999 resultados para Hormônios Peixes
Resumo:
Os efeitos de substncias genotxicas sobre o genoma de peixes tem sido objeto de muitos estudos, sobretudo daqueles que buscam estabelecer a resposta dos genes aos estmulos ambientais. O presente trabalho teve como objetivo realizar um estudo sobre mutagenicidade e genotoxicidade em peixes eltricos da espcie Eingenmannia virescens, pela exposio ao benzeno (50ppm), utilizando as tcnicas da Freqncia de Microncleos (MNs) e o Ensaio do Cometa. Foram coletadas amostras do sangue de dez peixes em diferentes tempos de exposio: T0, 24h, 48h, 72h, 96h e 360h (15 dias). Para a anlise das lminas no Teste do MN, foram contadas 1.000 clulas e estipulada a freqncia de ocorrncia de MNs. Para anlise do Ensaio do Cometa a contagem foi feita estipulando quatro classes de danos: I - II - III - IV, e para a anlise estatstica foram atribudos valores numricos (ranques) de 0 a 3, respectivamente, verificando diferenas significativas para a soma dos ranques em todos os tempos de exposio em relao ao T0. No Teste do Microncleo no foi possvel detectar efeitos mutagnicos significativos nos eritrcitos analisados. No entanto, para o Ensaio do Cometa os resultados sugerem ao genotxica do benzeno, devido a um aumento gradual no nmero de clulas com maiores classes de danos de acordo com maior tempo de exposio, indicando um efeito tempo-dependente. Estes resultados sugerem maior sensibilidade do Ensaio do Cometa que o Teste do MN.
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Dissertao de mestrado integrado em Psicologia
Resumo:
O experimento foi conduzido com o objetivo de avaliar o efeito da adio de um compelxo multienzimtico exgeno composto de amilase, protease, lipase e celulase, em raes de juvenis de tambaqui, sobre os coeficientes de digestibilidade aparente (CDa) da protena bruta (PB), extrato etreo (EE), carboidratos (ENN) e energia bruta (EB). O delineamento experimental foi inteiramente casualizado com quatro tratamentos (quatro nveis de incluso de enzimas, 0,0; 0,05; 0,10; e 0,15 %), trs repeties (no tempo) e 10 peixes por unidade experimental. Foram utilizados 40 juvenis de tambaqui, com peso mdio de 155,0 0,49 g, distribudos em quatro tanques de alimentao de 500 l, recebendo refeies vontade das 8 s 12h, a cada hora. Em seguida os animais foram transferidos para coletores de fezes (200 l), onde permaneceram at s 18h, sendo a coleta de dejetos realizada a cada hora. A determinao dos CDa foi realizada pelo mtodo indireto, sendo utilizado como indicador externo 0,5% de xido de cromo-III (Cr2O3) incorporado rao. Os resultados demonstraram que a suplementao das dietas com enzimas exgenas para juvenis de tambaqui aumenta a digestibilidade aparente dos nutrientes e energia bruta, no nvel de incluso de 0,05% (P<0,05%).
Resumo:
Na Amaznia as reas inundveis so cobertas por florestas com alta diversidade de espcies arbreas que proporcionam a ictiofauna frutos e sementes indispensveis a sua alimentao. Alguns estudos de alimentao tm mostrado que a estrutura tegumentar de sementes encontradas no trato digestrio de peixes, se apresentavam intactas. Assim, este estudo teve como objetivo verificar se Triportheus angulatus (Spix & Agassiz, 1829) pode ser um agente dispersor de Bothriospora corymbosa (Bth) Hook. f. (Rubiaceae). A pesquisa foi desenvolvida no lago Camaleo, Ilha da Marchantaria, Manaus. Aps a captura os peixes foram levados ao laboratrio de campo, para a remoo do contedo do trato digestrio, de onde foram retiradas 200 sementes para o experimento. As sementes do controle foram retiradas de frutos maduros. A germinao e emisso da radcula foram controladas diariamente. Neste estudo verificou-se que a principal fonte de alimento de T. angulatus foram frutos e sementes de espcies da vrzea. O desempenho germinativo das sementes de B. corymbosa aps a passagem pelo trato digestrio de T. angulatus foi de 88,5% e do controle 95%. Os ndices de Velocidade de Germinao (IVG) das sementes do trato digestrio e do controle apresentaram diferenas significativas, porm, a passagem destas pelo intestino de T. angulatus no alterou a sua viabilidade. Assim, T. angulatus um dos agentes dispersores de B. corymbosa, contribuindo com a distribuio desta espcie nas florestas de vrzea da Amaznia Central.
