774 resultados para Food and Nutrition
Resumo:
Currently, the barriers to appropriate infant feeding practices are largely unknown in the Central River Division of the Gambia. A questionnaire was developed and implemented by a local Non Governmental Organization (NGO), the Gambia Food and Nutrition Agency, in order to gain more information and ultimately to improve the child mortality rate of the country. There were two participant groups: 88 Doers who are women who had adopted the appropriate complementary feeding practice guidelines as defined by the World Health Organization and 87 Non Doers who are women who had in some way strayed from the appropriate complementary feeding practice guidelines. The questionnaire included aspects of the Health Belief Model which can be used in the development of a future intervention. The Yes/No questions were analyzed using the Chi-square statistical method and the open-ended questions used a descriptive analysis method of evaluation. The constructs for perceived susceptibility, perceived action efficacy, perceived self efficacy, cues for action and perception of divine showed significant differences between the Doers and the Non Doers (p<0.05). The descriptive analysis revealed that both participant groups had a limited understanding of the preventative qualities of the adoption of appropriate complementary feeding practices. The women in both of groups also showed a strong perception of divine will. Women in the Central River Division perceive their husband and in-laws to be the most influential in the decision-making process regarding infant feeding practices. Recommendations for future interventions must acknowledge the importance and influence of the community surrounding the women in their adoption of the appropriate infant feeding practices. It would also be important to educate women about of the specific guidelines of the appropriate complementary feeding practices, specifically the delay in early initiation of complementary feeding. The results of this barrier analysis provide useful information to plan and implement an effective intervention to improve the child mortality rate in the Gambia. ^
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O Brasil tem se apresentado como importante parceiro de Moçambique na execução de projetos por meio da cooperação internacional, notadamente nas áreas afetas à segurança alimentar e nutricional. Há uma forte atuação das empresas brasileiras em setores estratégicos. Uma ampla articulação de atores sociais no país tem apontado caminhos alternativos para enfrentar os desafios do desenvolvimento e globalização. Propõe-se a compreensão sobre a atuação dos movimentos sociais moçambicanos neste contexto. O estudo reconstituiu as definições de segurança alimentar e nutricional e soberania alimentar, identificando seu processo de construção, atores envolvidos e diferentes apropriações. Procurou conhecer as ameaças e desafios à realização do direito humano à alimentação. E, ainda, analisou as práticas sociais em curso, suas características, impasses e conquistas no âmbito local e internacional. Com base na metodologia qualitativa procedeu-se o estudo e análise documental, a realização de visitas técnicas para compreensão do contexto local e a aplicação de entrevistas compreensivas com participantes de movimentos e organizações sociais de Moçambique nas Províncias (Estados) de Maputo e Nampula, ao Sul e Norte, respectivamente. Observou que os movimentos e organizações sociais destinam atenção em graus diferentes em relação às iniciativas desenvolvidas pelo Brasil, possuindo maior relevância as ações em torno da implantação do Programa para o Desenvolvimento Agrícola no Corredor de Nacala (ProSAVANA), em Nampula. Constatou a fragilidade dos mecanismos de participação e controle social em Moçambique na área de segurança alimentar e nutricional. Evidenciou, também, que há uma incorporação ainda incipiente de aspectos relacionados à nutrição na agenda política dos movimentos e organizações sociais. Concluiu que as experiências em cursos têm consolidado um campo de atuação dinâmico, capaz de intervir em processos internacionais de negociação a partir da realidade local.
