970 resultados para Jewish sermons, Hebrew
Resumo:
Entre 1816 y 1817, un lapso de la historia inglesa política y socialmente complejo, Coleridge pública dos curiosos textos bajo el titulo de Sermones Laicos, además de su Biographia Literaria, una recopilación de sus poemas, una obra de teatro y una nueva edición de su periódico The Friend. Los Sermones son curiosos artefactos de interpretación de la cultura que utilizan los libros proféticos de la Biblia y las nociones fundamentales de la filosofía trascendental para leer los problemas socio políticos de la escena contemporánea. Esa difícil combinación en la figura del Intelectual-Profeta deja un molde para críticos futuros como Thomas Carlyle, Thomas De Quincey, Matthew Arnold y T.S. Eliot.
Resumo:
Nuestra ponencia propone en primer lugar precisar qué significa realmente el término mesianismo. Desde el punto de vista investigativo nos interesan especialmente los trabajos sobre la cultura judía y cristiana entre los siglos II a.C. a II d.C. y los textos-fuente de esos estudios, debido a que el mesianismo dominaba muchos aspectos del ideario de ese período. La parte más relevante del trabajo se centra en las relaciones del pensamiento helenista de Filón con temáticas que resultan de la concurrencia de los ideales políticos y religiosos emergentes de la Biblia hebrea. Así, el tema general de la investigación será el pensamiento judío de Filón de Alejandría y los tópicos de la política: la conformación del pueblo, el mesianismo, la vida en el más allá, el destino individual y el de la comunidad, la elección divina y el universalismo
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Entre 1816 y 1817, un lapso de la historia inglesa política y socialmente complejo, Coleridge pública dos curiosos textos bajo el titulo de Sermones Laicos, además de su Biographia Literaria, una recopilación de sus poemas, una obra de teatro y una nueva edición de su periódico The Friend. Los Sermones son curiosos artefactos de interpretación de la cultura que utilizan los libros proféticos de la Biblia y las nociones fundamentales de la filosofía trascendental para leer los problemas socio políticos de la escena contemporánea. Esa difícil combinación en la figura del Intelectual-Profeta deja un molde para críticos futuros como Thomas Carlyle, Thomas De Quincey, Matthew Arnold y T.S. Eliot.
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Nuestra ponencia propone en primer lugar precisar qué significa realmente el término mesianismo. Desde el punto de vista investigativo nos interesan especialmente los trabajos sobre la cultura judía y cristiana entre los siglos II a.C. a II d.C. y los textos-fuente de esos estudios, debido a que el mesianismo dominaba muchos aspectos del ideario de ese período. La parte más relevante del trabajo se centra en las relaciones del pensamiento helenista de Filón con temáticas que resultan de la concurrencia de los ideales políticos y religiosos emergentes de la Biblia hebrea. Así, el tema general de la investigación será el pensamiento judío de Filón de Alejandría y los tópicos de la política: la conformación del pueblo, el mesianismo, la vida en el más allá, el destino individual y el de la comunidad, la elección divina y el universalismo
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Fil: Bordagaray, María Eugenia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.
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A presente pesquisa busca avaliar exegeticamente o texto que se encontra na Bíblia, especificamente no livro de Números capítulos 22-24 que relata sobre um personagem conhecido como Balaão. A pesquisa tem também como objeto o estudo sobre o panteão de divindades relatado no mesmo texto, assim como também o estudo dos textos descobertos em Deir Alla, na Jordânia, que apresentam um personagem designado como Balaão, possivelmente o mesmo personagem de Nm 22-24. A motivação que levou ao desenvolvimento dessa pesquisa foi o fato de se ter deparado com os conceitos dos diversos nomes divinos exibidos no texto, além da questão do profetismo fora de Israel, assim como as possibilidades hermenêuticas que se abrem para a leitura desse texto bíblico. O conceito geral sempre foi o de que Israel era a única nação onde existiam “verdadeiros” profetas e uma adoração a um único Deus, o “monoteísmo”. O que despertou interesse foi perceber, especialmente por meio da leitura dos livros bíblicos, que o profetismo não se restringiu somente a Israel. Ele antecede à formação do antigo Israel e já existia no âmbito das terras do antigo Oriente Médio, e que Israel ainda demorou muito tempo para ser monoteísta. Quem é esse Balaão, filho de Beor? Estudaremos sobre sua pessoa e sua missão. Examinaremos os textos de Deir Alla sobre Balaão e sua natureza de personagem mediador entre o divino e o humano. Esse personagem é apresentado como um grande profeta e que era famoso como intérprete de presságios divinos. Analisaremos a importante questão sobre o panteão de deuses que são apresentados na narrativa de Balaão nomeados como: El, Elyon Elohim e Shaddai, além de Yahweh. Entendemos, a princípio, que o texto possui uma conexão com a sociedade na qual foi criado e usando da metodologia exegética, faremos uma análise da narrativa em questão, buscando compreender o sentido do texto, dentro de seu cenário histórico e social. Cenário este, que nos apresentou esse profeta, não israelita, que profere bênçãos dos deuses sobre Israel e que, além disso, pronuncia maldições sobre os inimigos desse mesmo Israel. Percebemos que, parte do texto pesquisado é apresentado sob a ótica de Israel sobre as outras nações. A pesquisa defende, portanto, que o texto de Nm 22-24, além de nos apresentar um profeta fora de Israel igual aos profetas da Bíblia, defende que, o panteão de divindades também era adorado por Israel e que tais nomes são epítetos de uma mesma divindade, no caso YHWH. Defende, também, um delineamento de um projeto de domínio político e militar de Israel sobre as nações circunvizinhas.