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Nesta reviso foram investigados os principais determinantes da transio epidemiolgica, nutricional e do padro de atividade fsica vivenciados pelos brasileiros nas ltimas trs dcadas. Constata-se nestas pesquisas a excluso sistemtica da regio Norte-rural do novo cenrio epidemiolgico nacional, atualmente caracterizado pelo declnio da desnutrio infantil e elevao concomitante da obesidade, alm da ausncia de informaes cientficas a respeito das condies de sade, nutrio e sobrevivncia das populaes de praticamente todos os estados da regio Norte. Especificamente para o estado do Amazonas referida a menor estatura entre as crianas brasileiras, o que evidencia exposio carncias nutricionais de longa durao. Do mesmo modo, a anlise evolutiva das pesquisas regionais caracteriza a persistncia de um quadro grave de insegurana alimentar. Entretanto, sabe-se que a Amaznia detentora de uma grande diversidade em peixes e frutos, o que deveria representar uma abundante oferta e utilizao de protena de boa qualidade biolgica, calorias, vitaminas, minerais, e assim, viabilizar um adequado padro de sade, nutrio e qualidade de vida para sua populao. A realidade social e econmica, bem como o quadro de precariedade da sade e da nutrio da Regio contrastam com a sua riqueza em recursos naturais. Para o entendimento deste evidente paradoxo foram investigados os componentes do bioma amaznico quanto : heterogeneidade, complexidade, fragilidade, interatividade e suas relaes com o potencial alimentar da regio, bem como seu poder de influncia na determinao do binmio sade versus nutrio para os habitantes dos seus diferentes ecossistemas.
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A adequao das estratgias do pescador sazonalidade existente na Amaznia atesta o nvel de conhecimento tradicional em relao ecologia dos peixes e s variaes da pesca nesse ambiente, como ocorre em outras regies do Brasil. Nesse sentido, este trabalho teve como objetivo analisar a utilizao dos ambientes de captura e a distribuio do esforo de pesca pela frota comercial em funo do ciclo hidrolgico. Foram coletados diariamente, entre junho de 2003 e maio de 2004, dados de desembarque e das expedies de pesca que ocorreram na regio do Mdio rio Madeira e submetidos estatstica descritiva. Os resultados mostraram que existiu uma tendncia de aumento no esforo de pesca durante o perodo da enchente pelas embarcaes da frota local, para compensar a queda na produo capturada. Os barcos de pesca e canoas motorizadas apresentaram valores mdios de CPUE de 22,9 e 20,6 kg/pescador*dia, respectivamente. Ficou evidenciada tambm a maior utilizao dos ambientes igaraps e lagos pelos pescadores de canoas motorizadas e do rio pelos pescadores dos barcos.
