1000 resultados para Juvenile diabetes
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Iowa Code Section 216A.135 requires the Criminal and Juvenile Justice Planning Advisory Council (CJJPAC) to submit a long-range plan for Iowa's justice system to the Governor and General Assembly every five years. The first plan developed after the creation of the Division of Criminal and Juvenile Justice Planning was issued in 1990 and annually updated through 1994. Since 1992, appropriation law has required the CJJPAC to coordinate their planning activities with those of the Iowa Juvenile Justice Advisory Council (JJAC).
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This staff report on various factors regarding juvenile issues and crime was prepared by the Division of Criminal and Juvenile Justice Planning (CJJP). It was prepared to help the Juvenile Justice Advisory Council (JJAC) prepare their 3-Year Strategy as prescribed by the Juvenile Justice and Delinquency Prevention Act (JJDP Act).
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The issue of effectively holding juveniles accountable for criminal behavior is a topic of public concern and debate. Congress created the Juvenile Accountability Incentive Block Grant (JAIBG) program and appropriated new federal funds through the Office of Juvenile Justice and Delinquency Prevention (OJJDP). The goals of the program are to reduce juvenile delinquency, improve the juvenile justice system, and increase accountability for juvenile offenders.
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Binge eating disorder is one of the most frequent comorbid mental disorders associated with overweight and obesity. Binge eating disorder patients often suffer from other mental disorders and longitudinal studies indicate a continuous weight gain during the long-term course. As in other eating disorders gender is a risk factor, but the proportion of male binge eating disorder patients is surprisingly high.In young women with type 1 diabetes the prevalence of subclinical types of bulimia nervosa is increased. In addition, insulin purging as a characteristic compensatory behavior in young diabetic women poses a considerable problem. In patients with type 1 diabetes, disturbed eating and eating disorders are characterized by insufficient metabolic control and early development of late diabetic sequelae. Patients with type 2 diabetes are often overweight or obese. Binge eating disorder does not occur more frequently in patients with type 2 diabetes compared to healthy persons. However, the comorbidity of binge eating disorder and diabetes type 2 is associated with weight gain and insulin resistance. Especially in young diabetic patients a screening procedure for disturbed eating or eating disorders seems to be necessary. Comorbid patients should be offered psychotherapy.
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OBJECTIVE Streptozotocin (STZ) is the most widely used diabetogenic agent in animal models of islet transplantation. However, the immunomodifying effects of STZ and the ensuing hyperglycemia on lymphocyte subsets, particularly on T regulatory cells (Tregs), remain poorly understood. RESEARCH DESIGN AND METHODS This study evaluated how STZ-induced diabetes affects adaptive immunity and the consequences thereof on allograft rejection in murine models of islet and skin transplantation. The respective toxicity of STZ and hyperglycemia on lymphocyte subsets was tested in vitro. The effect of hyperglycemia was assessed independently of STZ in vivo by the removal of transplanted syngeneic islets, using an insulin pump, and with rat insulin promoter diphtheria toxin receptor transgenic mice. RESULTS Early lymphopenia in both blood and spleen was demonstrated after STZ administration. Direct toxicity of STZ on lymphocytes, particularly on CD8(+) cells and B cells, was shown in vitro. Hyperglycemia also correlated with blood and spleen lymphopenia in vivo but was not lymphotoxic in vitro. Independently of hyperglycemia, STZ led to a relative increase of Tregs in vivo, with the latter retaining their suppressive capacity in vitro. The higher frequency of Tregs was associated with Treg proliferation in the blood, but not in the spleen, and higher blood levels of transforming growth factor-β. Finally, STZ administration delayed islet and skin allograft rejection compared with naive mice. CONCLUSIONS These data highlight the direct and indirect immunosuppressive effects of STZ and acute hyperglycemia, respectively. Thus, these results have important implications for the future development of tolerance-based protocols and their translation from the laboratory to the clinic.
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Trata-se de uma pesquisa qualitativa que objetivou compreender as representações sociais do pé diabético para pessoas com diabetes mellitus tipo 2. Foram realizadas entrevistas semi-estruturadas, com dez pessoas com diabetes mellitus que participavam de um grupo de convivência. Da análise de conteúdo emergiram duas categorias: a doença do pé com alterações percebidas e ameaças presentes e; o cuidado com os pés, com o cuidado como preocupação com o futuro e não cuidado como sentimento de culpa. Os resultados mostraram que movidos pelas representações de alterações e ameaças os sujeitos buscam no cuidado uma esperança de não desenvolver a doença do pé ou controlar a situação. Quando o não-cuidado ocorre, surge o sentimento de culpa por terem conhecimentos e não se cuidarem. As representações sociais contribuíram na busca da compreensão do modo como os sujeitos com diabetes mellitus constroem saberes que expressam sua identidade e guiam seus comportamentos, especialmente vinculado ao pé diabético.
