940 resultados para Glutathione S-transferase theta (GSTT1)
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The authors evaluated the isoniazid acetylating phenotype and measured hematocrit, hemoglobin, glucose-6-phosphate dehydrogenase and glutathione reductase activities plus serum sulfadoxin levels in 39 patients with paracoccidioidomycosis (33 males and 6 females) aged 17 to 58 years. Twenty one (53.84%) of the patients presented a slow acetylating phenotype and 18 (46.16%) a fast acetylating phenotype. Glucose-6-phosphate-dehydrogenase (G6PD) activity was decreased in 5(23.80%) slow acetylators and in 4 (22.22%) fast acetylators. Glutathione reductase activity was decreased in 14 (66.66%) slow acetylators and in 12(66.66%) fast acetylators. Serum levels of free and total sulfadoxin were higher in slow acetylator (p _ 0.02). Analysis of the results permitted us to conclude that serum sulfadoxin levels are related to the acetylator phenotype. Furthermore, sulfadoxin levels were always above 50 μg/ml, a value considered therapeutic. Glutathione reductase deficiency observed in 66% of patients may be related to the intestinal malabsorption of nutrients, among them riboflavin, a FAD precursor vitamin, in patients with paracoceidioidomycosis.
Mapping eIF5A binding sites for Dys1 and Lia1: In vivo evidence for regulation of eIF5A hypusination
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The evolutionarily conserved factor eIF5A is the only protein known to undergo hypusination, a unique posttranslational modification triggered by deoxyhypusine synthase (Dys1). Although eIF5A is essential for cell viability, the function of this putative translation initiation factor is still obscure. To identify eIF5A-binding proteins that could clarify its function, we screened a two-hybrid library and identified two eIF-5A partners in S. cerevisiae: Dys1 and the protein encoded by the gene YJR070C, named Lia1 (Ligand of eIF5A). The interactions were confirmed by GST pulldown. Mapping binding sites for these proteins revealed that both eIF5A domains can bind to Dys1, whereas the C-terminal domain is sufficient to bind Lia1. We demonstrate for the first time in vivo that the N-terminal α-helix of Dys1 can modulate enzyme activity by inhibiting eIF5A interaction. We suggest that this inhibition be abrogated in the cell when hypusinated and functional eIF5A is required. © 2003 Published by Elsevier B.V. on behalf of the Federation of European Biochemical Societies.
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Isoflavones are phenolic compounds widely distributed in plants and found in a high percentage in soybeans. They have important biological properties and are regarded as potential chemopreventive agents. The aim of this study was to verify the preventive effect of two soy isoflavones (genistein and daidzein) by a micronucleus assay, analysis of GST activity, and real-time RT-PCR analysis of GSTa2 gene expression. Mutagens of direct (doxorubicin) and indirect (2-aminoanthracene) DNA damage were used. Hepatoma cells (HTC) were treated with genistein or daidzein for 26 h at noncytotoxic concentrations; 10 μM when alone, and 0.1, 1.0 and 10 μM when combined with genotoxic agents. The micronucleus test demonstrated that both isoflavones alone had no genotoxic effect. Genistein showed antimutagenic effects at 10 μM with both direct and indirect DNA damage agents. On phase II enzyme regulation, the current study indicated an increase in total cytoplasmic GST activity in response to genistein and daidzein at 10 μM supplementation. However, the mRNA levels of GSTa2 isozymes were not differentially modulated by genistein or daidzein. The results point to an in vitro antimutagenic activity of genistein against direct and indirect DNA damage-induced mutagenicity. © 2012 Springer Science+Business Media B.V.
