560 resultados para Humanista e Cientista
Resumo:
Aspects of the life of Omar Dengo outline and define him as a figure of outstanding humanistic leadership. His pedagogical work and social commitment are reflected in his actions for civilian causes, which transcend his times and continue to be valid today.
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To think of an educational proposal that teaches how to learn, it is necessary to consider a change not only educationally but also political, social, economical, ecological, cultural, among others, to enable an understanding of reality and in which there can be a construction of knowledge and a crucial role of sciences. But we must not forget that the development of science has been marked by the so-called positivistic science that it is characterized by interpreting phenomena and how this function through theories and laws, where the context and humans have a very poor leading role, if any, to which one can call scientism, which has allowed development even above human needs. However, since the 90s, there is a resurgence of progressive humanism in the educational fields, where there is a search of a revaluation of what it is considered human, which involves a series of epistemological and methodological changes that drives us towards new ways of working. This calls us to reflect on extreme choices to build knowledge, beyond the traditional teaching of the sciences, which are comprehensive, systematic, and flexible and rooted in a humanistic culture. Some models of the new trends are: directed research, discovery learning, inquiry learning and teaching of science and new technologies.
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Este artículo es resultado del seguimiento a graduados de la carrera de Ciencias Geográficas desde el año 2005. El objetivo general se centró en analizar las tareas que realizan los geógrafos para establecer la correspondencia con el perfil del graduado. Se identificaron 16 líneas de trabajo y las tareas realizadas en cada una de éstas, desde la perspectiva de los graduados. Los resultados indican que el área que emplea mayor número de geógrafos es Ciencias de la Información Geográfica; en tanto el área de enseñanza y divulgación de la Geografía ofrece una oportunidad de complementar el empleo principal. Los empleadores destacan como fortalezas de los geógrafos la formación humanista y en Ciencias de la Información Geográfica, Paisaje, Territorio y Recursos Naturales, Gestión y Ordenamiento del Territorio. Se concluye que las tareas realizadas son congruentes con el perfil del graduado del plan de estudio de la carrera.Palabras claves: Líneas de trabajo del geógrafo, mercado laboral del geógrafo, carrera de Ciencias Geográficas Universidad Nacional, seguimiento a graduados, perfil del graduado. AbstractThis article is the result of monitoring graduates who started their careers in geographic sciences from the year 2005. Sixteen jobs and the functions of each of these were identified, from the perspective of the graduates. The general objective centered on analyzing the tasks the geographers performed in order to establish the relationship with the graduate profile.The results indicated that the major field of employment is Geographical Information Sciences, meanwhile the field of teaching and publishing offer an opportunity to complement the primary job. The employers emphasized the humanistic formation and geographic information sciences, landscape, land and natural resources, land management and zoning. It concluded that the tasks carried out are congruent with the profile of the graduateʼs plan of course study. Key Words: Lines of work for geographers, labor market for geographers, Geographical Sciences degree, Universidad Nacional, graduate monitoring, graduate profile.
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O presente trabalho se constitui de um exercício reflexivo sobre a política de destinação de imóveis urbanos públicos federais, no Brasil chamados de imóveis da União, não utilizados e subutilizados para habitação de interesse social[1] na Zona Portuária da cidade do Rio de Janeiro e a sua relação com a promoção do “Direito a Cidade”, expressão criada no final da década de 60, pelo filósofo francês Henri Lefebvre. Considerando que o processo de produção da legislação urbana, no Brasil, deve ser sempre entendido a partir da perspectiva dos mesmos interesses que levaram a acumulação capitalista, este trabalho pretende apontar que o discurso da “gestão democrática”, da abertura institucional para com movimentos sociais e o discurso do “Direito a Cidade” estão longe de se apresentarem como ferramentas de transformação do status quo. Pelo contrário! Neste sentido, a intenção aqui é apontar que uma genuína promoção do “Direito a Cidade”, vale dizer, uma verdadeira ampliação democrática, conduzida muito além dos espaços deliberativos impostos pelo aparelho de Estado só pode ser entendida a partir da aproximação material e intelectual aos Movimentos Sociais, sob um ângulo autonomista. Por outro lado, apesar do aparelho de Estado se constituir intrínseca e essencialmente uma estrutura heterônoma de poder[2]- fundamentada nos moldes da sociedade capitalista e da democracia representativa – aprender hoje a participar dessas instâncias heterônomas de deliberação, com o devido cuidado para evitar pragmatismos e domesticação, se constitui de um importante desafio tanto para o pesquisador cientista/social engajado quanto para o movimiento social. Um diálogo horizontal entre geógrafos e movimentos sociais, despido de arrogância tecnocrática e pautado por um espírito tolerante e não-autoritário pode colaborar assim para importantes ganhos políticos e pedagógicos de autonomia, o que do ponto de vista sócioespacial significa dizer que ajudando-se mutuamente podem aprender a agir com o Estado, apesar do Estado e essencialmente contra o Estado por uma cidade mais livre e mais justa. É o que se tentará apresentar. [2] Para SOUZA, 2006a, está-se diante de uma situação de heteronomia (...) ”quando a ‘lei’, seja formal ou informal, escrita ou consuetudinária (normas, códigos, tabus) é imposta por um poder ‘superior’, ou percebida como imposta por um tal poder.” Neste sentido pode ser classificada a estrutura do aparelho de Estado como uma estrutura heterônoma de poder, uma vez seu aparato legislativo ser imposto a sociedade civil, sempre subjugado ao binômio democracia representativa + capitalismo. Mais detalhes, vide SOUZA, 2006ª
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Com este artigo, objetiva-se refletir sobre a necessidade de conduzir os estudos da linguagem com base em uma postura crítica. Bastante recente na história da Lingüística, a Lingüística Crítica apresenta-se hoje como um movimento consolidado. Abordar a Lingüística de forma crítica implica abrir mão de uma das idéias pré-concebidas a respeito de pesquisa lingüística que, na verdade, apenas tem funcionado como um entrave: a famigerada noção da “neutralidade” do cientista, herança do positivismo que imperou na época em que a Lingüística se consolidava como disciplina autônoma. No entanto, a comunidade lingüística está cada vez mais consciente de que, da mesma forma que nos demais campos do saber, fazer ciência também é uma prática social, repleta de conotações ideológico-políticas que as práticas sociais acarretam. Decorre dessa consciência o crescente interesse numa lingüística de forte cunho crítico.