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O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito do horrio, taxa e freqncia de alimentao no desempenho do matrinx (Brycon amazonicus) em tanques de cultivo. O trabalho foi realizado no Centro de Aqicultura da UNESP, Jaboticabal, SP, no perodo de outubro de 1997 a janeiro de 1998 sendo realizados trs ensaios, em tanques de 200m subdivididos em 4 de 50 m. No ensaio I foram medidos em 3 perodos (manh-m; meio do dia-md e tarde-t) o consumo de rao, ndice de ingesto, tempo de saciao e velocidade de ingesto em peixes com peso mdio de 232,13 g, alimentados com rao extrusada (32% de PB). No foi observada diferena significativa nos parmetros analisados. No ensaio II, em peixes com peso mdio de 233,98 g, foi medido o consumo mdio de rao, em intervalos de duas horas, das 07 s 19 horas. O maior consumo ocorreu quando o matrinx foi alimentado s 17 horas. No ensaio III, durante 57 dias, os peixes foram alimentados uma vez ao dia (m); uma vez ao dia (t); duas vezes ao dia(m/t) e trs vezes ao dia (m,md,t). Peixes com peso mdio inicial de 322,25 g receberam rao com 32% de PB, na quantidade de 2% do PV. No foram observadas diferenas significativas no ganho de peso dirio (3,17; 2,80; 3,04 e 2,81 g) e na converso alimentar aparente (2,11; 2,48; 2,16 e 2,31:1). Concluiu-se que a freqncia de alimentao de uma vez ao dia, em qualquer horrio, mostrou ser suficiente.
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A atividade comercial pesqueira na Amaznia Central predominantemente direcionada para Manaus, porm o perfil das atividades pesqueiras efetuadas nos demais centros tambm fundamental para o planejamento do setor. Neste contexto, o presente trabalho visa caracterizar o perfil da produo pesqueira que abastece a cidade de Manacapuru, um dos principais centros urbanos da Amaznia Central. Os desembarques ocorreram a partir de canoas a remo, canoas motorizadas, barcos de pesca e recreios. A mdia mensal de pescado desembarcado foi de 175,36 ± 39,50 t em 2001 e de 172,13 ± 18,88 t em 2002, no apresentando diferena significativa entre anos (P>0,05). Dos 35 nomes especficos comuns registrados, observa-se que curimat (Prochilodus nigricans), jaraquis (Semaprochilodus spp.), cubiu (Anodus spp.), mapar (Hypophthalmus spp.), e tambaqui (Colossoma macropomum) foram os itens mais importantes nos dois anos, e piramutaba (Brachyplatystoma vaillantii) em 2002. Sete sub-regies foram visitadas pela frota pesqueira, destacando-se Baixo-Solimes e o rio Purus.
Resumo:
O Estado do Amap, apesar de apresentar condies favorveis ao crescimento da piscicultura, ainda apresenta pouco desenvolvimento desta atividade. A criao de peixes no Estado vem atraindo a ateno de muitos pequenos empreendedores que conseguem financiamento para tal, no entanto, seu investimento concentrado na criao da Tilpia. Trata-se de uma espcie extica, cujo processo de criao j foi amplamente estudado, mas que oferece risco de sua introduo no ambiente caso seja criada sem planejamento, como acontece no Amap. A grande concentrao de empreendimentos com criao de Tilpia no Estado se encontra em reas ambientalmente frgeis, podendo causar danos ambientais em caso de soltura ou escape, que normalmente acontece. Como no existem estudos na regio sobre o potencial dano ambiental causado por esses peixes, preventivamente deve-se evitar esse tipo de criao, uma vez que existem outras espcies possveis de serem criadas que so nativas do ambiente, como o Tambaqui.
Resumo:
O pirarucu um peixe nativo da bacia Amaznica cuja criaovem sendo estudada em algumas partes do Brasil. O objetivo desse trabalho foi testar o sal de cozinha como mitigador de estresse durante o transporte de juvenis de pirarucu (1 kg). Para isso, os peixes foram transportados em dois diferentes sistemas: caixas sem adio de oxignio (transporte aberto) e sacos plsticos com injeo de oxignio e lacrado (transporte fechado). Nos dois sistemas os peixes foram transportados em trs diferentes tratamentos: controle e duas concentraes de sal na gua (3 e 6 g.L-1). Aps o transporte os peixes foram colocados em viveiros para avaliao da recuperao. Foram analisados parmetros do metabolismo energtico (cortisol, glicose e lactato) e de hematologia (hematcrito). O sal de cozinha no foi eficiente em mitigar as respostas de estresse no transporte em nenhum dos dois sistemas de transporte estudados.
