967 resultados para Jewish mourning customs.


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Fil: Bordagaray, María Eugenia. Universidad Nacional de La Plata. Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación. Instituto de Investigaciones en Humanidades y Ciencias Sociales (UNLP-CONICET); Argentina.

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This paper empirically examines what kinds of elements affect the gap in free trade agreement (FTA) utilization with regard to customs data and certificates of origin (CoOs) data. We focus on Thai exports to Korea under the ASEAN-Korea FTA in 2011. As a result, we found that the products with the higher demand volatility or those with a larger number of tariff-line products within the same harmonized system (HS) six-digit code have the larger gap. Another important finding is that the difference between the HS version at the time of the FTA negotiation and the current HS version does not have significant association with the gap. These findings have important implications.

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Há no Evangelho de Mateus material suficiente para se chegar ao discipulado de iguais porque seu conteúdo reflete uma prática igualitária de Jesus em relação às mulheres. Nesta tese tal prática pode ser verificada através da investigação de duas perícopes nas quais Jesus advoga a causa das mulheres discutindo o direito masculino do divórcio e o adultério: 19,1-12 e 5,27-32. No debate sobre a justa causa para se despedir a mulher, Jesus declara que a volta à criação original não mais concede tal prerrogativa aos homens. Essa discussão ocorre em terreno legal e isso se evidencia pelo termo aitia, cujo significado demonstra que na demanda do divórcio a lei concede ao homem o benefício de encontrar um motivo para acusação. Jesus, por sua vez, declara que pela sua lei todo motivo e acusação contra a mulher se transforma em motivo e acusação contra o próprio homem diante de Deus. O silêncio dos fariseus comprova que os argumentos de Jesus são irrefutáveis, mas o protesto dos seus discípulos revela que não lhes agrada a igualdade social entre os sexos. A resposta final e definitiva de Jesus encontra-se em Mt 19,10 onde pelo uso da metáfora eunuco ele encerra o debate dizendo que somente podem aceitar a sua causa os que abraçarem a causa do Reino dos Céus. Os temas divórcio e adultério permitem estender a discussão para o matrimônio que é a relação social e legal que fundamenta tais práticas, e buscar na Antigüidade as leis e costumes que regiam a vida sexual das mulheres naquele tempo, considerando os ambientes mais relevantes em relação ao mundo bíblico: o mundo greco-romano e o oriente próximo no período entre os séculos IV a.C. e IV d.C. para que, através da pesquisa sobre matrimônio, divórcio, adultério, dote, repúdio e outras sanções relativas à vida sexual das mulheres, se possa chegar aos mecanismos culturais da educação capazes de levar as mulheres à cumplicidade ou à resistência aos seus papéis sociais. Essa pesquisa se encerra com uma apreciação da história da renúncia sexual nos contextos judaico e cristão para projetar o ambiente e o horizonte sócio-religioso que foram palcos da recepção e transmissão de Mt 5,27-32 e Mt 19,1-12, de modo a demonstrar que os argumentos misóginos que se tornaram inerentes à interpretação desses textos são o resultado de uma mentalidade sexista que não corresponde à crítica literária do evangelho.(AU)

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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)

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Esta pesquisa procurou descrever, analisar e comparar as cerimônias mortuárias e as representações coletivas de católicos brasileiros da morte e do luto. Tivemos por objetivo estudar os sistemas simbólicos desenvolvidos em várias sociedades, começando com as culturas tribais, passando depois para o cristianismo dos primeiros séculos, antes da instauração do processo de institucionalização que originou o cristianismo católico e durante ele. Analisamos as práticas e representações católicas relacionadas com a morte e o morrer, na Idade Média, Idade Moderna e Contemporânea, tanto na Europa como no Brasil. O objetivo também foi apresentar os ritos mortuários como formas de dar sentido à vida, de reforçar e manter a coesão social, em que indivíduos vivem constantemente os desarranjos gerados pela presença da morte que arrebata um dos seus semelhantes provocando um desequilíbrio social. Ao realizar tal pesquisa sobre os rituais mortuários católicos, a meta consistiu em avançar um pouco mais no conhecimento sobre um fenômeno social religioso nem sempre abordado pelos pesquisadores: a morte do crente, as práticas mortuárias dos grupos católicos, seus hábitos e discurso quanto ao morto, dentro de um cenário brasileiro que se torna cada vez mais urbano e secularizado.(AU)