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Introdução: O Direito Humano a Alimentação Adequada (DHAA), na perspectiva da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN), destacou-se devido à compreensão dos determinantes para a Promoção da Saúde (PS). A Educação Alimentar e Nutricional (EAN) é uma ferramenta capaz de promover a reflexão dos cidadãos sobre como realizar esse direito. No Brasil, o quadro de insegurança alimentar entre crianças e adolescentes torna os profissionais de saúde da Atenção Primária à Saúde (APS) atores promissores para a reversão desse quadro, já que esses trabalham com os principais influenciadores desse público: a família. Objetivo: Analisar a atuação de profissionais de saúde não nutricionistas coordenadores de grupos educativos com conteúdo de alimentação e nutrição, desenvolvidos na APS do município de São Paulo. Métodos: Estudo qualitativo, com aplicação de entrevistas semiestruturadas e análise por meio do Discurso do Sujeito Coletivo. Foram levantados os dados a respeito da formação desses profissionais e identificadas suas percepções sobre seus papéis nos grupos que coordenam e a importância atribuída a eles. Resultados: A profissão dos 21 entrevistados reflete a atual configuração da Estratégia Saúde da Família. Há predominância de profissionais do sexo feminino com pós-graduação em temas de saúde coletiva. Foram identificadas 13 Ideias Centrais dividas em 2 Eixos Temáticos. Levantaram-se percepções contrárias e outras a favor aos referenciais teóricos trabalhados. Como favoráveis, identificou-se a valorização dos grupos como espaços de participação, troca de experiências e criação de vínculo entre seus membros, sendo o coordenador do grupo responsável pela condução desses. A importância na atuação interprofissional para o atendimento integral à saúde e atualização entre os profissionais também foi destacada. Já as desfavoráveis trouxeram a desvalorização das atividades em grupo, ou a atribuição de sua importância como forma de acesso a serviços, medicamentos ou informação, a identificação dos coordenadores como responsáveis por mudanças de comportamentos nos participantes, modelos a serem seguidos, e sendo considerados detentores do conhecimento, o que parece sobrecarregá-los, desmotivá-los e frustrá-los. Assim, alguns buscam seu reconhecimento trazendo atividades que agradam os usuários, independentemente da constatação das necessidades do território. Conclusões: A percepção dos profissionais parece refletir a forma em que atuam, evidenciando um momento heterogêneo sobre as formas de se abordar os aspectos relacionados à alimentação, além do despreparo para a coordenação de grupos. Dessa forma, recomenda-se a aproximação entre os campos da saúde e da educação, visando práticas mais significativas e libertadoras, bem como a reflexão sobre a formação desses profissionais, já que suas atuações parecem refletir a educação na qual foram moldados. Os princípios da PS, do DHAA, da SAN, da EAN e das características essenciais a um coordenador de grupos, devem ser trabalhados com esses atores, e, para tanto, como produto dessa pesquisa, sugeriu-se um curso de atualização.
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Objetivo: Valorar la política de nutrición formulada en el Plan Nacional de Alimentación y Nutrición (PNAN) colombiano, 1996-2005, a partir de informantes clave (IC), planificadores y técnicos. Materiales y Métodos: Estudio descriptivo mediante encuesta transversal estructurada a 77 IC: 17 planificadores y 60 técnicos del PNAN. Variables: factores determinantes del problema alimentario, existencia de una política nutricional, valoración de políticas involucradas con seguridad alimentaria y, variables organizativas de la política. Se construyó un Índice de Posición (IP) que cuantificó las opiniones aportadas por los IC (0-0,33=valoración positiva; 0,34-0,67parcialmente/reajustarse; 0,68-1valoración negativa). Resultados: El 79 % de informantes clave coinciden en que existe una Política de Nutrición, pero debe reajustarse (IP=0,50 planificadores, IP=0,54 técnicos). Falta acuerdo entre IC sobre la coordinación institucional, mientras que los planificadores opinan que hay coordinación entre un grupo reducido de entidades incluyendo la suya (IP=0,33); los técnicos opinan que no hay coordinación entre todas las instituciones (IP=0,75), además opinan que la estrategia de investigación no ha tenido éxito (IP=0,73). Conclusiones: Diez años después de la Política de Nutrición en Colombia, los IC opinan que debe reajustarse. Estrategias como la coordinación e investigación pueden optimizarse para alcanzar sus objetivos.
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El trabajo aborda los antecedentes históricos de las políticas de alimentación escolar en la España del siglo XX, a través del análisis del corpus normativo y de los textos y materiales que generaron organismos nacionales e internacionales que participaron en su implementación. La investigación muestra el impacto que tuvo el contexto internacional y en particular los acuerdos que se alcanzaron durante el primer franquismo con los Estados Unidos y con la FAO y UNICEF, en el desarrollo de dichas políticas. El carácter filantrópico de las primeras cantinas fue sustituido por una creciente implicación del ámbito público, al incorporar la alimentación de los escolares como objetivo de las políticas sanitarias y educativas de la Segunda República. La Ley de Educación Primaria de 1945 permitió la gradual institucionalización de la alimentación escolar. La creación en 1954 del Servicio Escolar de Alimentación y Nutrición y la necesidad de coordinar la ayuda norteamericana facilitaron la implementación de programas como el de Productos Lácteos pro Bienestar Infantil y Social o el de Educación en Alimentación y Nutrición, lo cual permitió implantar el complemento alimenticio en escolares y llevar a cabo un conjunto de actividades educativas coordinadas encaminadas a mejorar su alimentación.
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Existe preocupación por la influencia de los determinantes sociales relacionados con la publicidad, la comunicación y la información sobre la selección de productos alimenticios para conseguir una alimentación saludable y segura. Desde este punto de vista, la legislación española normaliza este aspecto, a través del Reglamento Europeo 1924/2006 (RE1924/2006). El objetivo es asegurar y favorecer el acceso a alimentos inocuos que beneficien la salud y, evitar que la información recibida por los consumidores sea inexacta, ambigua o engañosa. El Reglamento pretende impedir que se atribuyan propiedades nutritivas y declaraciones de propiedades saludables a los alimentos sin razón o sin que exista suficiente evidencia científica. En este sentido, un grupo de profesionales de la Universidad de Alicante en diciembre de 2012 llevó a cabo la Primera Jornada de Alimentación y Nutrición, organizada por el Gabinete ALINU de la Facultad de Ciencias de la Salud de la Universidad de Alicante, relacionada con actualizaciones sobre declaraciones nutricionales y de propiedades saludables y sus implicaciones en la salud pública. Por el interés y la importancia del tema, se presenta un resumen de las ponencias desde la postura de los diferentes agentes implicados: consumidores, Administración, industria alimentaria, dietistas-nutricionistas, la Academia y la Salud Pública.