Resumo:
Podocnemis expansa e P. unifilis so animais de vida longa, com uma demorada maturao sexual, o que influencia uma baixa taxa de substituio de indivduos. Suas populaes so caracterizadas por uma pequena mortalidade dos animais adultos, mas alta taxa de mortalidade de filhotes e embries. Sendo a predao natural de ninhos e filhotes um dos fatores mais importantes do baixo sucesso de ecloso dessas espcies. No rio Javas, os ovos e recm-eclodidos podem ser predados por uma grande diversidade de animais: dentre as aves, urubus (Coragyps atratus e Cathartes aura), carcar (Polyborus plancus), jaburu (Jabiru mycteria); lagartos (Tupinambis teguixin) e mamferos de pequeno porte, coati (Nasua nasua) e cachorro-do-mato (Cerdocyon thous). Do total anual de desovas de P. unifilis em mdia 65,98% so predadas, sendo 41,68% de forma total e 24,30% parcialmente. Enquanto que apenas 5,31% das ninhadas de P. expansa so sempre parcialmente predadas. Dentre os predadores aquticos existem diversos peixes, principalmente piranhas (Serrasalmus nattereri) e jacars (Melanosuchus niger e Caimam crocodilus). Os predadores das fmeas de P. unifilis so: jacar-au (Melanosuchus niger), ona-pintada (Panthera onca) e ona-parda (Puma concolor). Enquanto que as fmeas de P. expansa em postura, somente so predadas por P. onca. As fmeas de P. unifilis em postura so predadas num total mdio de 3,93% anualmente, enquanto que para P. expansa a mdia anual 5,66% das fmeas.
Resumo:
Para determinar as respostas de estresse do matrinx aps perseguio com pu, juvenis (26,76,7 g) foram aclimatados em caixas plsticas e submetidos aos tratamentos: Controle (sem perseguio), Perseguio por 2 minutos, Perseguio por 5 minutos, Perseguio por 10 minutos (quatro repeties, N=8/tratamento). Amostras de sangue foram coletadas 15, 30 e 60 minutos aps a perseguio para determinao do cortisol, glicose, sdio, cloreto, potssio, hematcrito, hemoglobina, nmero total de eritrcitos e osmolaridade. O perfil das respostas aps o exerccio fsico dos peixes no mostrou as alteraes tpicas do estresse. At 60 minutos aps o estmulo, no ocorreram alteraes nos nveis sanguneos de cortisol, glicose e potssio nos peixes dos diferentes tratamentos. Os nveis de cloreto foram reduzidos 15 minutos aps a natao forada, enquanto os nveis do sdio mais baixos foram registrados 60 minutos depois. Houve reduo da osmolaridade a partir dos 30 minutos aps o estmulo, independente do tempo de perseguio. A natao forada no interferiu nos indicadores hematolgicos, corroborando os outros indicadores usados. Dessa forma, o exerccio intenso dos peixes por at 10 minutos no foi estmulo suficiente para gerar respostas de estresse, sugerindo que o matrinx bastante resistente ao manejo de criao.