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A pesquisa tem por objetivo trabalhar o evento da Revolta de Jeú, em conjunto com a Estela de Dã, tendo como ponto de partida para tal, a exegese da perícope de 2 Reis 10-28,36. A história Deuteronomista apresenta o ato da Revolta de Jeú como sendo um feito demasiadamente importante, na restauração do culto a Javé em Israel, a partir de um contexto onde o culto a outras divindades, em Israel Norte, estava em pleno curso. No entanto, a partir da análise conjunta da Estela de Dã, que tem como provável autor o rei Hazael de Damasco, somos desafiados a ler esta história pelas entrelinhas não contempladas pelo texto, que apontam para uma participação ativa de Hazael, nos desfechos referentes a Revolta de Jeú, como sendo o responsável direto que proporcionou a subida de Jeú ao trono em Israel, clarificando desta forma este importante período na história Bíblica. Para tal análise, observar-se-á três distintos tópicos, ligados diretamente ao tema proposto: (1) A Revolta de Jeú e a Redação Deuteronomista, a partir do estudo exegético da perícope de 2 Reis 10,28-36, onde estão descritas informações pontuais sobre período em que Jeú reinou em Israel; (2) Jeú e a Estela de Dã, a partir da apresentação e análise do conteúdo da Estela de Dã, tratando diretamente dos desdobramentos da guerra em Ramote de Gileade, de onde se dá o ponto de partida à Revolta de Jeú; e por fim (3) O Império da Síria, onde a partir da continuidade da análise do conteúdo da Estela de Dã, demonstraremos a significância deste reino, além de apontamentos diretamente ligados ao reinado de Hazael, personagem mui relevante no evento da Revolta de Jeú.
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Mutations in the human phosphofructokinase muscle subunit gene (PFKM) are known to cause myopathy classified as glycogenosis type VII (Tarui disease). Previously described molecular defects include base substitutions altering encoded amino acids or resulting in abnormal splicing. We report a mutation resulting in phosphofructokinase deficiency in three patients from an Ashkenazi Jewish family. Using a reverse transcription PCR assay, PFKM subunit transcripts differing by length were detected in skeletal muscle tissue of all three affected subjects. In the longer transcript, an insertion of 252 nucleotides totally homologous to the structure of the 10th intron of the PFKM gene was found separating exon 10 from exon 11. In addition, two single base transitions were identified by direct sequencing: [exon 6; codon 95; CGA (Arg) to TGA (stop)] and [exon 7; codon 172; ACC (Thr) to ACT (Thr)] in either transcript. Single-stranded conformational polymorphism and restriction enzyme analyses confirmed the presence of these point substitutions in genomic DNA and strongly suggested homozygosity for the pathogenic allele. The nonsense mutation at codon 95 appeared solely responsible for the phenotype in these patients, further expanding genetic heterogeneity of Tarui disease. Transcripts with and without intron 10 arising from identical mutant alleles probably resulted from differential pre-mRNA processing and may represent a novel message from the PFKM gene.
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The rise and growth of large Jewish law firms in New York City during the second half of the twentieth century was nothing short of an astounding success story. As late as 1950, there was not a single large Jewish law firm in town. By the mid-1960s, six of the largest twenty law firms were Jewish, and by 1980, four of the largest ten prestigious law firms were Jewish firms. Moreover, the accomplishment of the Jewish firms is especially striking because, while the traditional large White Anglo-Saxon Protestant law firms grew at a fast rate during this period, the Jewish firms grew twice as fast, and they did so in spite of experiencing explicit discrimination. What happened? This book chapter is a revised, updated study of the rise and growth of large New York City Jewish law firms. It is based on the public record, with respect to both the law firms themselves and trends in the legal profession generally, and on over twenty in-depth interviews with lawyers who either founded and practiced at these successful Jewish firms, attempted and failed to establish such firms, or were in a position to join these firms but decided instead to join WASP firms. According to the informants interviewed in this chapter, while Jewish law firms benefited from general decline in anti-Semitism and increased demand for corporate legal services, a unique combination of factors explains the incredible rise of the Jewish firms. First, white-shoe ethos caused large WASP firms to stay out of undignified practice areas and effectively created pockets of Jewish practice areas, where the Jewish firms encountered little competition for their services. Second, hiring and promotion discriminatory practices by the large WASP firms helped create a large pool of talented Jewish lawyers from which the Jewish firms could easily recruit. Finally, the Jewish firms benefited from a flip side of bias phenomenon, that is, they benefited from the positive consequences of stereotyping. Paradoxically, the very success of the Jewish firms is reflected in their demise by the early twenty-first century: because systematic large law firm ethno-religious discrimination against Jewish lawyers has become a thing of the past, the very reason for the existence of Jewish law firms has been nullified. As other minority groups, however, continue to struggle for equality within the senior ranks of Big Law, can the experience of the Jewish firms serve as a “separate-but-equal” blueprint for overcoming contemporary forms of discrimination for women, racial, and other minority attorneys? Perhaps not. As this chapter establishes, the success of large Jewish law firms was the result of unique conditions and circumstances between 1945 and 1980, which are unlikely to be replicated. For example, large law firms have become hyper-competitive and are not likely to allow any newcomers the benefit of protected pockets of practice. While smaller “separate-but-equal” specialized firms, for instance, ones exclusively hiring lawyer-mothers occasionally appear, the rise of large “separate-but-equal” firms is improbable.