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The use of prognostic markers for breast cancer allows therapeutic strategies to be defined more efficiently. The expression of glutathione (GSH) and glutathione peroxidase (GPX) in tumor cells has been evaluated as a predictor of prognosis and response to cytotoxic treatments. Its immunoexpression was assessed in 63 women diagnosed with invasive ductal carcinoma in a retrospective study. The results showed that high GSH expression was associated with tumors negative for the estrogen receptor (ER) (P<0.05), and GPX expression was associated with tumors negative for the progesterone receptor (PR) and patient mortality. Focusing on the 37 patients who received adjuvant chemotherapy/radiotherapy (Group I), high expression of GPX was associated with a high rate of patient mortality (P<0.05). The 19 patients who received only adjuvant chemotherapy (Group II) showed high expression of GSH in relation to metastasis (P<0.05). In addition, high levels of GPX expression were significantly associated with a shorter overall survival (P<0.05). To confirm this, the expression of precursor genes of GSH [glutamate cysteine ligase (GCLC) and glutathione synthetase (GSS)] and the GPX gene was analyzed using quantitative PCR in cultured neoplastic mammary cells treated with doxorubicin. Doxorubicin treatment was able to eliminate tumor cells without alterations in the gene expression of GSS, but led to underexpression of the GCLC and GPX genes. Our results suggest that high levels of GPX may be related to the development of resistance to chemotherapy in these tumors, response to treatment and the clinical course of the breast cancer patients.
Resumo:
Pós-graduação em Biologia Animal - IBILCE
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Defeito congênito ou malformação congênita é qualquer anomalia anatômica, metabólica ou funcional, herdada por um mecanismo de transmissão mendeliana, ou causada por uma mutação gênica nova, por uma alteração cromossômica ou por uma agressão física, química ou infecciosa sobre o feto ou embrião em desenvolvimento. Suas causas podem ser genéticas ou ambientais, sendo, na maioria das vezes, de origem multifatorial, onde fatores de predisposição genética interagem com fatores ambientais desencadeadores. No estado do Pará, um grande número de indivíduos acometidos por Fissuras Labiopalatinas são oriundos de zonas rurais, principalmente no nordeste do estado onde sabidamente se faz uso indiscriminado de agrotóxicos nocivos a saúde humana, muitos dos quais tem alto potências teratogênico .O objetivo de nosso estudo foi Investigar a associação entre o polimorfismo (rs4630) no gene GSTT1 e a exposição a agrotóxicos na etiologia das fissuras lábio palatinas, bem como analisar o padrão das alterações de fala dos pacientes de acordo com o tipo da fissura . Foram analisados 83 pacientes portadores de Fissuras Palatinas, labiais ou Labiopalatinas de ambos os sexos, e 83 mães desses pacientes, todos oriundos do estado do Pará, com residência em zona rural e capital. Foram realizadas análises fonoaudiológicas e com o sangue desses indivíduos foi feita a análise molecular. A análise estatística foi realizada através dos programas estatísticos SPSS v. 12.0 e BioEstat v. 5.0. Os testes realizados foram os testes de Regressão Logística Multipla, teste x2e o teste exato de Fisher. O resultado consiste em cinco análises moleculares diferentes. Constatamos que a presença do alelo C no genótipo dos indivíduos pode influenciar no metabolismo de xenobióticos e aumentar o risco para desenvolver fissuras Orais.
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O paracetamol (PAR) é um dos medicamentos de venda livre mais utilizado em todo o mundo. Entretanto, doses elevadas do PAR produzem toxicidade hepática e/ou renal. No intuito de minimizar a toxicidade do PAR e obter melhor atividade analgésica e anti-inflamatória, um estudo prévio realizou modificações na estrutura química do PAR por modelagem molecular, dando origem ao ortobenzamol (OBZ) – análogo do PAR. Assim, o OBZ foi sintetizado e avaliado em modelos de nocicepção e inflamação em animais. O estudo demonstrou atividade analgésica central do OBZ, com potência superior ao PAR. Além disso, nos testes de inflamação, essa droga apresentou inibição significativa no processo inflamatório. Entretanto, para que o OBZ possa ser considerado uma alternativa terapêutica nova e importante para o tratamento da dor e/ou da inflamação é necessário determinar sua toxicidade. Assim, este estudo objetivou avaliar a toxicidade in vitro e in vivo do OBZ e, compará-la