999 resultados para Inclinação canino maxilar


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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O objetivo deste estudo foi avaliar alterações posturais em pacientes com Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), por meio do Software para Avaliação Postural (SAPO). Trinta indivíduos constituíram 2 grupos: 15 pacientes com DPOC e 15 idosos saudáveis (controle). Os grupos realizaram espirometria e foram fotografados para avaliação postural. As imagens obtidas foram digitalizadas e, posteriormente, avaliou-se dez alterações posturais com o SAPO [inclinação lateral da cabeça (ILC), desnivelamento dos ombros (DO), desnivelamento pélvico anterior (DPA), inclinação lateral do tronco (ILT), desnivelamento das escápulas (DE), desnivelamento pélvico posterior (DPP), protusão da cabeça (PC), protusão de ombro (PO), báscula anterior da pelve (BAP) e cifose torácica (CT)]. Essas alterações, obtidas no grupo controle, foram conferidas com o padrão de normalidade para adultos jovens, proposto em estudo prévio. Para a comparação das alterações posturais entre grupo controle e DPOC, foi utilizado o teste de Mann-Whitney em grupo controle, e em adultos jovens, o teste t de Student não pareado, ambos com nível de significância estatística de 5%. Dentre as dez alterações posturais, o grupo controle apresentou sete (ILC, DPA, DE, DPP, PC, PO, BAP) com valores angulares significativamente maiores em relação aos adultos jovens. Quando comparados a idosos saudáveis, indivíduos com DPOC apresentaram um aumento significante na angulação de BAP, DPP e CT. Pacientes com DPOC apresentam três alterações posturais que provavelmente estão relacionadas à doença.

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OBJETIVO: O objetivo desde artigo foi relatar um caso clínico de fechamento de fístula buco-sinusal tardia utilizando rotação de enxerto de tecido adiposo pediculado do corpo adiposo da bochecha. DESCRIÇÃO do CASO: Paciente do sexo masculino, 66 anos, leucoderma, em boas condições de saúde geral, foi encaminhado para fechamento de extensa comunicação buco-sinusal. Ao exame clínico, observou-se uma fístula de aproximadamente 10 mm de diâmetro comunicando a cavidade oral com o seio maxilar. A cirurgia foi realizada em nível ambulatorial, sob anestesia local, para fechar a fístula buco-sinusal com um enxerto de tecido adiposo pediculado do corpo adiposo da bochecha. A reparação da ferida e o fechamento do defeito foram observados no pós-operatório de 30 dias, com completa epitelização. CONCLUSÃO: O enxerto pediculado de tecido do corpo adiposo da bochecha mostrou-se uma alternativa simples, eficaz e segura no fechamento mediato da fístula buco-sinusal apresentada neste caso clínico.

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OBJETIVO: a ancoragem óssea é fundamental para o sucesso do tratamento de algumas más oclusões, pois permite a aplicação de forças contínuas, diminui o tempo de tratamento e independe da colaboração do paciente. MÉTODOS: o propósito desse trabalho foi comparar, por meio de modelos dentários, a perda de ancoragem após a retração inicial de caninos superiores entre dois grupos. O grupo A utilizou o mini-implante enquanto o grupo B utilizou o Botão de Nance. Para todos os pacientes foram realizados dois modelos (M1 e M2). Os primeiros modelos foram realizados ao início (M1), e os outros ao final da retração inicial de canino (M2). RESULTADOS: todas as medidas foram tabuladas e submetidas à análise estatística. Para verificar o erro sistemático intraexaminador foi utilizado o teste t pareado. Na determinação do erro casual utilizou-se o cálculo de erro proposto por Dahlberg. Para comparação entre as fases Início e Após, foi utilizado o teste t pareado. Para a comparação entre os grupos de mini-implante e Botão de Nance, foi utilizado o teste t de Student para medidas independentes. em todos os testes foi adotado nível de significância de 5% (p<0,05). CONCLUSÃO: ao se medir e comparar em modelos dentários a perda de ancoragem dos molares após a retração inicial de canino utilizando-se dois sistemas de ancoragem distintos (Mini-implante e Botão de Nance), pôde-se observar a inexistência de diferença estatisticamente significativa entre os dois grupos.