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Mutations in the human phosphofructokinase muscle subunit gene (PFKM) are known to cause myopathy classified as glycogenosis type VII (Tarui disease). Previously described molecular defects include base substitutions altering encoded amino acids or resulting in abnormal splicing. We report a mutation resulting in phosphofructokinase deficiency in three patients from an Ashkenazi Jewish family. Using a reverse transcription PCR assay, PFKM subunit transcripts differing by length were detected in skeletal muscle tissue of all three affected subjects. In the longer transcript, an insertion of 252 nucleotides totally homologous to the structure of the 10th intron of the PFKM gene was found separating exon 10 from exon 11. In addition, two single base transitions were identified by direct sequencing: [exon 6; codon 95; CGA (Arg) to TGA (stop)] and [exon 7; codon 172; ACC (Thr) to ACT (Thr)] in either transcript. Single-stranded conformational polymorphism and restriction enzyme analyses confirmed the presence of these point substitutions in genomic DNA and strongly suggested homozygosity for the pathogenic allele. The nonsense mutation at codon 95 appeared solely responsible for the phenotype in these patients, further expanding genetic heterogeneity of Tarui disease. Transcripts with and without intron 10 arising from identical mutant alleles probably resulted from differential pre-mRNA processing and may represent a novel message from the PFKM gene.

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The rise and growth of large Jewish law firms in New York City during the second half of the twentieth century was nothing short of an astounding success story. As late as 1950, there was not a single large Jewish law firm in town. By the mid-1960s, six of the largest twenty law firms were Jewish, and by 1980, four of the largest ten prestigious law firms were Jewish firms. Moreover, the accomplishment of the Jewish firms is especially striking because, while the traditional large White Anglo-Saxon Protestant law firms grew at a fast rate during this period, the Jewish firms grew twice as fast, and they did so in spite of experiencing explicit discrimination. What happened? This book chapter is a revised, updated study of the rise and growth of large New York City Jewish law firms. It is based on the public record, with respect to both the law firms themselves and trends in the legal profession generally, and on over twenty in-depth interviews with lawyers who either founded and practiced at these successful Jewish firms, attempted and failed to establish such firms, or were in a position to join these firms but decided instead to join WASP firms. According to the informants interviewed in this chapter, while Jewish law firms benefited from general decline in anti-Semitism and increased demand for corporate legal services, a unique combination of factors explains the incredible rise of the Jewish firms. First, white-shoe ethos caused large WASP firms to stay out of undignified practice areas and effectively created pockets of Jewish practice areas, where the Jewish firms encountered little competition for their services. Second, hiring and promotion discriminatory practices by the large WASP firms helped create a large pool of talented Jewish lawyers from which the Jewish firms could easily recruit. Finally, the Jewish firms benefited from a flip side of bias phenomenon, that is, they benefited from the positive consequences of stereotyping. Paradoxically, the very success of the Jewish firms is reflected in their demise by the early twenty-first century: because systematic large law firm ethno-religious discrimination against Jewish lawyers has become a thing of the past, the very reason for the existence of Jewish law firms has been nullified. As other minority groups, however, continue to struggle for equality within the senior ranks of Big Law, can the experience of the Jewish firms serve as a “separate-but-equal” blueprint for overcoming contemporary forms of discrimination for women, racial, and other minority attorneys? Perhaps not. As this chapter establishes, the success of large Jewish law firms was the result of unique conditions and circumstances between 1945 and 1980, which are unlikely to be replicated. For example, large law firms have become hyper-competitive and are not likely to allow any newcomers the benefit of protected pockets of practice. While smaller “separate-but-equal” specialized firms, for instance, ones exclusively hiring lawyer-mothers occasionally appear, the rise of large “separate-but-equal” firms is improbable.

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One-page handwritten copy of "A Mourning Ditty" signed "Philomusus Or A lover of the Muses"describing in a classical style the burning of Harvard Hall. The transcription is signed "Correctly Translated from the Printed Copy, by Peter Thacher." Thacher's translation is of the Latin poem "Threnodia" that appeared on the front page of the Massachusetts Gazette on February 2, 1764.

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One-leaf undated handwritten fragment from the College customs signed "A true copy Attest Edward Wigglesworth" with the postscript "Thomas Leonards penison."

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Headed on the first page with the words "Nomenclatura hebraica," this handwritten volume is a vocabulary with the Hebrew word in the left column, and the English translation on the right. While the book is arranged in sections by letter, individual entries do not appear in strict alphabetical order. The small vocabulary varies greatly and includes entries like enigma, excommunication, and martyr, as well as cucumber and maggot. There are translations of the astrological signs at the end of the volume. Poem written at the bottom of the last page in different hand: "Women when good the best of saints/ that bright seraphick lovely/ she, who nothing of an angel/ wants but truth & immortality./ Verse 2: Who silken limbs & charming/ face. Keeps nature warm."