com a do PAR. Para isso, a neurotoxicidade foi avaliada in vitro em culturas primárias de neurônios corticais, através de ensaios de viabilidade celular, determinação dos níveis de glutationa total e reduzida, assim como a possível capacidade neuroprotetora frente ao estresse oxidativo. Foram realizados estudos in vivo em camundongos, iniciados pela determinação da dose efetiva mediana (DE50) do PAR, a fim de compará-la com a do OBZ nos modelos de toxicidade estudados. Determinou-se o estresse oxidativo hepático e cerebral pela análise dos níveis de peroxidação lipídica e nitritos. A possível disfunção hepática e renal foi determinada, por meio da análise dos níveis plasmáticos das enzimas aspartato aminotransferase (AST), de alanina aminotransferase (ALT), gama glutamiltransferase (GGT) e, da creatinina no sangue. Avaliaram-se alterações nos parâmetros clínicos através do hemograma, leucograma e plaquetograma e, realizou-se a determinação da toxicidade aguda. Os resultados obtidos neste estudo demonstraram que o ortobenzamol é mais seguro que o paracetamol. Registrou-se ao ortobenzamol ausência de neurotoxicidade, menor potencial hepatotóxico e hematotóxico, ausência de nefrotoxicidade e, ainda, foi classificado como um xenobiótico de baixa toxicidade após a avaliação da toxicidade aguda. Portanto, o ortobenzamol pode ser considerado como uma futura alternativa terapêutica segura ao paracetamol, no tratamento da dor e inflamação.
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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As ciclodextrinas (CDs) são oligossacarídeos cíclicos que solubilizam e modificam moléculas por possuir uma cavidade interna hidrofílica e região externa hidrofóbica, com uma estrutura tronco-cônica, conferindo a estes açúcares cíclicos propriedades físico-químicas para complexação de uma grande variedade de moléculas. A enzima ciclodextrina glicosiltransferase (CGTase) catalisa reações de conversão de amido em diferentes tipos de CDs, a sua produção é influenciada por vários fatores. As pesquisas dirigidas para a produção de CGTases de menor custo são importantes para viabilizar economicamente o uso das CDs em escala industrial. No presente estudo, as CDs foram produzidas a partir de diferentes fontes de carbono pelo micro-organismo Bacillus circulans ATCC 21783, estudou-se seu crescimento celular assim como sua produção enzimática, utilizando a ferramenta estatística de planejamento experimental. O micro-organismo Bacillus circulans ATCC 21783 mostrou-se ser eficiente na produção da enzima CGTase, os resultados indicaram a potencialidade do grão de sorgo como o melhor substrato para fermentação na produção de CGTase. Quanto maior o tamanho do grão de sorgo, maiores concentrações de glicose e amido estarão presentes, o que influencia diretamente a produção enzimática. Por meio do planejamento experimental foram proposto modelos matemáticos que expressam tanto a produção enzimática quanto a concentração das variáveis das concentrações da fonte de carbono, pH e a temperatura. A importância de desenvolver o modelo é demonstrar a sua aplicação bem-sucedida para determinação das condições ideais que representam o processo de alta produtividade enzimática da CGTase. A otimização das variáveis foram obtidas a partir de quatro planejamentos experimentais composto central (PCC) e seus resultados analisados pelas superfícies de resposta. Os melhores resultados do planejamento encontrados no...
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The protective effect of gallic acid and its esters, methyl, propyl, and lauryl gallate, against 2,2'-azobis(2-amidinopropane)hydrochloride (AAPH)-induced hemolysis and depletion of intracellular glutathione (GSH) in erythrocytes was studied. The inhibition of hemolysis was dose-dependent, and the esters were significantly more effective than gallic acid. Gallic acid and its esters were compared with regard to their reactivity to free radicals, using the DPPH and AAPH/pyranine free-cell assays, and no significant difference was obtained. Gallic acid and its esters not only failed to inhibit the depletion of intracellular GSH in erythrocytes induced by AAPH but exacerbated it. Similarly, the oxidation of GSH by AAPH or horseradish peroxidase/H(2)O(2) in cell-free systems was exacerbated by gallic acid or gallates. This property could be involved in the recent findings on pro-apoptotic and pro-oxidant activities of gallates in tumor cells. We provide evidence that lipophilicity and not only radical scavenger potency is an important factor regarding the efficiency of antihemolytic substances.