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El objetivo de este trabajo es analizar desde una perspectiva de género, a través del ejemplo del Programa de Educación en Alimentación y Nutrición (EDALNU) que se desarrolló en España en las décadas finales del siglo XX, los mensajes y estrategias de educación alimentaria nutricional que iban dirigidos a mejorar la capacitación de las amas de casa como garantes del bienestar familiar y como expertas en la gestión de los diversos aspectos del hogar. Su acción específica sobre las amas de casa y los argumentos sobre los que se sostenía dicha intervención afianzaron el modelo social de género en el que los hombres eran los únicos responsables de los recursos económicos del hogar y las mujeres las proveedoras de cuidados familiares y en concreto los relacionados con la alimentación y la nutrición.
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A lo largo del siglo XX, la población española fue consolidando su proceso de transición nutricional y alimentaria. En la etapa pre-transicional, se produjo un renovado interés por las deficiencias que mostraba la alimentación de los niños y se apostó por la educación alimentaria-nutricional para superarlas. El objetivo del trabajo es analizar el estado nutricional, a través de la talla como parámetro antropométrico, que mostraba la población escolar del ámbito rural español, entre las décadas de 1950 y 1970, su evolución y las diferencias que existían entre regiones. Los resultados ponen de manifiesto que al inicio de la década de 1960 se apreciaban dos patrones: un primer grupo donde la estatura de los niños de la costa cantábrica, zona de Levante, Cataluña y Baleares, mostraba niveles similares a los de niños bien alimentados; y un segundo grupo donde las tallas eran inferiores, en el que se encontraban las regiones de Andalucía, Extremadura y Galicia. Entre 1954 y 1977, las tallas de los niños bien alimentados mostraron un incremento que fue especialmente intenso entre 1954 y la primera mitad de la década de 1960. En el caso de los niños y niñas que acudían a las escuelas nacionales del ámbito rural, también se produjo un significativo incremento en la talla, además de corregirse las diferencias regionales que existían al principio de los años sesenta. En todos aquellos avances habrían influido tanto el complemento alimenticio, como las actividades de educación alimentación y nutrición que se llevaron a cabo en el marco del Programa EDALNU.
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Introducción: La obesidad en la población infantil y juvenil en España se sitúa actualmente en el 13,9%, y el sobrepeso se encuentra en el 26,3%. Esto hace que sea fundamental la adopción en los primeros años de vida de unos hábitos alimentarios correctos, donde la educación alimentaria y nutricional, desarrollada dentro de los programas de educación para la salud en el medio escolar, juega un papel fundamental. El objetivo del presente trabajo fue analizar, mediante revisión bibliométrica, la producción científica existente sobre programas o intervenciones de educación alimentaria y nutricional desarrollados en el medio escolar en España que muestran influencia en la salud y/o en los hábitos alimentarios de los escolares. Material y Métodos: Estudio descriptivo transversal de los resultados obtenidos en la búsqueda bibliográfica de las bases de datos Medline, Cochrane Library Plus en Español, Cuiden, Excelencia clínica, IBECS, Scielo, CSIC (ICYT, ISOC e IME), Lilacs, Cuidatge y Teseo. Se estudiaron indicadores bibliométricos: bases de datos, revistas, documentos publicados, idiomas, autoría, Índice de colaboración y grado de obsolescencia (Semiperíodo de Burton y Kebler e Índice de Price), entre otros. Resultados: La búsqueda proporcionó un total de 148 registros. La tasa final de artículos pertinentes fue de 49 (33,11%). La base de datos que más registros pertinentes proporcionó fue Medline con 24 (48,98%). 42 de los registros seleccionados (85,71%) pertenecían a artículos originales. La revista Nutrición Hospitalaria fue la que presentó mayor número de publicaciones, con 11 (22,45%). El Semiperíodo de Burton y Kebler fue de 6 años y el Índice de Price fue de 42,86%. Conclusiones: Existe una gran producción de artículos científicos relacionados con programas de educación alimentaria y nutricional en el medio escolar en España, lo cual es un indicador de la importancia de la adquisición de hábitos alimentarios saludables en la población infantil y juvenil y del interés que despiertan.
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Mode of access: Internet.
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Mode of access: Internet.
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Annotated list of books and audio-visual materials on nutrition.
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Issued Oct. 1978.
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Published in support of Federal food stamp and food distribution programs.
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"August 1981"--P. [3]