity of both commercial and recreational activities around Point Lookout dive sites (EPA 2008). Habitats were mapped using a combination of towed GPS photo transects, aerial photography and expert knowledge. This data provides georeferenced information regarding the major features of each of the Point Lookout Dive Sites.

Age determination and radiometric dates of cores from Okarito Pakihi in Australia

In agreement with the Milankovitch orbital forcing hypothesis (Imbrie et al., 1993) it is often assumed that glacial-interglacial climate transitions occurred synchronously in the Northern and Southern hemispheres of the Earth. It is difficult to test this assumption, because of the paucity of long, continuous climate records from the Southern Hemisphere that have not been dated by tuning them to the presumed Northern Hemisphere signals (Lynch-Stieglitz, 2004). Here we present an independently dated terrestrial pollen record from a peat bog on South Island, New Zealand, to investigate global and local factors in Southern Hemisphere climate changes during the last two glacial-interglacial cycles. Our record largely corroborates the Milankovitch model of orbital forcing but also exhibits some differences: in particular, an earlier onset and longer duration of the Last Glacial Maximum. Our results suggest that Southern Hemisphere insolation may have been responsible for these differences in timing. Our findings question the validity of applying orbital tuning to Southern Hemisphere records and suggest an alternative mechanism to the bipolar seesaw for generating interhemispheric asynchrony in climate change.

Land and labor reallocation in pre-modern Japan : a case of a northeastern village in 1720-1870

In agricultural societies, adjusting land and labor according to changes of labor endowment that result from family life cycle events is premised on making full use of resources for each farming household and for the economy as a whole. This paper examines how and how well households in pre-modern Japan reallocated land and labor, using a population register covering 150 years from 1720–1870 for a village in the Tohoku region. We find that households reacted to equalize their production factors; land-scarce households tended to acquire or rent-in land and out-migrate their kin members, while land-abundant households tended to release or rent-out land, in-migrate kin members, or employ non-kin members. Estimates suggest that more than 80% of the surplus or deficit area of land was resolved if the household rented or "sold" land. We discuss a potential underlying mechanism; namely, that the village's collective responsibility for tax payment (murauke) motivated both individual households and the village as a whole to reallocate land and labor for the efficient use of resources.

Technoblast Australia Pty.Ltd: Iniciativa Emprendedora

El proyecto desarrolla el modelo de negocio para la creación de una empresa de voladuras asentada en Australia. Se han analizado todos los puntos considerados estratégicos para poder llevar a cabo esta labor, esto es un estudio tecnológico, comercial y financiero que constituyen este plan de negocios. ABSTRACT The main object of this project is to develop a document which contemplates a model for the establishment of a blasting company in Australia. To do so in this text we have analyzed the considered strategic points that will help us in this hard effort. All this is included in a technological, commercial and financial study that makes up a business plan

A constituição da representação no local de trabalho na região do Grande ABC

Este estudo visa pesquisar e compreender o fenômeno social da Representação dos Trabalhadores no Local de Trabalho na região do Grande ABC. Inicialmente, através de uma revisão de literatura, traçar um histórico da comissão de fábrica e organizações semelhantes pelo mundo, observando sua prática nestes países e abordando administração participativa e o socialismo europeu e a sua autodeterminação. Na sequência abordar a comissão de fábrica no Brasil, narrar a história da primeira comissão de fábrica oficial instalada no país, na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo. Segue estudo de tabulação de pesquisa de campo efetuada, com ênfase aos seguintes aspectos: constata-se a prática da RLT pelas empresas; constitui-se a RLT através de empregados indicados pelos trabalhadores, empresas ou pelos sindicatos de trabalhadores; regulamenta-se a RLT através de estatuto; efetiva-se a participação e influência do sindicato dos trabalhadores na RLT; a quais interesses atende a RLT, empresas, sindicatos de trabalhadores ou trabalhadores. A metodologia a ser utilizada é qualitativa, seguida de pesquisa de campo realizada em grupo, com entrelaçamento destes dados com a experiência profissional do autor. A conclusão do estudo é que a RLT é pouco praticada, seus membros são indicados pelos trabalhadores e respectivos sindicatos, prevalece a RLT regulamentada, havendo participação e influência dos sindicatos de trabalhadores. A RLT atende prioritariamente aos interesses das empresas, seguido dos interesses dos sindicatos de trabalhadores e por último, os interesses dos trabalhadores.(AU)