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Other Audit Reports - Central Iowa Juvenile Detention Center
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Este estudo objetivou compreender a experiência de adoecimento de uma pessoa em condição crônica do diabetes mellitus e a maneira como esta enfrenta as adversidades no seu cotidiano, cujo corpus de dados foi obtido através da História de Vida Focal e da observação de práticas profissionais de atenção. A análise dos dados foi embasada na abordagem compreensiva, que nos permitiu entender o cotidiano como o grande cenário para quem vivencia a experiência de adoecimento e a busca por cuidados, sendo que o modo como cada pessoa a vivencia é única e individual. Assim, não é possível construir práticas profissionais cuidativas que desconsiderem a situação cotidiana de vida e saúde da pessoa a ser cuidada. Como também não é possível propor tais práticas sem que haja a participação ativa da pessoa sobre a qual irão incidir as decisões e condutas aí tomadas.
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O aumento de doenças crônicas entre crianças e adolescentes, especialmente a Diabetes mellitus, requer conhecimentos que integrem os cuidados à saúde e a integração do indivíduo ao seu meio social. O objetivo foi compreender as experiências e os sentimentos de adolescentes e de suas mães sobre a condição de ser diabético, o tratamento e os cuidados à saúde. Realizamos entrevista semiestruturada com oito adolescentes e sete mães em um serviço público de Barbalha - Ceará - Brasil. A análise dos discursos resultou nas categorias: Sentimentos expressos diante da descoberta da doença; A convivência com a doença e as implicações psicossociais; Mudanças no estilo de vida. As dificuldades dos adolescentes induzem à reflexões sobre comportamentos e adaptações ao novo modo de ser e ao autocuidado. Há necessidade de um cuidado integrando as dimensões físicas e psicossociais de modo a melhorar a assistência ao adolescente e à sua família.
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Other Audit Reports - 28E Organizations
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O objetivo deste estudo foi investigar a relação entre indicadores de depressão e perfil sócio-demográfico de portadores de Diabetes Mellitus tipo 2 (DM2).A avaliação sócio-demográfica foi conduzida em amostra composta por 40 pacientes na Liga de Diabetes (HC-FMUSP).Os indicadores de depressão foram investigados a partir do Inventário de Depressão de Beck (IBD) em associação com cortisol urinário (CORT).Os resultados mostraram que indivíduos portadores de DM2 com alta escolaridade, baixo poder aquisitivo individual e familiar e com história de rompimento de relação conjugal estável estão mais propensos a sintomas de depressão.
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Os objetivos deste estudo foram: caracterizar a polifarmácia entre portadores de Diabetes Mellitus tipo2(DM2); e correlacionar polifarmácia e número de complicações do DM2 com indicadores de depressão (Inventário de Depressão de Beck[IDB] e cortisol urinário[CORT]). A amostra foi composta por 40 pacientes da Liga de Diabetes do HCFM-USP, avaliados quanto aos indicadores de depressão (CORT e IDB) e quanto à prática de polifarmácia e número de complicações do DM2. Os resultados mostraram que os medicamentos utilizados foram: antidiabéticos orais, insulinas, anti-hipertensivos, diuréticos, anti-lipêmicos e trombolíticos. No grupo estudado, 75% fizeram uso diário de 5 a 8 medicamentos, e 12,5% de 8 medicamentos/dia ou mais; todos fizeram no mínimo 3 tomadas diárias, 60% tinham entre 1 e 3 complicações do DM2, e 22,5% tinham 3 ou mais. A correlação entre os indicadores de depressão(IDB e CORT), o número de medicamentos e o número de complicações do DM2 não foi estatisticamente significante. No entanto, houve correlação positiva entre CORT e número de tomadas diárias de medicamentos (Spearman,r=0.319, p=0.019).
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O estudo objetivou caracterizar idosos aposentados com Diabetes tipo 2, usuários de um serviço de atenção primária, e contou com 43 sujeitos que atenderam a critérios de inclusão. Os dados foram obtidos em fontes primárias e secundárias, e analisados no programa SPSS 15.0. A média de idade foi 75,3 anos. Houve pouca participação em grupos comunitários e na prática de atividade física. Dezessete idosos utilizam a atenção primária. Doze homens aposentaram-se por tempo de serviço, e 12 mulheres recebem pensão. Níveis pressóricos apresentaram média de 130x80 mmHg e a Glicemia, média de 141 mg/dl. Orientações sobre dieta foram realizadas na sua maioria pelos médicos. São necessários novos estudos para avaliar os motivos que levam a baixa adesão a grupos e prática de atividade física. Sugere-se participação efetiva da equipe no controle do Diabetes e no incentivo à participação da família nos cuidados, visto que essa doença demanda gerenciamento de longo prazo.
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O objetivo do estudo foi relatar a experiência da Educação Permanente em Saúde na atualização da equipe de saúde de uma Unidade Básica de Saúde para a atenção integral e humanizada às pessoas com diabetes tipo 2. A metodologia de escolha para a capacitação das equipes de saúde foi a Educação em Permanente em Saúde, por meio de oficinas educativas em diabetes com enfoque na problematização do processo educativo e profissional. Buscou-se, assim, construir um programa de educação em diabetes visando a modificar e a reori-entar a prática da equipe de saúde. A Educação Permanente contribuiu para a integração dos indivíduos, fortificou o comprometimento profissional e desenvolveu a consciência de grupo. A experiência de inserir o ensino no cotidiano das equipes de saúde favoreceu o progresso da integração entre universidade, serviço e comunidade, favorecendo o planejamento e organização do programa educativo, valorizando a interdisciplinaridade.