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Este trabalho objetivou caracterizar um sistema de solos, evidenciando a propriedades que possam esclarecer sua dinâmica e contribuir para a definição de critérios que condicionem a aptidão destes solos como receptores de efluentes. Trata-se de uma área experimental de estudos, contígua à Estação de Tratamento de Esgoto do município de Lins (SP), onde o efluente é gerado a partir do tratamento de esgoto por sistema de lagoas de estabilização. Os solos, situados ao longo de uma vertente com ligeira inclinação, foram caracterizados por meio de análises, morfológica, granulométrica, química, mineralógica e micromorfológica, realizadas em amostras coletadas em cinco trincheiras em toposseqüência. Os solos são desenvolvidos a partir dos sedimentos arenosos da Formação Adamantina (Grupo Bauru) e constituem um sistema Latossolo - Argissolo onde a transição Bw - Bt ocorre lateralmente do topo para a base da vertente. Foram identificadas três fases pedogenéticas nesta associação de solos. A primeira, argiluviação e adensamento de partículas, responsável pela formação dos horizontes texturais, foi superposta pelos processos de latossolização e hidromorfismo, atuantes na dinâmica atual destes solos. Análises micromorfológicas mostraram tratar-se de solos com intensa porosidade, caracterizada pelo empilhamento dos grãos do esqueleto quartzoso amplamente predominante e pelo arranjo entre os microagregados granulares. A permeabilidade é ainda favorecida pela intensa ação da mesofauna. Os solos são distróficos e compostos por caulinita e óxidos de Fe na fração argilosa. Por constituírem um sistema frágil, a disposição de quaisquer tipos de resíduos nestes solos requer o monitoramento constante de suas propriedades, tanto para a manutenção, quanto para a recuperação da qualidade desta cobertura pedológica.

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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A produção de folhedo e a taxa de decomposição de folhedo (k) foram estimadas, no período de 2.8.85 a 10.8.86, numa área de 1 ha de mata atlântica de encosta (60º de inclinação e altitude de 140m), no município do Guarujá (Lat. S 24º16'; Long. W 46º19'), Estado de São Paulo. A queda pluviométrica anual média é de 2050 mm e não há estação seca definida. O solo é argilo-arenoso e ácido, com pH variando entre 3 e 4. A produção anual de folhedo foi de 7925 kg/ha. A fração folhas contribuiu com 5040 kg/ha seguida pelas frações ramos (1950 kg/ha), flores (491 kg/ha), frutos (222 kg/ha) e material de origem animal (222 kg/ha). A produção de folhedo e das frações componentes foi contínua durante todo o ano. Os valores mensais de produção não revelaram nenhum padrão sazonal. A taxa de decomposição (k) foi estimada para condições de equilíbrio dinâmico (0,72) e também utilizando a porcentagem de peso remanescente da fração foliar (0,83). O tempo médio para a decomposição de 50% do folhedo foi de 350 dias.

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OBJETIVO: Avaliar a regeneração óssea de alvéolos dentais de gatos após enxertia. MÉTODOS: Dezoito gatos adultos, distribuídos em três grupos de 6 animais cada, foram submetidos a extração do canino mandibular direito ou esquerdo. No grupo 1, controle, o alvéolo foi deixado vazio. No grupo 2, o alvéolo foi preenchido com osso esponjoso autógeno do osso ilíaco e no grupo 3, com raspa de osso cortical do osso ilíaco. Os animais foram submetidos à eutanásia 6 semanas após a cirurgia. RESULTADOS: Nas radiografias realizadas no pós-operatório imediato na projeção ventrodorsal observou-se uma área de radiolucência correspondente ao local da alveolectomia e extração dentária. Diminuição da radiolucência foi verificada nas radiografias realizadas seis semanas após a cirurgia. Nos cortes histológicos verificou-se a presença de trabéculas ósseas. A porcentagem de tecido ósseo esponjoso presente nos alvéolos dentais foi quantificada por exames histométricos. Não houve diferença estatisticamente significante entre os grupos (Teste de Kruskal-Wallis p > 0.05) (grupo 1: 52,54 ± 15,4; grupo 2: 50,51 ± 5,01; grupo 3: 51,85 ± 9,52). CONCLUSÃO: Os alvéolos dentais de gatos preenchidos com osso esponjoso autógeno ou raspa de osso cortical autógeno apresentaram regeneração óssea similar àquela observada no grupo controle, após um período de observação de seis semanas.