Resumo:
Com o principal objetivo de fornecer ferramentas para auxiliar na implementao do manejo sustentvel de peixes ornamentais na Reserva de Desenvolvimento Sustentvel Aman, Amazonas, foi realizado o estudo da biologia reprodutiva de Heros efasciatus Heckel, 1840, um cicldeo com potencial ornamental e com poucos trabalhos sobre a sua biologia e ecologia, apesar de j ser comercializado em algumas regies amaznicas. Coletas bimestrais foram realizadas de fevereiro de 2006 a janeiro de 2007 em dez igaraps contribuintes do Lago Aman e Urini, sendo utilizados trs aparelhos de pesca (rede de arrasto, rapich e armadilha tipo matapi) e ainda galhadas artificiais nas amostragens realizadas prximas aos lagos. Foram capturados 140 exemplares de H. efasciatus, sendo 50 fmeas, 42 machos, e 46 indivduos cujo sexo no foi identificado devido ao pequeno tamanho. O tipo de crescimento encontrado foi isomtrico, sendo que o maior indivduo observado apresentava 174 mm e o menor 14 mm. Os resultados encontrados auxiliaro na adoo de medidas de manejo, como a determinao de tamanhos mnimos de captura, superiores aos tamanhos mdios de maturao (97 mm para as fmeas) e o estabelecimento de perodos de defeso durante a poca de sua reproduo (outubro a janeiro). A pequena abundncia de indivduos da espcie, quando comparada com o total de exemplares capturados (apenas 0,07%) e a baixa fecundidade mdia, de 2502 ovcitos, indica que se deve trabalhar anualmente apenas com um pequeno nmero de indivduos, a fim de garantir a continuidade do estoque.
Resumo:
Esta pesquisa teve como objetivo caracterizar a reproduo e o perfil hormonal dos esterides sexuais do pirarucu, Arapaima gigas, alm de validar um aspecto do dimorfismo sexual secundrio. O experimento foi realizado na Fazenda Santo Antnio II, em Presidente Figueredo-AM, no perodo de fevereiro de 2004 a fevereiro de 2005. Foram selecionados 24 exemplares e divididos em trs grupos de oito peixes (grupo "A", "B" e "C" com pirarucus de mais de quatro anos de idade, com trs anos e dois anos, respectivamente). Os pirarucus foram estocados em trs tanques de 400m, um para cada grupo. Aspectos comportamentais, como o interesse por alimento, brigas, formao de casais e presena de ninhos, foram observados ao longo de todo o experimento. Amostras de sangue foram coletadas mensalmente, de todos os peixes, observou-se a presena de uma mancha alaranjada no macho como uma caracterstica sexual secundria. Foram mensurados os nveis de testosterona (T), 17beta-estradiol (E2) e 17alfa-hidroxi-progesterona (17aOHP) atravs de radioimunoensaio (RIA) de fase slida. Todos os machos dos grupos "A" e "B" puderam ser identificados pela mancha alaranjada na regio inferior da cabea, corroborada pela concentrao de testosterona, comprovando o conhecimento emprico dos ribeirinhos. Os nveis de T e E2 nos peixes do grupo "A" e "B" tiveram maiores picos no incio do perodo de chuva, enquanto que o 17aOHP teve oscilaes constantes e pequenos picos no final do perodo chuvoso, os peixes do grupo "C" acompanharam essa tendncia em concentraes menores.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar a exigncia protica de juvenis de tambaqui (Colossoma macropomum) aps a privao alimentar. Os peixes (50,3 0,26g) foram submetidos a quatro raes isoenergticas com diferentes concentraes proticas (28, 32, 36 e 40% protena bruta) e dois regimes alimentares (com privao e sem privao) durante 60 dias. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, em esquema fatorial 4x2, em triplicata. Avaliaram-se os parmetros de qualidade de gua e de desempenho no 1, 15 e 60 dia de experimento. Os parmetros da qualidade da gua permaneceram dentro dos padres de cultivo. No houve mortalidade nos tratamentos testados. Foram observados diferenas entre os tratamentos para os ndices de desempenho analisados: taxa de crescimento especfico, eficincia alimentar, consumo dirio de rao, consumo de protena bruta, taxa de eficincia protica e ganho de peso relativo, com exceo do ndice hepatossomtico. Houve hiperfagia, indicando a existncia de crescimento compensatrio. Os peixes realimentados com 36% protena bruta tiveram incremento no teor de gordura visceral e maior deposio de protena corporal. Estes resultados explicam uma melhora nos dados de ganho de peso, durao da hiperfagia, taxa de crescimento e eficincia alimentar. A privao alimentar no influencia a exigncia protica em juvenis de tambaqui.