A constituição da representação no local de trabalho na região do Grande ABC

Este estudo visa pesquisar e compreender o fenômeno social da Representação dos Trabalhadores no Local de Trabalho na região do Grande ABC. Inicialmente, através de uma revisão de literatura, traçar um histórico da comissão de fábrica e organizações semelhantes pelo mundo, observando sua prática nestes países e abordando administração participativa e o socialismo europeu e a sua autodeterminação. Na sequência abordar a comissão de fábrica no Brasil, narrar a história da primeira comissão de fábrica oficial instalada no país, na fábrica da Ford em São Bernardo do Campo. Segue estudo de tabulação de pesquisa de campo efetuada, com ênfase aos seguintes aspectos: constata-se a prática da RLT pelas empresas; constitui-se a RLT através de empregados indicados pelos trabalhadores, empresas ou pelos sindicatos de trabalhadores; regulamenta-se a RLT através de estatuto; efetiva-se a participação e influência do sindicato dos trabalhadores na RLT; a quais interesses atende a RLT, empresas, sindicatos de trabalhadores ou trabalhadores. A metodologia a ser utilizada é qualitativa, seguida de pesquisa de campo realizada em grupo, com entrelaçamento destes dados com a experiência profissional do autor. A conclusão do estudo é que a RLT é pouco praticada, seus membros são indicados pelos trabalhadores e respectivos sindicatos, prevalece a RLT regulamentada, havendo participação e influência dos sindicatos de trabalhadores. A RLT atende prioritariamente aos interesses das empresas, seguido dos interesses dos sindicatos de trabalhadores e por último, os interesses dos trabalhadores.(AU)

ESCOLHAS E DECISÕES: ESTUDO DO PROCESSO PARTICIPATIVO EM ORGANIZAÇÕES DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)

ESCOLHAS E DECISÕES: ESTUDO DO PROCESSO PARTICIPATIVO EM ORGANIZAÇÕES DA ECONOMIA SOLIDÁRIA

As últimas décadas, no caso brasileiro, foram marcadas pela predominância da estabilidade econômica e desregulamentação estatal no campo da economia, desconsiderando o impacto na vida das pessoas. Quebras e falências são constatadas como resultado desse processo. Aos trabalhadores surge a oportunidade, com muito esforço, de modelos alternativos nas relações de trabalho. Aparece nesse contexto, o novo discurso da Economia Solidária que preza por práticas autogestionadas. As Empresas Recuperadas são enquadradas dentro desse novo discurso. Entretanto, nas Empresas Recuperadas e nos empreendimentos da Economia Solidária, o espaço fértil proporcionado no campo da subjetividade enfrenta um dilema objetivo. Em sua batalha pela sobrevivência e sustentação, a organização deverá adotar práticas burocráticas e poderá desencantar o espaço da participação. Resulta disso, um dilema entre a objetividade, que a gestão demanda, e a subjetividade que o discurso da Economia Solidária exige. Nessa dissertação, propõe-se que a participação permite um efeito psicológico na medida em que assegura uma inter-relação contínua entre o funcionamento das instituições e as qualidades e atitudes das pessoas que atuam em seu interior. Escolhas e decisões, dessa forma, se colocam como processo que compõe a categoria da participação. Como os trabalhadores das Organizações da Economia Solidária participam do processo de escolhas e decisões em um sistema coletivo e cooperativo de trabalho? Essa é a pergunta central desta pesquisa, que tem por objetivo analisar o processo de escolhas e decisões em organizações da Economia Solidária. Nesse intuito realizou-se um estudo de caso por meio da metodologia da pesquisa-ação de uma empresa recuperada no interior de São Paulo. A pesquisa-ação é um tipo de pesquisa social, com base empírica, que é concebida e realizada em estreita associação com uma ação ou resolução de um problema. Esse problema, no contexto do estudo de caso, foi a concepção de um processo de formação de funcionários para futuros cooperados. A trajetória da discussão foi realizada com acompanhamento de um Grupo Tarefa composto por membros (celetistas e cooperados) da organização. A análise dos resultados foi construída a partir da fundamentação teórica convergindo em três categorias, que compõe o processo de participação, dentro de uma organização da Economia Solidária: Eu comigo (EUCMG), Eu com o(s) outro(s) (EUCOU) e Eu na Organização (EUORG). Os resultados mostram que a Empresa estudada não pode ser considerada como autogestionada e está fundamentada em práticas elitizadas. Há poucas práticas coletivas e se divide em classes internas (chão-defábrica e staff). Contudo, reconhece-se um grande esforço para chegar a uma nova prática de gestão coletiva. A participação se dá dentro de aspectos formais (assembléia) com predominância de assuntos burocráticos que não passaram por apropriação coletiva em sua construção. A educatividade ilumina o caminho processual, rompendo com visões finalísticas e alcançando uma sustentabilidade para a organização.(AU)