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INTRODUÇÃO: A síndrome de dor femoropatelar (SDFP) é um problema comum que afeta uma em cada quatro pessoas. A alteração no tempo de ativação e a intensidade de contração dos músculos vasto medial oblíquo (VMO) e vasto lateral (VL) são consideradas fatores importantes na etiologia da SDFP. No entanto, existem poucos estudos sobre a função da porção oblíqua do vasto lateral (VLO) e nenhum sobre o tempo de ativação (onset) do VLO em atividades funcionais em sujeitos normais e com SDFP. OBJETIVO: Assim, o objetivo do estudo foi investigar o tempo de início de atividade eletromiográfica nos músculos VMO, VLO e VL longo (VLL) durante a marcha. MATERIAIS E MÉTODOS: A amostra foi formada por 15 sujeitos sem e 12 com SDFP. Dados eletromiográficos foram obtidos dos músculos VMO, VLL e VLO durante caminhada na esteira sem inclinação. A diferença relativa no onset (DRO) entre VMO-VLL e VMO-VLO foi determinada a partir da média de três passadas. RESULTADOS: Houve diferença entre os sujeitos com e sem SDFP em relação à DRO entre VMO-VLL. Nos sujeitos com SDFP, a ordem de início da atividade elétrica foi VLL seguida por VLO e após VMO. Nos indivíduos sem a patologia, a ordem foi diferente: primeiro VMO após VLO e, por último, VLL. CONCLUSÃO: Os achados sugerem que a ativação do VMO após o VLL poderia auxiliar no desenvolvimento e na manutenção da SDFP, enquanto o tempo de ativação do VLO possui menor participação.

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Este estudo avaliou a ocorrência de más oclusões esqueléticas apresentadas pelos pacientes do Centro de Pesquisa e Tratamento das Deformidades Bucofaciais (CEDEFACE), na cidade de Araraquara, SP, Brasil. Foram avaliados prontuários de 381 pacientes com deformidades dentoesqueléticas, que fizeram tratamento combinado ortodôntico-cirúrgico no período entre 2000 e 2006. Após a seleção da amostra (método de conveniência), baseado nos dados da documentação pré e pós-cirúrgica, o número de pacientes foi reduzido para 171. Para classificação do levantamento, considerou-se a discrepância ântero-posterior (Classe I, II e III), raça, idade, gênero, ausência ou presença de assimetria, excesso vertical maxilar e biprotrusão maxilar, além de determinar em qual base óssea o procedimento cirúrgico foi realizado. As documentações dos pacientes foram analisadas por um examinador previamente calibrado pelo processo de repetição até que o método fosse considerado adequado (correlação intraclasse >0,94). A idade média dos pacientes foi de 23,59 anos (DP 6,93), a maioria do gênero feminino (102 pacientes) e leucoderma (160 pacientes). A má oclusão mais prevalente foi a Classe III (81 pacientes). A assimetria, o excesso maxilar vertical e biprotrusão maxilar estavam presentes em 54, 33, e 7 pacientes, respectivamente. Na maioria dos casos, as cirurgias para correção de deformidades dentoesqueléticas foram combinadas, envolvendo os dois maxilares. Com base nos resultados, conclui-se que a Classe III foi a deformidade esquelética mais prevalente e a Classe I a menos prevalente. em geral, a prevalência de deformidades esqueléticas foi maior entre as mulheres e a maioria dos pacientes apresentou uma combinação de problemas maxilares e mandibulares, o que interfere diretamente na decisão sobre o plano de tratamento mais adequado. Houve uma maior incidência de assimetria na Classe III esquelética; o excesso vertical ocorreu de forma semelhante na Classe II e III e a biprotrusão teve baixa incidência entre as más oclusões avaliadas.