República Federativa Evangélica: uma análise de gênero sobre a laicidade no Brasil a partir da atuação dos/as parlamentares evangélicos/as no Congresso Nacional no exercício da 54ª Legislatura São Bernardo do Campo

Essa pesquisa objetiva a análise da relação entre religião e política, em perspectiva de gênero considerando a atuação de parlamentares evangélicos/as na 54ª Legislatura (de 2011 a 2014) e a forma de intervenção desses atores no espaço político brasileiro quanto à promulgação de leis e ao desenvolvimento de políticas públicas que contemplem, dentre outras, a regulamentação do aborto, a criminalização da homofobia, a união estável entre pessoas do mesmo sexo e os desafios oriundos dessa posição para o Estado Brasileiro que se posiciona como laico. Ora, se laico remete à ideia de neutralidade estatal em matéria religiosa, legislar legitimado por determinados princípios fundamentados em doutrinas religiosas, pode sugerir a supressão da liberdade e da igualdade, o não reconhecimento da diversidade e da pluralidade e a ausência de limites entre os interesses públicos / coletivos e privados / particulares. Os procedimentos metodológicos para o desenvolvimento dessa pesquisa fundamentam-se na análise e interpretação bibliográfica visando estabelecer a relação entre religião e política, a conceituação, qualificação e tipificação do fenômeno da laicidade; levantamento documental; análise dos discursos de parlamentares evangélicos/as divulgados pela mídia, proferidos no plenário e adotados para embasar projetos de leis; pesquisa qualitativa com a realização de entrevistas e observações das posturas públicas adotadas pelos/as parlamentares integrantes da Frente Parlamentar Evangélica - FPE. Porquanto, os postulados das Ciências da Religião devidamente correlacionados com a interpretação do conjunto de dados obtidos no campo de pesquisa podem identificar o lugar do religioso na sociedade de forma interativa com as interfaces da laicidade visando aprofundar a compreensão sobre a democracia, sobre o lugar da religião nas sociedades contemporâneas e sobre os direitos difusos, coletivos e individuais das pessoas.

School Principals' Attitudes Towards Performance Based Compensation

The main objective of this study is to determine the attitudes of school principals regarding a performance based compensation system. This study identifies the attitudes towards specific factors that should be considered in the implementation of a system of performance based compensation. The data have been analyzed to determine if a principal's demographic characteristics affect his/her level of agreement with performance based compensation and the factors for implementation. In addition, this study unveils areas of concern that principals have conveyed regarding the implementation of a performance based compensation system. Data was obtained from 444 public school principals representing 444 schools and 178 districts in the state of Colorado. Measures used in the treatment of the data include descriptive statistics and one-way ANOVA. The major findings of this study were: 1. 82.4% of respondents believe that teachers, principals and administrators should be included in performance based compensation (PBC). 2. The top two indicators that respondents believed should be included in a PBC system are student achievement (88.5%) and teacher evaluations (77.6%) 3. The 3 largest obstacles to PBC that respondents identified are: a. The capacity to link student achievement to teacher evaluations (82.9%) b. Teacher Union Resistance (67.1%) c. Cost (55.9%) 4. Principals in urban, rural and suburban geographic groups disagree about the effects of performance based compensation. 5. The top 5 overall concerns regarding Performance Based Compensation were: a. Concerns regarding effectively using assessment to measure performance of all teachers/equity between teachers b. Concerns regarding evaluation (time for principals to learn, consistency from school to school, time for principals to evaluate, quality of evaluation tool). c. Not in favor of PBC due to philosophical views or concerns about lack of research. d. Concerns regarding the equity between classrooms and districts across the state due to poverty levels and unequal resources. e. Concerns that performance based compensation will result in a decline in teacher collaboration and an increase in competition between teachers. Based upon these findings, the researcher concluded that there is not a strong general acceptance of performance based compensation systems. However, urban principals in Colorado tend to view PBC somewhat more favorably than do principals in suburban or rural areas. Most importantly, systems to link student achievement to teacher evaluation must be collaboratively created to ensure PBC systems are equitable, consistent and fair.